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O que é? 
Segundo a Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar, o conceito de farmácia hospitalar é uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente (SBRAFH, 1997). 
Objetivo
Seu objetivo é garantir o uso seguro e racional dos remédios, gerenciamento, que serão prescritos pelo profissional médico, e para isso é necessário um bom planejamento na aquisição de medicamentos e materiais hospitalares para suprir à demanda e as necessidades dos pacientes hospitalizados, sempre evitando perdas e desperdícios de medicamentos. 
Quanto melhor for a organização da farmácia hospitalar em administração de medicamentos melhor será a qualidade e menor será o custo para os serviços prestados aos seus clientes
Sua boa atuação deve assegurar a sua qualidade, segurança e eficácia.
Padrões mínimos de farmácia hospitalar
Cargos Ocupados
Auxiliar de Manipulação 
Farmacêutico Responsável
Auxiliar de farmácia 
Gerente
Responsável pelas Pesquisas em seres humanos
Farmacêutico Responsável Técnico
Administrador Hospitalar
Diretor Técnico do Serviço de Farmácia Hospitalar
Dose unitária:
 A prescrição ou cópia é enviada à farmácia e os medicamentos
são dispensados prontos para a administração, em embalagens unitárias, organizados de acordo com o horário de administração e identificados para
cada paciente. Este sistema leva a um aumento das necessidades de recursos
humanos e estruturais da farmácia hospitalar, incremento das atividades da farmácia e exige a aquisição de materiais e equipamentos especializados. O sistema de dose unitária permite que o farmacêutico prepare a folha de dispensação e o perfil farmacoterapêutico do paciente, o que possibilita um maior controle da terapia e minimiza drasticamente problemas relacionados a medicamentos e erros de medicação. Além disso, os estoques das unidades assistenciais são reduzidos ao mínimo, há uma otimização das devoluções à farmácia, aumento do tempo pessoal da enfermagem para realização de outras atividades, aumento da segurança do médico e possibilidade de integração efetiva do farmacêutico com a equipe de saúde, aprimorando a qualidade assistencial.
O melhor sistema de dispensação dependerá das necessidades do hospital, bem como dos recursos disponíveis. Vale destacar que, na prática, muitos hospitais adotam sistemas mistos de dispensação. Ou seja, dependendo da situação, pode ser mais vantajoso adotar um ou outro sistema. Por exemplo: soluções parenterais de grande volume podem ser fornecidas pelo sistema coletivo por uma questão logística (facilidade de transporte e armazenamento), enquanto os medicamentos orais são fornecidos em dose unitária (prontos para uso) e os medicamentos injetáveis são entregues em dose individualizada, pela inexistência de uma sala limpa que garanta condições assépticas de fracionamento das doses.
3. Dose Unitária
Sistema de dispensação existente nos Estados Unidos, já desde os anos 60, apresentando inúmera vantagens em relação aos outros modelos, principalmente pelo controle que proporciona à Farmácia, no que se refere ao consumo de medicamentos.
Neste sistema os medicamentos são dispensados de acordo com a prescrição médica, sendo separados e identificados pelo nome do paciente, nº do leito e horário de administração.
Objetivos da Dose Unitária:
Integrar o farmacêutico à equipe multidisciplinar;
Medicamento correto na hora certa;
Reduzir incidência de erros de administração de medicamentos;
Vantagens:
Segurança na farmacoterapia: otimizada;
Redução dos custos;
Disponibiliza maior tempo para a enfermagem se dedicar ao paciente;
Promove a Instituição: qualidade;
Desvantagens:
Custo de implantação, embora seja facilmente recuperado a curto ou médio prazo;
Investimento em contratação de colaboradores e treinamento;
Portanto, com base nas informações acima, fica fácil identificar na Dose Unitária, um modelo eficaz e capaz de trazer algumas vantagens ao hospital, entretanto, ratificando o que já fora dito, há a necessidade de planejamento e do preenchimento de pré-requisitos, sem os quais fica impossível a introdução da dose unitária.
Farmácia Clínica
Farmácia Clínica é uma especialidade das Ciências Farmacêuticas, cuja prática é responsabilidade do profissional Farmacêutico. Compreende o julgamento e a interpretação na coleta de dados necessários para otimização da farmacoterapia, com ação integrada à equipe de saúde.
O Farmacêutico Clínico está apto a identificar sinais e sintomas, implementar, monitorar a terapia medicamentosa e orientar o paciente,  atuando em conjunto com outros profissionais da saúde visando a efetividade da terapia medicamentosa.
A atuação do Farmacêutico Clínico se pauta nos conceitos de interdisciplinaridade exigindo do profissional um amplo conhecimento em práticas terapêuticas, aliado a capacidade de julgamento e tomada de decisão.
Tem como meta principal o uso racional dos medicamentos. O farmacêutico, além de suas atribuições relacionadas aos medicamentos, passa a ter atividades clínicas voltadas para o paciente.
Segundo o Comitê de Farmácia Clínica da Associação Americana de Farmacêuticos Hospitalares, esta área pode ser definida como: “A ciência da saúde cuja responsabilidade é assegurar, mediante aplicação de conhecimentos e funções, que o uso do medicamento seja seguro e apropriado, necessitando, portanto, de educação especializada e interpretação de dados, motivação pelo paciente e interação multiprofissional”.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
Em 1998, foi publicada a Portaria GM/MS nº 2.616, pela qual o farmacêutico é
considerado parte fundamental na prevenção e controle das infecções hospitalares.
É obrigatória a participação de um profissional de nível superior representante doserviço de farmácia do hospital na Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), normatizada por esta Portaria.
As principais atribuições desta comissão são:
Š. Participar da elaboração do guia de utilização de antimicrobianos e do manual de germicidas;
Š. Observar os indicadores de controle de infecção e sensibilidade dos antimicrobianos, consumo e taxa de letalidade;
Š. Monitorar as prescrições de antimicrobianos;
Š. Verificar a ocorrência de resistência microbiana e estabelecer rotina de dispensação de antimicrobianos;
Š. Monitorar as prescrições de antimicrobianos;
Š. Auxiliar no controle de custos;
Š. Elaborar relatórios de consumo.
Dentre as atribuições da CCIH, destacam‑se a notificação e quantificação do tipo de infecção (comunitária ou nosocomial), padronização de antimicrobianos e protocolos profiláticos e terapêuticos que se adéquem ao perfil de atendimento do hospital, padronização de soluções germicidas a serem utilizadas bem como treinamento da equipe de limpeza, estabelecimento de formulário de prescrição de antimicrobianos com justificativa de emprego e previsão de tratamento e visitas clínicas que garantam a política de uso de anti‑microbianos. 
Principais atividades desenvolvidas 
A Organização Pan-Americana de Saúde – OPAS e o Ministério da Saúde do Brasil definem como funções fundamentais da farmácia hospitalar:
- Seleção de medicamentos, germicidas e correlatos necessários ao hospital realizado pela comissão de farmácia e terapêutica ou correspondente e associada a outras comissões quando necessário;
- Aquisição, conservação e controle dos medicamentos selecionados estabelecendo níveis adequados para aquisição por meio de um gerenciamento apropriado dos estoques. O armazenamento de medicamentos deve seguir as normas técnicas para preservar a qualidade dos medicamentos;
- Manipulação, produção de medicamentos e germicidas, seja pela indisponibilidade de produtos no mercado, para atender prescrições especiais ou por motivos de viabilidade econômica;
- Estabelecimento de um sistema racional de distribuição de medicamentos para assegurar que eles cheguemao paciente com segurança, no horário certo e na dose adequada;
- Implantação de um sistema de informação sobre medicamentos para obtenção de dados objetivos q eu possibilitem à equipe de saúde otimizar a prescrição médica e a administração dos medicamentos. O sistema deve ser útil na orientação ao paciente no momento da alta ou nos tratamentos ambualatorias.
- Estas funções são essenciais em uma farmácia hospitalar estabelecidas pelo Conselho Federal de Farmácia por meio da Resolução 308/97
- Para desenvolver suas funções a farmácia deve executar as seguintes atividades:
- Distribuir medicamentos por dose unitária e/ou individualizada para todas as Unidades de Internação e Unidades de Apoio Propedêutico;
- Manter e controlar estoque-padrão de medicamentos e produtos farmacêuticos utilizados nas unidades de internação, apoio propedêutico, pronto atendimento e outros serviços;
- Dispensar medicamentos para pacientes externos e em alta hospitalar prestando orientação farmacêutica adequada;
- Manipular soluções desinfetantes e distribuí-las na diluição de uso para todas as unidades;
- Preparar soluções anti-sépticas distribuição em condições de pronto uso;
- Preparar, aditivar e controlar a qualidade das soluções de nutrição parenteral;
- Fracionar formas sólidas e líquidas para uso oral e/ou parenteral necessárias à pediatria, unidade neonatal e pacientes especiais;
- Controlar a qualidade dos produtos manipulados e adquiridos, da matéria-prima e do material de envase utilizado nas preparações manipuladas no hospital;
- Manter central de abastecimento farmacêutico e executar as atribuições e tarefas inerentes ao controle físico e contábil necessários à prestação de contas do hospital;
- Elaborar pedidos de compra de medicamentos, emitirem pareceres técnicos, inspecionar, receber, armazenar e distribuir medicamentos, produtos e insumos farmacêuticos;
- Controlar, de acordo a legislação vigente, medicamentos que podem levar à dependência física e/ou psíquica ou que provoquem efeitos colaterais importantes;
- Participar da Comissão de Farmácia e Terapêutica ou similar fornecendo subsidio técnicos para tomada de decisões quanto à inclusão e à exclusão de medicamentos;
- Participar da Comissão de Controle de Infecção subsidiando as decisões políticas e técnicas, relacionadas, em especial, à seleção, à aquisição, ao uso e controle de antimicrobianos e de germicidas hospitalares;
- Participar da Comissão de Terapia Nutricional, prestando informações relacionados às viabilidades técnica das aditivações desejadas, estabilidade e custo das preparações;
- Participar das atividades de pesquisa que utilizam medicamentos; providenciar sua aquisição, controlar e definir normas para solicitação à farmácia, bem como fornecer orientação sobre o uso racional;
- Participar de reuniões técnico-científicas desenvolvidas nos serviços assistenciais do hospital;
- Participar das atividades de reciclagem dos funcionários do hospital, ministrando temas relacionados a medicamentos e ciências farmacêuticas;
- Elaborar e prestar, quando solicitado, informações técnico-científicas sobre medicamentos e outros produtos farmacêuticos;
- Após a estruturação do serviço de farmácia e com o desenvolvimento integral das funções prioritárias pode iniciar a implementação de outras diretrizes:
- Realização de estudos farmacoepidemiológicos;
- Elaboração de avaliações farmacoeconômicas;
- Implantação de monitorização plasmática de fármacos e de farmacocinética clínica;
- Estruturação de programas de farmacovigilância;
- Elaboração de produtos farmacoterápicos;
- Desenvolvimento de atividades de farmácia clínica/atenção farmacêutica;
- Desenvolvimento de programas de terapia nutricional;
- Implantação de central de misturas endovenosas;
- Estruturação do centro de informação de medicamentos;
- Desenvolvimento de atividades educacionais e de pesquisa.
- Tais diretrizes objetivam o uso seguro e eficaz dos medicamentos.
Assistência Farmacêutica, no contexto hospitalar, engloba atividades relacionadas à logística, manipulação, controle de qualidade, atenção farmacêutica e farmácia clínica, conforme representado na Figura nº 1. Além disso, existem atividades Inter setoriais, que requerem interação com outros setores do hospital.
Enquanto que, basicamente, o farmacêutico tradicional trabalha com a dispensação de medicamentos, o farmacêutico clínico atua diretamente com o paciente e com a equipe multidisciplinar. Benefícios dos farmacêuticos clínicos têm sido utilizados para apoiar a expansão de sua prática. A sua atuação no cuidado do paciente em geral dentro do estabelecimento hospitalar resultaram em melhor qualidade, segurança e eficácia no tratamento (KABOLI, 2006).
As atividades desenvolvidas pela farmácia hospitalar podem ser observadas sob o ponto de vista da organização sistêmica da Assistência Farmacêutica. Segundo a Resolução nº 338/2004, do Conselho Nacional de Saúde, Assistência Farmacêutica é: “(...) um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e ao seu uso racional”. Este conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população.”
Dispensação
A dispensação é a principal atividade logística da farmácia hospitalar, sendo definida como o ato profissional farmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos a um paciente, geralmente como resposta à apresentação de uma receita elaborada por um profissional autorizado (BRASIL, 2001). A dispensação deve ser realizada nas quantidades e especificações solicitadas, de forma segura e no prazo requerido, promovendo o uso adequado e correto de medicamentos e correlatos.
Gerenciamento de Resíduos 
Farmacoeconomia
 
Decisão favorável à saúde
Número de leitos foi determinante para a Justiça obrigar hospital de Pindamonhangaba a contratar farmacêutico técnico responsável
São Paulo, 23 de fevereiro de 2011.
A importância da presença de responsável técnico farmacêutico em farmácias hospitalares prevaleceu na decisão do juiz federal Ciro Brandani Fonseca, da Nona Vara Federal Cível de São Paulo, ao negar no mês passado à Santa Casa de Misericórdia de Pindamonhangaba (interior do Estado) liminar para impedir que o CRF-SP multe o estabelecimento pela não contratação deste profissional.
A alegação do hospital é que a exigência de farmacêutico no local não teria respaldo na legislação vigente, porque no local funciona uma unidade “destinada ao armazenamento de fármacos oriundos da cesta básica do Programa de Saúde da Família”, com base no que diz o artigo 15 da Lei 5991/73 sobre a definição de dispensário de medicamentos:
XIV - Dispensário de medicamentos - setor de fornecimento de medicamentos industrializados, privativo de pequena unidade hospitalar ou equivalente; (...)
Porém, no entender da jurisprudência, só é considerada “pequena unidade hospitalar” aquela que possua até 200 leitos. Acima deste limite, ainda que se destine ao fornecimento de medicamentos industrializados, não é possível beneficiar o estabelecimento com a dispensa de responsável técnico farmacêutico.
No caso da Santa Casa de Misericórdia de Pindamonhangaba a capacidade é de 209 leitos, o que a caracteriza como hospital de grande porte.
 
Riscos à população
A exigência permanente de um farmacêutico em um hospital reduz os riscos de uma dispensação equivocada, estando, portanto, de acordo com o artigo 196 da Constituição Federal, que afirma o direito à saúde e determina a adoção de políticas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos.
Emoutras palavras, em se tratando de saúde, adotar medidas para minimizar os riscos envolvendo a troca de medicamentos, intoxicações, complicações decorrentes de interação medicamentosa e outra série de erros cometidos, são medidas que contribuem para a garantia do “acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”. 
 Referências
http://portal.crfsp.org.br/noticias/2486-decisao-favoravel-a-saude.html
http://www.farmaciahospitalar.com.br/FarmaciaHospitalar.aspx?p=1
http://portal.crfsp.org.br/comissoes-assessoras/comissoes/2515-comissao-de-farmacia-clinica.html
http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/130/encarte_farmacia_hospitalar.pdf
http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/130/encarte_farmacia_hospitalar.pdf
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAenjoAK/farmacia-hospitalar?part=2
http://www.huwc.ufc.br/arquivos/biblioteca_cientifica/1171387246_57_0.pdf
http://portal.crfsp.org.br/publicacoes-2/cartilhas-por-area.html?download=6:cartilha-da-comissao-de-farmacia-hospitalar
http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/131/encarte_f_hospitalar.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/partes/guia_farmacia1.pdf

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