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Meteorologia

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO-UFRPE UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA-UAST ENGENHARIA DE PESCA
Professor: Josimar
Equipe:	 Camyla Raniely
 	 Emerson Ventura
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Nuvens e Meteoros
Fonte: Google Imagens
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NUVENS
 Definição:
 É o conjunto visível de partículas minúsculas de água no estado líquido ou de gelo ou de ambas ao mesmo tempo, em suspensão na atmosfera, podendo conter outras partículas procedentes (vapores industriais, fumaças e poeiras). 
Fonte: wikipedia
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 Cirrus (Ci) – É a única nuvem de estrutura totalmente SÓLIDA. É a mais alta de todas, sua presença nos céus indica possíveis mudanças nas condições do tempo. São bastante brancas e de aspecto fibroso ou filamentoso.
Alguns principais tipos de nuvens
 Cirrostratus (CS) – Véu uniforme e transparente que encobre total ou parcialmente o céu, fino e esbranquiçado, sem ocultar o sol ou a lua, pode produzir o fenômeno de halo. Sua presença também pode nos indicar possível mudança nas condições de tempo.
Fonte: Google Imagens
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 Cirrocumulus (Cc) – Lençol branco ou camada delgada de nuvens brancas, sem sombra própria, formado de elementos muito pequenos, semelhantes a grãos, rugas ou flocos, ligados ou não, dispostos mais ou menos regularmente.
 Altostratus (As) – Véu espesso e uniforme que encobre total ou parcialmente o céu, mas com porções menos espessas que deixam ver o Sol, podendo produzir chuva leve, normalmente contínua e até neve.
Fonte: Google Imagens
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 Nimbostratus (Ns) – São nuvens cinzentas, de aspecto sombrio. Sua espessura é suficientemente densa para ocultar completamente o sol. São constituídas por gotículas de água e cristais de gelo, podendo conter neve em dia muito frio.
 Estratocúmulo (Sc) – Camada ou lençol, de cor cinzenta, esbranquiçada ou ambas, possuindo partes escuras não fibrosas, onduladas, enrugadas, ou em forma de rolos paralelos, massas globulares ou mosaicos, decorrentes da sombra dos elementos que a constituem e que se mostram aglutinados ou não.
Fonte: Google Imagens
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 Stratus (St) – São nuvens em camadas geralmente cinzentas, com base bastante uniforme, podendo dar lugar a chuviscos, prismas de gelo ou grãos de neve em regiões muito frias.
 Cúmulo (Cu) – São nuvens isoladas, quase sempre densas e de contornos bem definidos,que lembram montes.
Fonte: Google Imagens
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Nebulosidade
Denomina-se nebulosidade à fração da abóbada celeste, que em dado momento, encontra-se encoberta por nuvens.
 Ex: Nebulosidade de 4/8 → Corresponde à metade da abóbada celeste.
Fonte: Google Imagens
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Nebulosidade
Fonte: Google Imagens
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Formação de gotas d’água e de cristais de gelo na atmosfera
→ Nucleação homogênea: Se o ar fosse completamente livre de impurezas, a formação de um simples aglomerado de moléculas d’água deveria acontecer por colisão seguida de aglomeração de moléculas. Esse processo é referido como nucleação homogênea.
Fonte: Google Imagens
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Formação de gotas d’água e de cristais de gelo na atmosfera
→ Nucleação heterogênea: Diz-se que há nucleação heterogênea quando a condensação ou sublimação do vapor d’água se processa na superfície de partículas não hídricas, solúveis ou não, naturalmente presentes no ar.
Fonte: Google Imagens
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Crescimento de gotas
 T. Bergeron e F. Findeisen em 1945
→ Em nuvens frias: onde existem gotas d’água sobrefundidas e cristais de gelo a temperaturas abaixo de 0°C, estes cristais de gelo crescem às custas das gotas d’água sobrefundidas.
→ Em nuvens quentes: O tamanho das gotículas inicialmente aumenta por condensação de mais vapor d’água em sua superfície.
I. Langmuir em 1970: Em seu movimento vertical, as maiores gotas normalmente se fragmentam e as gotículas resultantes, continuam a crescer por colisão com outras, numa verdadeira reação em cadeia.
 
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Estimulação artificial de nuvens
 As nuvens mais propícias à estimulação artificial são precisamente os cúmulos e cumulonimbos. A matéria prima é o vapor d’água e as partículas capazes de se tornarem ativas. 
Fonte: Google Imagens
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Estimulação artificial de nuvens
→ Nuvens quentes: Consiste em aspergir nelas (a partir de uma aeronave) grandes gotas de solução salina. 
→ Nuvens frias: Efetua-se a estimulação mediante a dispersão de neve carbônica(CO2 congelado).
 O alto investimento e o elevado custo operacional envolvidos na operação de estimulação de nuvens aliado à incerteza dos resultados, tornam desaconselhável sua prática como atividade de rotina atualmente.
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METEOROS
 Definição:
 Em Meteorologia o termo meteoro é aplicado à qualquer fenômeno, diferente de uma nuvem, observado na atmosfera ou na superfície terrestre, porém decorrente da presença da atmosfera (O.M.M., 1970).
 Classificação:
 Hidrometeoros, 
 Litometeoros, 
 Fotometeoros e 
 Eletrometeoros.
 
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Hidrometeoros
É um conjunto de partículas de constituição hídrica, no estado líquido ou sólido, em suspensão ou em queda livre (precipitação) na atmosfera, ou levantadas da superfície terrestre pelo vento, ou depositadas sobre objetos, sobre seres vivos ou no solo.
 Exemplos:
 Chuva;
 Chuvisco ou garoa;
 Granizo;
 Neve;
 Orvalho;
 Geada.
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Litometeoros
→ Um litometeoro é um conjunto visível de partículas geralmente sólidas e não aquosas, em suspensão na atmosfera.
→ Exemplos: 
­ Névoa seca
­ Fumaça
­ Tempestade de poeira ou de areia
­ Turbilhão de poeira ou areia
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Névoa seca
Fonte: Google Imagens
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Fumaça
Fonte: Google Imagens
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Tempestade de poeira ou de areia
Fonte: Google Imagens
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Turbilhão de poeira ou de areia
Fonte: Google Imagens
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Fotometeoros:
São fenômenos luminosos cuja gênese está na reflexão, refração, difração ou interferência da luz solar ou lunar, causada pela presença de partículas de água ou de gelo, em suspensão ou em queda livre na atmosfera
 Exemplos:
Halo: Fenômeno ótico em forma de colunas, anéis, arcos ou manchas luminosas, coloridos ou não, situados em volta do Sol ou da Lua e provocados pela refração ou pela reflexão da luz por cristais de gelo em suspensão na atmosfera
Fonte: alessandrodias.com
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Arco-íris: Arco ou arcos concêntricos produzidos pela refração da luz solar ou lunar ao atravessar uma cortina de gotas d'água (chuva, chuvisco, ou nevoeiro), contendo as mesmas cores do espectro da radiação visível.
Fonte: academiadeciencia.org.br
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Eletrometeoros
→ Chama-se eletrometeoro à uma manifestação visível ou audível, causada pela eletricidade atmosférica.
→ Exemplos: 
­ Aurora polar 
­ Trovoada
­ Fogo de Sant’Elmo
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Aurora polar
Fonte: Google Imagens
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Trovoada
Fonte: Google Imagens
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Fogo de Sant’Elmo
Fonte: Google Imagens
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