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INQUÉRITO POLICIAL

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Foro de Xaxim: 2° Comarca de Xaxim
Ação Penal - Júri
Infração: Crimes Contra a Vida
Autor: Justiça Pública do Estado de Santa Catarina
Denunciado: Egídio Narcíso
Vítima: Alex de Almeida Batista
PARECER JURÍDICO 
		Trata-se de pedido de parecer jurídico contratado pelo réu Egídio Narcíso, o qual, nos autos da ação penal nº 0010865-05.2014.8.24.0081, foi denunciado por infração ao art.121, § 2.º, incisos II e IV, c/c o artigo 14, inciso II, todos do Código Penal.
	
		I DO RESUMO DO PROCESSO
		I.1. DENÚNCIA (fls. II E III)
		Cuida-se de processo-crime instaurado em 19 de Janeiro de 2015 (na data do protocolo ação).
		Consta da denúncia de fls. II, III e IV que “no dia 07 de dezembro de 2014, por volta por volta das por volta das 23 horas, na Rua Avio Bitencourt Ribas, n.º 193, bairro Santa Terezinha, no município de Xaxim/SC, mais precisamente no estabelecimento comercial ''Bar da Janete'', o denunciado Egidio Narciso e seu filho, o adolescente Marcos Egídio Narciso, com evidente animus necandi, desferiram 5 (cinco) disparos de arma de fogo contra a vítima Alex de Almeida Batista, causando-lhe as lesões descritas no Laudo Pericial da fl. 14 (''apresenta curativos na linha média do abdome (cirurgia) e no flanco direito. Também há curativo no antebraço direito''). 
		Narra ainda, que os agentes somente não consumaram seu desiderato criminoso por circunstâncias alheias às suas vontades, pois a vítima foi socorrida por populares e encaminhada imediatamente ao Hospital Frei Bruno no município de Xaxim/SC e posteriormente ao Hospital Regional São Paulo no município de Xanxerê/SC.
		Segundo consta, o denunciado Egídio Narciso e seu filho Marcos Egídio Narciso, de apenas 14 anos de idade, estavam no ''Bar da Janete'' quando a vítima Alex de Almeida Batista chegou no local para conversar com seu ex-sogro. Na ocasião, ao adentrar no Bar, a vítima foi atingida pelos disparos de arma de fogo efetuados pelo adolescente Marcos Egídio Narciso.
		Por tais fatos, o Ministério Público ofereceu denúncia contra Egidio Narciso nas sanções do artigo 121, § 2.º, incisos II e IV, c/c o artigo 14, inciso II, todos do Código Penal, no artigo 244-B do Estatuto da Criança e Adolescente e no artigo 63, inciso I, da Lei de Contravenções Penais infração prevista no art. 121, § 2, inciso II, do Código Penal.
		A denúncia tem por base os fatos investigados no Inquérito Policial nº 270.14.00500 (fls. 02). 
		I.2 INQUÉRITO POLICIAL (fls 18 – 75)
		I..2.1 DO LAUDO DE EXAME LESÃO CORPORAL
		Laudo nº 0415520/2014 – fls. 05
Em 08 de dezembro de 2014, na cidade de Xanxerê/SC, no Instituto Médico Legal de Xanxerê, foi procedido o exame pericial em Alex de Almeida Batista, atendo a requisição da DPCO de Xaxim.
Dos quesitos respondidos obteve-se o seguinte laudo:
1º – Se há ofensa a integridade corporal do paciente? Sim
2º – Qual o instrumento ou meio que produziu a ofensa? Prejudicado
3° – Se foi produzido por meio de fogo, veneno, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio indisioso ou cruel? Prejudicado.
4° – Se resultou incapacidade para as ocupações habituais por mais de trinta (30) dias? Sim. 
5° – Se houve perigo de vida? Não
6° – Se resultou debilidade permanente, perda ou inutilização de membro, sentido, ação ou função? Reavaliação em trinta (30) dias trazendo cópia do prontuário hospitalar e exames de imagem (raio X do antebraço).
7° – Se resultou incapacidade para o trabalho, enfermidade incurável ou deformidade permanente? Reavalização em trinta (30) dias trazendo cópia do prontuário hospitalar e exames de imagem (raio X do antebraço).
		I..2.2 DAS DECLARAÇÕES (fls. 09, 11-16, 20-22)
		Na fase investigatória foram ouvidas várias testemunhas, a saber:
		Janete Xavier de Lima (fls.6)
		Isabel Alves Cacemiro (fls.8)
		
		Itacir Cacemiro (fls.9)
		
		Janete Fatima Dias (fls.16)
	
		Marcos Egidio Narciso (fls.19)
		Claudio Antunes de Oliveira (fls.39)
		Kassio Zórtea (fls.41)
		I..2.3 DO INTERROGATÓRIO POLICIAL (fls.36) 
		Também no Inquérito Policial (fls.2), no dia 14 de dezembro de 2014, o réu foi cientificado dos fatos em seu desfavor e dos seus direitos constitucionais, dentre os quais, o de permanecer em silêncio, o mesmo manifestou seu Direito Constitucional de permanecer em silêncio e irá se manifestar somente em juízo.
I.2.6 DA PRISÃO PREVENTIVA (fls. 20/32)
 		A autoridade policial realizou pedido de prisão preventiva fundamentado nos artigos 311 e seguintes do Código de Processo Penal, alegando estar convicta da imprescindibilidade da medida, pugnando pela expedição de mandado de prisão.
 		O meritíssimo Juiz por intermédio da decisão interlocutória de fls. 27/32 decretou a prisão preventiva do acusado por estar evidenciada a necessidade da segregação cautelar do representado para a garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal, determinando a expedição de alvará de prisão.
 		O mandado de prisão foi cumprido pela autoridade policial à fl. 32, sendo o acusado preso preventivamente em 16 de dezembro de 2014.
		4. DO RELATÓRIO INQUÉRITO POLICIAL Nº 270.14.00500:
		Encerrando o procedimento de investigação policial. Senhor Delegado elaborou relatório concluindo, em síntese, o seguinte:
		Com relação a Itacir Alves de Cacemiro, Janete Xavier de Lima e Isabel Alves Cacemiro, todos se retrataram na parte do depoimento com relação ao local do delito, reafirmaram que os disparos foram efetuados por Marcos Egídio Narciso, depois que este recebeu ordem do pai. 		A testemunha Janete Fatima Dias, retratou-se parcialmente falso testemunho, uma vez que relatou não ver os disparos pois dizia-se estar na cozinha do estabelecimento, no entanto as demais testemunhas relataram que a mesma estava no balcão e viu tudo.
		Quanto a tentativa de homicídio, a autoria dos disparos que atingiram a vítima Alex de Almeida Batista é certa, pois todos afirmaram que o autor dos disparos foi o adolescente Marcos Egídio Narciso.
		Existem indícios firmes que o crime por praticado por determinação de Egidio Narciso, que se valeu da inimputabilidade do filho Marcos Egídio Narciso. 
		O crime foi praticado por motivo fútil, e a vítima não teve nenhuma chance de defesa.
		Portanto, salvo melhor entendimento, trata-se de delito de tentativa de homicídio na forma qualificada.
I.3 DO PROCESSO-CRIME
I.3.1 CERTIDÕES DE ANTECEDENTES CRIMINAIS (132-138)
Às fls.60/61, foram juntadas as certidões de antecedentes criminais, dando conta de que Egidio Narciso não é réu primário, inclusive com condenação julgada e transitada em julgado.
Já nas fls. 02/03 o Ministério Público denunciou o acuado Egidio Narciso pela prática das sanções do artigo 121, §2°, incisos II e IV, c/c artigo 14, inciso II, todos do Código Penal, no artigo 244 – B do ECA e no artigo 63, inciso I, da Lei de Contravenções Penais.
 		A denúncia foi recebida, uma vez que foi identificada a legitimidade das partes e a justa causa da demanda. Foi determinada a citação do acusado para a apresentação da resposta à acusação no prazo de 10 (dez) dias.
DO PARECER 
		DA PROPOSTA DE CONTRATAÇÃO DO ADVOGADO
 		Proposta de honorários para a defesa dos interesses Do Processo nº 0010865-05.2014.8.24.0081em curso na Ação Penal de Tribunal de Júri.
Da resposta da acusação
A partir da realização da citação do acusado, a defesa deverá apresentar resposta à acusação no prazo de 10 (dez) dias. Uma vez que o acusado se manter inerte após a citação, sem a constituição de defensor dativo, poderá o juízo nomear um defensor para a finalidade.
Conforme o artigo 406, §3° do Código de processo penal, na resposta à acusação o defensor do acusado poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interessa a defesa. Neste momento a defesa deve especificar as provas pretendidas e arrolar as testemunhas 
Poderá também opor exceções conforme o artigo 95 do CPP, que serão julgados em autos apartados, quais sejam: de suspeição, impedimento, incompetência do juízo, ilegitimidade daparte e de coisa julgada, de acordo com o caso.
Do recebimento da resposta à acusação 
Apresentada a defesa, o juiz ouvirá o Ministério Público ou o querelante sobre preliminares e documentos, em 5 (cinco) dias e após, o juiz determinará a inquirição das testemunhas e a realização das diligências requeridas pelas partes, no prazo máximo de 10 (dez) dias.
Da audiência de instrução e julgamento
Conforme especificado no artigo 411 do CPP, realizar-se-á audiência de instrução e julgamento, na qual proceder-se-á à tomada de declarações do ofendido, se possível, à inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa, nesta ordem, bem como aos esclarecimentos dos peritos, às acareações e ao reconhecimento de pessoas e coisas, interrogando-se, em seguida, o acusado e procedendo-se o debate.
Ainda conforme o artigo 411 do CPP, as partes apresentaram alegações finais orais e após, encerrados os debates, o juiz proferirá a sua decisão, ou o fará em 10 (dez) dias, ordenando que os autos para isso lhe sejam conclusos.
Da pronúncia, impronúncia ou absolvição sumária
O juiz, fundamentadamente, pronunciará o acusado, se convencido da materialidade do fato e da existência de indícios suficientes de autoria ou de participação ou  não se convencendo da materialidade do fato ou da existência de indícios suficientes de autoria ou de participação, o juiz, fundamentadamente, impronunciará o acusado.Ainda se o crime for afiançável, o juiz arbitrará o valor da fiança para a concessão ou manutenção da liberdade provisória.
Do mesmo modo, nos moldes do artigo 415 o CPP, o juiz fundamentadamente, absolverá desde logo o acusado, quando: I – provada a inexistência do fato;   II – provado não ser ele autor ou partícipe do fato;  III – o fato não constituir infração penal; IV – demonstrada causa de isenção de pena ou de exclusão do crime.
Da pronúncia 
Se acaso houver a pronúncia do acusado, ao receber os autos, o presidente do Tribunal do Júri determinará a intimação do órgão do Ministério Público ou do querelante, no caso de queixa, e do defensor, para, no prazo de 5 (cinco) dias, apresentarem rol de testemunhas que irão depor em plenário, até o máximo de 5 (cinco), oportunidade em que poderão juntar documentos e requerer diligência.
O julgamento do réu ocorrerá em plenário. O Tribunal do Júri é composto por 1 (um) juiz togado, seu presidente e por 25 (vinte e cinco) jurados que serão sorteados dentre os alistados, 7 (sete) dos quais constituirão o Conselho de Sentença em cada sessão de julgamento.
Em data designada, prestado o compromisso pelos jurados, será iniciada a instrução plenária quando o juiz presidente, o Ministério Público, o assistente, o querelante e o defensor do acusado tomarão, sucessiva e diretamente, as declarações do ofendido, se possível, e inquirirão as testemunhas arroladas pela acusação.
Da Impronúncia
O juiz poderá decidir pela impronúncia caso não esteja convencido da materialidade e da existência de indícios suficientes de autoria ou participação, sendo o feito arquivado ate que tenham novas provas. Conforme artigo 414, do CPP. 
Caberá recursos dessas sentenças, Direcionando ao Tribunal de Justiça. Da sentença de impronúncia ou absolvição sumária, caberá recurso de apelação, no prazo de 5 dias. Desse recurso, será ofertado as contrarazões. Da sentença de pronúncia caberá recurso em sentido estrito, direcionado ao Tribunal de Justiça.
Ainda, o processo poderá seguir para o STF como recurso extraordinário ou para o STJ como recurso especial, no prazo de 15 dias.
Agora, se as decisões de impronúncia, absolvição ou desclassificação transitarem em julgado, não caberá mais recursos. O processo seguirá somente caso ocorra a pronúncia, sendo que, seguirá a Júri Popular.
Do Júri Popular
Em caso do processo seguir ajuri, o julgamento do réu ocorrerá em plenário. Sendo que, o Tribunal do Júri é composto por (um) juiz togado, seu presidente e por 25 (vinte e cinco) jurados que serão sorteados dentre os alistados 7 (sete), dos quais constituirão o Conselho de Sentença em cada sessão de julgamento. Na data designada, pelo juízo prestado o compromisso pelos jurados, será iniciada a instrução plenária quando o juiz presidente, o Ministério Público, o assistente e o defensor do acusado tomarão sucessiva e diretamente, as declarações do ofendido, se possível, e inquirirão as testemunhas arroladas pela acusação.
Também, ocorrerá a formação do conselho de sentença, oitiva das testemunhas, de acusação, oitiva das testemunhas de defesa, interrogatório do réu, acusação em plenário (1:30h), replica acusação (1 hora), tréplica defesa( 1 hora). Feito o interrogatório e a oitiva das testemunhas, será concedida a palavra ao Ministério Público, que fará a acusação, nos limites da pronúncia ou das decisões posteriores que julgaram admissível a acusação, sustentando, se for o caso, a existência de circunstâncias agravantes. Findo o tempo de fala do Ministério Público, terá a palavra a defesa.
Não havendo dúvida a ser esclarecida, o juiz presidente, os jurados, o Ministério Público, o assistente, o defensor do acusado, o escrivão e o oficial de justiça dirigir-se-a-rão à sala especial a fim de ser procedida a votação. O conselho de Sentença será questionado sobre matéria de fato e se o acusado deve ser absolvido.
Após, será proferida a sentença, que será de acordo com a votação feita pelos jurados, podendo ela ser, desclassificatória: se fixará pena de multa, pena restritiva de liberdade ou ainda poderá se beneficiar-se do sursis (suspensão condicional da pena, aplicada à execução da pena privativa de liberdade, não superior a dois anos, podendo ser suspensa, por dois a quatro anos, se o réu cumprir certos requisitos). Condenatória: se fixará pena de multa, pena restritiva de direitos, pena privativa de liberdade e/ou ainda poderá se beneficiar-se do sursis (acima explanados). Absolutória imprópria: será fixado Tratamento Ambulatorial ou Internação, se não há recurso é expedida guia de recolhimento. De outro modo a sentença Absolutória própria absolve-se o réu e o feito será devidamente arquivado.
Encerrando-se o ato, com a leitura da sentença em plenário pelo presidente antes de encerrada a sessão de instrução e julgamento, sendo então o acusado condenado ou absolvido.
É o parecer. 
			
DA PROPOSTA DE CONTRATAÇÃO DO ADVOGADO
Proposta de honorários para a defesa dos interesses Do Processo nº 018.05.006882-0 em curso na Ação Penal de Tribunal de Júri.
VALORES/CUSTOS 
 Por ato isolado: 
Parecer jurídico: R$ 5.000,00 
Defesa de procedimento do júri até pronúncia: R$ 15.000,00 
Defesa de procedimento do júri em plenário: R$ 25.500,00 
Recurso de Apelação: R$ 3.700,00 
Apresentar contrarrazões de recurso – se interposto pelo MP: R$ 2.500,00
 Recurso Especial – Se cabível: R$ 6.000,00 
Recurso Extraordinário – Se cabível: R$ 6.000,00 
Valor global de causa
Realizar todos os atos processuais necessários ao deslinde da causa, pelo valor total de R$50.000,00 (cinquenta mil) reais.
	
JESSICA PALOMA NECKEL LUZ
OAB/SC XXX.XXX-X
Professor Orientador: Cássio Marocco.
ANEXO I
CONTRATO DE HONORÁRIOS ADVOCATICIOS
					
Pelo presente instrumento particular de honorários de advogada, de um lado Dra. JESSICA PALOMA NECKEL LUZ, brasileira, solteira, advogada, inscrita na OAB/SC sob o n. XXX.XXX-X com endereço profissional situado na Rua Das Flores, 102, centro, São Lourenço do Oeste, Santa Catarina, fone (49) 999585860, onde costuma receber intimações; e de outro, EGÍDIO NARCISO, brasileiro, solteiro, auxiliar de produção, portador da cédula de identidade RG .............., inscrito no CPF de n. ......... residente e domiciliado na Rua...................na cidade de Chapecó/SC, convencional e contratam o seguinte:
1 - CLÁUSULA PRIMEIRA -A advogada obriga-se face o mandato judicial que lhe é outorgado, apresentar seus serviços profissionais da defesado direito do promover todos os atos necessários ao deslinde do feito, junto aos autos de nº 0010865-05.2014.8.24.0081.
2 - CLÁUSULA SEGUNDA –Em remuneração dos serviços, a advogada receberá de seu cliente, os honorários líquidos e certos correspondentes ao valor global de R$50.000,00 (cinquenta mil reais) pagas diretamente a Contratada, mediante recibo, além dos eventuais honorários de sucumbência que ficará com a advogada. 
3 - CLÁUSULA TERCEIRA - Ao contratante caberá o pagamento das custas e despesas que forem necessárias ao bom e rápido andamento da ação, bem como, fornecerá todos os documentos e informações que a advogada ora contratada lhe solicitar, bem como, todas as despesas, inclusive com o deslocamento para qualquer lugar se necessário for, este ficará a cargo do Contratante, devendo colocar a disposição da procuradora um automóvel para se deslocar para as audiências e demais atos.
4 - CLÁUSULA QUARTA - O total de honorários poderá ser exigido imediatamente, se houver composição amigável, realizada por qualquer das partes litigantes ou no caso de não prosseguir a ação, por qualquer circunstâncias não determinada pela advogada.
5 - CLÁUSULA QUINTA – Qualquer dos contratantes poderá rescindir o presente contrato antecipadamente, no momento que pretender, sem necessidade de prévio aviso, devendo o contratante em caso de rescisão indenizar o serviço até então prestado pela advogada com base na tabela de honorários vigente da OAB/SC.
6 – CLÁUSULA SEXTA - E por estarem assim de pleno acordo assinam o presente termo e, elegem o fórum da Comarca de Xaxim-SC, para dirimir possíveis dúvidas oriundas do presente contrato.
São Lourenço do Oeste, 24 de março de 2017.
Contratante(s): EGÍDIO NARCISO 
Contratada: JESSICA PALOMA NECKEL LUZ
 OAB/SC XXX.XXX-X
Testemunhas:

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