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Aula 4) Terceira semana (Monitor Bruno Aguiar)

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terceira SEMANA DO DESENVOLVIMENTO
Edição 1 (2018/1)
INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR
Monitoria de Desenvolvimento Humano
Monitor: Bruno Aguiar Martins
Tutora: Dra. Jaqueline Melo Soares
A semana mais complexa
Há muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo
Tenha atenção redobrada e tente associar os eventos dos dias com acontecimentos concomitantes para obter sucesso no seu aprendizado
O que esperar da terceira semana?
Gastrulação (Disco trilaminar)
Desenvolvimento da notocorda
Princípio do sistema nervoso e circulatório
Primórdio da placentação (vilosidades coriônicas secundárias)
Principais eventos da terceira semana
Amenorreia no período previsto de ocorrer a menstruação.
Mediante a isso, há duas formas de contabilizar as semanas de desenvolvimento:
Método embriológico: método de análise exclusivo do embrião. Toma como referência a semana que ocorreu fecundação. Assim, estamos na:
3ª semana
Método clínico (gestacional): método de análise que leva em consideração o Último Período Menstrual Normal (UPMN). Estaríamos na:
5ª semana
Obs.: Quase sempre usaremos o método embriológico nas aulas
TERCEIRA SEMANA:
surge o SINAL DE ALERTA
Evento marcante da 3ª semana, pois dá início à formação do ectoderma, mesoderma e endoderma embrionário. Além disso, ele é precursor da notocordogênese
Gastrulação
(gástrula)
Mitoses no polo caudal (futura membrana cloacal) do epiblasto.
Células em proliferação colonizam, medialmente, um caminho rumo ao polo cefálico do embrião (placa precordal).
Surgimento da Linha primitiva.
Medianamente à linha o Sulco primitivo aparece.
Na porção mais cefálica, da linha, surge o Nó primitivo (de Hensen).
No centro do nó surge a Fosseta primitiva.
Compactação do hipoblasto e epiblasto no polo caudal do embrião.
Surgimento da Membrana cloacal (futuro ânus e mucosa genital).
Linha primitiva:
o início da gastrulação
Vista superior do embrião de, aproximadamente, 15 dias
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo 
(onde ocorre a invaginação celular)
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal 
(futura membrana bucofaríngea)
Ectoderma embrionário
Corte transversal para exemplificar o slide seguinte
Invaginação da superfície epiblástica na linha primitiva.
Colonização de células epiblásticas entre as lâminas do disco embrionário (entre hipoblasto e epiblasto).
Células mesenquimatosas (célula-tronco mesodermal) se multiplicam e distanciam o epiblasto do hipoblasto.
Diferenciação celular.
Surgimento do Mesoderma intraembrionário.
Disco embrionário trilaminar (três folhetos embrionários).
Algum Endoderma definitivo é formado após a chegada de células mesenquimais no hipoblasto.
Linha primitiva:
o início da gastrulação
Corte transversal da imagem vista anteriormente (15 dias)
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal
Ectoderma embrionário
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Endoderma embrionário
Célula mesenquimal em migração
Mesoblasto (célula do mesoderma)
Borda do nó primitivo
Sulco primitivo (na linha primitiva)
Âmnio seccionado
Ectoderma embrionário
Ectoderme
Pele;
Sistema nervoso;
Olhos;
Orelha interna;
Alguns tecidos conjuntivos da cabeça;
E outros.
Destino dos folhetos embrionários
Mesoderme
Ossos, cartilagens e ligamentos;
Músculos;
Revestimento de órgãos viscerais;
Tecido conjuntivo geral;
Estrutura algumas glândulas do TGI.
Endoderme
Revestimento epitelial, interno, do sistema respiratório, circulatório, TGI, excretor e reprodutor;
Estrutura as demais glândulas do corpo.
Será o ponto de referência anatômico do embrião, sendo essa o eixo embrionário. 
Ela marca o início da morfogênese e será, no futuro, o corpo pulposo dos discos vertebrais
Notocorda
Células do mesênquima colonizam cefalicamente seguindo a linha média do disco embrionário a partir do nó primitivo.
Formação do processo notocordal.
A partir da fosseta primitiva, um ducto segue dentro do processo notocordal. Ele é o canal notocordal.
A proliferação do processo e do canal notocordal é interrompida quando atingem a membrana bucofaríngea.
Inicia-se a formação do alantoide na vesícula umbilical (caudal). Ele formará o úraco e as artérias umbilicais. No futuro a estrutura involuirá para ligamento umbilical mediano. 
notocordogênese
Vista superior de um embrião com 16 dias 
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal
Ectoderma embrionário
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Ectoderma embrionário
Polo cranial do embrião
Processo notocordal (escondido)
Planos de corte B, C e D
Placa précordal
Fossa primitiva no nó primitivo
Membrana cloacal
Vesícula umbilical
Pedículo de conexão
Disco embrionário
Âmnio
Corte longitudinal de um embrião com 16 dias 
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal
Ectoderma embrionário
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Ectoderma embrionário
Ectoderma embrionário
Fosseta primitiva
Processo notocordal
Pedículo de conexão
Endoderma embrionário
Área cardiogênica
Alantoide em formação
Corte longitudinal de um embrião com 17 dias 
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal
Ectoderma embrionário
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Ectoderma embrionário
Mesoderma intraembrionário
Alantoide em formação
Canal notocordal
Placa précordal (membrana bucofaríngea)
Processo notocordal
Placa neural
Fosseta primitiva
Linha primitiva
Corte longitudinal de um embrião com 18 dias 
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal
Ectoderma embrionário
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Ectoderma embrionário
Alantoide penetrado no pedículo de conexão
Endoderme embrionária
Canal notocordal
Fossa primitiva
Linha primitiva
Membrana cloacal
Notocorda induz à apoptose de algumas células endodermais e algumas notocordais aderidas a ele.
Na zona de apoptose, momentaneamente, o canal notocordal se abre e o processo notocordal, nessa região, torna-se placa notocordal.
Por um breve momento, há comunicação entre a cavidade amniótica e a vesícula umbilical. Isso é possível através do nó primitivo, que agora se chama: Canal neuroentérico.
Mas, as células do mesênquima, endoderma é notocorda se proliferam e reconstroem a arquitetura embrionária anterior e o canal neuroentérico se oblitera.
Notocorda e a definição tecidual do endo e mesoderma
Corte transversal de um embrião com, aproximadamente, 18 dias 
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal
Ectoderma embrionário
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Ectoderma embrionário
Endoderme embrionária
Canal notocordal
Fossa primitiva
Linha primitiva
Notocorda intacta
Canal neuroentérico
Membrana cloacal
Corte transversal de um embrião com, aproximadamente, 19 dias 
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal
Ectoderma embrionário
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Ectoderma embrionário
Endoderme embrionária
Canal notocordal
Fossa primitiva
Linha primitiva
Ectoderme embrionária
Mesoderma intraembrionário
Endoderma definitivo
Neuroectoderme
Placa notocordal
Corte transversal de um embrião com 19 dias 
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal
Ectoderma
embrionário
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Ectoderma embrionário
Endoderme embrionária
Canal notocordal
Fossa primitiva
Linha primitiva
Disco embrionário trilaminar
Placa neural
Notocorda e endoderma se fechando novamente
Formação do Sistema nervoso
Neurulação
(nêurula)
O epitélio sobre a notocorda sofre espessamento por meio de fatores induzidos pelo processo notocordal.
Formação da Placa neural.
Mitoses permitem o alastramento do neuroepitélio.
Crescimento do número de células do neuroepitélio à esquerda e à direita da notocorda.
Aparecimento da Dobra neural ou Prega neural (nas laterais do neuroepitélio) e do Sulco neural (medianamente).
NEURULAÇÃO:
o princípio do sistema nervoso 
Haverá, mais próximo do 21º dia, o recobrimento do neuroepitélio (agora Tubo neural) pelo ectoderma.
Adjacente a esse Tubo neural existirá uma estrutura chamada Crista neural.
Ela gerará e/ou auxiliará na formação de:
Gânglios;
Células da glia (glioblastos); 
Meninges; 
Melanócitos; 
Derme da cabeça e pescoço e outras estruturas a mais.
NEURULAÇÃO:
aparecimento da crista neural 
Tubo neural e crista neural
		
Crista neural
Crista neural
Tubo neural
Tubo neural
Canal neural
Sulco neural
Goteira neural
Ectoderma de superfície
Pregas neurais se aproximando uma da outra
Gânglio espinal se desenvolvendo
Epiderme em desenvolvendo
Formação do somitos e celoma intraembrionário
Maturação do mesoderma intraembrionário
Aparecimento de três tipos de mesoderma intraembrionário.
Mesoderma paraxial: está aderido à notocorda (eixo);
Mesoderma intermediário: o nome já diz tudo;
Mesoderma lateral: idem.
Do mesoderma paraxial surgem os somitos (até o final da semana serão cerca de 38, mas, depois, irão ser mais de 40). 
São os precursores dos músculos, ligamentos, ossos e etc.
Ocorre apoptose de algumas células mais internas do mesoderma lateral e intermediário formando uma cavidade.
Formação do celoma intraembrionário. 
maturação do mesoderma e surgimento do celoma
Fusão dos espaços celômicos
Celoma intraembrionário formado.
Regionalização de 3 porções celômicas: 
celoma intraembrionário e suas porções
Celoma pericárdico
Celoma pleural
Celoma peritonial 
Futura cavidade cardíaca
Futura cavidade torácica
Futura cavidade abdominal
Duas lâminas teciduais são criadas a partir do aparecimento do celoma intraembrionário:
Os revestimentos do celoma intraembrionário
Splancnopleura
Somatopleura
(artéria primitiva: aorta dorsal)
pergunta
Qual a função do celoma intraembrionário? 
Qual a função de cada lâmina tecidual criada em seu entorno?
resposta
Para que haja espaço para a organogênese (no tórax e abdome/pelve).
Somatopleura: revestimento externo do celoma intraembrionário com a junção de ectoderma e mesoderma.
 Esplancnopleura: revestimento interno do celoma intraembrionário com a junção de mesoderma e endoderma.
Primórdio do Sistema circulatório
Tendo agora o embrião o celoma intraembrionário e algumas células do mesoderma intraembrionário esplâncnico à disposição, inicia-se o sistema circulatório primitivo (final da 3ª semana e início da 4ª). 
Obs.: É o Primeiro Sistema a alcançar um estado funcional observável.
Células mesenquimais se diferenciam em angioblastos.
Os angioblastos se localizarão no mesoderma esplâncnico aderido ao endoderma da vesícula umbilical.
Essas células, aglomeradas, formarão as ilhotas sanguíneas.
Algumas se diferenciam e achatam-se formando o endotélio.
As ilhotas começam a se cavitar e formar bolsões internos.
Esses bolsões, recobertos pelo endotélio, se fundem formando os vasos sanguíneos primários. Essa é a vasculogênese.
Por brotamento endotelial, esses vasos se comunicam com outros grupos. O processo perpetuado será a: angiogênese.
Angiogênese e vasculogênese
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Endoderme embrionária
Canal notocordal
Placa neural
Pedículo do embrião
Parede do saco coriônico
Vesícula umbilical repleta de ilhotas sanguíneas
Coração primordial
Disco embrionário
Ilhota sanguínea
Esplancnopleura
Lúmen se abrindo na ilhota
Vaso sanguíneo primário
Fusão dos vasos
Hemangioblastos (células-tronco sanguíneas)
Célula precursora surgindo do endotélio
Imagem de vasculogênese e angiogênese
		
Imagem de vasculogênese e angiogênese
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Endoderme embrionária
Canal notocordal
Placa neural
Vasos sanguíneos em desenvolvimento
Pedículo do embrião
Parede do saco coriônico
Vesícula umbilical repleta de ilhotas sanguíneas
Coração primordial
Placa neural
Vaso sanguíneo primário
Ilhota sanguínea
Âmnio
seccionado
Âmnio
seccionado
Disco embrionário
(Obs.: Girando a imagem A para direita teremos a imagem B)
Células mesenquimais, da linha primitiva, migram cefalicamente de cada lado do processo notocordal .
Formação do mesoderma cardiogênico na região cefálica do embrião.
Surgem células precursoras de músculo cardíaco e tecido conectivo e há adesão dessas com as redes endoteliais.
Surgem os tubos endocárdicos em cada lado do embrião e alguns vasos sanguíneos conectados a eles.
Surgimento de um sistema circulatório rudimentar.
Cardiogênese:
tubos endocárdicos
Junção dos tubos aos vasos: existirá comunicação com outros vasos embrionários, do pedículo, córion e do saco vitelino.
Esse é o Sistema Cardiovascular Primitivo.
Sangue passará a circular quando as células cardíacas começarem seu processo de contração (pouco ordenado).
Início dos batimentos cardíacos por volta do 21ª ou 22ª dia.
Obs.: Doppler pode detectar os batimentos somente na 5ª semana de gestação (método embriológico)
Cardiogênese:
maturação e funcionamento
Maturação das Vilosidades coriônicas 
Surge as Vilosidades coriônicas (VC) secundárias, recobrindo todo o saco coriônico.
Cél. Mesenquimais da VC secundária se diferenciam em capilares e células sanguíneas. É a criação das Redes arteriocapilares. 
Crescimento e diferenciação em VC terciária. 
Obs.: ainda não é placenta
Panorama da TERCEIRA semana
Resumo visual da terceira semana e o início do dobramento embrionário.
(Obs.: na imagem é possível ver as redes arteriocapilares)
Vista superior do embrião de, aproximadamente, 15 dias
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo 
(onde ocorre a invaginação celular)
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal 
(futura membrana bucofaríngea)
Ectoderma embrionário
Corte transversal para exemplificar o slide seguinte
Corte longitudinal de um embrião com 16 dias 
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal
Ectoderma embrionário
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Ectoderma embrionário
Ectoderma embrionário
Fosseta primitiva
Processo notocordal
Pedículo de conexão
Endoderma embrionário
Área cardiogênica
Alantoide em formação
Corte longitudinal de um embrião com 17 dias 
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal
Ectoderma embrionário
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Ectoderma embrionário
Mesoderma intraembrionário
Alantoide em formação
Canal notocordal
Placa précordal (membrana bucofaríngea)
Processo notocordal
Placa neural
Fosseta primitiva
Linha primitiva
Corte longitudinal de um embrião com, aprox., 18 dias 
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal
Ectoderma embrionário
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Ectoderma embrionário
Alantoide penetrado no pedículo de conexão 
Endoderme embrionária
Canal notocordal
Fossa primitiva
Linha primitiva
Membrana cloacal
Obs.: Lembram das Células Germinativas Primordiais (CGPs)? 
Corte longitudinal de um embrião com 18 dias 
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal
Ectoderma embrionário
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Ectoderma embrionário
Endoderme embrionária
Canal notocordal
Fossa primitiva
Linha primitiva
Notocorda intacta
Canal neuroentérico
Membrana cloacal
Corte transversal de um embrião com, aprox., 19 dias 
		
Pedículo de conexão
Sulco primitivo
Nó primitivo (Nó de Hensen)
Fosseta primitiva
Vesícula umbilical
Âmnio seccionado
Placa precordal
Ectoderma embrionário
LOCAL DE CORTE DA PRÓXIMA IMAGEM
Ectoderma embrionário
Endoderme embrionária
Canal notocordal
Fossa primitiva
Linha primitiva
Disco embrionário trilaminar
Placa neural
Notocorda e endoderma se fechando novamente
Embrião com 19 dias 
		
Espaços celômicos em formação
Âmnio
Ectoderma embrionário
Sulco neural
Mesoderma paraxial
Mesoderma intermediário
Mesoderma lateral
Área cardiogênica (sob a ectoderme)
Placa neural
Sulco neural
Dobra neural
(Corte da
 imagem B)
Espaços celômicos em formação (sob o ectoderma)
Âmnio
Embrião com, aproximadamente, 20 dias 
		
Canal notocordal
Vesícula umbilical revestida e mesoderma extraembrionário
Espaços celômicos
(Corte da imagem D)
Primeiro somito
Pedículo de conexão tornando-se cordão umbilical
Somito
Pregas neurais (dobras)
Mesoderma somático intra embrionário
Celoma intraembrionário
Mesoderma esplâncnico 
intraembrionário
Embrião com, aproximadamente, 20 dias 
		
Canal notocordal
Pregas neurais se fundindo e começando a formar o tubo neural
Somatopleura
Esplancnopleura
Celoma intraembrionário
(Corte da imagem F)
Celoma peritonial
Celoma pericárdico
Celoma pericardioperitonial
Somito
Embrião com 20 dias (região abdominal) 
		
Obs.: há um pressionamento da vesícula umbilical para dentro do embrião
Embrião com, aproximadamente, 21 dias (região cefálica) 
		
Obs. (1): há o princípio do dobramento embrionário
Obs. (2): além disso, existe a união dos tubos cardíacos seguida da formação do intestino primitivo (4ª semana)
Correlação
clínica 
da 3ª semana
Correlação clínica 
da linha primitiva: teratoma sacrococcígeo
Tumoração maligna ou benigna formada por células pluripotentes.
Motivação desconhecida
Origem: falha na migração de células da linha primitiva (CGPs)
Mais comum entre mulheres
Conduta: Cirurgia
Prognóstico: Bom
Linha primitiva e a Gastrulação
Formação do mesoderma intraembrionário
Notocordogênese
Neurulação e aparecimento dos somitos
Surgimento do celoma intraembrionário
Início do sistema circulatório
Maturação das vilosidades coriônicas
terceira semana
o que lembrar?
Obrigado!
Contato
(31) 98556-2536
brunoaguimartins@gmail.com

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