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COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS C4 (C), C6 (C), C 7 (N) e C8 (C) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL A concessão de crédito tem efeitos econômicos positivos... • garantir ao cidadão acesso ao consumo, aumentando assim a demanda; • possibilitar às empresas aumentarem seu nível de atividade; • ajudar as pessoas a atenderem às suas necessidades como: moradia, bens, lazer e até alimentos; • dar acesso às empresas a recursos para os investimentos em modernização de seus empreendimentos; • possibilitar a circulação de bens e serviços e consequente desenvolvimento do país; A concessão de crédito também tem efeitos não tão positivos... • Aumentar os níveis de inflação quando há mais meios circulantes que bens e serviços disponíveis; • Permitir que tanto as empresas quanto as pessoas físicas atinjam níveis elevados de endividamento quando a oferta de crédito é alta. ... SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL É o conjunto de instituições que se dedicam a propiciar condições satisfatórias para a manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e investidores.AUTORIDADES MONETÁRIAS • CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL - CMN • BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL – CMN Tem a finalidade de formular a política da moeda do crédito, objetivando o progresso econômico e social do País. Principais Funções •autorizar emissões de papel-moeda; •fixar as diretrizes e normas da política cambial; •regulamentar as instituições financeiras (constituição, funcionamento e liquidação); • política de taxa de juros; • deliberações sobre a estrutura técnica e administrativa do Banco Central. BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN Atua como órgão executivo central do sistema financeiro. Principais funções: a) funções executivas - implementar as resoluções emanadas pelo CMN; b) funções de controle ou fiscalização - controlar o cumprimento dos dispositivos regulamentares; c) funções próprias - operações de redesconto (socorro aos bancos); refinanciamento; etc.AUTORIDADES DE APOIO • COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) • BANCO DO BRASIL (BB) COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) É uma entidade auxiliar, autárquica, autonôma e descentralizada mas vinculadas ao Governo, que disciplina a fiscalização do mercado de valores mobiliários (ações e debêntures). BANCO DO BRASIL (BB) É um banco comercial que opera como agente financeiro do Governo Federal. É o principal executor da política oficial de crédito rural e industrial. Possui funções que são próprias de um banco comercial comum, tendo ainda funções nitidamente governamentais como: • Departamento de Comércio Exterior; • Câmara de Compensação de Cheques e outros papéis; • Execução de serviços ligados ao orçamento geral da União; • Execução do serviço da dívida pública consolidada; • Aquisição de estoques de produção exportável e a execução da política de preços mínimos de produtores agropecuários. BANCO NACIONAL DE DESENV. ECONÔMICO E SOCIAL (BNDES) São pessoas jurídicas públicas ou privadas, que têm como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BANCOS COMERCIAIS (BC) Seu objetivo principal é financiar, a curto e médio prazos, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços e as pessoas físicas. CAIXAS ECONÔMICAS (CE) Além de ter funções de um banco comercial: •têm o monopólio das operações de empréstimo sob penhor de bens pessoais e sob consignação. •Têm ainda a competência para a venda de bilhetes da loterias, •centralização do recolhimento e a posterior aplicação de todos os recursos oriundos do FGTS; Sua grande fonte de recursos são os depósitos em cadernetas de poupança, que são instrumentos de captação privativos das entidades financiadoras ligadas ao SFH. BANCOS DE DESENVOLVIMENTO (BD) São bancos estaduais de desenvolvimento, controlados pelos governos estaduais, destinados ao fornecimento de crédito de médio e longo prazos às empresas localizadas nos respectivos estados. COOPERATIVAS DE CRÉDITO (CC) Atuam basicamente no setor primário da economia, permitindo uma melhor comercialização de produtos rurais e criando facilidades para o escoamento das safras agrícolas para os centros consumidores (usuários finais do crédito são sempre cooperados). BANCOS DE INVESTIMENTO (BI) Foram criados para canalizar recursos de médio e longo prazos para suprimento de capital fixo ou de giro das empresas. -Dilatar o prazo das operações de empréstimos e financiamento; - Fortalecer o processo de capitalização das empresas, através da compra de máquinas e equipamentos e da subscrição de debêntures e ações. SOCIEDADES DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO (FINANCEIRAS) Sua função é financiar bens de consumo duráveis por meio do popularmente conhecido “crediário” ou crédito direto ao consumidor. - Não podem manter contas-correntes e os seus - Instrumentos de captação restringem-se à colocação de letras de câmbio (LC, títulos de crédito sacados pelos financiados e aceitos pelas financeiras) junto ao público. SOCIEDADES CORRETORAS (CCVM) São instituições típicas do mercado acionário, operando com compra, venda e distribuição de títulos e valores mobiliários (inclusive ouro) por conta de terceiros. Elas fazem a intermediação com as bolsas de valores e de mercadorias. SOCIEDADES DISTRIBUIDORAS (DTVM) Suas atividades têm uma faixa operacional mais restrita que a das corretoras, já que elas não têm acesso às bolsas de valores e de mercadorias. Suas atividades são constituídas de: · subscrição isolada ou em consórcio de emissão de títulos e valores mobiliários para revenda; · intermediação da colocação de emissões de capital no mercado; · operações no mercado aberto, desde que satisfaçam as condições exigidas pelo BACEN. SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO (SCI) Suas operações ativas concentram-se em financiamentos imobiliários diretos ao mutuário final ou através da abertura de crédito a favor de empresários para empreendimentos imobiliários. SOCIEDADES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING) A empresa de leasing adquire o bem que passa a fazer parte de seu ativo e por de um contrato de arrendamento mercantil, transfere a posse do bem para a empresa, que por sua vez passa a pagar parcelas mensais. INVESTIDORES INSTITUCIONAIS São agrupados em: fundos mútuos de investimento, entidades fechadas de previdência privada, fundações e seguradoras. Fundos Mútuos de Investimento É a reunião de recursos destinados à aplicação em carteira diversificada de títulos e valores mobiliários; Entidades Fechadas de Previdência Privada São instituições restritas a determinado grupo de trabalhadores, mantidas através da contribuição periódica dos seus associados e de sua mantenedora que, com o objetivo de valorização de seu patrimônio.Seguradoras A chamada Lei da Reforma Bancária enquadrou as seguradoras como instituições financeiras, sem, contudo, introduzir modificações de profundidade na legislação específica aplicável à atividade. Assim, as seguradoras são obrigadas a aplicar parte de suas reservas técnicas no mercado acionário. BANCOS MÚLTIPLOS Como o próprio nome sugere, os bancos múltiplos atuam em múltiplas carteiras, ou seja: as que são operadas pelos bancos comerciais, pelos bancos de investimentos, pelos bancos de desenvolvimento, pelas Sociedades de Crédito Imobiliário e pelas Sociedades de Arrendamento Mercantil. Para configurar a existência do banco múltiplo, ele deve possuir pelo menos duas das carteiras mencionadas, sendo uma delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento. TAXA DE JUROS Taxa de rendimento paga por instituições financeiras/empresas e pessoas físicas que tomam dinheiro emprestado. SPREAD Diferença entre o custo de captação e o valor emprestado/aplicado TAXA DE CAPTAÇÃO - TAXA FINAIS = SPREAD BANCÁRIO SPREAD BANCÁRIO TAXA DE CAPTAÇÃO - TAXA FINAIS = SPREAD BANCÁRIO Linhas de Crédito Quanto a utilização, as linhas de crédito poderão ser de dois tipos: • Linhas Casuais (ou pontuais) Atender circunstâncias especiais, que se situam fora das necessidades usuais de uma empresa. • Linhas Rotativas Destina-sea amparar operações repetitivas, de uma espécie ou modalidade. Baseia-se no pressuposto de que sempre haverá um saldo devedor, ou seja, a dívida é permanente. Produtos de Crédito Operações de crédito realizadas por bancos, financeiras, administradoras de cartão de crédito, empresas de leasing, empresas de factoring. Cheque Apesar do cheque ser uma ordem de pagamento a vista, a grande utilização deste no mercado como meio de pagamento a prazo, faz com que para efeito de estudo, ele seja colocado como um produto de crédito. ACC - Adiantamento s/Contratos de Câmbio Definição: Antecipação em moeda nacional de até 100% do valor da exportação futura ou prestação do serviço, pelo prazo de até 360 dias anteriores à data do embarque, proporcionando recursos para a produção da mercadoria. Empresas Alvo: Empresas exportadoras de bens e serviços. Riscos: Risco do país Importador Quebra de safra para commodities Não embarque das mercadorias / prestação dos serviços. ACE - Adiantamento sobre o Contrato de Exportação. Empresas Alvo: Empresas exportadoras de bens e serviços. Riscos: Atraso no pagamento por parte do importador. Idoneidade e capacidade financeira do exportador Capital de Giro São empréstimos feitos pelas instituições financeiras aos seus clientes com o objetivo de suprir necessidade de cobertura em seus fluxos de caixa Conta Garantida (limite em c/c) É um contrato de abertura de crédito na modalidade rotativo(cheque, cartão magnético, transferência via internet, via telefone etc.) Desconto de Recebíveis A instituição financeira adianta recursos ao cliente e recebe como garantia duplicatas/cheques de vendas mercantis . Possibilita ao cliente receber adiantado o resultado de suas vendas a prazo com Duplicatas, Cartão de Crédito e chequesFiname – Financiamento de Máquinas e Equipamentos Financiamento de longo prazo, por intermédio de instituições financeiras credenciadas, para produção e aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional com taxas de juros mais acessíveis. Vendor Produto destinado basicamente aos vendedores (fabricantes, distribuidores e atacadistas) com o objetivo de fornecer recursos e conceder prazos aos seus compradores (revendedores) quando de suas compras, ou seja, o vendedor recebe à vista e o comprador paga ao Banco a prazo Compror Disponibiliza linha de crédito rotativo à Empresa para financiar aquisição de estoques de bens e matérias-primas. BANCOS indústria Fornecedor Paga a Vista Compror  Crédito Rural Disponibilidade de recursos financeiros para a aplicação exclusiva em atividades agrícolas e pecuárias  Hot Money Empréstimo de curtíssimo prazo, normalmente de 1 até 10 dias, que empresas tomam para suprir necessidades imediatas de recursos. Leasing Também chamado de arrendamento mercantil. Consiste basicamente na cessão para a utilização, mediante um contrato, de um bem por uma empresa (arrendador) a um terceiro(arrendatário) durante um determinado prazo. Financiamento de Tributos e Arrecadações Empréstimo concedido pelas instituições financeiras aos seus clientes, na maioria das vezes por um prazo curto, para estes recolherem seus tributos. Cartão de Crédito Cartão de plástico emitido por uma administradora de cartões que tem como finalidade servir como meio de pagamento. Penhor É a concessão de empréstimo à pessoa física, maior de 18 anos ou emancipada, mediante garantia de um bem.Antecipação de Restituição do I.R. Linha de crédito que visa antecipar os valores a serem recebidos da Receita Federal, referente a restituição de valores do imposto de renda recolhidos. CDC - Crédito Direto ao Consumidor É o financiamento destinado à aquisição de bens. Exemplo: Financiamento de automóveis e outros tipos de bens duráveis (geladeira, TV, computador, etc.) Crédito Pessoal É uma linha de crédito oferecida por bancos e financeiras, independentemente do destino que for dado ao dinheiro. CARACTERÍSTICAS CONTRATOS DE PEQUENOS VALORES GRANDE QUANTIDADE DE CONTRATOS LIMITADA E ESCASSA DISPONIBILIDADE DE DADOS FINANCEIROS EM COMPARAÇÃO COM PESSOA JURÍDICA APROVAÇÃO DE CRÉDITO AUTOMATIZADA E POR MÉTODOS ESTATÍSTICOS GESTÃO DE CARTEIRAS PRODUTOS DE CRÉDITO DE VAREJO 1)QUANTO A FORMA DE PAGAMENTO ROTATIVOS PRESTAÇÕES 2)QUANTO AO ACESSO AO CLIENTE DIRETO INDIRETO 3)QUANTO A GARANTIA COM GARANTIA SEM GARANTIAS FUNDAMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTO DO CLIENTE INFORMAÇÕES CADASTRAIS CAPACIDADE DE REPAGAMENTO RELACIONAMENTO PROFISSIONAL COM CLIENTE FINALIDADE DO CRÉDITO PLEITEADO GARANTIAS FUNDAMENTOS BÁSICOS RESTRIÇÕES CADASTRAIS (SERASA , SPC, BANCO CENTRAL, ETC) PONTUALIDADE / HISTÓRICO SITUAÇÃO CONJUNTURAL E PERSPECTIVAS DO CLIENTE CONCENTRAÇÃO DE RISCO CONCEITO CREDIT SCORE (CS) CONCEITO DE BEHAVIOURAL SCORE (BS) COMPROMETIMENTO DE RENDA P R I N C Í P I O S MANTER UMA ABORDAGEM SELECIONADA EXECUTAR UMA AVALIAÇÃO FINANCEIRA COMPLETA APRENDER ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA DECISÃO DE CRÉDITO 1 2 4 3 P R I N C Í P I O S MANTER UMA ABORDAGEM SELECIONADA 1 * ENFATIZAR RELACIONAMENTO E NÃO TRANSAÇÕES ISOLADAS * MANTER OS PADRÕES DE CRÉDITO RESISTINDO ÀS TENTAÇÕES * SER RACIONAL * CONHECER O CLIENTE * VISITAS * OPERAÇÃO = PARÂMETROS ESTABELECIDOS NAS DIRETRIZES DE CRÉDITO EXECUTAR UMA AVALIAÇÃO FINANCEIRA COMPLETA * FONTES E CAPACIDADE DE REPAGAMENTO DO CLIENTE * SE POSSÍVEL, FLUXO DE CAIXA * DESPESAS E COMPROMISSOS FUTUROS * ANALISAR OS IMPACTOS DOS NEGÓCIOS RECENTES OU ADQUIRIDOS * EMPRÉSTIMOS x REFINANCIAMENTO FUTURO 2 P R I N C Í P I O S APRENDER ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA * EVITAR TRANSAÇÕES ALTO RISCO * NÃO ANALISAR A OPERAÇÃO SOMENTE EM FUNÇÃO DA GARANTIA * ANALISAR TODOS OS ASPECTOS, NÃO SE PRENDER A ÚNICO DETALHE * AVALIAR O PASSADO PORÉM VERIFICAR AS PERSPECTIVAS FUTURAS * EVITAR A CONCENTRAÇÃO DE RISCOS * ACOMPANHAR AS TENDÊNCIAS DE MERCADO (DECISÃO DE CRÉDITO 4 * FINALIDADE DA OPERAÇÃO * MOTIVO QUE ORIGINOU A NECESSIDADE DO RECURSO * PRAZO * LINHA DE CRÉDITO ESTÁ ADEQUADA ÀS NECESSIDADE DO CLIENTE * FONTES PAGAMENTOS (ALTERNATIVAS) * GARANTIAS * PREÇO DA OPERAÇÃO, OU SEJA, A TAXA ESTÁ DE ACORDO COM O RISCO DO CLIENTE PROBLEMAS CADASTROS DESATUALIZADOS. APONTAMENTOS ATIVOS NO SISTEMA, SEM JUSTIFICATIVAS PARA ORIGEM DO PROBLEMA E ESCLARECIMENTOS PARA SOLUÇÃO. APONTAMENTOS BAIXADOS, A MENOS DE 6 MESES, SEM O DEVIDO ESCLARECIMENTO. AUSÊNCIA DE AUTORIZAÇÃO PARA ACESSO A CENTRAL DE RISCO SISBACEN; CÔNJUGE COM O MESMO CPF DO PROPONENTE. RENDA COMPROVADA EM DESACORDO COM A CATEGORIA PROFISSIONAL DO CLIENTE. SINAIS DE ALERTA * Perda de emprego - única fonte de renda * Aumento do consumo de talões de cheques - Justificativas emissão de cheques pré datados. * Redução substancial do volume de movimentação e depósitos em c/c * Atrasos nos pagamentos de despesas correntes do mês * Freqüência em restritivos após a liberação dos recursos * Freqüência de cheques devolvidos sem a devida provisão de fundos * Necessidades constantes de renovações de empréstimos *Aceitação normal de taxas de juros acima do mercado. *Dificuldade em obter informações a respeito das atividades do cliente * Assumir dívidas além da capacidade de pagamento * Pagamento de operações / parcelas com atrasos. *Aumento de saques sobre o bloqueio, com cheques de origem do próprio cliente ANÁLISE DE CRÉDITO CONCEITO: ATRIBUIR VALORES À UM CONJUNTO DE FATORES QUE PERMITAM EMITIR PARECER SOBRE DETERMINADA OPERAÇÃO DE CRÉDITO. PARA CADA FATOR INDIVIDUAL, ATRIBUI-SE UM VALOR SUBJETIVO (POSITIVO OU NEGATIVO) PARA ESTE. SE O CONJUNTO DE FATORES APRESENTAR VALORES POSITIVO EM MAIOR Nº QUE OS NEGATIVOS, A TENDÊNCIA É QUE O PARECER SEJA FAVORÁVEL À CONCESSÃO DO CRÉDITO. CAPACIDADE ADMINISTRATIVA CARÁTER COLATERAL CONDIÇÕES EXTERNAS CAPITAL CONGLOMERADO MONITORAMENTO DA CARTEIRA O processo de crédito não acaba com a análise e concessão do crédito, muito pelo contrário é quando ele se inicia. Para que os recursos emprestados retornem, é necessário um acompanhamento periódico do crédito concedido. Processos Operacionais Atuação Junto a Créditos Problemáticos ALTERNATIVAS Se houver: ►resistência em acatar as negociações; ►atrasos nos pagamentos;e/ou ► má qualidade nas garantias oferecidas, renegociar as dívidas e preparar um plano de estratégia de saída do cliente. Renegociar as dívidas e, assim que o cliente recuperar a sua situação financeira, retorná-lo para a carteira de clientes que estão dentro da normalidade. Continuar o relacionamento. Créditos Problemáticos Definidos como aqueles que oferecem instabilidade à empresa, ou seja, a empresa que os concede corre o risco de não recebimento. Tipos de políticas de cobrança vinculadas ao tipo de crédito • Crédito liberal/cobranças rigorosas: Política que pode produzir ótimos lucros, porém ocorre também o aumento dos custos com a folha da área de cobrança e consequentes perdas com dívidas incobráveis. • Crédito rigoroso/cobranças liberais: Caracterizado por um robusto e burocrático processo de concessão de crédito, reduzindo ao máximo a possibilidade de equívocos na liberação de limites, gerando relativamente uma baixa quantia de créditos vencidos, ocasionada por um grandioso filtro na concessão de limites. • Crédito rigoroso/cobranças rigorosas: Política comumente utilizada no setor bancário, pois em muitos casos de empréstimos de capital a instituição financeira não terá um bem alienado (garantia), nem mesmo um avalista. Tipos de políticas de cobrança vinculadas ao tipo de crédito • Crédito liberal/cobranças liberais: Política classificada como “muito ousada”, pois a organização assume um alto risco de inadimplência, resultando em maiores perdas e reduzindo significativamente o lucro líquido da empresa. • Crédito moderado/cobranças moderadas: Política estabelecida para potencialização das vendas e aquisição de novos mercados, com uma prática de cobrança moderada. Tipos e formas de cobrança As carteiras de contas a receber podem ser classificadas em: • Cobrança interna. •Cobrança bancária. •Cobrança terceirizada. Podem ocorrer cobranças nas seguintes formas: •Cobrança amigável •Cobrança pré- contenciosa •Cobrança judicial Amigável Pré-Contenciosa Judicial 0 Amigável - Negociação Identificado o cliente problemático, o primeiro passo para recuperação dos recursos cedidos é entender os motivos pelo qual o cliente chegou a este estágio. As fases da cobrança ou então chamadas de programas de cobrança, ao devem ser somente um sistema de recuperação de crédito, mas deve também interagir e ser integrado a área comercial. •Programa de Cobrança Entre os diversos métodos os mais conhecidos são: - Cobrança por Correspondência; - Cobrança Telefônica; - Cobrança Pessoal; - Cobrança Terceirizada Etapas da Cobrança Etapas da Cobrança Esgotadas as possibilidades de recebimento na negociação, o caminho natural a ser seguido é a execução das garantias ou garantidores, se houver. Além desses procedimentos, as próximas ações jurídicas que vão desde a protestos, recuperação judicial ou até mesmo a falência. Caminhos Legais Protestos O protesto é definido como um ato formal que se destina a comprovar a inadimplência de uma pessoa, física ou jurídica, quando esta for devedora de um título de crédito(nota promissória, duplicatas, cheques, etc.) Bloqueio de Crédito Aumento da Dívida (Honorários) Perda dos bens Instrumentos de cobrança e formas indiretas de pagamento de Dívidas... Instrumentos: •Negativação •Notificação extrajudicial •Execução Judicial Algumas Formas Indiretas de pagamento de dívidas: •Dação em pagamento •Cessão de crédito Etapas de um plano de cobrança Modelo do plano de cobrança: Recuperação Judicial (antiga Concordata) A recuperação judicial que tem como objeto evitar a falência (morte) da empresa, através da formulação e aprovação de um plano de recuperação judicial, elaborado pelos comitê de credores. Falência Define-se falência como o procedimento judicial a que está sujeita a empresa mercantil devedora, que não paga obrigações líquidas na data do vencimento. •execução coletiva de seus bens •a venda forçada do patrimônio disponível •a liquidação do ativo e a solução do passivo Provisionamento de. Por ordem de preferência, no caso de falência, teríamos a seguinte prioridade para o recebimento (de acordo com a Lei 11.101, de 09/02/2005, ou nova Lei das Falências): I. créditos derivados da legislação do trabalho II. créditos com garantia real até o limite do valor do bem dado em garantia. III. créditos tributários, excetuadas as multas tributárias. IV. créditos com privilégio especial - o credor de custas e despesas judiciais feitas com a arrecadação e liquidação; 259 Falência nas empresas V. créditos com privilégio geral- as debêntures com garantia flutuante. VI. créditos quirografários. Esses são os créditos sem qualquer garantia. VII. As multas contratuais e as penas pecuniárias por infração das leis penais ou administrativas, VIII. créditos subordinados. Os créditos subordinados são aqueles que a Lei define como “quase-capital”,incluindo, por exemplo: os créditos dos sócios e administradores (sem vínculo empregatício). IX. Acionistas

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