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FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO
NÚCLEO DE CIÊNCIA HUMANAS E EXATAS
CARACTERIZAÇÃO DO ASSÉDIO MORAL SOFRIDO PELO ASSALARIADO, EM SEU AMBIENTE DE TRABALHO, COMO MOTIVO ENSEJADOR A RESCISÃO INDIRETA DO CONTRATO DE TRABALHO, BEM COMO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS
RECIFE/PE
JUNHO/2007
6
FULANO DE TAL 
CARACTERIZAÇÃO DO ASSÉDIO MORAL SOFRIDO PELO ASSALARIADO, EM SEU AMBIENTE DE TRABALHO, COMO MOTIVO ENSEJADOR A RESCISÃO INDIRETA DO CONTRATO DE TRABALHO, BEM COMO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS
Projeto de Monografia apresentado à Disciplina Elaboração e Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso I, ministrada pela Professora Gilmara Siqueira, como requisito para 2ª avaliação.
RECIFE/PE
JUNHO/2007
SUMÁRIO
1. TEMA		03
2. PROBLEMÁTICA		03
3. JUSTIFICATIVA		05
4. OBJETIVOS		07
5. HIPÓTESES		08
6. METODOLOGIA		09
7. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA		10
8. CRONOGRAMA		12
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS		14
10. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA.	 15
1.	Tema:	CARACTERIZAÇÃO DO ASSÉDIO MORAL SOFRIDO PELO ASSALARIADO, EM SEU AMBIENTE DE TRABALHO, COMO MOTIVO ENSEJADOR A RESCISÃO INDIRETA DO CONTRATO DE TRABALHO, BEM COMO DE REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS
2. 	PROBLEMÁTICA:
O Assédio Moral no trabalho, também denominado de Violência Moral no Trabalho, apesar de ser um fenômeno tão antigo quanto o trabalho, só agora vem sendo estudado, denunciado, coibido e punido.
Na última década, a conduta passou a ser estudada inter e multidisciplinamente pela Psicologia, Medicina, Medicina do Trabalho, Administração de Empresas, Direito e outras áreas com o fito de caracterizar e conceituar o assédio moral. Apesar de ser um fenômeno muito comum no ambiente de trabalho, e do instituto não fazer parte do nosso ordenamento jurídico, como é o caso do assédio sexual que se encontra tipificado em nosso Código Penal, a justiça trabalhista vem recebendo inúmeros casos para processar e julgar.
Recentemente, esse novo fenômeno tem sido alvo de reflexão e debates no mundo jurídico, social, acadêmico, sindical e legislativo, tendo ganhado força quando da divulgação da pesquisa realizada por Margarida Barreto em sua dissertação de Mestrado em Psicologia Social, defendida em 22 de maio de 2000, na PUC/SP, intitulada "Uma jornada de humilhações". Em agosto do mesmo ano o livro de Marie France Hirigoyen, sob o título de "Harcelement Moral la Violence Perverse na Quantidien" foi traduzido pela Editora Bertrand Brasil, com o seguinte título: Assédio Moral: a Violência Perversa no Cotidiano.
Existem vários projetos de lei tramitando na esfera Municipal, Estadual e Federal sobre o tema. Em âmbito Municipal há mais de 80 projetos de lei em cidades diferentes, onde alguns deles foram aprovados e transformados em lei, como é o caso de São Paulo (SP) e Campinas (SP), entre outros. Na esfera Estadual o Estado do Rio de Janeiro foi o pioneiro na adoção de legislação específica sobre o assunto, Lei Estadual nº. 3.921/2002, voltada aos órgãos dos Três Poderes. Em nível federal, propostas de alteração do Código Penal tramitam no Congresso Nacional e outros projetos referentes ao tema (Matéria Especial..., 2007)..
Diante da nova realidade das relações trabalho no tocante à violência moral sofrida pelos trabalhadores, como podemos caracterizar o assédio moral no ambiente
do trabalho, como ensejados da rescisão indireta do contrato de trabalho, bem como de reparação por danos morais e materiais.
3.	JUSTIFICATIVA:
O instituto do Assédio Moral no trabalho não é uma problemática exclusivamente brasileira. A Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 1996, realizou pesquisa onde foi detectado que 12 milhões de trabalhadores na União Européia viveram em situações de grande humilhação no seu ambiente de trabalho o que acarretou em distúrbios da saúde mental dos mesmos.
A pesquisa pioneira da Dra. Margarida Barreto, realizada no Brasil, constatou que 42% dos trabalhadores entrevistados sofreram assédio moral no trabalho. E, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT) o assédio moral é um fenômeno internacional, e as duas próximas décadas serão as décadas do mal estar na globalização, nas quais predominarão depressões, angustias e outros danos psíquicos relacionados com as posturas e políticas de gestão das organizações de trabalho.
Diante desse contexto social, dessa nova realidade que se apresenta o Judiciário brasileiro, especificamente a Justiça Especializada do Trabalho tem se posicionado, mesmo não havendo norma jurídica sobre o tema, sob o arrimo do princípio da dignidade humana, amparado pela nossa Carta Política através do seu artigo 1°, inciso 11I, além do direito à saúde, a saúde mental, à honra, também defendidos pelos artigos 6° e 5°, inciso X, ambos, também, da nossa Carta Magna.
Os processos trabalhistas por assédio moral quando julgados "procedentes" ou "procedentes em partes", desencadeiam três tipos de reparação. A primeira hipótese é a rescisão indireta do contrato de trabalho, sendo semelhante à justa causa, só que em favor do empregado, dando-lhe o direito a todas as verbas rescisórias como se o mesmo tivesse sido demitido sem justa causa. A segunda conseqüência é a separação por danos morais, que na defesa trabalhista, em virtude do princípio protetivo, tem o objetivo de assegurar proteção à dignidade do trabalhador. A terceira é a indenização por danos materiais, nos casos mais graves, onde os prejuízos psicológicos se mostraram com tal gravidade que geraram gastos com medicamentos e tratamentos de ordem clínica e psicológica. Também há hipótese de dano moral coletivo. O Tribunal Superior do Trabalho em uma de suas primeiras decisões sobre o assunto, através do Ministro Ives Gandra Martins Filho (RR 122/2001 - 036 - 12.00.0) tem enfocado que não há critérios específicos para fixar o dano moral na seara trabalhista, levando o aplicador do direito a usar princípio da razoabilidade e proporcionalidade, pelos quais estabelecem uma eqüidade entre a gravidade do dano à imagem, à honra e à dignidade e o valor da indenização. (Hirigoyen, 2006; Alkimin, 2007; Rufino, 2007)
Com esse projeto de pesquisa, esperamos contribuir para descrição e definição desse novo instituto, caracterizando o mesmo através das estratégias do agressor além de estabelecer o nexo causal entre os transtornos da saúde do trabalhador e o ambiente profissional, a fim de possibilitar uma melhor análise do caso concreto, colaborando com o aplicador do direito quando da subsunção.
4.	OBJETIVOS:
Geral:	Demonstrar a caracterização do assédio moral como motivo ensejador da rescisão indireta do contrato de trabalho e de reparação por danos morais e materiais;
Específico:	Pesquisar e refletir sobre o conceito de assédio moral, a diferença entre assédio moral e assédio sexual e sobre a diferença entre ele e outras condutas;
	Identificar o assédio moral na conduta do empregador, suas conseqüências e possíveis atitudes do empregado frente a conduta supracitada.
5.	HIPÓTESES
As transformações no mundo trabalho, o ritmo intenso da jornada de trabalho, a pressão acentuada para que metas pré-determinadas sejam alcançadas em menor tempo são um dos fatores responsáveis pelo fenômeno do assédio moral.
A repetição de comportamentos hostis constantes e de longa duração no decorrer da jornada de trabalho são utilizados como ferramenta de controle e manipulação dos empregados para que os mesmoS atinjam os objetivos traçados pela empresa.
6.	 Metodologia
Por se tratar de um trabalho de natureza descritiva que envolve como objeto de pesquisa o fenômeno do Assédio Moral, e sua caracterização no âmbito do trabalho assalariado, bem como suas conseqüências jurídicas, o método a ser utilizado é de pesquisa bibliográfica, sendo utilizados livros, jurisprudências, sentenças, artigos, revistas, pesquisas, além de outras publicações que envolvem essa temática.7.	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Em virtude de não existir em nosso ordenamento jurídico uma previsão ou definição específica do que venha a ser assédio moral, buscamos sua conceituação na área da psicologia do trabalho.
Segundo Hirigoyen (2006, p. 65), o Assédio Moral no ambiente do trabalho é
Toda conduta abusiva manifestando-se sobretudo por comportamentos, palavras, atos, gestos, escritos que possam trazer dano à personalidade, à dignidade o à integridade física ou psíquica de uma pessoa, pôr em perigo seu emprego ou degradar o ambiente de trabalho.	.
Apesar de não estar tipificada, a definição de Assédio Moral vem se estruturando e ganhando consistência como sendo a exposição do trabalhador a situações causadoras de grandes humilhações e constrangimentos, de forma repetitiva, durante a jornada de trabalho quando no exercício de suas atribuições (RT Informe, 2007).
A seara trabalhista é a grande interessada na descrição, definição e caracterização desse fenômeno, vez que ela regula relações jurídica conflitantes entre empregador e empregado, sendo este a parte hipossuficiente da relação, propiciando, com isso, maiores ocorrências da violação da dignidade da pessoa humana, defendida em nossa Constituição Federal.
De acordo com o magistério de Rufino (2006, p. 61), podemos afirmar que "a violência psicológica se configura através de diversas práticas vexatórias. Porém é a prática reiterada e durante um certo lapso temporal, deixando a vítima em situação de humilhação e desestabilizada emocionalmente que configurará o fenômeno". A professora Alkimin nos ensina que os elementos caracterizadores do assédio moral são quatro: sujeito autor (assediador) que pode ser o empregador, qualquer superior hierárquico, colega de serviço ou até mesmo subordinador; sujeito passivo que é a vítima ou assediado, que pode ser o empregado ou até o superior hierárquico. O segundo elemento é a conduta do sujeito ativo, que são os comportamentos e atos atentatórios aos direitos de personalidade; o terceiro elemento seria a reiteração e sistematização da conduta perversa, e ou seja, intencional ou previsível o seu efeito danoso (Alkimim, 2007).
O assédio moral pode ser classificado de três formas: vertical descendente, quando parte do superior hierárquico em relação aos seus subordinados; horizontal simples ou coletivo, quando a agressão vem de um ou mais trabalhadores em relação aos colegas de trabalho; e vertical ascendente, quando a conduta parte de um ou mais comandados em relação ao superior hierárquico (Alkimim, 2007).
Por se tratar de uma prática que denigre a integridade física e psicológica da vítima, atingindo sua dignidade humana, o assédio moral pode ensejar uma rescisão indireta com fundamento nas condutas elencadas no art. 483 da CLT. Há inclusive a possibilidade de cumulação do pedido de rescisão indireta com o pedido de reparação do dano sofrido em face do Assédio Moral, conforme defende a mestra que nos ensina que a rescisão indireta, também denominada de dispensa indireta é a forma de rescisão do contrato de trabalho por decisão do empregado quando o empregador praticou um ou mais atos descritos no supracitado comando normativo. Apesar do emprego do termo dispensa, na realidade não há uma dispensa de forma direta, apenas o vocábulo é usado para indicar que o empregador deu causa ao rompimento de contrato de trabalho, sendo o ato tão gravoso que abale ou torne impossível a permanência do empregado em seu ambiente laboral (Martins, 2007).
As alíneas do artigo em estudo nos trás várias possibilidades para caracterizar a chamada rescisão indireta: quando forem exigidos serviços superiores à sua condição pessoal, defesos em lei, amorais, alheios ao contrato, quando o empregado é tratado pelo empregador ou por seus superiores hierárquicos com excessivo rigor, corre perigo de mal considerável, quando o empregador descumprir as obrigações contratuais, quando o empregado ou seus familiares sofrerem ato lesivo da honra e boa forma por parte do empregador ou seus prepostos, quando o empregado sofrer lesão física por parte do empregador ou seu' preposto, salvo legítima defesa; ou, ainda, quando o empregado tiver seu trabalho reduzido, sendo este por peça ou tarefa, de forma que abale consideravelmente seu salário. O parágrafo primeiro fala na possibilidade da suspensão ou rescisão de contrato de trabalho no caso do empregada ter que desempenhar obrigações legais que não tenham compatibilidade com a continuação do serviço e Doutrinada em Direito das Relações Sociais, professora Mª. Aparecida Alkimim, cabendo a vítima apenas comprovar a existência do dano, do nexo de causalidade, da ação ou omissão do agressor e do dolo, fazendo o pedido cumulativamente com o pedido da rescisão indireta (Alkimim, 2007).
Diante do exposto, sob o arrimo dos doutrinadores acima mencionados, podemos verificar que o assédio moral é um instituto que vem se firmando nos Tribunais de Justiça Especializada do trabalho como um dos motivos da rescisão indireta do contrato de trabalho (Art. 483, CLT), ensejando, inclusive, reparação por danos morais e materiais, reforçando ainda mais a importância de desenvolver o estudo do assunto em tela.
8.	Cronograma
	Atividades / Etapas
	Meses / Ano
	
	Fev
2007
	Março
2007
	Abril
2007
	Maio
2007
	Junho
2007
	Escolha do assunto
	X
	X
	
	
	
	Delimitação do tema
	
	
	X
	
	
	Problemática
	
	
	
	X
	
	Justificativa
	
	
	
	X
	
	Objetivos
	
	
	
	X
	
	Hipóteses
	
	
	
	X
	
	Fundamentação Teórica
	
	
	
	X
	
	Metodologia
	
	
	
	X
	
	Referências bibliográficas
	
	
	
	X
	
	Bibliografia consultada
	
	
	
	X
	
	Entrega de projeto de pesquisa
	
	
	
	
	X
	Atividades / Etapas
	Meses
	
	Jul
2007
	Ago
2007
	Set
2007
	Out
2007
	Nov
2007
	Dez
2007
	2008
	Busca das Fontes
	X
	
	
	
	
	
	
	Leitura do Material
	X
	X
	X
	
	
	
	
	Encontros com o Orientador
	X
	X
	X
	X
	X
	X
	
	Elaboração da Monografia
	
	X
	X
	X
	X
	
	
	Entrega da Monografia
	
	
	
	
	
	X
	X
	Defesa da Monografia
	
	
	
	
	
	X
	X
9.	Referências Bibliográficas 
MARTINS, Sérgio Pinto. Comentários à CLT. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
HIRIGOYEN, Marie - France. Assédio Moral: a violência perversa no cotidiano. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil Ltda, 2006.
ALKIMIN, Maria Aparecida. Assédio moral na relação de emprego. Curitiba: Juruá Editora, 2007.
RUFINO, Regina Célia Pezzuto. Assédio Moral no âmbito da empresa. São Paulo: LTR,2007.
RT Informa. Ações de assédio moral ganham espaço, Recife, nº. 48, março/abril. 2007.
Matéria especial: assédio moral na justiça do trabalho. TST - Tribunal Superior do Trabalho, Assessoria de Comunicação Social. Disponível em http://www.tst.gov.br. Acesso em 23 de abril de 2007.

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