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Soberania + teorias da soberania + histórico da soberania+ características da soberania

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Soberania
“TÍTULO I 
Dos Princípios Fundamentais
Art. 1º. A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I – a soberania;
(…)”
Neste texto, alguns aspectos sobre a soberania serão esclarecidos, desde seu conceito e características próprias até as diversas teorias que já foram criadas sobre sua fonte. Mas, o que seria esta palavra que é tão falada na Constituição Federal?
Soberania, em seu sentido político ou jurídico, é o exercício da autoridade que reside em uma autoridade superior, um povo e que se exerce por intermédio dos seus órgãos constitucionais representativo e que não pode ser restringida por nenhum outro poder. Contudo, nem sempre a visão sobre a soberania foi assim.
1. Conceito e aspectos históricos
Etimologicamente, no conceito de Bodin, o termo soberania provém de souveraineté, que é o poder absoluto e perpétuo de uma república.
A soberania pode ser: o caráter ou qualidade de soberano; o poder supremo; um conjunto de poderes que dizem respeito à organização do estado; o poder político que o Estado tem em relação a outros países dentro do seu território e em relação a seus habitantes; extensão territorial sob a autoridade de um soberano.
A soberania é o poder do estado de organizar-se juridicamente e de fazer valer dentro de seu território a universalidade das suas decisões nos limites dos fins éticos de convivência. Por tal ideia, Reale entende que a soberania é uma qualidade essencial do estado, não há poder igual, superior, ou concorrente com ela nesta esfera.
Segundo Sampaio Dória, o Estado é a organização da soberania, logo, pode-se perceber que não há Estado sem ela. Tal fato explica porque os estados membros de uma federação não são soberanos: o poder supremo é investido apenas no órgão federal. As unidades estatais da União tem autonomia de direito público interno, sendo privativo da União o poder de soberania interna e internacional.
A soberania é uma autoridade superior que não pode ser limitada por nenhum outro poder. No decorrer do tempo, o conceito de soberania sofreu variações no tempo e espaço:
No estado grego antigo, Aristóteles falava em autarquia, poder moral e econômico de autossuficiência do estado;
Na Roma antiga, o poder de imperium era um poder político transcendente que se refletia na majestade imperial incontrastável;
Nas monarquias medievais, era o poder de suserania de fundamento carismático e intocável;
No absolutismo monárquico, a soberania passou a ser o poder pessoal, exclusivo dos monarcas;
No estado moderno, a partir da Revolução Francesa, firmou-se o conceito de poder político e jurídico, emanado da vontade geral da nação.
2. Espécies
A soberania pode ser externa ou interna. A primeira significa que nas relações entre os estados não existe subordinação entre eles ou dependência, apenas igualdade. A segunda, é a observância da Constituição Federal e das leis do Estado dentro de seu território.
Além disso, a soberania pode ser territorial, que é aquela que se observa dentro do território do estado ou extraterritorial, a qual se aplica fora do território do estado, no seu interesse ou dos cidadãos.
3. Limitações
A soberania é limitada por três aspectos: direito natural, direito grupal e pelo plano internacional.
A soberania é limitada pelo direito natural, já que o Estado é apenas um instrumento de coordenação do direito, é o feitor do direito positivo. Ele só encontra legitimidade quando suas disposições se conformam com as leis eternas e imutáveis da natureza. Já afirmava São Tomás de Aquino ao dizer que se uma lei humana se afasta da natural, ela não é mais lei, e sim uma violação da lei.
A soberania é limitada pelo direito grupal, já que o maior fim do Estado é o bem comum e é papel dele respeitar a natureza de cada um dos grupos que integram a sociedade. Todos os grupos têm uma finalidade própria e um direito natural que lhes diz respeito. O Estado existe para servir o povo, sendo assim, o governo deve ser um governo de leis, deve ser justo com os cidadãos e não ser apenas a expressão da soberania nacional.
A soberania é limitada, também no plano internacional pela coexistência de Estados soberanos, não podendo invadir a esfera de atuação de outras soberanias, mas sim, respeitar o princípio de convivência pacífica entre elas.
4. Fontes do poder soberano
Quanto às fontes do poder soberano e seu exercício, cabe entender as duas vertentes a seguir: 
Segundo as teorias carismáticas do direito divino dos reis, o poder vem de Deus e se concentra na pessoa sagrada, representada pelo soberano.
Já para as correntes de fundo democrático, a soberania é decorrente da vontade do povo ou da nação propriamente dita.
4.1. Teoria da Soberania Absoluta do Rei
Essa concepção teve início no século XVI, no território francês e suas bases estão presentes nas monarquias antigas fundadas no direito divino dos reis. Nela, o monarca, que tinha o poder de soberania como algo pessoal, era um representante de Deus. Além disso, seu poder era ilimitado. O maior expoente desta teoria é Jean Bodin, que afirma que a soberania do rei é originaria, ilimitada, absoluta, perpetua e irresponsável em face de qualquer outro poder temporal ou espiritual
4.2. Teoria do Direito Divino Sobrenatural
Segundo esta teoria, Deus é a causa primeira de todas as coisas existentes, portanto, é justo que nele resida a origem do poder, visto que Deus criou todas as coisas, inclusive o estado e a autoridade, logo é por vontade de deus que existe uma hierarquia social, por isso em toda sociedade há governantes e governados. Além disso, Deus designa também em cada sociedade política a pessoa que deve exercer o poder, ou a família de onde deve sair o monarca, o qual só a Deus deve prestar contas do seu modo de governar, e nenhum outro poder na terra é superior à autoridade real.
Essa teoria era usada como pretexto para reis submeterem se a autoridade dos papas, e estes aumentarem seu poder, já que o rei recebeu de deus o reino, logo ele deve honrar a deus e também aos portadores de sua voz na terra.
4.3. Teoria do Direito Divino Providencial
Segundo esta teoria, Deus não intervém diretamente para designar a pessoa que deve exercer o poder. De forma indireta, ele indica quem deve exercer o poder de acordo com a ação providencial de acontecimentos humanos
4.4. Teoria da Soberania Popular
Esta teoria representa uma reformulação da Doutrina do Direito Providencial. De fato, o poder público vem de Deus e ele mostra a necessidade de um governo na ordem temporal, porém, a novidade reside no fato de que os reis não recebem tal poder por um ato da manifestação de Deus, mas sim pela vontade popular. O principal defensor desta teoria é Marsílio de Pádua.
4.5. Teoria da Soberania Nacional
Segundo ela, a nação é a fonte única de soberania, portanto o órgão que a exerce, só a faz mediante o consentimento nacional. Tal afirmação demonstra o contexto extremo do nacionalismo, visto que a soberania é originária da nação no sentido estrito de população nacional e não do povo em geral.
Um autor que define muito bem esta teoria é Renard, que afirma que nela a coroa não pertence ao rei, mas sim ele que pertence à coroa. Tal ponto de vista reflete o rei como um depositário, e não proprietário do poder.
A teoria da soberania nacional ganhou corpo com as ideias político-filosóficas que fomentaram o liberalismo e inspiraram a Revolução Francesa.
4.6. Teoria da Soberania do Estado
Tal teoria afirma que a soberania é um poder jurídico, é um poder de direito, sendo o Estado anterior e fonte única do Direito, a soberania tem sua justificação na vontade do próprio Estado.
4.7. Escolas Alemã e Austríaca
Seu ponto de vista sustenta a estatalidade integral do Direito. Sendo assim, a soberania tem natureza estritamente jurídica, é um direito do Estado e possui caráter absoluto, não podendo sofrer limitações de qualquer espécie, nem mesmo dodireito natural, cuja existência foi negada. Tal fato relaciona-se à existência única do direito estatal, apenas, elaborado e promulgado pelo Estado, o único que cria normas constituídas de coação-apenas estas são reconhecidas por ele.
Por essas razões que Kelsen, em seu normativismo jurídico afirmou que o poder de soberania é ilimitado e absoluto, portanto, qualquer forma de coação é legítima, porque visa exercer o direito como expressão da vontade soberana do Estado. Contudo, este não pode criar leis arbitrárias, as regras emanadas por ele devem ser a expressão do direito justo, tendo como condição a legitimidade.
4.8. Teoria Negativista da Soberania
Esta teoria defende que a soberania, de forma concreta, não existe. O que há é apenas a crença naquela. Sendo assim, constituem uma só realidade: o Estado, a nação, o Direito e o governo. Portanto, não existe outra fonte normativa que não seja o Estado. Em relação a isso, Léon Duguit, o principal expoente desta teoria, foi categórico ao afirmar que a soberania é um princípio indemonstrável e inútil.
4.9. Teoria Realista ou Institucionalista
De acordo com esta teoria, a soberania é originaria da nação, mas apenas adquire expressão concreta quando se institucionaliza no órgão estatal, recebendo deste o seu ordenamento jurídico formal dinâmico. Sendo assim, a soberania é originariamente da nação (quanto fonte do poder) mas, juridicamente, do Estado (quanto ao seu exercício).
4.10. Teoria da Soberania Alienável
Segundo esta teoria, que predominou no fim da Idade Média até a Revolução Francesa, a soberania originariamente reside na multidão, mas o povo não pode exerce-la diretamente, não pode governar-se a si mesmo, logo, ele tem o direito ou dever de transferir, alienar a soberania em favor de uma pessoa ou um grupo de pessoas para que governem a sociedade. Sendo assim, o povo perde apenas o exercício da soberania e não a propriedade dela. Tal ponto é conflitante, porque se o povo perde o exercício dela seria como perder a soberania também.
4.11. Teoria da Soberania Inalienável
Como já dizia Villenueve, a soberania pertence ao povo como povo, então não há motivo para esta pertencer a uma ou outra pessoa. A presente teoria, substitui o rei pelo povo como titular da soberania e ganhou fama com a Revolução Francesa, inspirando praticamente todas as constituições modernas.
Jean Jacques Rousseau é o principal defensor desta doutrina, que afirma que a soberania reside no povo e é por sua natureza inalienável, quer como propriedade, quer como exercício.
 
5. Características da soberania 
No final, tonas as correntes doutrinárias de soberania resumem-se em uma afirmação dogmática da onipotência do Estado, que é a autoridade armada de força coativa e com rapidez de ação para garantir a paz e a segurança na vida social. Além disso, o Estado é o titular da soberania, ele é soberano, sendo assim, não é possível separar a soberania do dele.
A soberania é:
Una: porque não se admite duas, sendo um poder superior aos demais, não se admite a convivência de dois poderes de mesmo âmbito;
Indivisível: pois não se admite sua divisão em partes autônomas, apenas a divisão, a delegação de competências e atribuições. Portanto, nem a clássica divisão dos poderes- Executivo, Legislativo e Judiciário- implica na divisão da soberania;
Exclusiva: só o Estado pode exercê-la;
Inalienável: a vontade não é transferível a outrem. A soberania é a vontade da própria entidade coletiva. Logo, os representantes eleitos deve exercer o poder de acordo com a vontade do povo;
Imprescritível: não pode sofrer limitação no tempo, logo, a organização em caráter soberano é em caráter eterno;
Originária: não deriva de nenhum poder, nasce com o próprio estado.
O estado tem um só povo, um território, uma soberania e um governo, que exerce a soberania interna e internacional. Sendo assim, a soberania é um poder, pois o Estado a detém. Além disso, ela é também um direito dele, exercido dentro de seu território e sobre o seu povo. Devido à isso, a soberania pode também ser conceituada como sinônimo de poder jurídico mais alto: dentro dos limites jurisdicionais do Estado, é este quem tem poder de tomar decisões em última instancia, sobre a eficácia de qualquer norma jurídica.
A soberania tem dois aspectos importantes, a saber: o jurídico, segundo o qual há o estabelecimento de normas para determinar seus limites; e o aspecto político, que fala sobre quem vai exercê-la.
	A soberania tem características de poder absoluto, sem qualquer limite, já que eles são traçados pelo Estado, em sua Constituição. Logo, no domínio de seu território, a soberania não está sujeita a nenhum poder. O Estado soberano é autônomo para autogovernar-se e estabelecer seu ordenamento jurídico. Contudo, o Estado não faz o que bem entende, já que a soberania tem limitações necessárias e naturais, que decorrem da própria natureza das coisas. Sendo assim, deve o estado observar limites, como os direitos das pessoas. Portanto, o Estado não exerce seu poder de forma ilimitada, sem respeitar direitos.
Em nosso país, a soberania é um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, sendo bem explicitada, precisamente, em quatro artigos:
“TÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Art. 1º. A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
 I - a soberania;
 II - a cidadania;
 III - a dignidade da pessoa humana;
 IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
 V - o pluralismo político.
 Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
[...]
Art. 4º. A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
 I - independência nacional;
 II - prevalência dos direitos humanos;
 III - autodeterminação dos povos;
IV - não-intervenção;
 V - igualdade entre os Estados;
 VI - defesa da paz;
 VII - solução pacífica dos conflitos;
 VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;
 IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
 X - concessão de asilo político.
 Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.”
“CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS POLÍTICOS
Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.
§ 1º O alistamento eleitoral e o voto são:
I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos;
II - facultativos para:
a) os analfabetos;
b) os maiores de setenta anos;
c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.
§ 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.
§ 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:
I - a nacionalidade brasileira;
II - o pleno exercício dos direitos políticos;
III - o alistamento eleitoral;
IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;
 V - a filiação partidária;             
VI - a idade mínima de:
a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;
b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;
c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;
d) dezoito anos para Vereador.
[...]”
“TÍTULO VII
DA ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRA
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA ATIVIDADE ECONÔMICA
Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
I - soberania nacional;
II - propriedadeprivada;
III - função social da propriedade;
IV - livre concorrência;
V - defesa do consumidor;
VI - defesa do meio ambiente;
VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; 
VII - redução das desigualdades regionais e sociais;
VIII - busca do pleno emprego;
IX - tratamento favorecido para as empresas brasileiras de capital nacional de pequeno porte.
IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País. 
Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.”

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