aula 02 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
AULA 02
20/02/2014
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CRESCIMENTO ECONÔMICO:
Processo de acumulação de capital e incorporação de progresso técnico ao trabalho e ao capital que leva a um aumento da produtividade.
Aumento da capacidade produtiva (mais fábricas, mais geração de energia, mais empregos).
INDICADOR: PIB
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO:
É a riqueza economica dos países ou regiões obtida para o bem estar dos seus habitantes.
O desenvolvimento deve resultar do crescimento econômico acompanhado de melhoria na qualidade de vida (pobreza, desemprego, desigualdade, condições de saúde, alimentação, educação e moradia).
Indicador: IDH
Crescimento Econômico e o DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
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DESENVOLVIMENTO e o MEIO AMBIENTE
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Até a década de 60 a NATUREZA era vista como:
Fonte de matérias primas;
 Depósito dos resíduos gerados pelo homem em sua atividade (sorvedouro)
DESENVOLVIMENTO e o MEIO AMBIENTE
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DESENVOLVIMENTO e o MEIO AMBIENTE
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Até a década de 60 a NATUREZA era vista como:
Fonte de matérias primas;
 Depósito dos resíduos gerados pelo homem em sua atividade (sorvedouro)
 Esgotamento dos recursos
 Poluição
DESENVOLVIMENTO e o MEIO AMBIENTE
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No início os processos econômicos não tinham uma magnitude tão grande para alterar significantemente os ecossistemas.
DESENVOLVIMENTO e o MEIO AMBIENTE
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Ocorre um aumento da população, com crescimento do consumo e aperfeiçoamento das tecnologias extrativas. 
DESENVOLVIMENTO e o MEIO AMBIENTE
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DESMATAMENTO
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DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO
Ocorre principalmente pela utilização dos gases CFC.
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ESCASSEZ DA ÁGUA
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ESCASSEZ DA ÁGUA
Causa da escassez do recurso:
 crescimento da população
 esbanjamento
 consumo extravagante 
 aumento da necessidade de energia.
População em 2050 9 Bilhões: a demanda de recursos hídricos será de 64 bilhões de metros cúbicos por ano, segundo a ONU.
2030: 3,9 bilhões em 2030, ou seja, metade da população do mundo terá graves problemas para conseguir água. 
Nos próximos 25 anos, o acesso à água pode ser a principal causa de enfrentamentos e guerras na África. 
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ESCASSEZ DA ÁGUA
A Grande São Paulo e a região metropolitana de Campinas dependem da bacia hidrográfica dos Rios Piracicaba-Capivari-Jundiaí. Se continuar no ritmo de consumo atual, daqui a poucos anos uma das duas cidades terá de ceder.
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ESCASSEZ DA ÁGUA
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AQUECIMENTO GLOBAL / MUDANÇAS CLIMÁTICAS
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Revolução Industrial: uso intenso dos combustíveis fósseis, e no processo de queima (respiração) passou a devolver o CO2 à atmosfera a uma taxa superior à capacidade assimiladora das plantas (pela fotossíntese).
Variação na concentração de CO2 na atmosfera medida no Observatório de Mauna Loa no Havaí localizado a 3.500 m de altitude. 
Intensificação do Efeito estufa:
aquecimento global e mudanças climáticas
AQUECIMENTO GLOBAL / MUDANÇAS CLIMÁTICAS
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100% radiação solar emitida 
(luz visível, radiação UV, radiação infravermelho) 

20% absorvida camada de ozônio (estratosfera – radiação UV), e gases da atmosfera.
30% volta para o espaço refletidos pelas nuvens, gelo, neve, areia sem qualquer absorção.
50% absorvido superfície da Terra		
Temperatura do planeta absorção e emissão da radiação solar
Temperatura do Planeta 
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 energia absorvida = energia emitida 
Energia emitida na forma de calor 

radiação infravermelho térmico
(panela de ferro quando aquecida)
Gases presentes na atmosfera 
 
absorvem temporariamente essa energia e re-emitem em todas as direções	
Temperatura do Planeta 
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Efeito Estufa
Responsável pela temperatura média da superfície da Terra ser de aproximadamente + 15oC, em vez de - 15oC.
“Cobertor – retém uma parte do calor liberado por um corpo, aumentando a temperatura local” 
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Grande problema ambiental de efeito global
Intensificação do efeito estufa
Efeito Estufa
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Gases Estufa
Efeito Estufa natural: Vapor d’água e o dióxido de carbono (CO2).
Em conseqüência da atividade humana: dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), óxido nitroso (N2O), clorofluorcarbonetos (CFCs), hidroclorofluorcarbonetos (HCFCs) e o hexafluoreto de enxofre (SF6)
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REVISTA VEJA Edição 2143 / 16 de dezembro de 2009
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ÁLCOOL E BIOCOMBUSTÍVEIS
1L gasolina pura - 2.382 g CO2
1L álcool hidratado -1.520 g CO2
1 Km rodado gasolina: 194 g CO2/ Km
1 Km rodado álcool: 183 g CO2/ Km
 Álcool: 18 meses - tempo entre o plantio e crescimento da cana-de-açúcar (fixação do carbono), e o uso do álcool combustível (lançamento CO2 no atmosfera).
AQUECIMENTO GLOBAL / MUDANÇAS CLIMÁTICAS
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ESGOTAMENTO DAS RESERVAS PESQUEIRAS
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CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO 
 A população multiplicou-se por seis desde 1750 até a atualidade, e cresceu mais do que o dobro desde 1950. 
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VAI FALTAR COMIDA?
REVISTA VEJA Edição 2143 / 16 de dezembro de 2009
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VAI FALTAR COMIDA?
REVISTA VEJA Edição 2143 / 16 de dezembro de 2009
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VAI FALTAR COMIDA?
A matemática é simples, mas assusta. Nos próximos quarenta anos, a população mundial vai crescer 35% e superará 9 bilhões de pessoas. Ao mesmo tempo, a produção de alimentos precisará ser ampliada em 70%. Não apenas haverá mais humanos no globo como também eles serão mais ricos, terão uma expectativa de vida maior e necessitarão de mais calorias. A quantidade de cereais produzidos por ano terá de crescer dos atuais 2,1 bilhões para 3 bilhões de toneladas, e a oferta de carne, de 270 milhões para 470 milhões de toneladas. O desequilíbrio entre a oferta e a demanda já se refletiu num aumento do preço dos alimentos, que subiu 80%, em média, nas duas últimas décadas. A única saída para que o homem não seja vítima da profecia malthusiana de escassez de comida estará mais uma vez na tecnologia.
Uma nova revolução verde
REVISTA VEJA Edição 2143 / 16 de dezembro de 2009
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REVISTA VEJA Edição 2143 / 16 de dezembro de 2009
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O que é desenvolvimento?
CRESCIMENTO ECONÔMICO
BEM ESTAR DA POPULAÇÃO
MEIO AMBIENTE
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
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1) Acentuação da poluição nos países do “Primeiro Mundo”
Fim da década de 60 e início da década de 70
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Fim da década de 60 e início da década de 70
2) Crise do Petróleo da década de 70 – acentuado aumento dos preços
SENSAÇÃO CRESCENTE DE ESCASSEZ DO PETRÓLEO
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Fim da década de 60 e início da década de 70
3) Clube de Roma 
 Crescimento exponencial ilimitado era incompatível com a disponibilidade limitada dos recursos naturais.
 “Limites do crescimento” (Limits to growth) – Relatório Meadows
 
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Fim da década de 60 e início da década de 70
3) Clube de Roma 
“Desenvolvimento zero”
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Fim da década de 60 e início da década de 70
 INICIARAM AS ANÁLISES DOS IMPACTOS DE RETRIÇÕES AMBIENTAIS SOBRE O CRESCIMENTO ECONÔMICO.
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Década de 70
Conferência de Estocolmo - 1972 
 113 países e 419 organizações não-governamentais
 negação à idéia de “crescimento zero”
 Países subdesenvolvidos liderados pelo Brasil
 Interrupção do processo de desenvolvimento seria injusta.
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“ Para maioria da população mundial, a melhoria de condições é muito mais uma questão de mitigar a pobreza, dispor de mais alimentos, melhorar vestimentas, habitação, assistência médica e emprego do que ver reduzida a poluição atmosférica.”
General Costa Cavalcanti – Chefe da delegação brasileira 
“VIR POLUIR O BRASIL”
Década de 70
Conferência de Estocolmo - 1972 
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Necessidade de considerar a gestão racional do meio ambiente e dos recursos naturais como uma dimensão adicional do desenvolvimento, e não uma nova forma do mesmo.
 Planos e projetos foram
elaborados visando a integração de Políticas ambientais
Criação de vários programas: 
Programa da nações unidas para o meio ambiente (PNUMA)
 Programa de observação da Terra (Earthwatch)
 Comissão Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD)
Década de 70
Conferência de Estocolmo - 1972 
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ECODESENVOLVIMENTO: desenvolvimento socialmente desejável, economicamente viável e ecologicamente prudente.
Década de 70
Conferência de Estocolmo - 1972 
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CMMAD 
 Alguns países membros da ONU e presidida por 
Gro Harlem Brundtland, primeira ministra da Noruega
 1983/1987 Pesquisou a situação de degradação ambiental e econômica da Terra
 1987: Relatório de Brundtland – Our commom future
 Visão complexa dos problemas sociais, econômicos e ecológicos
Dois novos conceitos: 
 Desenvolvimento sustentável
 Uma nova ordem econômica internacional 
Década de 80
Gro Harlem Brundtland
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Desenvolvimento Sustentável 
“É o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazer suas próprias necessidades.”
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“Qualquer mudança na ordem natural desse meio ambiente pode acarretar alterações de caráter muitas vezes inesperado e irreversível, comprometendo a saúde do subsistema econômico, fortemente dependente do equilíbrio do sistema ambiental.” 
Década de 80
A economia é um subsistema da natureza.
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Modelo do Fluxo Circular
fluxo circular ou linear da produção e consumo?
aqui de onde extrai e para onde descarta não importa, a produção brota do nada e para o nada volta tudo…
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Ligação entre a Economia e Meio Ambiente
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Desenvolvimento Sustentável
 COMPOSTO POR TRÊS DIMENSÕES:
 Aspecto econômico 
(desenvolvimento dos países do terceiro mundo)
 Aspecto social 
(integração entre hemisfério Norte e Sul)
 Aspecto Ambiental 
(preservação e regeneração dos recursos naturais)
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Desenvolvimento Sustentável 
DIMENSÃO ECONOMICA:
	Viabilizar uma alocação e gestão de recursos mais eficientes e um fluxo regular do investimento público e privado.
DIMENSÃO SOCIAL:
	Promover uma sociedade com maior eqüidade na distribuição de renda, garantindo direitos e condições de uma vida digna a população, diminuindo a distância entre ricos e pobres.
Reduzir a pobreza no mundo.
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Desenvolvimento Sustentável
DIMENSÃO AMBIENTAL ou ECOLÓGICA
► O reconhecimento que o suporte dado pelo planeta é finito e que existem limitações ambos em termos de insumos que podem ser extraídos e os produtos residuais que podem ser colocados de volta nele.
Desenvolvimento Sustentável
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Desenvolvimento Sustentável
1) Garantir a disponibilidade de recursos naturais.
2) Não ultrapassar os limites da Biosfera para assimilar resíduos e poluição. 
Desenvolvimento Sustentável 
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Desenvolvimento Sustentável
	Equilíbrio entre o impacto causado pelos seres humanos e a capacidade de suporte do meio ambiente. 
Desenvolvimento Sustentável 
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Desenvolvimento Sustentável
	 Conta-se que Mahatma Gandhi, ao ser perguntado se, depois da independência, a Índia perseguiria o estilo de vida britânico, teria respondido: "...a Grã-Bretanha precisou de metade dos recursos do planeta para alcançar sua prosperidade; quantos planetas não seriam necessários para que um país como a Índia alcançasse o mesmo patamar?"           A sabedoria de Gandhi indicava que os modelos de desenvolvimento precisam mudar. Os estilos de vida das nações ricas e a economia mundial devem ser reestruturados para levar em consideração o meio ambiente.
Desenvolvimento Sustentável 
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Desenvolvimento Sustentável
Níveis de consumo, os estilos de vida, a utilização dos recursos e a assimilação dos resíduos
Compatíveis com as condições ecológicas.
 (a fim de que não se consumam os produtos e os utilize mais rapidamente do que os recursos naturais possam ser regenerados ou os resíduos absorvidos)
Desenvolvimento Sustentável
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Sustentabilidade 
No dicionário, ação susceptível de ser sustentada (ou seja, de continuar indefinidamente).
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RECURSOS NATURAIS
CONCEITO: 
É qualquer insumo de que os organismos, populações e ecossistemas necessitam para sua manutenção.
Algo útil na forma em que se encontra na natureza.
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RECURSOS NATURAIS
CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS
RECURSO
RENOVÁVEIS
NÃO-RENOVÁVEIS
Água
Ar
Biomassa
Vento
Combustíveis fósseis, urânio
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RECURSOS NATURAIS
Recurso Renovável: são aqueles que depois de serem utilizados, ficam disponíveis novamente graças aos ciclos naturais.
Recurso Não-Renovável: são aqueles que uma vez utilizados, não podem ser aproveitados.
Recurso renovável passa a ser não renovável: utilização supera a capacidade de sustentação do sistema.
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“Common Goods” retratada por Garrett Hardin em 1968 
Tragédia dos Comuns  esgotamento de um bem
Exemplo hipotético de uma pastagem compartilhada por pastores locais. 
Crescimento insustentável 
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Área: 21,2 km2
 
População: 10,4 mil habitantes 
Localização: centro de Oceania
República de Nauru
Crescimento insustentável 
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PIB: US$ 188 milhões (1990)
Renda per capita: US$ 20.677,00 (1990)
A economia resumia-se à extração e à exportação de fosfato.
República de Nauru
Crescimento insustentável 
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Após 80 anos de exploração predatória , Nauru vive o esgotamento de suas jazidas.
Além disso, 80 % do território da ilha tornou-se inabitável e incultivável, com grandes crateras resultantes da extração do minério.
Crescimento insustentável 
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Enfrenta ainda a ameaça do aquecimento global, que eleva o nível dos oceanos e pode submergir grande parte da ilha.
O país importa alimentos, bens duráveis e até água potável.
Crescimento insustentável 
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Estadão.com.br quarta-feira, 16 de setembro de 2009, 15:29 | Online
Crescimento chinês com combustível fóssil é insustentável.
Pesquisadores afirmam que o aquecimento global será um desafio maior para a China que para outros países.
PEQUIM - Se a economia da China continuar a expandir-se rapidamente e a depender de carvão e outros combustíveis fósseis até meados deste século, seu consumo de energia será insustentável, diz um estudo realizado por instituições de pesquisa.
Crescimento insustentável 
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TEORIA DA SUSTENTABILIDADE
 (HERMAN DALY)
 RECURSOS NATURAIS: 
	Para os recursos potencialmente renováveis como água, espécies e solo, a exploração deve ser similar ou menor que a taxa de regeneração. 
	
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TEORIA DA SUSTENTABILIDADE
 (HERMAN DALY)
 RECURSOS NATURAIS: 
	Os recursos não renováveis de estoque limitado e que não se regeneram, como por exemplo o carvão, devem ser substituídos por recursos renováveis.
 Os recursos não renováveis que são reutilizáveis ou recicláveis devem ser recuperados, diminuindo a taxa de extração e a dispersão dos resíduos.
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TEORIA DA SUSTENTABILIDADE
 (HERMAN DALY)
 RESÍDUOS:
	Compostos que podem ser biodegradados e reintegrados aos ciclos da matéria devem ter sua emissão na taxa similar ou inferior a taxa de assimilação do Planeta, evitando acúmulos.
	Compostos que não são biodegradados e reintegrados aos ciclos naturais (acumulados) e que podem ser perigosos para espécies humana ou outras espécies devem ser eliminados.
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TEORIA DA SUSTENTABILIDADE
 (HERMAN DALY)
 Tecnologia: seleção segundo a sua eficiência
 Princípio da Precaução
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SUSTENTABILIDADE FORTE E FRACA 
Conceito de 1989.
Considerada um marco de como a economia vê a questão ambiental.
Homem vive numa teia de relações e interações que podem ser divididas em 3 sistemas:
ECOSFERA (MEIO AMBIENTE)
 
 ECONOSFERA (ECONOMIA)
SOCIOSFERA (SOCIEDADE)
SISTEMAS HUMANOS
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SUSTENTABILIDADE FORTE E FRACA 
Sustentabilidade: 
Manter a quantidade de capital (capital
global) constante geração após geração.
CAPITAL: Soma de recursos, bens e valores mobilizados que formam um patrimônio.
CAPITAL GLOBAL: SOMA ENTRE O CAPITAL NATURAL E O CAPITAL GERADO PELO HOMEM.
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SUSTENTABILIDADE FORTE E FRACA 
CAPITAL NATURAL: Conjunto de recursos naturais renováveis e não renováveis os quais possam garantir o conjunto de serviços que o meio ambiente assegura gratuitamente e que permite a constituição e manutenção da vida.
ESTOQUE DE CAPITAL NATURAL: estoque responsável pelo fluxo de recursos naturais que entram na sociedade.
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SUSTENTABILIDADE FORTE E FRACA 
CAPITAL GLOBAL: SOMA ENTRE O CAPITAL NATURAL E O CAPITAL GERADO PELO HOMEM.
CAPITAL GERADO PELO HOMEM: disponibilidade de capital financeiro, tecnológico e intelectual.
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SUSTENTABILIDADE FRACA 
Os 3 sistemas são compartimentados e ilimitados no seu desenvolvimento.
A soma de todos os capitais são mantidos constantes sem diferenciação do tipo de capital.
Não há incompatibilidade entre crescimento econômico e conservação do capital natural uma vez que o importante é manter o capital global.
Exemplo: não haveria problema em consumir os combustíveis fósseis e aumentar as emissões de CO2 na medida que teríamos mais máquinas e estradas como recompensa.
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SUSTENTABILIDADE FRACA 
Exemplo: não haveria problema em consumir os combustíveis fósseis e aumentar as emissões de CO2 na medida que teríamos mais máquinas e estradas como recompensa.
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SUSTENTABILIDADE FRACA 
Princípio da substitutabilidade 
CAPITAL NATURAL SUBSTITUIDO PELO CAPITAL GERADO PELO HOMEM (que consegue realizar a mesma função).
Os recursos que se esgotarem seriam substituídos ilimitadamente por outros vindos do capital natural ou do capital criado pelo homem. 
Exemplo: a planta de tratamento de efluente substituiria perfeitamente o serviço ambiental de purificação da água realizado por uma floresta.
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RIO TIETE: 3 MOMENTOS
 Cidade de São Paulo
 Pirapora do Bom Jesus
 Entre Itu e Cabreuva
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Estação de tratamento de esgoto nos EUA
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SUSTENTABILIDADE FRACA 
Princípio da Escassez
A escassez crescente de um determinado bem leva a um aumento do preço, o que induz a introdução de inovações que permitam poupá-lo ou substituí-lo por outro recurso mais abundante.
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SUSTENTABILIDADE MÉDIA
Os 3 compartimentos possuem áreas em comum porém outras áreas são independentes.
A soma de todos os capitais são mantidos constantes porém a substituição de um tipo de capital por outro tipo é parcial.
 Exemplo: 
O plantio de um bosque substituiria parcialmente o capital de uma floresta natural.
Reconhece que a partir de um certo limite, os capitais passam a ser complementares.
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SUSTENTABILIDADE FORTE
Os sistemas humanos estão contidos no sistema natural e a sociosfera e econosfera não podem crescer além das limitações da ecosfera. 
O estoque natural deve ser constante.
 É importante manter o estoque de recursos naturais e serviços ambientais constantes pois não é possível a completa substituição desses recursos pelo capital gerado pelo homem.
Princípio da não Substitutabilidade
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SUSTENTABILIDADE FORTE
 Corresponde a idéia de que a preservação dos recursos naturais e ambientais ao longo do tempo e considerada a própria continuidade da vida econômica está fortemente condicionada a essa preservação. 
 Se os recursos naturais forem reduzidos, a atividade econômica também se reduzirá, se não imediatamente, inevitavelmente mais tarde.
Preocupações econômicas e sociais devem ser sacrificadas em proveito a preocupações ecológicas. 
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Modelo do Fluxo Circular
fluxo circular ou linear da produção e consumo?
aqui de onde extrai e para onde descarta não importa, a produção brota do nada e para o nada volta tudo…
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Ligação entre a Economia e Meio Ambiente
A economia é um subsistema da natureza.
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Fluxo Circular com Energia e Reciclagem
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O que é Desenvolvimento ?
	Processo de transformação que combina crescimento econômico com mudanças sociais e culturais, reconhecendo os limites físicos impostos pelos ecossistemas, fazendo com que considerações ambientais sejam incorporadas em todos os setores. 
Balanceamento da proteção ambiental, desenvolvimento social e econômico.
“Quando a última árvore tiver sido derrubada, quando o último rio tiver sido envenenado, quando o último peixe tiver sido pescado, só então vocês vão entender que dinheiro não se come.”
Greenpeace
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O OUTRO LADO DO PROGRESSO – Revista Veja e Apostila
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LISTA DE EXERCICIOS – AULA 02
Na construção do conceito de DESENVOLVIMENTO, temos o aspecto econômico e o aspecto social. Qual outro aspecto deve ser levado em consideração?
Como a natureza e o meio ambiente eram vistos ate a década de 60? 
Por que esse pensamento no inicio do seculo XX nao gerava tantos problemas aos ecossistemas?
 Quais os dois fatores que mudaram e que fizeram com que esse pensamento passasse a gerar uma serie de problemas ao planeta?
 Cite tres problemas ambientais atuais.
Podemos dizer que o EFEITO ESTUFA e ruim para o planeta?
 O que pregava o clube de Roma?
 Qual a posicao do Brasil na Conferencia de Estolcomo em 1972?
 O que e DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL?
 Dê exemplos de sustentabilidade fraca, média e forte.
 O que é desenvolvimento?
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INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE
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Capacidade de carga ou capacidade de suporte
 O máximo de população de uma espécie que uma determinada área pode suportar sem reduzir a capacidade de suporte da mesma espécie no futuro.
 Não é fixa.
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Capacidade de carga ou capacidade de suporte
TURISMO SUSTENTÁVEL:
“Capacidade de carga: quantidade máxima de visitantes que uma área pode acomodar mantendo poucos impactos negativos sobre os recursos e, ao mesmo tempo, altos níveis de satisfação para os visitantes.”
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CAPACIDADE DE CARGA NO PLANEJAMENTO TURÍSTICO:
ESTUDO DE CASO DA PRAIA BRAVA – ITAJAÍ FRENTE À
IMPLANTAÇÃO DO COMPLEXO TURÍSTICO HABITACIONAL
CANTO DA BRAVA
MACIEL, N. A. L.; PAOLUCCI, L.; RUSCHMANN, D. V. M.;
Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo. v. 2, n. 2, p. 41-63, jul. 2008.
OBJETIVO: Avaliar a capacidade de carga da Praia Brava, Itajaí/SC, considerando o conforto ambiental relativamente à população de moradores e usuários da praia e a projeção decorrente da futura instalação do empreendimento Complexo Turístico /Habitacional Canto da Brava.
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Capacidade de carga física
- área total de visitação;
- área ocupada por um visitante;
- tempo total em que a área está aberta; e
tempo necessário para visitar o local.
A capacidade de carga física da área da Praia Brava como um todo é de 8.993 usuários
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Capacidade de Carga Real / Fatores Bióticos de Redução
Determinar um fator de redução biológico da capacidade de carga física da Praia Brava. 
Analisaram para cada ecossistema:
Estado de conservação (% de área preservada);
Forma de utilização da área pela fauna (alimentação, crescimento, reprodução, repouso, abrigo);
Estágios sucessionais da vegetação (primária, pioneiro, inicial, médio e avançado);
Área de uso antrópico (% de área total);
Presença de espécies raras ou comuns; 
Presença de espécies típicas de ambientes alterados ou preservados;
Capacidade de carga real para a Praia Brava:4.766 usuários
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Capacidade de Carga Efetiva
Determinar um fator de redução derivado de restrições decorrentes de limitações na infra-estrutura de recepção e da capacidade de gestão do número de usuários previsto.
Foram selecionados 4 fatores críticos para determinar possíveis restrições à
utilização do local do ponto de vista da infra-estrutura e da gestão:
a) disponibilidade de água para abastecimento
b) disponibilidade de coleta
e tratamento de esgoto
c) disponibilidade de serviços de coleta de lixo
d) disponibilidade de áreas para estacionamento
Capacidade de carga efetiva para a Praia Brava:4.766 usuários
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“[...] é inegável a importância do estudo e da quantificação inicial da capacidade de carga para subsidiar a tomada de decisões relativa ao planejamento da ocupação da área, e a avaliação de projetos da iniciativa privada.”
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MODELOS SOBRE A RELAÇÃO POPULAÇÃO/MEIOAMBIENTE
DÉCADA DE 70 Paul Ehrlich e J. Holdren:
IDENTIDADE DE EHRLICH
I = PAT
I = impacto ambiental
P = população (tamanho e estrutura etária)
A = afluência (renda per capita e nível de consumo)
T = tecnologia 
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IDENTIDADE DE EHRLICH
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IDENTIDADE DE EHRLICH - BRASIL
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IDENTIDADE DE EHRLICH - BRASIL
CONCLUSÃO: Apesar da melhora apresentada pelo fator tecnológico (T), o impacto sobre o ambiente resultante do consumo continua a aumentar linearmente.
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PEGADA ECOLÓGICA 
Corresponde a soma das áreas necessárias ao fornecimento dos recursos renováveis
utilizados pelas pessoas, as áreas ocupadas por infraestrutura e as áreas necessárias para a absorção de resíduos. 
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PEGADA ECOLÓGICA
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PEGADA ECOLÓGICA
Para determinar se a demanda humana por recursos renováveis e a retenção de CO2 podem ser mantidas, a Pegada Ecológica é comparada com a capacidade regenerativa do planeta,isto é, sua biocapacidade 
BIOCAPACIDADE - capacidade de regeneração total disponível para atender a demanda representada pela Pegada.
UNIDADE: os dois indicadores são expressos em unidades chamadas de hectares globais
(gha), com um gha representando a capacidade produtiva de um hectare de terra na produtividade média mundial.
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Figura: Variações na Pegada Ecológica e biocapacidade global per
capita entre 1961 e 2007.
A biocapacidade total per capita (em hectares globais) apresenta quedas à medida que a população do mundo aumenta
(Global Footprint Network, 2010)
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A sobrecarga ecológica está crescendo;
Durante a década de 1980, a humanidade como um todo ultrapassou o ponto em que a Pegada Ecológica anual correspondia à biocapacidade anual da Terra. Em outras palavras: a população humana do planeta começou a consumir recursos renováveis com maior rapidez do que os ecossistemas são capazes de regenerá-los e liberar mais CO2 do que os ecossistemas conseguem absorver (“sobrecarga ecológica”). E continua desde então.
Dados 2007: tendência inalterada
Pegada da humanidade ficou em 18 bilhões de gha, ou 2,7 gha per capita
Isso representa uma sobrecarga ecológica de 50%.
Significa que levaria 1,5 ano para a Terra regenerar os recursos renováveis que as pessoas usaram em 2007 e absorver os resíduos de CO2. 
Dito de outra forma, as pessoas usaram o equivalente a 1,5 planeta em 2007 para realizar suas atividades.
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O que significa a sobrecarga? 
Como a humanidade pode estar usando a capacidade de 1,5 Terra, quando só existe um planeta?
Retirar mais dinheiro de uma conta bancária que os juros que esse dinheiro rende;
Madeira pode ser extraída anualmente de uma floresta em quantidade superior à renovação;
Peixes podem ser pescados em ritmo acima da capacidade de reposição a cada ano. 
Mas isso somente é possível por um tempo limitado, pois o recurso acabará se esgotando.
Da mesma forma, as emissões de CO2 podem exceder o ritmo com que as florestas e outros ecossistemas são capazes de absorvê-las, o que significa que Terras adicionais seriam necessárias para o pleno sequestro dessas emissões.
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EXERCICIOS PARA ESTUDO – AULA 03
Explique por que não podemos utilizar um Recurso Renovável de maneira ilimitada.
Explique o conceito de capacidade de carga e dê um exemplo de sua aplicação.
O que é Pegada Ecológica?
Explique o significado da afirmação “as pessoas usaram o equivalente a 1,5 planeta em 2007 para realizar suas atividades”.
O que é desenvolvimento?
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