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RESPOSTA A PÓS

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RESPOSTA 1 
 	O direito financeiro e o direito tributário são matérias distintas e autônoma. Cada um dos ramos possui princípios e regras próprias, além disso a Constituição Federal de 1988 afirma que compete concorrente a União, Estados, Distrito Federal e Município legislar sobre direito financeiro e direito tributário, portanto temos uma diferenciação entre os dois ramos. 
 	Além disso, o direito tributário cuida da dívida tributária, enquanto o direito financeiro é mais amplo tratando da dívida não tributária e tributária. 
RESPOSTA 2
	Sabe-se que, a lei de responsabilidade fiscal objetiva responsabilidade das constas públicas, priorizando a saúde financeiro. Portanto, o art. 11 da referida lei não deve ser interpretado de forma literal, mas de forma sistêmica. Neste caso, se o ente comprovar que a não criação do tributo não criou impacto negativo nas suas contas não deverá ser responsabilizado, mas caso contrário, se ficar comprovado que a não criação do tributo agravou a estabilidade financeiro do ente, o mesmo deverá ser responsabilizado. Portanto, podemos concluir que a Constituição Federal de 1988 não obriga a criação do tributo, apenas autoriza a sua criação. 
RESPOSTA 3 
	Sabe-se que, a imunidade tributária recíproca sobre impostos rendas e serviços tem previsão constitucional, além de possuir status de cláusula pétrea. Todavia, em algumas situações a mesma não deverá ser aplicada, por exemplo aquisição de empresa privada pelo ente público não gera extinção dos tributos anteriores adquiridos pela pessoa jurídica de direito privado. Portanto, os impostos da empresa privada deverão ser quitados e não perdoados, neste sentido decidiu o Supremo Tribunal Federal. 
RESPOSTA 5
Conforme o decreto 201/67 que regulamenta a responsabilidade dos Prefeitos e dos Vereadores a Câmara de Vereadores poderá julgar as infrações políticas-administrativas praticadas pelo Chefe do Executivo Local, todavia o art. 5º estabelece que o procedimento será regulado pelo decreto se outro não for estabelecido pela legislação do Estado. Portanto, respondendo a primeira pergunta poderia sim a câmara municipal aceita a denúncia em face do Prefeito. Quanto a segunda indagação o referido decreto nada fala sobre a possibilidade afastamento da votação dos vereadores. Quanto a terceira pergunta o procedimento a ser adotado encontra-se taxado no art. 5º do referido decreto, ou seja, a denúncia tem que ser escrita, recebido o processo o presidente da Câmara notificará o denunciado para que apresente a sua defesa, devendo o mesmo ser intimado de todos os atos, depois teremos a votação. Por fim, quanto a ao quinto questionamento o poder judiciário só poderá intervir em situações excepcionais quando temos violação de direito fundamentais, sob pena de ofensa ao princípio da separação dos poderes. 
Resposta 6
Sabe-se que, conforme o entendimento jurisprudencial majoritário as contribuições sociais são espécies tributária, compete a União a sua criação. Todavia, as contribuições parafiscais que já tenham prevista na carta magna poderão ser criadas por intermédio de lei ordinária, as que não tem previsão serão criadas por leio complementar, devendo não ter o mesmo fato gerador e a mesma base de cálculo de outras contribuições. Além disso, as contribuições são tributos de arrecadação vinculada, devendo em regra, o produto de sua arrecadação ser utilizada em atividade específica, todavia entende o STF que esta regra não é absoluta podendo ser relativizada em algumas situações. 
Resposta 7
Primeiro é preciso esclarecer que Rita apesar de ter se retirado da sociedade responderá em solidariedade com Barbara e Angélica pela respectiva cobrança, pois o fato gerador é anterior a sua saída. Todavia, conforme a legislação tributária as contribuinte poderão pleitear a suspensão do crédito tributário (art. 151/CTN) por intermédio de parcelamento, alegando que a empresa está com dificuldades financeiras.

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