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• Carboidratos (CH2O)n
Carboidratos (CH2O)n
A produção de carboidratos
durante a fotossíntese e a
oxidação de carboidratos
para produção de energia
constitui o principal ciclo de
energia na biosfera.
A produção de carboidratos
durante a fotossíntese e a
oxidação de carboidratos
para produção de energia
constitui o principal ciclo de
energia na biosfera.
CARBOIDRATOS
Carboidratos tem muitos papéis
biológicos: eles podem estocar energia na
forma de amido ou glicogênio; eles são
estruturalmente importantes como a
celulose em plantas ou como a quitina no
exoesqueleto de insetos; e quando eles
são usados como componentes da
superfície celular, eles têm um papel
crítico no reconhecimento molecular.
Resumo
• Nomenclatura dos Carboidratos
• Monossacarídeos – classificação, características
estruturais, derivados de monossacarídeos
• Oligossacarídeos – ligação glicosídica; exemplos
• Polissacarídeos – homo e heteropolissacarídeos,
características e funções
• Nomenclatura dos Carboidratos
• Monossacarídeos – classificação, características
estruturais, derivados de monossacarídeos
• Oligossacarídeos – ligação glicosídica; exemplos
• Polissacarídeos – homo e heteropolissacarídeos,
características e funções
Definições - Nomenclatura
Carboidratos são… hidratos
de carbono
• Monossacarídeos (açúcares simples) não
podem ser quebrados em açúcares menores
• Oligo = “poucos" - usualmente 2 a 10
• Polissacarídeos são polímeros de açúcares
simples
Carboidratos são… hidratos
de carbono
• Monossacarídeos (açúcares simples) não
podem ser quebrados em açúcares menores
• Oligo = “poucos" - usualmente 2 a 10
• Polissacarídeos são polímeros de açúcares
simples
Monossacarídeos
• Aldoses e cetoses contém funções
aldeído e cetona, respectivamente
• Triose, tetrose, etc. refere- se ao
número de carbonos
• Aldoses com 3C ou mais e cetoses
com 4C ou mais são quirais
• Aldoses e cetoses contém funções
aldeído e cetona, respectivamente
• Triose, tetrose, etc. refere- se ao
número de carbonos
• Aldoses com 3C ou mais e cetoses
com 4C ou mais são quirais
Aldoses e cetoses contém funções aldeído
e cetona, respectivamente
Gliceraldeído Dihidroxicetona
• Triose, tetrose, etc. refere-se ao
número de carbonos
ALDOSES
• Triose,
tetrose, etc.
refere- se ao
número de
carbonos
CETOSES
Aldoses com 3C ou mais e cetoses com 4C
ou mais são quirais
CC
??
Estereoquímica - definições
Epímeros
• D-açúcares predominam na natureza
L - isômero D - isômero
Gliceraldeído Dihidroxicetona
• D-açúcares predominam na natureza
Estereoquímica - definições
• Estereoisômeros que são imagens
especulares uma da outra são enantiômeros
• Pares de isômeros que tem configurações
opostas em um ou mais centros quirais, mas
NÃO SÃO imagens especulares são
diastereômeros
• Dois açúcares que diferem na configuração
em um único centro quiral são epímeros
• Estereoisômeros que são imagens
especulares uma da outra são enantiômeros
• Pares de isômeros que tem configurações
opostas em um ou mais centros quirais, mas
NÃO SÃO imagens especulares são
diastereômeros
• Dois açúcares que diferem na configuração
em um único centro quiral são epímeros
Estereoquímica
• A designação D, L se refere a configuração
do centro assimétrico com o maior número
• D, L refere-se somente ao estereocentro de
interesse após o D- e L- gliceraldeído!
• A designação D, L se refere a configuração
do centro assimétrico com o maior número
• D, L refere-se somente ao estereocentro de
interesse após o D- e L- gliceraldeído!
A glicose é um monossacarídeo.
A glicose tem seis carbonos e portanto é chamada de hexose
A glicose tem centros quirais nos carbonos 2,3,4 e 5. O centro quiral do carbono 5
determina a forma enantiomérica desta hexose: D-glicose ou L-glicose
Hexoses podem conter um grupo aldeído (que fazem delas aldoses) ou um grupo
cetona (que fazem delas cetoses). Um exemplo de cetose é a frutose
Monossacarídeos
Uma revisão
• Aldoses e cetoses contém funções aldeído e
cetona, respectivamente
• Triose, tetrose, etc. denota o número de carbonos
• Aldoses com 3C ou mais e cetoses com 4C ou
mais são quirais
• D e L- açúcares indicam a posição da hidroxila no
centro quiral mais distante do grupo carbonila
Uma revisão
• Aldoses e cetoses contém funções aldeído e
cetona, respectivamente
• Triose, tetrose, etc. denota o número de carbonos
• Aldoses com 3C ou mais e cetoses com 4C ou
mais são quirais
• D e L- açúcares indicam a posição da hidroxila no
centro quiral mais distante do grupo carbonila
Monossacarídeos cíclicos e
formas anoméricas
• Formas cíclicas possuem carbonos
anoméricos
• Para os D-açúcares, alpha tem OH pra
baixo, e beta pra cima
• Para os L-açúcares, o inverso é
verdadeiro
• Formas cíclicas possuem carbonos
anoméricos
• Para os D-açúcares, alpha tem OH pra
baixo, e beta pra cima
• Para os L-açúcares, o inverso é
verdadeiro
Monossacarideos cíclicos e formas
anoméricas
• Glicose (uma aldose) pode ciclizar para
formar um hemiacetal cíclico
• Glicose (uma aldose) pode ciclizar para
formar um hemiacetal cíclico
• Frutose (uma cetose) pode ciclizar para
formar um hemicetal cíclico
•A forma cíclica da glicose é uma
piranose
•A forma cíclica da frutose é uma
furanose
•A forma cíclica da glicose é uma
piranose
•A forma cíclica da frutose é uma
furanose
Um grupo aldeído (ou cetona) pode reagir com um álcool para formar um hemiacetal (ou
um hemicetal). Quando esta reação ocorre internamente em um carboidrato de cinco ou
seis carbonos, é formado um anel. Anéis de cinco carbonos são chamados de FURANOS,
e anéis de seis carbonos são chamados de PIRANOS. Os açúcares que contem estes
anéis são FURANOSES OU PIRANOSES.
A formação de uma ligação hemiacetal gera um novo centro quiral porque a
hidroxila (OH) pode se projetar acima ou abaixo do plano do anel. Isto significa que o
anel pode ter suas diferentes formas, chamadas ANOMEROS. Se a hidroxila aponta
para baixo, o anômero é um -anômero. Se a hidroxila aponta para cima, o anômero é .
O anel não é planar: ele se dobra em uma conformação chamada de conformação cadeira
(chair).
Projeções de HaworthProjeções de Haworth
Os anômeros  e  de um açúcar são livres para se
interconverter. Para isso, eles precisam primeiro se
linearizar na forma aberta.
Quase todas as hexoses estão na forma de anel, mas
se  ou  predominam depende do açúcar.
A mistura das formas  e  irá flutuar até que um
balanço entre as duas formas seja atingido.
Este processo é chamado de mutarotação
Os anômeros  e  de um açúcar são livres para se
interconverter. Para isso, eles precisam primeiro se
linearizar na forma aberta.
Quase todas as hexoses estão na forma de anel, mas
se  ou  predominam depende do açúcar.
A mistura das formas  e  irá flutuar até que um
balanço entre as duas formas seja atingido.
Este processo é chamado de mutarotação
MutarrotaçãoMutarrotação
Açúcares redutores
• Açúcares redutores: açúcares com carbonos
anoméricos livres – eles reduzirão agentes oxidantes
como peróxidos, ferricianeto e alguns metais (Cu e
Ag)
• Estas reações redox convertem o açúcar em um
ácido açúcar
• Glicose é um açúcar redutor – estas reações são a
base para testes-diagnóstico de açúcar no sangue.
• Açúcares redutores: açúcares com carbonos
anoméricos livres – eles reduzirão agentes oxidantes
como peróxidos, ferricianeto e alguns metais (Cu e
Ag)
• Estas reações redox convertem o açúcar em um
ácido açúcar
• Glicose é um açúcar redutor – estas reações são a
base para testes-diagnóstico de açúcar no sangue.
FosforilaçãoOxidação
Aminação
Acetilação
Derivados de monossacarídeos
Fosforilação
Oxidação
Aminação
Acetilação
Mais Derivados de
Monossacarideos
• Alcool açúcar: redução branda de açúcares
• Deoxi-açúcares: constituintes do DNA, etc.
• Esteres de açúcar: ésteres de fosfato como o
ATP são importantes
• Amino açúcares: contém um amino grupo no
lugar de um grupo hidroxila
• Acetal, cetal e glicosideos: base para oligo- e
poli-sacarideos
• Alcool açúcar: redução branda de açúcares
• Deoxi-açúcares: constituintes do DNA, etc.
• Esteres de açúcar: ésteres de fosfato como o
ATP são importantes
• Amino açúcares: contém um amino grupo no
lugar de um grupo hidroxila
• Acetal, cetal e glicosideos: base para oligo- e
poli-sacarideos
• Monossacarídeos
• Oligossacarídeos
• Polissacarídeos ...
• Monossacarídeos
• Oligossacarídeos
• Polissacarídeos ...
Oligossacarídeos
Não memorize estruturas, mas saiba as
características importantes
• Ser capaz de identificar carbonos
anoméricos e finais redutores e não
redutores.
• Sacarose NÃO é um açúcar redutor
• Note cuidadosamente a nomenclatura das
ligações. Ser capaz de reconhecer
ligações alfa (1,4), beta (1,4), etc
Não memorize estruturas, mas saiba as
características importantes
• Ser capaz de identificar carbonos
anoméricos e finais redutores e não
redutores.
• Sacarose NÃO é um açúcar redutor
• Note cuidadosamente a nomenclatura das
ligações. Ser capaz de reconhecer
ligações alfa (1,4), beta (1,4), etc
A hidroxila anomérica de um carbono pode reagir com outro carboidrato para formar um
DISSACARÍDEO. Os dois açúcares são mantidos juntos por uma ligação O-
glicosídica. No exemplo mostrado aqui duas moléculas de -D-glicose reagem para
formar o dissacarídeo Celobiose. A ligação glicosídica é descrita como uma ligação 
(1— 4), porque ela conecta o C1 de uma glicose com o C4 de outra. Como a ligação
está no mesmo plano que os anéis, esta tem uma configuração .
Maltose, outro dissacarídeo contém duas moléculas de glicose unidas por uma ligação
 (1– 4). Na configuração , a ligação se projeta para baixo no plano do anel.
Carboidratos ou Glicídeos
• Nomenclatura dos Carboidratos
• Monossacarideos
• Oligossacarideos
• Polissacarídeos e Glicoproteínas
Funções: estoque, estrutura, reconhecimento
• Nomenclatura: homopolissacarídeo vs.
heteropolissacarídeo
• Amido e glicogênio são moléculas de estoque
• Quitina e celulose são moléculas estruturais
• Polissacarídeos ou oligossacarídeos da superfície
celular são moléculas de reconhecimento
Polissacarídeos
Funções: estoque, estrutura, reconhecimento
• Nomenclatura: homopolissacarídeo vs.
heteropolissacarídeo
• Amido e glicogênio são moléculas de estoque
• Quitina e celulose são moléculas estruturais
• Polissacarídeos ou oligossacarídeos da superfície
celular são moléculas de reconhecimento
AMIDO
CLOROPLASTOCÉLULA VEGETAL
AMIDOAMIDO
Amido
Um polissacarídeo de estoque de plantas
• Encontrado em cloroplastos, dentro de células vegetais
• Mesma localização onde plantas produzem açúcares por
fotossíntese
• Grãos compactos estocam grande quantidade de energia em
um pequeno espaço
• Duas formas: amilose e amilopectina
• Amidos são formados por 10-30% de amilose e 70-90% de
amilopectina
• Ramificações na amilopectina a cada 12-30 resíduos
• Amilose tem ligações alfa (1,4) e uma extremidade redutora
• Encontrado em cloroplastos, dentro de células vegetais
• Mesma localização onde plantas produzem açúcares por
fotossíntese
• Grãos compactos estocam grande quantidade de energia em
um pequeno espaço
• Duas formas: amilose e amilopectina
• Amidos são formados por 10-30% de amilose e 70-90% de
amilopectina
• Ramificações na amilopectina a cada 12-30 resíduos
• Amilose tem ligações alfa (1,4) e uma extremidade redutora
Amido
Um polissacarídeo de estoque em plantas
• Amilose é pouco solúvel em
água, mas forma suspensões
micelares;
• Nestas suspensões, amilose é
helicoidal
– Iodo se ajusta nas hélices
para produzir uma cor
azul
• Amilose é pouco solúvel em
água, mas forma suspensões
micelares;
• Nestas suspensões, amilose é
helicoidal
– Iodo se ajusta nas hélices
para produzir uma cor
azul
Por que ramificações no amido?
• Glicogênio fosforilase libera glicose-1-P como
produtos da quebra das cadeias de amilose ou
amilopectina
• Quanto mais ramificações, mais sítios de ataque
da fosforilase
• Ramificações fornecem um mecanismo para
liberação (ou estocagem) rápida de unidades de
glicose do metabolismo ou para o metabolismo
• Glicogênio fosforilase libera glicose-1-P como
produtos da quebra das cadeias de amilose ou
amilopectina
• Quanto mais ramificações, mais sítios de ataque
da fosforilase
• Ramificações fornecem um mecanismo para
liberação (ou estocagem) rápida de unidades de
glicose do metabolismo ou para o metabolismo
Glicogênio
O dispositivo de estoque de glicose em animais
• Glicogênio constitui mais de 10% da massa do
fígado e 1-2% da massa muscular
• Glicogênio é energia estocada para o
organismo
• Única diferença do amido: número de
subunidades entre os pontos de ramificação
• Ramificações alfa (1,6) a cada 8-12 resíduos
• Como a amilopectina, glicogênio dá uma cor
vermelho-violeta com iodo
O dispositivo de estoque de glicose em animais
• Glicogênio constitui mais de 10% da massa do
fígado e 1-2% da massa muscular
• Glicogênio é energia estocada para o
organismo
• Única diferença do amido: número de
subunidades entre os pontos de ramificação
• Ramificações alfa (1,6) a cada 8-12 resíduos
• Como a amilopectina, glicogênio dá uma cor
vermelho-violeta com iodo
Célula animal
Grânulos de
glicogênio
Glicogênio
• Encontrado dentro de células animais
• Grãos compactos estocam grande
quantidade de energia em um pequeno
espaço.
Glicogênio
Glicogênio
Polissacarideos Estruturais
• Celulose é o polímero natural mais
abundante na Terra.
• Celulose é a principal força e
suporte de árvores e plantas
• Celulose pode também ser macia no
algodão
• Ocorre na parede celular de vegetais
• Cadeias de celulose formam fitas
estendidas, muitos polímeros lado a
lado formam uma microfibrila
• Ligações BetaBeta ((11,,44)) fazem toda a
diferença!
Composição similar aos polissacarídeos de estoque, mas
pequenas diferenças influenciam enormemente suas propriedades
• Celulose é o polímero natural mais
abundante na Terra.
• Celulose é a principal força e
suporte de árvores e plantas
• Celulose pode também ser macia no
algodão
• Ocorre na parede celular de vegetais
• Cadeias de celulose formam fitas
estendidas, muitos polímeros lado a
lado formam uma microfibrila
• Ligações BetaBeta ((11,,44)) fazem toda a
diferença!
Fibras de celulose
Célula vegetal Paredecelular Microfibrila
de celulose
CELULOSE
Como o amido e o glicogênio, a celulose é também um homopolímero de
glicose. Só que no lugar de ligações do tipo  (1—4), a celulose é formada por
ligações  (1 – 4 ).
Esta mudança aparentemente simples da ligação glicosídica tem enormes
consequências estruturais. A ligação  (1 – 4) faz com que a estrutura seja planar,
o que permite a formação de uma extensiva rede de ligações de hidrogênio entre
polímeros adjacentes. Diversas cadeias podem interagir para formar as fibras de
celulose, que tem grande força tensil.
Dextrans
Uma diferença pequena mas significante
do amido e glicogênio
• Se você troca as principais ligações entre
glicoses de alfaalfa ((11,,44)) para alfaalfa ((11,,66),), você
tem uma nova família de polissacarídeos –
dextrans.
• Ramificações podem ser (1,2), (1,3), ou
(1,4) .
• Se você troca as principais ligações entre
glicoses de alfaalfa ((11,,44))para alfaalfa ((11,,66),), você
tem uma nova família de polissacarídeos –
dextrans.
• Ramificações podem ser (1,2), (1,3), ou
(1,4) .
• Dextrans formados
por bactérias são
componentes da placa
dental bacteriana
• Dextrans são usados
como géis de
"Sephadex" em
colunas para
cromatografia
•Estes géis têm mais
de 98% de água!
(1-6)
Dextrans
• Dextrans formados
por bactérias são
componentes da placa
dental bacteriana
• Dextrans são usados
como géis de
"Sephadex" em
colunas para
cromatografia
•Estes géis têm mais
de 98% de água!
(1-6)
Outros polissacarídeos
estruturais
• Quitina - exoesqueletos de crustáceos,
insetos e aranhas, e a parede celular de
fungos
– similar a celulose, mas C-2s têm N-acetyl
– Cadeias de celulose são paralelas, quitina pode
ser paralela ou antiparalela
• Quitina - exoesqueletos de crustáceos,
insetos e aranhas, e a parede celular de
fungos
– similar a celulose, mas C-2s têm N-acetyl
– Cadeias de celulose são paralelas, quitina pode
ser paralela ou antiparalela
CELULOSE
QUITINA
Glicosaminoglicanos são
polímeros feitos de
unidades repetitivas de
dissacarídeos.
GLICOSAMINOGLICANOS
Glicosaminoglicanos são
polímeros feitos de
unidades repetitivas de
dissacarídeos.
Heparina é um
glicosaminoglicano que é
altamente sulfatado e
negativamente carregado.
Heparina funciona como um
anticoagulante nos tecidos e
pode ser usado como uma
droga. Por causa da sua
natureza altamente carregada, a
heparina pode formar uma
estrutura molecular extensa.
GLICOSAMINOGLICANOS
Heparina é um
glicosaminoglicano que é
altamente sulfatado e
negativamente carregado.
Heparina funciona como um
anticoagulante nos tecidos e
pode ser usado como uma
droga. Por causa da sua
natureza altamente carregada, a
heparina pode formar uma
estrutura molecular extensa.
Polímero de Heparina
Outros membros desta
família são o condroitin
e o queratan sulfato, que
são encontrados em
tecidos conjuntivos
como a cartilagem, e o
dermatan sulfato e o
ácido hialurônico,
encontrados na pele.
Uma função principal
destes polímeros é
formar a substância
fundamental que
cimenta os componentes
proteicos do tecido
conjuntivo e pele.
Outros membros desta
família são o condroitin
e o queratan sulfato, que
são encontrados em
tecidos conjuntivos
como a cartilagem, e o
dermatan sulfato e o
ácido hialurônico,
encontrados na pele.
Uma função principal
destes polímeros é
formar a substância
fundamental que
cimenta os componentes
proteicos do tecido
conjuntivo e pele.
A cartilagem é um complexo
entre colageno e um
proteoglicano. O proteoglicano
tem um miolo central de ácido
hialurônico que apresenta
muitas projeções laterais. Estas
projeções laterais são
construídas de um glicoproteína
central com keratan sulfato ou
condroitin sulfato ligados. A
glicoproteína central é ligada ao
ácido hialurônico por uma
proteína ligadora. A cartilagem
tem grande força tensil porque
ela tem colágeno, mas tem
resistência devido à presença de
proteoglicanos
Proteoglicanos
A cartilagem é um complexo
entre colageno e um
proteoglicano. O proteoglicano
tem um miolo central de ácido
hialurônico que apresenta
muitas projeções laterais. Estas
projeções laterais são
construídas de um glicoproteína
central com keratan sulfato ou
condroitin sulfato ligados. A
glicoproteína central é ligada ao
ácido hialurônico por uma
proteína ligadora. A cartilagem
tem grande força tensil porque
ela tem colágeno, mas tem
resistência devido à presença de
proteoglicanos
Glicoproteínas
A maior parte das proteínas
secretadas ou ligadas à membrana
são glicosiladas – associação
covalente com carboidratos é uma
das mais comuns modificações de
proteínas.
Glicoproteínas abaixam o ponto de
congelamento do sangue de peixes
articos, lubrificam juntas e
desempenham um papel importante
na estrutura dos anti-corpos. Como
a cadeia de oligossacarídeos de
proteínas pode ter sequências
altamente diversificadas,
glicoproteínas de membrana
voltadas para o exterior podem
atuar como elementos de identidade
no reconhecimento célula-célula.
A maior parte das proteínas
secretadas ou ligadas à membrana
são glicosiladas – associação
covalente com carboidratos é uma
das mais comuns modificações de
proteínas.
Glicoproteínas abaixam o ponto de
congelamento do sangue de peixes
articos, lubrificam juntas e
desempenham um papel importante
na estrutura dos anti-corpos. Como
a cadeia de oligossacarídeos de
proteínas pode ter sequências
altamente diversificadas,
glicoproteínas de membrana
voltadas para o exterior podem
atuar como elementos de identidade
no reconhecimento célula-célula.
Glicoproteínas N-ligadas (ligação N-glicosídica),
são produzidas por ligação entre NAG (N-
acetilglicosamina) e um resíduo de asparagina
usando uma ligação -glicosídica. A asparagina é
sempre encontrada na seqüência äsn-x-
ser/thr”, onde x é um aminoácido qualquer. O
oligossacarídeo é então adicionado a NAG.
O oligossacarídeo mostrado é (Manose)(NAG)2, que é encontrado em muitas glicoproteínas N-
ligadas. As cadeias que são solúveis em água se
estendem para o solvente. A glicosilação pode
mudar as propriedades de uma proteína.
GLICOPROTEÍNAS N-LIGADAS
Glicoproteínas N-ligadas (ligação N-glicosídica),
são produzidas por ligação entre NAG (N-
acetilglicosamina) e um resíduo de asparagina
usando uma ligação -glicosídica. A asparagina é
sempre encontrada na seqüência äsn-x-
ser/thr”, onde x é um aminoácido qualquer. O
oligossacarídeo é então adicionado a NAG.
O oligossacarídeo mostrado é (Manose)(NAG)2, que é encontrado em muitas glicoproteínas N-
ligadas. As cadeias que são solúveis em água se
estendem para o solvente. A glicosilação pode
mudar as propriedades de uma proteína.
X é um aminoácido, menos Pro e Asp
Ligações N-glicosídica são
formadas entre o carbono
anomérico e uma amina
GLICOPROTEÍNAS O-
LIGADOS
Nas glicoproteínas O-ligadas, uma
NAG é ligada por uma ligação -
glicosidica a um resíduo de serina ou
treonina de uma proteína. Mais
raramente, uma manose ou uma xilose
tomam o lugar de NAG.
Ao contrário dos oligossacarídeos N-
ligados, existem poucas
generalizações estruturais que podem
ser feitas sobre os grupos O-ligados -
eles podem variar de uma única
galactose a mais de 1000 unidades
dissacarídicas. Oligossacarídeos que
são O-ligados a proteínas de
membrana de eritrócitos determinam
seu tipo sangüíneo.
Nas glicoproteínas O-ligadas, uma
NAG é ligada por uma ligação -
glicosidica a um resíduo de serina ou
treonina de uma proteína. Mais
raramente, uma manose ou uma xilose
tomam o lugar de NAG.
Ao contrário dos oligossacarídeos N-
ligados, existem poucas
generalizações estruturais que podem
ser feitas sobre os grupos O-ligados -
eles podem variar de uma única
galactose a mais de 1000 unidades
dissacarídicas. Oligossacarídeos que
são O-ligados a proteínas de
membrana de eritrócitos determinam
seu tipo sangüíneo.
Ligações O-glicosídicas são ligações
entre o carbono anomérico e átomos
de oxigênio (da cadeia lateral de
resíduos de Ser ou Thr)
Reconhecimento
Lisossomos – manose-6P
Inibição por contato x tumores malignos
Proteínas dos sptz reconhecem resíduos
de GlcNAc ou galactose na superfície do
ovócito
Muitos vírus, bactérias e parasitos
eucarióticos invadem seus tecidos-alvo
por inicialmente se ligarem a
carbohidratos de superfície.
Meia vida de glicoproteínas
Selectinas são glicoproteínas presentes
na membrana dos leucócitos
E. Coli aderindo-se a membrana plasmática
de células da bochecha. Este primeiro passo
da infecção bacteriana é mediado por
resíduos de manose presente na superfície
das células.
Lisossomos – manose-6P
Inibição por contato x tumores malignos
Proteínas dos sptz reconhecem resíduos
de GlcNAc ou galactose na superfície do
ovócitoMuitos vírus, bactérias e parasitos
eucarióticos invadem seus tecidos-alvo
por inicialmente se ligarem a
carbohidratos de superfície.
Meia vida de glicoproteínas
Selectinas são glicoproteínas presentes
na membrana dos leucócitos
Os grupos sanguíneos são determinados
por antígenos que são um conjunto de
oligossacarídeos presentes na superfície do
eritrócito. A única diferença entre os grupos
sanguíneos A, B e O é a composição da porção
glicídica de uma glicoproteína. As diferenças
estruturais entre os vários oligossacarídeos
são muito pequenas, mas são críticas se você
recebe ou doa sangue.
Tipo sanguíneo
Tipo Antígeno
H Gal(1—4) GlcNAc...
(1—2)
L-Fuc
A GalNAc(1—3)Gal (1—4) GlcNAc...
(1—2)
L-Fuc
B Gal(1—3)Gal (1—4) GlcNAc...
(1—2)
L-Fuc
Tipo Antígeno
H Gal(1—4) GlcNAc...
(1—2)
L-Fuc
A GalNAc(1—3)Gal (1—4) GlcNAc...
(1—2)
L-Fuc
B Gal(1—3)Gal (1—4) GlcNAc...
(1—2)
L-Fuc
Selectinas na migração de
linfócitos para os sítios de
infecção
Reação de Amadori
Glicosilação não enzimática de proteínas pode ocorrer em altas concentrações
de glicose. Isto é chamado de reação de Amadori, e acontece através da
formação de um intermediário chamado de Base de Schiff.
Na diabetes mellitus, os níveis de açúcar no sangue são muito altos
(hiperglicemia), o que leva a uma glicosilação da valina aminoterminal da
Hemoglobina. A proteína resultante, Hemoglobina A1C, pode ser facilmentemedida e pode ser utilizada para monitorar diariamente os níveis de glicose
sanguínea.

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