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Aula 3 Patologia Pulpar

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Patologia Pulpar
Universidade Federal de Sergipe – UFS
Curso de Odontologia
Profª Virgínia Kelma Santos
Polpa dental
Camada odontoblástica
Região subodontoblástica
Zona pobre em células
Prolongamento de células, vasos, fibras nervosas
Zona rica em células
Fibroblastos, células indiferenciadas
Região central
Tecido conjuntivo frouxo, fibroblastos, fibras colágenas, células indiferenciadas, macrófagos\ linfócitos, substância fundamental
Dentina
Camada Odontoblástica
Pré-dentina
Fibrócito
Capilar
Matriz extracelular
Fibroblasto
Veia
Fibrócito
Região Central da polpa 
Dentina
Camada Odontoblástica
Camada rica em células
Camada acelular
Veia
Região Central da Polpa
Funções da polpa
Formação da dentina
Nutrição da dentina
Inervação do dente
Defesa
Morfologia
Cavidade pulpar
Câmara pulpar
Canal radicular
Classificação das doenças da polpa
Classificação etiológica
Microbianos – causa mais comum das DP (cárie)
Físicos
Químicos
Idiopáticos
Classificação Histopatológica
Alterações regressivas
Alterações inflamatórias
Classificação sintomatológica (presença da DOR)
Sintomática ou assintomática
Reversível ou Irreversível 
Classificação terapêutica (tipo de tratamento empregado)
Radical ou conservador
Classificação Histológica
Alterações regressivas
Dentina secundária: depositada após erupção resultando em diminuição da polpa (fisiológica)
Esclerose dentinária: calcificação dos túbulos
Dentina terciária: depositada em resposta à agressão oriunda dos túbulos
Tratos mortos: necrose dos prolongamentos dos odontoblastos
Atrofia pulpar: diminuição do volume da polpa
Alterações celulares: diminuição do numero de células
Fibrose pulpar: aumento da quantidade de fibras colágenas
Calcificação pulpar: calcificações nodulares ou difusas na polpa
Reabsorção Interna: reabsorção da estrutura de dentina e substituição por tecido de granulação
Classificação Histológica
Alterações regressivas
Dentina reparadora
Hiperemia Pulpar com 
infiltrado Inflamatório
Dentina Reparadora
Esclerose dentinária
Nódulo pulpar
Reabsorção Radicular Interna
Pulpite aguda: fase reversível
Histológico: Dilatação e congestão dos capilares, edema, poucas células inflamatórias crônicas
Diagnóstico: Dor provocada por estímulos térmicos (frio), aguda, localizada e de curta duração
Tratamento: Remoção da causa e restauração adequada
Pulpite aguda: fase irreversível
Histológico: Hiperemia, permeabilidade vascular + exsudação, neutrófilos, macrófagos
Diagnóstico: Dor intensa, espontânea, localizada ou difusa
Tratamento: Pulpectomia
Classificação Histológica
Alterações Inflamatórias
Pulpite Aguda
Infiltrado Inflamatório polimorfonuclear neutrófilos e fibrina
Hiperemia Pulpar
Alterações Inflamatórias
Pulpite crônica ulcerada:
Histológico: Linfócitos, plasmócitos abaixo da ulceração, vasodilatação, microabscessos
Diagnóstico: cavidade extensa, comunicação com o meio bucal
Tratamento: pulpectomia.
Pulpite crônica hiperplásica pólipo pulpar
Histológico: Tecido de granulação, fibras e capilares, linfócitos, plasmócitos e neutrófilos. Ocasionalmente, Ep. pav. estratificado
Diagnóstico: Pólipo, comunicação da câmara
Tratamento: Pulpectomia.
Pulpite Crônica
Há exposição Pulpar mas a camada de odontoblastos está intacta.
Há capilares congestos e células inflamatórias
Necrose Pulpar
Histológico: Bloqueio da luz dos vasos com coágulo, amolecimento dos tecidos mortos, isquemia + infecção bacteriana
Diagnóstico: não responde aos testes de vitalidade pulpar, escurecimento da coroa do dente
Tratamento: Tratamento endodôntico
Pulpite crônica Hiperplásica
Pólipo Pulpar
Tecido de granulação
Infiltrado inflamatório
Epitélio de superfície
Classificação sintomatológica (presença da DOR): sistema de classificação que proporciona o tratamento adequado
Reversível: grau de inflamação pulpar no qual o tecido é capaz de retornar ao estado de normalidade
Dor leve a moderada de curta duração.
O dente responde mais a estímulos frios e a dor regride rapidamente após remoção do estímulo
 Irreversível: os níveis altos de inflamação provocam danos além da capacidade de recuperação.
Frio e calor causam desconforto 
Dor intensa, pulsátil e que não regride facilmente após remoção do estímulo.
Tratamento
A pulpite reversível é tratada pela remoção do irritante local, mas a sensibilidade do dente deve ser testada posteriormente para assegurar a ausência de um dano irreversível.
A pulpite irreversível é tratada pela exodontia ou remoção da polpa acometida por procedimentos endodônticos.

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