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Instituto de Ensino Superior de Itapira
Graduação em Enfermagem
Prevenção e Controle das Infecções das Instituições de Saúde
Cuidados com o colchão Hospitalar
Prof.: Elaine Ribeiro
Alunos: 
Adélio J. R. Casemiro RA: 4750, Jamil Zordan Junior RA: 5044, Janaína Gervazoni RA: 4336, Nayara Ribeiro Silva RA:4716, Paloma Smidi RA:4590, Rafael Mariano Alves RA: 4792, Rodolfo Donizete RA: 4335, Sabrina Zancheta RA:4494, Sarah Stelzel RA:4758
Sem.: 2º Semestre
Itapira
2017
RESUMO
O estudo do artigo teve como finalidade apresentar o risco microbiológico existente no colchão hospitalar, e promover ações e estudos para a melhoria da prevenção de infecções, relacionadas ao contato direto ou indireto com o colchão contaminado. Foi utilizado o método quantitativo e cartográfico, para a realização de processos e intervenções. Desta forma, foram coletadas da superfície do colchão as amostras biológicas, nos estágios pré e pós limpeza e desinfecção do mesmo. Conclui-se desta forma que, somente a avaliação visual da limpeza do colchão não é capaz de garantir níveis seguros de desinfecção. Ainda sendo observado que as evidencias de infecção em superfícies inanimadas, fazem a propagação dos agentes infecciosos, gerando a contaminação dos pacientes que fazem o uso do colchão. Deste modo é necessário aumentar o campo de estudo na área, para que não coloque em risco a saúde do paciente, pois a segurança microbiológica dele pode estar ameaçada.
Palavra Chave: Colchão, contaminação, Microbiológico.
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO
	Quando o paciente está internado, perde-se muita de sua privacidade e conforto, porém ainda existe um pequeno aconchego e sentimento de paz, sua cama hospitalar. Entretanto esse local de comodidade é um grande vilão, já que nele pode habitar bactérias e vírus, seja decorrente de outro paciente que ali estava internado anteriormente, seja pela contaminação transitória da mão ou jaleco do profissional de saúde e é claro a limpeza terminal interfere muito nesta questão. (Carreiro MA, Figueiredo NMA, Brandão MAG., 2014).
	Muitas vezes o leito que um próximo paciente irá ocupar, não recebe o tempo suficiente que uma limpeza terminal exige, devido a rotatividade de pacientes. Isso acaba resultando em colonização de microrganismos nos colchões e consequentemente prejudicando a saúde do doente. O espaço aconchegante torna-se sufocante, e o pior é que o paciente não faz ideia disso. (Carreiro MA, Figueiredo NMA, Brandão MAG., 2014).
Durante a leitura do artigo, as autoras (Carreiro MA, Figueiredo NMA, Brandão MAG., 2014) demonstraram em gráficos locais que estão mais suscetíveis a contaminação, sendo eles: apoio da cabeça e possível contaminação de secreções provenientes da cavidade oral; apoio do quadril que engloba a região perianal e perineal; o contato com os pés e também as partes laterais do colchão e áreas de contato frequente das mãos do profissional de saúde com o colchão e do paciente e tendo em base essa informação, foi definido seis pontos para coleta de material.
Na metodologia do artigo, as autoras (Carreiro MA, Figueiredo NMA, Brandão MAG., 2014) coletaram material microbiológico de três colchões antes da limpeza e após a limpeza, e assim por meio desta investigação foi possível comparar a colonização presente nos colchões. Como resultado foi concluído que existe um alto índice de expectativa de contaminação de um próximo paciente que venha a ocupar aquele ambiente. 
Podemos perceber que o colchão passava despercebido em ambiente hospitalar, por conseguinte suas contaminações e infecções cruzadas. Nesse contexto a responsabilidade é extremamente da enfermagem, solicitando a desinfecção toda vez que o leito for desocupado. Notando sempre que a eficácia é um conjunto de todos os outros processos, como lavagem das mãos e trocas de luvas, para que a saúde do paciente não se agrave com a chegada dele no ambiente hospitalar. (Carreiro MA, Figueiredo NMA, Brandão MAG., 2014)
 	 Devemos atentar sempre para qual patologia está ocupando determinado leito, para que a desinfecção seja mais eficaz. É importante que todas as pessoas que estão envolvidos na área da saúde tenham consciência para oferecer aos pacientes uma melhor qualidade de vida no momento mais difícil e frágil que ele estará enfrentando. (Carreiro MA, Figueiredo NMA, Brandão MAG., 2014).
2 – CONCLUSÃO
Concluímos que a leitura e trabalho do artigo “cuidados de enfermagem com o colchão hospitalar – segurança do cliente no ambiente terapêutico” foi de extrema importância para o conhecimento de procedimentos a fim de evitar a infecção hospitalar relacionada a alguns microrganismos. A infecção é algo de extrema importância pois nossos pacientes devem sair do centro hospitalar com a intenção de melhora. 
Florence Nightingale foi a grande pioneira com relação à infecção do ambiente de cuidado, podendo perceber e corrigir muitas patologias relacionadas ao local onde os indivíduos eram tratados, sendo de muita importância para o que somos hoje. O saber dos produtos químicos para a limpeza do colchão é adotado para que se possa cuidar do mesmo sem que se degrade e assim usá-lo com sabedoria e por mais tempo. Portanto, saber e observar o local, ambiente e objetos, torna-se fundamental para o ambiente hospitalar e a saúde do paciente podendo corrigir erros e acima de tudo proporcionar o melhor para todos, diminuindo riscos de infecção sem estragar a vida útil dos colchões hospitalares. 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
1 – Carreiro MA, Figueiredo NMA, Brandão MAG. Cuidados de Enfermagem com o colchão hospitalar - Segurança do cliente no ambiente terapêutico. Rev. Enf. Profissional 2014. jan/abr, 1(1):165-184.

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