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Parte Respiratória

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As células de Clara representam 80% da população de células epiteliais dos bronquíolos terminais. Elas secretam um componente do surfactante que recobre os alvéolos. 
O número das células caliciformes diminui até que elas desaparecem ao nível dos bronquíolos terminais. Em seu lugar surgem células de Clara não-ciliadas na camada epitelial e coexistem com uma camada única de células cúbicas ciliadas. As células de Clara produzem um material surfactante que reveste a superfície do epitélio bronquiolar e presumivelmente também regulam o transporte de tons cloreto.
À microscopia eletrônica, a região apical das células de Clara contém grânulos d secreção citoplasmáticos densos, e mitocôndrias e numerosas vesículas, que representam o retículo endoplasmático agranular
Parte Respiratória do Pulmão
Os bronquíolos respiratórios são a transição da parte condutora para a respiratória. Eles são revestidos, no início, por epitélio simples cubico, tendo algumas células ciliadas. Depois, esse epitélio vira cuboide baixo e não-ciliado, nas ramificações dele (ductos alveolares, sacos alveolares, alvéolos)
Ácino é uma unidade formada pelos bronquíolos respiratórios e suas posteriores divisões. 
Alvéolo é a unidade funcional do ácino
Cada alvéolo tem uma fina parede com capilares, revestidos por células endoteliais (epitélio simples pavimentoso), que formam parte da barreira hemato-aéreas. 
O epitélio alveolar tem dois tipos de células
Células alveolares tipo I, 40% da população de células epiteliais, mas que revestem 90% da superfície alveolar. São pavimentosas. Continuas com o epitélio cubico simples do bronquíolo respiratório. 
Células alveolares tipo II, 60% das células, as quais cobrem apenas 10% da área de superfície alveolar. São poligonais. 
Cada alvéolo se abre em um saco alveolar. Poucos abrem direto nos bronquíolos respiratórios. Essa abertura diferencia bronquíolos respiratórios dos terminais, porque as paredes desses últimos não são associadas a alvéolos. 
Macrófagos (ou macrófagos alveolares ou dust cells), fibroblastos e mastócitos também estão presentes nos septos interalveolares. 
Capilares alveolares são revestidos por células endoteliais continuas justapostas as células alveolares do tipo I, através de uma lamina basal dupla produzida por essas duas células. 
As células endoteliais dos septos interalveolares contem a enzima conversora de angiotensina (ECA), pra converter angiotensina I e angiotensina II.
Epitelio de revestimento do bronquíolo terminal
Feixes de músculo liso (nós musculares)
Alvéolos, as projeções saculares
As células alveolares tipo II secretam surfactante
A maioria delas fica nos ângulos formados pelos septos alveolares adjacentes. 
Tem formato poligonal e se estendem para além do nível do epitélio adjacente.
A superfície livre das células alveolares do tipo II é coberta por curtos microvilos. O citoplasma apresenta densos corpos lamelares, revestidos por membrana, que representam grânulos de secreção contendo o surfactante pulmonar.
O surfactante é liberado por exocitose e espalha-se por sobre uma fina camada de líquido que normalmente reveste a superfície alveolar. Por este mecanismo, o surfactante pulmonar diminui a tensão superficial na interface ar-liquido e assim reduz a tendência dos alvéolos de colabar ao final da expiração. As células de Clara, localizadas nos bronquial os terminais, também secretam surfactante pulmonar.
O surfactante pulmonar contém
Fosfolipídios
Colesterol
Proteínas
Uma outra função das células alveolares do tipo II é a manutenção e o reparo do epitélio alveolar quando ocorre uma lesão. Quando as células alveolares do tipo I são danificadas, as células alveolares do tipo II aumentam em número e diferenciam-se em células semelhantes às células alveolares do tipo I
Pleuras
A camada visceral está fortemente aderida ao pulmão. Ela é revestida por um epitélio simples pavimentoso denominado mesotélio, cujas células apresentam microvilos apicais e estão apoiadas em uma lâmina basal aplicada a um tecido conjuntivo frouxo rico em fibras elásticas. Este tecido conjuntivo é contínuo aos septos interlobulares e interlobares do pulmão.
A camada parietal também é revestida pelo mesotélio.
A camada visceral sela a superfície do pulmão, evitando o vazamento de ar para o interior da cavidade torácica. A camada parietal é mais espessa e reveste a superfície interna da cavidade torácica.
Um líquido muito fino entre as camadas visceral e parietal permite o deslizamento suave de uma camada contra a outra.

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