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3 Relatório da medida de volumes

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ATIVIDADE EXPERIMENTAL: TÉCNICAS ADEQUADAS PARA UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIDA DE VOLUMES
Aluno: Michael Douglas Santos Monteiro
Disciplina: Química Experimental
Profª: Dra. Regina Celia Bastos de Andrade 
Data de entrega: 26/05/2016
Introdução:
O equipamento volumétrico é marcado pelo fabricante para indicar não apenas a sua forma de calibração, geralmente TD para dispensar (to deliver) ou TC para conter (to contain), como também a temperatura na qual a calibração se aplica estritamente. As pipetas e as buretas são normalmente calibradas para dispensar volumes específicos, enquanto os frascos volumétricos são calibrados para conter um dado volume. O manuseio correto e a manutenção adequada de vidrarias e reagentes estão diretamente relacionados ao sucesso da experiência e à obtenção de resultados confiáveis. Assim, as técnicas e os cuidados assimilados devem ser corriqueiramente utilizados em qualquer procedimento experimental realizado em laboratório.
Os principais instrumentos de medida de volume encontrados em laboratório são as pipetas volumétricas ou graduadas, provetas e buretas. 
A pipeta volumétrica é um tubo de ponta afilada que apresenta reservatório na parte central e traço de referência, capaz de determinar volumes fixos de líquidos com grande precisão, indicados no instrumento. A pipeta graduada é um tubo afiado com graduações que podem variar volumes de líquidos com boa precisão de acordo com a capacidade total do instrumento indicado pelo fabricante. Nesta é possível medir volumes variados de líquidos com uma precisão menor que a volumétrica. 
A proveta é um recipiente de vidro ou polietileno com capacidade de medir variáveis, utilizadas em medidas aproximadas de volume. 
A bureta é um instrumento que possui graduações apropriadas para medidas de volumes variados com grande precisão. Uma das suas principais utilizações se dá na Titulação (técnica de análise volumétrica, utilizada para determinar a quantidade ou a concentração de constituintes de uma amostra). 
Objetivo: Utilizar de acordo com as normas técnicas pipetas, provetas e buretas visando medir volumes de líquidos. 
Material necessário: 
3.1 – Materiais diversos: pipeta, proveta, bureta, pera de borracha, béquer, suporte universal e garra para bureta. 
3.2 – Reagentes/substâncias: água e água destilada. 
Procedimento Experimental 
Experiência 1 – Uso de pipetas
1°) Mergulhou-se a ponta da pipeta até o fundo do béquer contendo água. 
2°) Aspirou-se com uso do pipetador até que a água ficou acima do traço de referência.
3°) Retirou-se o pipetador e vedou-se rapidamente a pipeta com o dedo indicador. Enxugou-se a extremidade da pipeta com papel toalha e retirou-se vagarosamente o dedo indicador para escoar o excesso de líquido até que o menisco ficou à altura do traço de referência. Para ler corretamente o nível do líquido, olhou-se pela linha tangente ao menisco, que é côncavo no caso de líquidos que aderem ao vidro como a água, o caso experimentado, e convexo no caso de líquidos que não aderem ao vidro, como mercúrio.
4°) Em seguida, mediu-se os volumes de água indicados pela professora utilizando o mesmo Procedimento Experimental para as pipetas volumétricas e graduadas. 
5°) Introduziu-se a parte inferior da pipeta no béquer, tocando nas paredes, e retirou-se o dedo indicador para que o líquido escoa-se. 
Experiência 2 – Uso de proveta
1°) Efetuou-se medidas com água, adotando o Procedimento Experimental acima utilizando para a leitura do nível do líquido (aferição).
Experiência 3 – Uso de bureta
1°) Colocou-se a bureta no suporte e garra apropriados.
2°) Verificou-se a possibilidade da torneira da bureta estar fechada e transferiu-se com o béquer a quantidade de água até acima do traço de aferição (zero). 
3°) Colocou-se um béquer para receber o líquido que escoava da bureta com a parede tocando na ponta da mesma e abriu-se a torneira visando expulsar o ar que se encontra na parte inferior da mesma. 
4°) Abriu-se lentamente a torneira para escoar o excesso de líquido até o traço de aferição e fez-se a leitura do nível do líquido conforme indicado acima. 
5°) Fez-se algumas determinações conforme indicação da professora.
Resultados, discussão e conclusão 
O manuseio do material não foi complicado, com a repetição tornava-se mais fácil a execução da tarefa. Mesmo com o problema na garra da bureta, houve dificuldade na medição e na obtenção de dados. 
Trouxe desconforto: aparelhos danificados, que prejudicavam no momento da medição, olhar a quantidade. Exemplo: algumas pessoas precisaram subir nos bancos, no momento estava utilizando água, porém, se fosse algum ácido? 
Foi observado as técnicas adequadas para utilização de instrumentos de medida de volumes. Entendendo em conjunto quais instrumentos são mais exatos e qual o comportamento diante deles. 
O experimento possibilitou um novo entendendo que permitirá o melhor manuseio de substâncias nos locais necessários, tais quais: escola (experimentos na sala de aula), laboratório (pesquisas, manutenção, obtenção de resultados) e entre outros. 
Conclui-se que essa atividade ajudará no desenvolvimento dos estudantes para uma melhor carreira acadêmica e na sala de aula.
Pós-laboratório 
Qual a principal diferença entre a pipeta volumétrica e graduada?
A pipeta volumétrica possibilita uma única medida com exatidão, exemplo: se no experimento precisa-se de 20 ml, a pipeta com essa medida só possibilitará essa medida com exatidão. Porém, a pipeta graduada disponibiliza diversas medidas, exemplo: se no experimento necessita-se de 20 ml, se a pipeta conter essa medida ou superior, poderá obter a medida necessária, a mais ou a menos. 
 
Qual o instrumento mais indicado para medir 20,6 ml? Justifique sua resposta.
A bureta, pois esse equipamento é um tubo calibrado e possui uma válvula que possibilita o controle do titulante. 
Em qual (is) vidraria (s) há um maior controle do volume escoado? Justifique sua resposta.
Dentre dos que foram trabalhados a bureta é a mais indicada, pois esse equipamento é um tubo calibrado e possui uma válvula que possibilita o controle do titulante. 
Referências 
Skoog, D.A; West, D.M; F.J. & Stanley, R.C. Fundamentos de Química Analítica, Tradução da 8ª edição Norte Americana. São Paulo, Ed. Thomson, 2010.

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