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ASPECTOS SOCIOANTROPOLOGICOS ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA.

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UNIVERSIDADE MAURÍCIO DE NASSAU
LETRAS-PORTUGUÊS LICENCIATURA
ASPECTOS SOCIOANTROLÓGICOS
PROFESSOR EXECUTOR- MARJONE LEITE
TUTOR- DEVISON FRANCISCO DAS NEVES
NASHA KATTIELLIE DOS SANTOS MATOS
Agora, vamos mais uma vez exercitar as reflexões instigadas ao longo desta disciplina.
Vimos que lidar com a diversidade nas escolas tem sido o maior desafio da educação na sociedade contemporânea. Com base no tema, desenvolva uma reflexão crítica sobre a forma como o assunto tem sido tratado e o que ainda falta melhorar para que os conflitos e a exclusão ocasionados pela falta de habilidade de gerenciar as diferenças sejam extintos.
Durante toda a experiência no ambiente escolar, o discente convive com a diversidade: de configurações familiares, gênero, raça, valores, religião, expressão da sexualidade, ritmos de aprendizagem, deficiências físicas, mentais, tipos de inteligências, formas de expressão, etc. Diante desse quadro que nos apresenta, buscamos a conscientização do aluno através de ações pedagógicas, que depreendam atitudes de tolerância e de respeito mútuo. 
Contudo, há necessidade de buscar resolver o problema na sua origem das atitudes discriminatórias, e não em tentativas de solucionamento setorial. A diversidade é uma construção social. Isso significa que as distinções não existem em si mesmas. Elas são sempre produto da cultura, e da estratificação e de padronização cultural.
A padronização nasce de parâmetros previamente estabelecidos por atores sociais, que pregam a discriminação, a padronagem, repelindo tudo e todos que se opuserem ao modelo imposto. Isso é facilmente visto na televisão, na religião, família, amigos, a própria escola muitas vezes reforça o parâmetro cultural, que afasta, e exclui.
Tudo que entendemos por correto, justo, direito, perfeito é resultado de nossas interações sociais, e a imposição do meio, da padronização cultural. Por isso nos sentimos diferentes de outros grupos, de pessoas de outras nacionalidades, e não precisamos ir tão longe, nos sentimos diferentes das pessoas apenas por ser de classes sociais diferentes, ou de Estados diferentes. 
Isso precisa mudar, e a escola nova, aberta a interação e a construção do aprendizado é uma oportunidade de composição do pensamento crítico, a partir de novos saberes e da racionalização do que nos é imposto pelo padrão cultural, para uma sociedade cada vez mais justa e uma escola cada vez mais inclusiva.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IAVELBERG, Catarina. Para conviver com a diversidade. Dezembro de 2013.Disponível em; https://gestaoescolar.org.br/conteudo/145/para-conviver-com-a-diversidade. Acesso em 28 de novembro de 2017.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. São Paulo : Loyola, 1990.

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