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SEGUENCIA LOGICA NO CPC 2015 (1)

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SEGUENCIA LOGICA NO CPC 2015
Normas fundamentais
-O CPC/15 estabelece que será submetido toda legislação processual civil e todos os dispositivos do código aos ditames constitucionais vide Art. 1° e 8° do CPC/15. Assim estabelecendo a importância do constitucionalismo contemporâneo, colocando a constituição como centro de todo ordenamento jurídico e enfatizando a hierarquia das normas segundo Hans Kelsen em sua pirâmide.
O devido processo legal vide Art. 5° inciso LIV
Igualdade entre as partes e decisões jurisprudenciais (para que os casos parecidos, semelhantes ou idênticos tenham um tratamento único ou parecido, ou seja, que não haja uma discrepância muito grande no tratamento dos mesmos direitos) vide Art. 7° do CPC/15.
 Os juízes atenderão preferencialmente pela ordem cronológica vide Art.12 do CPC. 
Contraditório ou contraditório substancial é ciência e possibilidade de manifestação, ou seja, possibilita o direito das partes de influir na construção da decisão judicial, assim fazendo um processo com viés democrático que é quando as partes efetivamente poderão influenciar na decisão judicial, ou seja, elas foram cientificadas e ouvidas (daí a bilateralidade da audiência) mas que todas as manifestações delas poderão influir (influenciar, foi tomada como base para se sentenciar) na decisão judicial vide Art. 9°, 10 e 489 §1° do CPC/15.
Ampla defesa garante que as partes possam produzir todas as provas licitas para demonstração de seus argumentos e alegações, assim não se pode confundir com abuso do direito de defesa, com isso o CPC/15 para tolher esses abusos trás algumas regras, essas regras não só servem para autor e réu, mas também para o juiz que não pode restringir o direito das partes de demonstrarem aquilo que elas querem que de fato pode interferir na decisão judicial. 
Direito ao acesso à justiça, resgatando um conceito clássico se tinha o acesso à justiça como o “acesso ao judiciário”, como se o simples acesso ao poder judiciário a simples possibilidade de propor uma ação já seria a satisfação total do direito de acesso à justiça e com a evolução o legislador percebe que só o acesso ao judiciário não era suficiente para que de fato tivesse um acesso à justiça, com isso o CPC/15 especifica com mais clareza esse acesso que continua com o acesso ao judiciário só que agora à garantia da assistência judiciaria gratuita, ou seja, o estado deve conferir o direito de acesso a defensoria pública. O processo deve tramitar em um tempo razoável, porque se o andamento do processo for protelado, postergado ou demorar muito no tempo, o que na verdade estão fazendo é negando aquela parte ao acesso à justiça também, além da paridade de armas. O CPC propõe multiportas de acesso à justiça, para mostrar que há várias formas de resolver conflitos e não só o poder jurisdicional, ou seja, ele institui que busquemos formas alternativas de resolver esses conflitos, pois nem sempre podemos dar efetividade para as decisões jurisdicionais vide Art. 3° e parágrafos, 6° do CPC/15.
Competência 
-São normas que atribuem concretamente a função de exercer à jurisdição aos diversos órgãos, ou seja, instituto que define o âmbito de exercício da atividade jurisdicional de cada órgão da função encarregado.
 
Pressupostos processuais 
-São todos os elementos de existência os requisitos de validade e as condições de eficácia do procedimento, aspecto formal do processo, que é ato complexo de formação sucessiva.
*Pressupostos de existência: São os elementos mínimos para que se tenha a relação jurídica processual.
-Subjetivos: Tem relação com os sujeitos do processo- 1, 2 e 3
-Objetivos: Tem relação com o objeto da relação- 1 
A presença do autor, por via de regra, por petição inicial, ou seja, o judiciário deve ser provocado pois ele é inerte. Assim chamado de “ Ato inicial que introduz o objeto da decisão” e com uma ressalva, é que ninguém pode pleitear direito em nome de terceiro, ou seja, deve haver a Legitimidade ou a Causa para ser parte. 
Para que haja uma relação jurídica processual, não basta tão somente a provocação, por meio da petição inicial, de um órgão estatal, é necessário que esse órgão tenha poder jurisdicional, ou seja, a provocação dever ser direcionada a uma autoridade investida nos poderes de dizer o direito. 
A presença do réu, por meio de citação ou por comparecimento espontâneo, com isso surgindo a triangularidade da relação jurídica processual, com a falta do réu, por não conseguir encontra-lo, o juiz dar-se a improcedência liminar do pedido. 
*Pressupostos ou Requisitos de validade:
-Subjetivo: Tem relação com os sujeitos do processo- 2, 3, 5 e 6
-Objetivo: Tem relação com o objeto da relação- 1, 4 
Petição inicial apta. Art. 330 do CPC/15. 
Competência vide Art.
Imparcialidade vide Art. 144 e 145 do CPC/15
Capacidade de ser parte ou civil vide Art. 1° do CC/02.
Capacidade de estar em juízo ou processual vide Art. 70 do CPC/15.
Não pode haver:
Litispendência, ou seja, é quando a duas demandas idênticas em tramitação assim extinguindo as ações posteriores a primeira sem a resolução do mérito.
Coisa jugada, ou seja, a questão ali imposta não pode ter sido discutida e definida em algum outro processo de forma definitiva.
Perempção:
Comissão de arbitragem:
Interesse de agir relaciona com a necessidade da parte de exercer o direito de ação e uma utilidade em exercer esse direito de ação.
Legitimidade de ser parte relaciona com o possuidor do direito ou ofendido, ou seja, o autor deve ser, em tese, o titular do direito que ele pretende ver protegido e que o réu deve ser, em tese, a pessoa que esta ameaçando o direito do autor.
1º Petição inicial 
-Emenda da petição, caso o juiz peça, o prazo é de 15 dias 
-Qual competência se destina 
-Dados do autor 
-Ação de rito comum ou especial 
-Dados da parte ré (os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência de união estável, a profissão, o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica, o endereço eletrônico, o domicílio e a residência do autor e do réu
-Fatos e os Fundamentos jurídicos 
-Pedido com suas especificações
*O pedido alternativo será quando o devedor poder cumprir a prestação de mais de um modo
*Pedido indeterminado ou genérico só pode nas ações universais se o autor não pode individualizar os bens demandados, quando não for possível determinar desde logo as consequências do ato ou do fato e nos casos em que se deve esperar um ato praticado pelo réu
*Cumulação de pedidos próprios- quando o autor deseja o acolhimento simultâneo dos pedidos
-Simples - Ocorre quando a pedidos autônomos, ou seja, o juiz acolhe só um pedido
-Sucessível - Ocorre quando os pedidos tens um vínculo de precedência logica, ou seja, se o juiz não acolher o primeiro não acolherá o segundo
*Cumulação de pedidos impróprios- quando o autor deseja o acolhimento de qualquer um dos pedidos
-Subsidiaria - Nesse caso o segundo pedido será analisado se o primeiro não for acolhido, no pedido em questão quem escolhe qual pedido será jugado é o autor, ou seja, essa ordem é feita na hora da formulação do pedido pelo autor e esse pedido deve ser obedecida pelo juiz
-Alternativa – Nesse caso o autor formula vários pedidos mas não estabelece uma ordem de precedência entre eles.
*OBS: os pedidos devem ser de mesma competência e de mesmo rito, salvo os casos que a lei permitir os dois ritos no mesmo pedido
-Valor
-Provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados
-A opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação
*Improcedência liminar do pedido
-É usada quando é uma questão meramente de direito
-O juiz vendo que não a necessidade de produção de provas ou quais quer outras provas que não aquelas produzidas.
-Quando o pedido contrariar sumulas e acordão de recurso repetitivo do: 
STF (faz a uniformização do entendimento sobre o direito constitucional) 
STJ (faz a uniformização do entendimento sobre o direito infraconstitucional)-Incidentes de resolução demandas repetitivas ou assunção de competência
-Sempre que um tribunal de justiça analisando legislação local do seu estado e firmar um enunciado de sumula ou entendimento no determinado sentido, é fundamental que os juízos de primeira instancias sigam nos 
-Quando desde logo o juiz verificar a ocorrência decadência ou prescrição, nesse caso o juiz vai abrir ao autor prazo para que ele se manifeste a respeito disso conferindo o efetivo contraditório substancial e então caso não se convença pelas razões apresentada pelo autor vai jugar improcedente o pedido. 
-O réu só terá conhecimento da existência daquele pedido que foi formulado e daquela sentença que resolveu o mérito depois de ter transcorrido o prazo para recurso e se houver recurso ele será intimado para que apresente suas contra razões de recurso 
-Se o juiz perceber que após o recurso do autor, haja equívoco na sua decisão, ele vai poder se retratar no prazo de 5 dias, e dar prosseguimento do processo, com a citação do réu, e se não houver retratação o réu será citado para apresentar contra razões ao recurso no prazo de 15 dias 
*Audiência de Conciliação ou Mediação
-A opção de ambas as partes pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação.
-Havendo a possibilidade de auto composição o juiz agendará a audiência
-Só não a auto composição em litígios que não o permitem 
-Se uma das partes não comparecer à audiência por injusta causa, será considerado ato atentatório à dignidade da justiça e será punido com multa até 2% da vantagem econômica pretendida ou do valor da causa 
-O Juiz a designará com 30 dias de antecedência. 
2º Citação 
-No caso de conciliação/mediação o Réu deve ser citado com 20 dias de antecedência
-Só a efeito de litispendência sobre o réu a partir da citação, o direito do autor de modificar a petição inicial preclui a partir da citação do réu e só poderá modificar ela até a fase de saneamento com consentimento do réu
-Se estiver discutindo uma dívida onde não foi estipulado uma data para que o devedor entre em mora, dar a citação como a data para o início da mora
-E fundamental que a citação seja executada nos termos exatos previstos na lei afim de que ela não seja considerada nula
3º Resposta do réu (com preliminares e mérito)
-O réu terá 15 dias para apresentar contestação, por petição inicial, a contar da data de audiência ou última sessão de conciliação.
-São seis tipos de resposta que o réu pode dar: quando o réu concorda com o pedido do autor e os fatos e consequências jurídicas, quando o réu quer o desmembramento do litisconsorte ativo multitudinário, contestação, reconvenção, arguição de impedimento ou suspenção e silenciar-se
-Defesas na contestação 
*Preliminares ataca algum defeito na formalidade prevista na legislação, são feitas antes da defesa de mérito e servem para dilatar o processo até que o defeito formal seja corrigido ou podem encerrar o processo e a extinção dele sem analise do mérito
-Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar se caso houver defeito na formalidade do processo, vide Art.337 do CPC/15
*Mérito ataca o objeto, o direito material especifico do processo.
*Direta é quando o réu negar os fatos trazidos na petição do autor ou quando apenas negar as consequências jurídicas advindas daqueles fatos, ou seja, o réu não apresentará fatos novos 
*Indireta é quando o réu traz fatos novos ao processo, sendo eles impeditivos, extintivos e modificativos
-O réu pode alegar parte ilegítima, o autor terá no prazo de 15 dias alterar a petição inicial para substituição do réu, sob pena vide Art.338, parágrafo único e Art.339 § 1o e § 2o
-O réu pode impugnar algum fato especifico alegado pelo autor, salvo as exceções prevista no Art. 341 e incisos do CPC/15
-O réu poderá aditar a sua contestação nos casos expressos no Art.342 
-Reconvenção é uma ação que o réu propõe na contestação contra o autor pelos seguintes requisitos: 
*Existência de uma causa pendente, ou seja, deve haver uma ação previa do autor contra o réu. Obediência ao prazo de resposta. O réu deve verificar se o juízo e competente para jugar a reconvenção. Devem ser de mesmo rito, ter conexão com a ação já demandada e ser cabível. Pagamento das despesas se houver 
-Revelia tem como efeitos 
*Presunção da veracidade dos fatos. Fluência dos prazos a partir da publicação. Preclusão para o réu na alegação de algumas defesas. Possibilidade de julgamento antecipado da causa se ocorrer a presunção ou a confissão ficta.
*Os efeitos anteriores podem ser mitigados vide Art.345 e incisos do CPC/15
 -Em regra o prazo para apresentação da resposta é de 15 dias, mas a exceções 
4º Réplica
5ºPROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E SANEAMENTO
-Providencias preliminares
*Sempre que o réu for revel, mas que não tenha ocorrido confissão ficta, ou seja, os fatos alegados pelo autor, ainda não pode ser considerado verdadeiros mesmo que tenha ocorrido à revelia, sendo assim o juiz ordenará que o autor especifique as provas que pretende provar a veracidade dos fatos alegados por ele 
*O réu mesmo que não tenha apresentado defesa (revel) possa produzir provas para demonstrar que os fatos alegados pelo autor não são verdadeiros, desde que ele peça para produzi-las no tempo determinado na legislação especifica 
*Sempre que o réu apresenta uma defesa indireta (fatos impeditivos, extintivos e modificativos) o juiz abrirá um prazo de 15 dias para que o autor se manifeste a respeito do fato alegado pelo réu 
*O juiz abrirá um prazo de 15 dias, para que o autor se manifeste, sobre as alegações preliminares (Art.337) imposta pelo réu na sua contestação
*O juiz verificar que o réu na sua defesa alega um vício ou defeito na forma do processo que possa ser sanado, ele vai determinar que o autor num prazo máximo de 30 dias sane esse vício 
-Se forem cumpridas as providencias preliminares ou se não houver necessidade delas o juiz vai proferir o julgamento conforme o estado do processo
*Extinção do processo Art.485 sem resolução de mérito e Art.487 I e II falsas sentenças de mérito e III o juiz pode homologar a sentença (quando o réu reconhece os fatos alegados pelo autor e as consequências jurídicas), também a extinção parcial pois pode haver mais de um pedido
*O juiz poderá jugar antecipadamente com resolução de mérito sempre que não houver a necessidade de produção de outras provas vide Art.355 I e II, o juiz também poderá jugar parcialmente o mérito vide Art.356 I e II 
-Saneamento é a preparação para o início da fase instrutória 
*Resolução das questões processuais pendentes
*Indicação dos fatos controvertidos e as especificações das provas, o juiz vai delimitar sobre o que as partes estão discutindo, quais são os fatos que até aquele momento são controversos que demandam a produção de provas 
*O juiz vai estabelecer a quem incumbi provar cada um dos fatos, ou seja. Ele vai distribuir o ônus da prova
*O juiz observará quais são as questões jurídicas, que estão sendo discutidas e as teses, nesse processo 
6º AIJ – Audiência de Instrução e Julgamento
7º Sentença
-Elementos vide Art.489 
-Vícios intrínsecos das sentenças e que gera nulidade da sentença
*Ausência de fundamentação 
*Deficiência de fundamentação 
*Ausência de correlação entre fundamentação e decisório 
-Requisitos 
*Congruência vide Art.141, Art.492 
*Clareza e coerência, ou seja, usar uma linguagem acessível aos destinatários da decisão
-Tipos de sentença
*Condenatória ou de prestação = quando o juiz fixa uma obrigação seja de fazer algo ou pagar uma quantia a alguém
*Constitutiva = tem relação com desconstituir ou constituir
*Meramente declaratório = é a decisão de existência de determinada relação jurídica a pedido de uma das partes 
-Efeitos 
*Execução pelo autor 
*Reflexo = é aquele que pode recair sobre uma relação que seja estranha aquela demanda 
*Anexo ou secundário = não são consequências do conteúdo da decisão, mas de uma especifica determinação normativa estranha a sentença, exemplo hipotecajudicial 
-Publicação e alteração vide Art.494
-O juiz não pode proferir decisão extra petita, ultra petita, infra ou citra petita
Recurso 
-Extraordinário Art. 102 III da CF
-Especial Art. 105 III da CF
Requisitos de ambos 
Não deve haver nenhum cabimento de outro recurso 
Não se revisão matéria de fato, ou seja, os tribunais superiores vão fazer é dar aos fatos o entendimento do juiz antecessor, os juízes só revisaram se caso se consiga com uma questão jurídica, norma constitucional e etc., demonstrar que alguma prova, por exemplo, foi mal apreciada.
Por via de regra não tem efeitos suspensivos

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