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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS
JOÃO PAULO DA SILVA – 513A
DI CAVALCANTI 
LINGUA PORTUGUESA
PALMEIRA DOS ÍNDIOS, 2017
 Di Cavalcanti
Trajetória artística
Di Cavalcanti nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 6 de setembro de 1897.
Desde jovem demonstrou grande interesse pela pintura. Com onze anos de idade teve aulas de pintura com o artista Gaspar Puga Garcia.
Seu primeiro trabalho como caricaturista foi para a revista Fon-Fon, no ano de 1914.
Participou do Primeiro Salão de Humoristas em 1916.
Mudou para a cidade de São Paulo em 1917.
Em 1917, fez a primeira exposição individual para a revista "A Cigarra".
No ano de 1919, fez a ilustração do livro Carnaval de Manuel Bandeira.
Participou da Semana de Arte Moderna de 1922, expondo 11 obras de arte e elaborando a capa do catálogo.
Em 1923, foi morar em Paris como correspondente internacional do jornal Correio da Manhã. Retornou para o Brasil dois anos depois e foi morar na cidade do Rio de Janeiro.
Em 1926, fez a ilustração da capa do livro O Losango de Cáqui de Mário de Andrade. Neste mesmo ano participa como ilustrador e jornalista do jornal Diário da Noite.
Em 1927, colaborou como desenhista no Teatro de Brinquedo.
Em 1928, filiou-se ao Partido Comunista do Brasil.
Em 1934, foi morar na cidade de Recife.
Morou na Europa novamente entre os anos de 1936 e 1940.
Em 1937, recebeu medalha de ouro pela decoração do Pavilhão da Companhia Franco-Brasileira.
Em 1938, trabalhou na rádio francesa Diffusion Française.
Em 1948, faz uma exposição  individual de retrospectiva no IAB de São Paulo.
Em 1953, foi premiado, junto com o pintor Alfredo Volpi, como melhor pintor nacional na II Bienal de São Paulo.
Em 1955, publicou um livro de memórias com o título de Viagem de minha vida.
Recebeu o primeiro prêmio, em 1956, na Mostra de Arte Sacra (Itália).
Em 1958, pintou a Via-Sacra para a catedral de Brasília.
Em 1971, ocorreu a retrospectiva da obra de Di Cavalcanti no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Morreu em 26 de outubro de 1976 na cidade do Rio de Janeiro.
 
Principais obras
Pierrete – 1922
Pierrot – 1924
Samba – 1925
Samba - 1928
O impacto das obras das Artes e sociedade brasileira
“Eis o aparente paradoxo de Emiliano Di Cavalcanti: este grande individualista é um pintor social, este boêmio dispersivo é um trabalhador obstinado, este copiador de histórias pitorescas é um espírito sério capaz de disciplina. O homem Di Cavalcanti é rico em surpresas e imprevistos, solidário com outros no sofrimento e na alegria. Sabe que o prazer sempre foi um elemento importante na criação da obra de arte. Sabe que o prazer encerra também conflitos, abismos, contradições. Daí o aspecto triste, às vezes mesmo sinistro, de certos personagens festeiros de seus quadros. Todos nós sabemos que o substrato da alegria brasileira é carregado de tristeza. Em alguns dos melhores momentos de sua carreira Di Cavalcanti atingiu pela força da verdade plástica o cerne da nossa própria verdade metafísica na unificação de seus contrastes: de fato a gente brasileira foi ali recriada em síntese erudita...".
Murilo Mendes, 1949.
Di é um pintor bem maior do que se pensa, bem maior do que a fama cheia de rótulos com que o designaram. Porque o instinto estético de Di Cavalcanti, que é um homem de sensibilidade extrovertida, irreverente, requintada, independente e bem humorada no sentido às vezes sarcástico do bom humor, este instinto estético vem comandar as paixões, sobre as quais se tem a impressão de que Di escava no momento vivo do circuito. Toda sucessão de imagens nos despertam um estado de paixão equivalente, ou pelo menos nos inquietam em direção a um mundo palpitante em que vivemos, e, que nem sempre nos atinge.
Walmir Ayala, 1973
Por ele, é possível verificar, inclusive, que a famosa sensualidade de cenas e figuras do artista não dependem apenas da cor e da composição, mas são frutos de uma estrutura interna que o seu desenho possui, de um traço e tratamento mais demorado, vagaroso, barroco. Ou, ainda, que o sabor de certas pinturas obedecem ao ritmo ligeiro, ao risco irônico que o seu desenho possuía.
Jacob Klintowitz
Como o conhecimento adquirido sobre a Literatura e a Arte em geral trouxeram benefícios culturais para você?  
A partir desse conhecimento adquirido realizei uma reflexão sobre as transformações culturais é percebi o lado bom da literatura e a da Arte.

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