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�PAGE � FACULDADES ALVES FARIA (ALFA BUENO) CURSO DE PSICOLOGIA Kamila R. Oliveira Leila C. Rezende Mariane M. de Oliveira Nayra T. C. Roque O FATOR DA ANSIEDADE NO AMBIENTE DE TRABALHO: UMA ANÁLISE DENTRO DA ORGANIZAÇÃO GOIÂNIA MAIO DE 2015 FACULDADES ALVES FARIA (ALFA) CURSO DE PSICOLOGIA Kamila Rodrigues Leila C. Rezende Nayra T. C. Roque O FATOR DA ANSIEDADE NO AMBIENTE DE TRABALHO: UMA ANÁLISE DENTRO DA ORGANIZAÇÃO. Projeto de pesquisa apresentado como parte da avaliação informal, na disciplina de Metodologia Cientifica, 2º. Período, Turma 111, do Curso de Psicologia das Faculdades Alves Faria, ministrada pela Profa. Msa. Maria Cecília Alves de Vasconcelos. Linha de pesquisa: Psicopatologias dentro das organizações Professor Orientador: Profa. MSa. Maria Cecília Alves de Vasconcelos GOIÂNIA MAIO DE 2015 � SUMÁRIO 1 TÍTULO 4 2 JUSTIFICATIVA 4 3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 5 4 PROBLEMATIZAÇÃO 6 5 HIPÓTESES 6 6 OBJETIVOS 7 6.1 Geral 7 6.2 Específicos 7 7 METODOLOGIA 7 8 CRONOGRAMA 8 9 REFERÊNCIAS 8 � 1. TÍTULO O fator da Ansiedade no ambiente de trabalho: uma análise organizacional. . JUSTIFICATIVA Os transtornos mentais são a terceira maior causa de afastamento do trabalho no Brasil e 15% dos profissionais afastados estão diagnosticados com o transtorno de ansiedade CID (código internacional de doenças). As metas, cobranças excessivas, estabelecimentos de resultados e desempenhos em curto prazo no mundo corporativo têm relação direta com número de pessoas com ansiedade, que de forma disfuncional possui como consequências a baixa produtividade, desenvolvimento de doenças psicossomáticas e diminuição da clareza divisão estratégica dos profissionais envolvidos. Segundo a Consultoria Catho (apuld CURY, AUGUSTO, 2011, p. 17) “[...] 80% das demissões dos executivos não ocorrem por problemas técnicos, mas por dificuldades em lidar com perdas, pressões, desafios e conflitos nas relações com colegas de trabalho [...]”, levando-os a falta de energia psíquica e como consequência à baixa produtividade. Os profissionais devem desenvolver habilidades para controlar os fatores que desenvolvem a ansiedade, devido a muitos fatores no ambiente corporativo que envolve situações que desenvolve a ansiedade, sendo que os colaboradores que melhor se adaptarem de forma saudável e souber administrar estes fatores terão menor possibilidade de desenvolvimento do transtorno de ansiedade generalizada e como consequência uma melhor qualidade de vida no âmbito organizacional. A ansiedade não traz prejuízos somente para a saúde das pessoas, as empresas que contribuem com diversos fatores para o desenvimento da ansiedade no individuo como, por exemplo, um clima organizacional ruim ou prejudicado, na visão de Luz tem como implicação a decorrência das seguintes variáveis: (apud BACCARO, THAIS ACCIOLY, 2009) um ânimo negativo dos funcionários, havendo predomínio de tensão, discórdia, rivalidade, conflitos, desinteresse pelo cumprimento da tarefa, resistência manifesta ou passiva às ordens, comunicações comprometidas, alta rotatividade e baixo produtividade. (apud BACCARO,THAIS ACCIOLY, 2009). REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Segundo Luciana Boschi (2011) a ansiedade se caracteriza por um estado emocional devido à ameaça de perigo ou segurança da pessoa, e tem como sintomas alterações física. Augusto Vels (2011, p.229) define a ansiedade como: Ansiedade é uma forma atenuada da angustia, caracterizada por um sentimento de inquietação, agitação, incerteza, ou estado de alerta, que cai sobre o ânimo, frente à impressão subjetiva de um risco, perigo ou ameaça para o ego. Quando a ansiedade é excessiva em relação ao objeto ou à causa que a provoca, trata-se então de uma “fobia” (medo do escuro, das alturas, das tempestades, de ratos etc.) Para Becker (apud, VELS, Augusto, 2011, p. 229) A ansiedade pode ser estimulante ou paralisante, pode modificar nossas defesas ativas, ou, ao contrário, “mostrar a nossa consciência o nascimento de uma desordem profunda”. Augusto Vels (2011, p.229) ainda fala que a ansiedade e um jeito em que se frustra o nosso Ego em qualquer situação do cotidiano necessária para a sobrevivência. Ou então uma forma de culpa do Superego depois de ter desobedecido a uma proibição, segundo a Psicanálise. Augusto Vels (2011, p.229) cita que a ansiedade afeta o individuo na sua produtividade no trabalho, reduzindo-a, desestabiliza a forma de agir socialmente e faz com que o comportamento sexual se torne inadequado, gerando impotência no homem e frigidez na mulher. Segunda a Consultoria Catho (apud, CURY, AUGUSTO, 2011,p.17) “[...] 80% das demissões dos executivos não ocorrem por problemas técnicos, mas por dificuldades de lhe dar com perdas, pressões, desafios e conflitos nas relações de trabalho”. 4. PROBLEMATIZAÇÃO Diante do aumento de diagnósticos dos casos de ansiedade e afastamentos esta pesquisa busca verificar: Como o ambiente organizacional influência para o desenvolvimento da ansiedade? OBJETIVOS 6.1 Geral Compreender como determinados ambientes organizacionais, contribuem para o desencadeamento do transtorno de ansiedade. 6.2. Específicos Identificar quais as principais causas que levam o individuo a desenvolver o transtorno de ansiedade dentro das organizações. Abordar quais os profissionais que estão mais sujeitos a desenvolveram a ansiedade. Avaliar quais tipos de clima organizacional favorece para o aparecimento da ansiedade. Identificar os sintomas da ansiedade. Abordar quais os prejuízos e conseqüências na saúde, produtividade e para empresa em que o sujeito desenvolve o transtorno de ansiedade. 9. REFERÊNCIAS BOSCHI, Luciana. Grafologia e Competências: identificando talentos através da escrita. 1. ed.Rio de Janeiro: Semente, 2011. 112p. CURY, Augusto. A fascinante construção do EU. São Paulo: Planeta, 2011.192p. VELS, Augusto. Dicionário de grafologia e termos psicológicos e afins. São Paulo: Casa do Psicologo, 2011. 442p. �PAGE �
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