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aula taxa de câmbio

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Prof. CALISTO ROCHA DE OLIVEIRA NETO
CONTABILIDADE SOCIAL
Governo do Estado do Rio Grande do Norte 
Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN 
ASSU - 2017
Aula 2 – II unidade
TAXAS DE CÂMBIO
BIBLIOGRAFIA
PAULANI, L.; BRAGA, M. B. A Nova Contabilidade Social. 4ª ed. Saraiva, 2012.
FEIJÓ, C. A.; RAMOS, R. L. O. Contabilidade Social. 4 ed. Elsevier, 2013.
TÓPICOS DA AULA
 Introdução
Conceitos básicos de economia aberta 
Identidades contábeis do balanço de pagamentos
Outras identidades contábeis relevantes para economias abertas
Conceitos de taxa de câmbio e efeitos sobre exportações e importações
Taxa de câmbio nominal bilateral
Taxa de câmbio real bilateral
Taxa de câmbio real efetiva
Condição de Marshall-Lerner
Pagamentos internacionais 
Mercado cambial
Papel do Banco Central
Fatores determinantes da taxa de câmbio
5. Regimes cambiais
Regimes de câmbio fixo
Regimes de câmbio flutuante (ou flexível)
Regimes mistos: bandas cambiais
Relação entre taxas de juros e câmbio
Relação entre inflação e câmbio
Ajustes do balanço de pagamentos
INTRODUÇÃO
Conceitos básicos de economia aberta (setor externo)
É do ramo da Macroeconomia;
Transações econômicas com o Resto do Mundo;
Identidades contábeis do balanço de pagamentos
Balanço de Pagamentos: registro sistemático das transações econômicas realizadas, durante determinado período de tempo, entre residentes e não residentes de um país.
Principais contas:
 Transações correntes 
 Movimentos de capitais
SALDO EM TRANSAÇÕES CORRENTES
 (STC=SBC+SBS+SCR+TUC)
Saldo da Balança Comercial (SBC)
(+) Exportações (FOB)
(-) Importações (FOB)
Saldo da Balança de Serviços (SBS)
Seguros
Viagens Internacionais
Transporte
Aluguel de equipamentos
Saldo da Conta de Rendas (SCR)
Lucros e dividendos
Juros
Salários e Ordenados
Transferências Unilaterais Correntes (TUC)
 MOVIMENTOS DE CAPITAIS OU CONTA DE CAPITAIS (Ka): são os deslocamentos de moeda, créditos e títulos representativos de investimentos entre residentes e não residentes.
SALDO DO BALANÇO DE PAGAMENTOS: 
SBP=STC+Ka
STC + Ka > 0  SBP > 0 (superávit);
STC + Ka = 0  SBP= 0 (equilíbrio);
STC + Ka < 0  SBP < 0 (déficit).
Ademais,
SBP = DR*
onde DR* = variação das reservas internacionais (moedas, depósitos e aplicações financeiras de curto prazo em moeda estrangeira possuídos pelo governo do país)
 STC + Ka > 0  SBP > 0  ↑R*; DR* > 0;
 STC + Ka < 0  SBP < 0  ↓R*, DR* < 0; 
 STC + Ka = 0  SBP = 0  R* constantes (DR* = 0);
2. CONCEITOS DE TAXAS DE CÂMBIO E EFEITOS SOBRE EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES
“normal”: é o preço, em moeda nacional, de uma unidade de moeda estrangeira:
  
e (taxa de câmbio entre real e dólar) = Quantidade de reais necessária
para comprar um dólar (R$/US$)
Ex: R$/US$ 3,00; £/US$ 2,00;
 Definição de desvalorização / depreciação: Quando e aumenta, aumenta a quantidade de moeda nacional necessária para comprar uma unidade de moeda estrangeira; ocorre, portanto, uma desvalorização/depreciação nominal da moeda nacional em relação ao dólar. 
 Quando e diminui, ocorre uma valorização/apreciação nominal.
Obs: Detalhe de nomenclatura
 Cálculo da taxa de variação da taxa de câmbio nominal;
 
êt (%) = 
 
êt é a taxa de variação da taxa de câmbio nominal;
 
Se ê > 0  desvalorização/depreciação;
Se ê < 0  valorização/apreciação.
 
 É possível calcular esta taxa de variação em relação a todas as demais moedas do mundo.
 Ex: se a taxa de câmbio entre real e dólar é de e = R$ 3,00/US$, e a taxa de câmbio entre dólar e libra é de US$ 2,00/£, podemos encontrar facilmente a taxa de câmbio entre real e libra. 
Vamos pensar assim:
 
1 libra compra 2 dólares; cada dólar compra 3 reais; então, 2 dólares (1 libra) compram 6 reais, e a taxa de câmbio entre real e libra seria de R$ 6,00/£.
 Sendo assim, pode-se fazer com qualquer moeda. Dadas duas taxas de câmbio quaisquer, podemos facilmente calcular a terceira.
 A taxa de câmbio é uma variável macroeconômica fundamental. 
É um determinante crucial da competitividade em preços dos produtos do país em relação aos produtos estrangeiros – e, portanto, decide quais produtos serão produzidos no país e exportados, e quais serão importados de outros países. 
Afetam, portanto, os níveis de produção e emprego no país.
Por exemplo:
 Portanto, DADOS OS PREÇOS DOS PRODUTOS NACIONAIS EM REAIS E DOS IMPORTADOS EM DÓLAR a taxa de câmbio afeta decisivamente a competitividade em preços dos vários setores da economia nacional. É um dos determinantes fundamentais, portanto, das quantidades importadas e exportadas por um país.
 Taxa de câmbio real bilateral:
A decisão dependia na verdade da interação de três variáveis:
A taxa de câmbio nominal (R$/US$);
Do preço do produto no mercado nacional (em reais);
Do preço do produto no mercado internacional (em dólar).
No caso do feijão:
Para e = R$ 2,00/US$: e x p*feijão(US$)>Pfeijão(R$)→feijão exportado;
Para e = R$ 1,50/US$: e x P*feijão(US$)>Pfeijão(R$)→feijão exportado;
No caso do aço:
Para e = R$ 2,00/US$: e x P*aço(US$) > Paço(R$)→aço exportado;
Para e = R$ 1,50/US$: e x P*aço(US$) < Paço(R$)→aço importado;
 
No caso do PC:
Para e = R$ 2,00/US$: e x P*PC(US$) < PPC(R$)→PC importado;
Para e = R$ 1,50/US$: e x P*PC(US$) < PPC(R$)→PC importado;
Generalizando para todos os produtos:
Seja P o índice de preço dos produtos nacionais e P* o índice de preço dos produtos estrangeiros.
PORTANTO: QUANTO MAIOR FOR eP* EM RELAÇÃO A P, MAIOR A QUANTIDADE EXPORTADA E MENOR A QUANTIDADE IMPORTADA POR UM PAÍS.
Ao invés de expressar esta idéia desse jeito, a teoria prefere expressar do seguinte modo:
Seja q a chamada TAXA DE CÂMBIO REAL:
 q = 
 Podemos concluir que, QUANTO MAIOR A TAXA DE CÂMBIO REAL q, MAIOR TENDE A SER A QUANTIDADE EXPORTADA E MENOR A IMPORTADA. 
 Portanto, as quantidades exportadas:
 AUMENTAM quando ocorre uma DESVALORIZAÇÃO da taxa de câmbio real;
 DIMINUEM quando ocorre uma VALORIZAÇÃO da taxa de câmbio real.
 Já com as quantidades importadas ocorre ao contrário
Ano
Taxa de inflação doméstica (p)
Índice de Preço doméstico
(P)
Índice de Preços
externos (P*)
Taxa de câmbio nominale(R$/US$)
Taxa de câmbio realq
0
-
100,00
100,00
1,00
1,00
1
15%
115,00
100,00
1,00
0,87
2
15%
132,25
100,00
1,00
0,76
3
15%
152,09
100,00
1,00
0,66
4
15%
174,90
100,00
1,00
0,57
Ex.: Suponha, inicialmente, que a taxa de câmbio nominal (e) permanece constante, e que não haja inflação no exterior. Dentro do país, por outro lado, há uma inflação (por hipótese) constante de 15% ao ano. Vejamos o que acontece com a taxa de câmbio real e, portanto, a competitividade em preços dos produtos produzidos pelo país e as quantidades exportadas e importadas.
 Conclusão: a inflação doméstica, quando não compensada por variações equivalentes na taxa de câmbio nominal ou pela inflação externa, tende a corroer a competitividade em preços do país.
 Exemplo inverso, ou seja, a taxa de câmbio nominal fique constante e que não haja inflação doméstica, mas haja uma inflação externa constante de 10% ao ano.
Ano
Taxa de inflação externa
(p*)
Índice de Preços
externo (P*)
Taxa de câmbio nominal e (R$/US$)
Índice de Preço doméstico
(P)
Taxa de câmbio realq
0
-
100,00
1,00
100,00
1,00
1
10%
110,00
1,00
100,00
1,10
2
10%
121,00
1,00
100,00
1,21
3
10%
133,10
1,00
100,00
1,33
4
10%
146,41
1,00
100,00
1,46
 Por fim, o exemplo em que todas as variáveis flutuam. 
Ano
Taxa de inflação externa (p*)
Índice de Preços
externo (P*)
Taxa de variação da taxa de câmbio nominal (ê)
Taxa de câmbio nominale(R$/US$)
Taxa de inflação doméstica (p)
Índice de Preço doméstico
(P)
Taxa de câmbio realq
0
-
100,00
-
1,00
-
100,00
1,00
1
4%
104,00
5%
1,05
10%
110,00
0,99
2
5%
109,20
4%
1,09
7%
117,70
1,01
3
3%
112,48
-1%
1,08
1%
118,88
1,02
4
1%
113,60
-5%
1,03
3%
122,44
0,96
 Taxa de câmbio real efetiva (qER)
Para avaliar a competitividade do país em relação aos principais parceiros comerciais, precisa-se considerar a chamada “taxa de câmbio real efetiva” ao invés da taxa de câmbio real bilateral.
A taxa de câmbio real efetiva é uma média das taxas de câmbio reais, ponderada pelo peso dos parceiros comerciais de um país no seu comércio e/ou fluxo de capitais.
qER = a1q1 + a2q2 + a3q3 + ...
 e 
ER = a1 + a2 + a3 +...,
 
Exemplo simples:
Cálculo do peso de cada país selecionado a partir do conhecimento das exportações e importações entre eles:
EUA
Europa
China
Ano
X
M
Total
Peso (a1%)
X
M
Total
Peso
(a2%)
X
M
Total
Peso
(a3%)
Total geral
1
110
120
230
43,40
85
80
165
31,13
65
70
135
25,47
530
2
115
125
240
40,75
92
87
179
30,39
80
90
170
28,86
589
3
112
130
242
38,35
98
89
187
29,64
95
107
202
32,01
631
4
120
135
255
37,12
105
99
204
29,69
108
120
228
33,19
687
5
110
130
240
35,29
95
100
195
28,68
120
125
245
36,03
680
3. CONDIÇÃO DE MARSHALL-LERNER
Leva-se em consideração as receitas e despesas das importações e das exportações, e não apenas os efeitos da taxa de câmbio sobre as quantidades físicas dos produtos exportados e importados.
 Definições (Qx = quantidade exportada, Qm = quantidade importada, P*x e P*m são, respectivamente, os índices de preços das exportações e importações em moeda estrangeira):
 
 Receita ou valor das exportações (em R$): eP*xQx;
 
 Despesa ou valor com importações (em R$): eP*mQm;
 
 SBC+SBS (em R$): eP*xQx – eP*mQm,
 
 De fato, uma desvalorização cambial, as quantidades importadas diminuem e as exportadas aumentam. Mas, ao mesmo tempo, os preços dos importados (em moeda nacional) aumentam, e os preços de exportação (em dólar) podem diminuir.
 Nestas condições, não é certo se o valor das importações e exportações aumenta ou diminui. E o inverso disso também ocorre em caso de valorização cambial.
Neste contexto, a condição de Marshall-Lerner estabelece qual é o requisito necessário para que uma política de desvalorização cambial “funcione”.
 Vamos a um exemplo: 
Um pequeno importador de fertilizantes (no sentido de não ter um mercado doméstico suficientemente grande para afetar seu preço internacional, em dólar) como o Brasil, cuja situação nesse mercado seja inicialmente (t=0) a seguinte:
 Preço internacional (P*0) = US$ 981,57/tonelada;
 Taxa de câmbio nominal (e0) = R$ 1,5/US$;
 Preço em moeda nacional (P0 = e0P*0) = 1,5 x 981,57→ R$ 1.472,36/tonel.;
 Quantidade importada (Qm0) = 15,4 milhões de toneladas;
 Valor das importações em dólar (M*0 = P*0Qm0) US$ 15,1 bilhões;
 Valor das importações em reais (M0 = e0M*0) =1,5x15,1= R$ 22,65 bilhões
Imaginemos agora que no momento seguinte (t=1) ocorra uma desvalorização de 33% da taxa de câmbio, de modo que:
 
e1 = R$ 2,00/US$;
 
Como o país é pequeno, alterações na taxa de câmbio não afetam o preço internacional do produto em dólares. Portanto:
 
P*1 = P*0 = US$ 981,57/tonelada;
 
Porém, o preço em moeda nacional é afetado:
 
P1 = e1P*1 = 2,00 x 981,57 R$ 1.963,14/tonelada;
 
Então, se o preço aumentou, a quantidade demandada deve cair. A questão é: em quanto? Depende, conforme os manuais de Microeconomia, da elasticidade-preço da demanda, a qual é diferente para cada produto.
Qm1 = 0,8333Qm0 12,83 milhões de toneladas.
 
Como o preço internacional continuou o mesmo, o valor das importações em dólar de fato cai:
 
M*1 = P*1Qm1 = 981,57 x 12,83 US$ 12,59 bilhões (< M*0).
Porém, como o preço em moeda nacional subiu mais (em termos percentuais) do que a quantidade importada caiu, o valor das importações em reais aumenta:
M1 = P1Qm1 = 1.963,14 x 12,83 R$ 25,19 bilhões (> M0).
4. PAGAMENTOS INTERNACIONAIS
Taxa de conversão de uma moeda em outra, que depende de:
 Regime cambial e
 da oferta (entrada de divisas: exportações, investimentos e financiamentos de não-residentes) de moeda estrangeira, e 
 demanda (saída de divisas: importações, remessas de lucros para o exterior, pagamentos de juros) de moeda estrangeira no país
MERCADO CAMBIAL (de divisas)
 Conjunto de agentes econômicos que transfere recursos de um país para outro.
As transações realizadas no mercado cambial ocorrem apenas débitos e créditos em contas mantidas em bancos. 
 Mercado de câmbio = onde ocorrem as trocas de moedas internacionais.
PAPEL DO BANCO CENTRAL:
O BC é a autoridade monetária que tem a atribuição de controlar as “entradas” e “saídas” de moeda estrangeira
FATORES DETERMINANTES DA TAXA DE CÂMBIO
 São determinadas pelas taxas de juros e pelas expectativas (condições dos mercados nacionais).
 Regime cambial: regra que a autoridade monetária de um país adota para determinar a taxa de câmbio (ou o preço das divisas).
REGIMES CAMBIAIS ou SISTEMAS DE FIXAÇÃO DAS TAXAS DE CÂMBIO
Regime de câmbio fixo:
Banco Central FIXA o valor da taxa de câmbio em relação à moeda estrangeira de certo país;
Regime de câmbio flutuante (flexível): 
Regime de câmbio flexível puro:
Taxa nominal de câmbio ajusta-se livremente para equilibrar oferta e demanda de divisas, sem que o governo compre ou venda moeda estrangeira visando afetar a taxa de câmbio;
Excesso de demanda por moeda estrangeira  depreciação nominal do câmbio;
Excesso de oferta de moeda estrangeira  apreciação nominal do câmbio;
Mercado de divisas opera em concorrência perfeita e sem intervenção do governo;
Regime cambial flexível estrito: a autoridade nunca interfere no mercado de divisas;
Regime cambial de flutuações “sujas”: Esse sistema difere do flutuante por estar sujeito a intervenções pontuais do BACEN, com o objetivo de diminuir a volatilidade associada ao sistema de câmbio flutuante.
Regime misto: bandas cambiais
O governo estabelece uma meta para a taxa de câmbio nominal e, ao redor dessa, normalmente um teto e um piso (banda simétrica) explicitamente;
Relação entre taxas de juros e câmbio 
Considerando um regime flutuante de câmbio, um aumento da taxas de juros provocará entrada de capital externo (entrada de divisas). 
 ↑i (atrai capitais) → ↑R→ ↓U$S (desvalorização) →↑R$ (valorização)
(depreciação da moeda estrangeira = apreciação da moeda nacional):
O aumento dos juros internos provocará aumento no saldo do Ka (conta financeira) do BP no curto prazo.
Porém, em longo prazo, a tendência é haver uma piora do saldo do BP, tendo em vista o pagamento dos juros ao capital externo.
Por outro lado, 
↓i(saída de capitais) → ↓R→ ↑ U$S (valorização) →↓ R$ (desvalorização)→↑X;↓M→↑balança comercial
Relação entre inflação e câmbio
 Desvalorizações/depreciações da taxa de cambiais tendem a aumentar a inflação.
 Quando a moeda nacional é desvalorizada, os produtos importados ficam mais caros → aumentando também os preços internos, provocando inflação.
 Ex: petróleo, química fina, trigo, etc
 Por outro lado, quando há valorização/apreciação da moeda nacional, haverá desincentivo à inflação, uma vez que os produtos importados tendem a ficar mais baratos.
 OBS: Quando a moeda nacional é valorizada, isso cria uma competitividade com o setor produtivo nacional.
 Portanto, moeda valorizada “trava” os preços internos, auxiliando no controle da inflação.
AJUSTES DO BALANÇO DE PAGAMENTOS
Desvalorizações cambiais;
A desvalorização cambial desincentiva as importações e incentiva as exportações
Redução do nível de atividade econômica;
A redução do nível de atividade econômica contribui para a redução do déficit em TC porque, com menor renda interna, haverá menor nível de importações (importações é dependente da renda interna)
Restrições tarifárias ou quotas às importações;
Subsídios às exportações;
têm o objetivo de melhorar o saldo da balança comercial, restringindo ao máximo o nível de
importações e incentivando as exportações.
Aumento da taxa interna de juros;
O aumento da taxa de juros interna atrai o capital dos investidores estrangeiros, que vêm em busca de maior rentabilidade.
f) Controle da saída de capitais e de rendimentos para o exterior.
BIBLIOGRAFIA
CAVES, Richard E. Economia Internacional: comércio e transações globais. São Paulo. Ed. Saraiva, 2001
FEIJÓ, C. A.; RAMOS, R. L. O. Contabilidade Social. 4 ed. Elsevier, 2013.
KRUGMAN, P. & OBSTFELD, M. Economia Internacional: teoria e política – São Paulo, Makron Books, 2001.
PAULANI, L.; BRAGA, M. B. A Nova Contabilidade Social. 4ª ed. Saraiva, 2012.
RATTI, B. Comércio internacional e câmbio. 11. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2006.
VASCONCELLOS, M. A. S. & LOPES, L. M. (org.). Manual de Macroeconomia – Professores da USP. São Paulo: Atlas, 2008. 
VIEIRA, A. Teoria e prática cambial: exportação e importação. 4. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2010.

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