Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Finanças Públicas ( i í i )(Teoria e Exercícios) APO 2015 7 Encontros ‐ IGEPP Aula 1/7 – Prof. Waldery Rodrigues Jr 17/julho/2015 waldery.rodrigues@yahoo.com.br 1 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 Professor Waldery Rodrigues Júnior Consultor Legislativo do Senado Federal (Área Política Econômica e Sistema Financeiro) aprovado no concursoEconômica e Sistema Financeiro), aprovado no concurso de 2012. Por 18 anos foi Economista (TPP) concursado do IPEA (desde 1996). Doutor em Economia pela UnB, Mestre em Economia pela University Of Michigan (com cursos avançado nospela University Of Michigan (com cursos avançado nos Doutorado em Economia/Finanças desta universidade) e Engenheiro pelo ITA. Suas áreas de trabalho/pesquisa são: Análise Macroeconômica Finanças Finanças Públicas MétodosMacroeconômica, Finanças, Finanças Públicas, Métodos Quantitativos em Economia e Financiamento do Desenvolvimento. Professor da UnB (Mestrado Profissionalizante) e do IBMEC (diversos MBAs)IBMEC (diversos MBAs). Email: waldery.rodrigues@yahoo.com.br 2 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 3 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 FINANÇAS PÚBLICAS : • 1. A função do Estado na economia moderna e sua evoluçãoevolução. • 2. Os objetivos da política fiscal. • 3 Políticas alocativas distributivas e de estabilização• 3. Políticas alocativas, distributivas e de estabilização. • 4. Financiamento dos gastos públicos ‐ tributação e equidade. q – Tipos de tributos. [Renda, Consumo, Patrimônio, ...] • 5. Federalismo fiscal e transferências i t t iintergovernamentais. – Mecanismos constitucionais de repartição das receitas públicas. • 6. Receita corrente líquida. • 7. Renúncias fiscais. – [Gastos Tributários, Benefícios Tributários] • 8. Alternativas de financiamento do déficit público. 4 Finanças_Públicas‐Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 • 9. O endividamento público e a LRF, dívida do setor público no Brasil, Resultados Primário e Nominal, os critérios acima da l h b d l h d d d f dlinha e abaixo da linha, necessidades de financiamento do setor público (NFSP). • 10. Multiplicadores Fiscais. • 11. Dominância Fiscal e Dominância Monetária. • 12. Teorema de Orçamento equilibrado. • 13 Sustentabilidade da dívida pública• 13. Sustentabilidade da dívida pública. • 14. O Estado brasileiro e a formação bruta de capital fixo: inversão direta e por meio de empresas estatais e justificativas teóricas para a intervenção do Estado e perspectivas recentesteóricas para a intervenção do Estado e perspectivas recentes. • 15. Equidade Fiscal: impactos distributivos da tributação e do gasto social. 16 O Si t id iá i d i ó i l• 16. O Sistema previdenciário do regime próprio e geral e a sustentabilidade atuarial de longo prazo. • 17. Orçamento e federalismo: o impacto da renegociação da dí id d d dé d d 90dívida dos estados na década de 90. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 5 Direito Tributário (Profa. Liziane): • 18. Sistema Tributário Nacional. Competência Tributária. Limitações Constitucionais do Poder de Tributar. Princípios Constitucionais Tributários. • 19. Conceito, Classificações, Espécies, Progressividade, Regressividade e Neutralidade dos Tributos. • 20. Tributos de Competência da União. • 21. Tributos de Competência dos Estados. • 22. Tributos de Competência dos Municípios. • 23. Competência Tributária do Distrito Federal. p • 24. Repartição de Receitas Tributárias. • 25. Obrigação tributária: conceito; espécies; fato gerador, base de cálculo e alíquota (aspecto material da hipótese de incidência): l d d d b l d dconceitos; sujeitos ativo e passivo; solidariedade; responsabilidade tributária; capacidade tributária; domicílio tributário. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 6 • Economia do Setor Público (Profa. Amanda): • 9. Eficiência econômica e equilíbrio competitivo: o conceito de otimalidade de Pareto; a f ê d d f d d d beficiência dos mercados competitivos: os teoremas fundamentais da teoria do bemestar. • 10. Falhas de mercado e a racionalidade para a intervenção do governo: imperfeições de mercado, bens públicos, externalidades, mercados incompletos, falhas de informação, inflação, desemprego. • 11. Distribuição de renda e a existência de bens meritórios. O trade‐off entre eficiência e equidade: curvas de indiferença social e funções de bem‐estar social; utilitarianismo versus rawlsianismo. • 12. Teoria dos bens públicos: bens públicos puros, bens públicos impuros, provisão pública d b i d i ã óti d b úbli bl d (f id )de bens privados, provisão ótima de bens públicos, o problema do carona (free rider). Externalidades. • 13. Escolha Pública: Mecanismos públicos para a alocação de recursos: Regras de votação: o modelo de Lindhal (regra de unanimidade). 14 Si t t ib tá i t í ti bá i fi iê i d i t id d h i t l• 14. Sistema tributário: características básicas eficiência dos impostos; equidade horizontal e vertical; conflitos entre eficiência e equidade. Tributação e Eficiência Econômica: Distorções associadas à tributação (deadweight loss). Efeito renda e efeito preço dos impostos sobre o consumo. Elasticidades preço da oferta e da demanda. Efeitos da tributação sobre a oferta de trabalho. Incidência em mercados competitivos; tributação em ambientes não‐de trabalho. Incidência em mercados competitivos; tributação em ambientes não competitivos. Tributação ótima: tributação Pareto‐eficiente, critérios utilitaristas e rawlsiano, conflitos entre eficiência e equidade, tributação da renda: (progressividade e deadweight loss), a estrutura ótima da tributação dos bens (a regra de Ramsey), impostos ótimos (diferenciados) versus impostos uniformes. • 15. O conceito de custo de oportunidade dos fatores e preço‐sombra. Distinção entre as avaliações social e privada de projetos. Indicadores para seleção de projetos: métodos do payback, do valor presente, da taxa interna de retorno e da relação custo‐benefício. Economia Brasileira: 7Finanças_Públicas‐Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 Provas Discursivas: • 11 ‐ DA PROVA DISCURSIVA • 11 1 ‐ A prova discursiva valerá 290 (duzentos e noventa) pontos divididos em duas partes valendo 14511.1 ‐ A prova discursiva valerá 290 (duzentos e noventa) pontos, divididos em duas partes, valendo 145 pontos cada parte. • 11.1.1‐ A nota na prova discursiva será resultante da soma das notas obtidas em cada uma das • partes da prova. • 11.1.2 ‐ Esta prova será aplicada para os candidatos a que se refere o subitem 10.12, em dois turnos de um di d i à di l ã d l d d bj imesmo dia, em data posterior à divulgação do resultado das provas objetivas. • 11.1.3 ‐ A primeira parte da prova discursiva terá por objeto matérias integrantes do conteúdo de Conhecimentos Específicos das Áreas, quanto a esta consistindo em: • a) elaboração de Parecer, a ser escolhido entre 3 (três) casos apresentados; e • b) 1 (uma) questão discursiva.b) 1 (uma) questão discursiva. • 11.1.4 ‐ A segunda parte da prova discursiva, a abranger matérias do conteúdo de Conhecimentos • Específicos das Áreas, consistirá em: • a) elaboração de Dissertação, com tema a ser escolhido entre 3 (três) assuntos apresentados; • e • b) 1 (uma) questão discursiva. • 11.2 ‐ O Parecer, assim como a Dissertação, deverão ser elaborados em um mínimo de 45 e em • um máximo de 60 linhas. As questões discursivas deverão ter um mínimo de 15 e um máximo de 30 • linhas. 11 3 A di i d á l b d l t l í l t f áfi (ti t• 11.3 ‐ A prova discursiva deverá ser elaborada em letra legível, com caneta esferográfica (tinta • azul ou preta), fabricada em material transparente, observados os roteiros estabelecidosna prova, • conforme quadro a seguir: 8 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 9 Bibliografia: • 1 Giambiagi Fábio e Cláudia Além (2012) Finanças1. Giambiagi, Fábio e Cláudia Além (2012) Finanças Públicas. 4ª Edição. Editora Campus • 2. Riani, Flávio (2009) Economia do Setor Público: Uma Abordagem Introdutória Editora LTCUma Abordagem Introdutória. Editora LTC. • 3. Rodrigues Júnior, Waldery (2012) Notas de Aula. • Indicadores Fiscais. Banco Central do Brasil. Jan/2012. [a edição jan/2013 ainda não está disponível] • Relatório da Dívida Pública 2012. STN • Manual de Estatísticas Fiscais, Banco Central do Brasil. • Finanças Públicas: STN e BacenFinanças Públicas: STN e Bacen • Rezende, Fernando (2001) Finanças Públicas – 2ª Edição, S.Paulo, Editora Atlas. • E R Nascimento (2009) Finanças Públicas para• E. R. Nascimento (2009) Finanças Públicas para Concursos. Editora Campus. Editora Ferreira. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 10 10 Princípios – Economia ‐Mankiw • 1) Em economia sempre há tradeoffs • 2) Custo de Oportunidade: O custo de algo é o que se deixa de ganhar ao obtê loganhar ao obtê‐lo • 3) Pessoas razoáveis pensam na margem; • 4) Pessoas (e suas decisões) reagem a incentivos; • 5) Comércio é bom para todos os agentes econômicos ‐ permite maior especialização e variedade • 6) Mercados são, em média, bons para a economia (alocando6) Mercados são, em média, bons para a economia (alocando eficientemente preços e quantidades) • 7) Governos podem, sob certas condições, melhorar as alocações ditadas pelos mercadosditadas pelos mercados • 8) Padrão de vida é determinado pela produção de Bens e Serviços (e pela produtividade) • 9) Preços sobem com a emissão de moeda• 9) Preços sobem com a emissão de moeda • 10) Há um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego 11 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 (Macro)Economia (necessária) para(Macro)Economia (necessária) para Finanças Públicas: Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 12 Sistema Monetário Balanço de Pagamentos Fluxograma – Macroeconomia ç g Modelos Multiplicador Bancário Contas Nacionais Política Monetária Det. da Renda de Equilíbrio modelo IS LM Multiplicador Keynesiano Determinantes do Investimento Funções Poupança e Consumo Escolha Intertemporal Política Fiscal modelo IS‐LM Equilíbrio no Mercado de Bens Equilíbrio no Mercado Monetário Expectativas no Modelo IS‐LM Conceitos Macro Básicos Identidades Macro Fundam Produto e Renda Nacional Produto Nominal x Produto Real Oferta e Demanda Agregadas Escolha Intertemporal Inflação Curva de Phillips Rigidez dos Reajustes de Preços e Salários Restrição Orçamentária Intertemporal: Famílias, Governo (Equivalência Ricardiana), Nação (e Divida Externa) g g Crescimento e Ciclos Econômicos Curto e Longo Prazos g j ç CâmbioTaxa de Juros Emprego Regimes Cambiais. Crises Cambiais Modelo IS/LM numa Economia Aberta (Organizado pelo Prof. Waldery Rodrigues Jr.) 13 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 Ferramentas de Economia:Ferramentas de Economia: • Contas Nacionais – Sistema de Contas NacionaisSistema de Contas Nacionais • Balanço de Pagamento B l C i l– Balança Comercial – Transações Correntes • Dívida Pública • Fluxograma • Noções de Modelos Macroeconômicos Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 14 Fonte: Apostila ... – Microeconoma Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 15 Sistema Monetário Balanço de Pagamentos Fluxograma Programa de Macroeconomia (Organizado por Prof. Waldery Rodrigues Jr.) ç g Modelos Multiplicador Bancário Contas Nacionais Política Monetária Det. da Renda de Equilíbrio modelo IS LM Multiplicador Keynesiano Determinantes do Investimento Funções Poupança e Consumo Escolha Intertemporal Política Fiscal modelo IS‐LM Equilíbrio no Mercado de Bens Equilíbrio no Mercado Monetário Expectativas no Modelo IS‐LM Conceitos Macro Básicos Identidades Macro Fundam Produto e Renda Nacional Produto Nominal x Produto Real Oferta e Demanda Agregadas Escolha Intertemporal Inflação Curva de Phillips Rigidez dos Reajustes de Preços e Salários Restrição Orçamentária Intertemporal: Famílias, Governo (Equivalência Ricardiana), Nação (e Divida Externa) g g Crescimento e Ciclos Econômicos Curto e Longo Prazos g j ç CâmbioTaxa de Juros Emprego Regimes Cambiais. Crises Cambiais Modelo IS/LM numa Economia Aberta 16 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 Flutuações Cíclicas:Flutuações Cíclicas: • GráficoGráfico • Políticas de Estabilização C d ô i• Comportamento dos agentes econômicos Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 17 Políticas Econômicas: • Fiscal – (T – G ) = Orçamento • Agentes: Ministério da Fazenda• Agentes: Ministério da Fazenda, ... • Monetária – M = moeda – Liquidez • Caso recente (sexta): compulsórios (R$ 30 bilhões) Agentes:– Agentes: • Cambial – Agentes: Bacen, Min Faz, ...g , , – Fixo x Flexível • Creditícia – Agentes: Bacen, BNDES, Min. Faz, ... Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 18 Sistema de Contas Nacionais: Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 19 Composiçao do X e do M é de f d l âfundamental importância: • X: idealmente deve‐se se concentrar emX: idealmente deve se se concentrar em produtos de alto valor agregado (com forte conteúdo tecnológico)conteúdo tecnológico). – Hoje o Brasil infelizmente tem forte concentração em produtos primários (commoditizados).em produtos primários (commoditizados). – Alguns são manufaturados ou semi‐ manufaturados.a u a u ados • M: pode ser bom se forem importados bens de capital (para produzir outros bens)de capital (para produzir outros bens) Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 20 Política Fiscal (STN): • Política fiscal reflete o conjunto de medidas pelas quais o Governo arrecada receitas e realiza despesas de modo a cumprir três funções: a estabilização macroeconômica arealiza despesas de modo a cumprir três funções: a estabilização macroeconômica, a redistribuição da renda e a alocação de recursos. A função estabilizadora consiste na promoção do crescimento econômico sustentado, com baixo desemprego e estabilidade de preços. A função redistributiva visa assegurar a distribuição equitativa da renda. Por fim, a função alocativa consiste no fornecimento eficiente de bens e serviços públicos, compensando as falhas de mercado. • Os resultados da política fiscal podem ser avaliados sob diferentes ângulos, que podem focar na mensuração da qualidade do gasto público bem como identificar os impactos da política fiscal no bem‐estar dos cidadãos. Para tanto podem ser utilizados diversos i di d áli fi l ti l d fl ( lt d i á i i l)indicadores para análise fiscal, em particular os de fluxos (resultados primário e nominal) e estoques (dívidas líquida e bruta). A saber, estes indicadores se relacionam entre si, pois os estoques são formados por meio dos fluxos. Assim, por exemplo, o resultado nominal apurado em certo período afeta o estoque de dívida bruta. • Resultado fiscal primário é a diferença entre as receitas primárias e as despesas primárias• Resultado fiscal primário é a diferença entre as receitas primárias e as despesas primárias durante um determinado período. O resultado fiscal nominal, por sua vez, é o resultado primário acrescido do pagamento líquidode juros. Assim, fala‐se que o Governo obtém superávit fiscal quando as receitas excedem as despesas em dado período; por outro lado, há déficit quando as receitas são menores do que as despesas., q q p • No Brasil, a política fiscal é conduzida com alto grau de responsabilidade fiscal. O uso equilibrado dos recursos públicos visa a redução gradual da dívida líquida como percentual do PIB, de forma a contribuir com a estabilidade, o crescimento e o desenvolvimento econômico do país. Mais especificamente, a política fiscal busca a criação de empregos, o aumento dos investimentos públicos e a ampliação da rede de seguridade social, com ênfase na redução da pobreza e da desigualdade. Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐ Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 21 Principais Resultados Fiscais /2014/2015: • Principal Fonte: Nota de Política Fiscal doPrincipal Fonte: Nota de Política Fiscal do Banco Central Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐ Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 22 Como se definem os resultados nominal, operacional e primário do setor público? • O resultado nominal é o conceito fiscal mais amplo eO resultado nominal é o conceito fiscal mais amplo e representa a diferença entre o fluxo agregado de receitas totais (inclusive de aplicações financeiras) e de despesas totais (inclusive despesas com juros) num determinadototais (inclusive despesas com juros), num determinado período. Essa diferença corresponde à necessidade de financiamento do setor público (NFSP). O lt d i l d lt d i l• O resultado operacional corresponde ao resultado nominal excluída a parcela referente à atualização monetária da dívida líquida. O conceito de resultado operacional é l t í d i fl ã lt ( B il t drelevante em países de inflação alta (como o Brasil antes do Plano Real), uma vez que exclui o impacto da inflação sobre a necessidade de financiamento do setor público. A função d t li ã tá i é i l t l dda atualização monetária é simplesmente repor a parcela do estoque da dívida corroída pela variação dos preços. Em países com baixa inflação, onde o fator correção monetária é i it d lt d i l dpouco expressivo, o conceito de resultado operacional perde relevância e tende a ser próximo do resultado nominal1. Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 23 • O resultado primário corresponde ao resultado nominalO resultado primário corresponde ao resultado nominal excluída a parcela referente aos juros nominais (juros reais mais a atualização monetária) incidentes sobre a dí id lí id O lt d i á i ãdívida líquida. O resultado primário, uma vez que não considera a apropriação de juros sobre a dívida existente, evidencia o esforço fiscal do setor público livre da “carga” dos déficits incorridos no passado, já que as despesas líquidas com juros (também chamada carga de juros) dependem do estoque total da dívidacarga de juros) dependem do estoque total da dívida pública e das taxas de juros que incidem sobre esse estoque. Se o setor público gasta menos do que d d id d i ã d j barrecada, desconsiderando a apropriação de juros sobre a dívida existente, há superávit primário Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐ Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 24 Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐ Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 25 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 26 Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐ Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 27 Quantificação do Ajuste:Quantificação do Ajuste: 28Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐ Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 29 I ‐ Resultados fiscais: • Em março, o setor público consolidado registrou superavit primário de R$239 milhões O Governo Central apresentou superavit de R$1 5 bilhão eR$239 milhões. O Governo Central apresentou superavit de R$1,5 bilhão, e os governos regionais e as empresas estatais, deficits de R$1,1 bilhão e R$97 milhões, respectivamente. • No ano, o superavit primário acumulado é de R$19 bilhões, , p p , ante superavit de R$25,6 bilhões no primeiro trimestre de 2014. No acumulado em doze meses, registrou‐sedeficit primário de R$39,2 bilhões (0,7% do PIB), comparativamente a deficit de R$35,8 bilhões (0,64% do PIB) em fevereiroem fevereiro. • Os juros nominais, apropriados por competência, alcançaram R$69,5 bilhões em março, comparativamente a R$56,3 bilhões em fevereiro. Contribuíram para essa elevação o maior número de dias úteis e o resultado desfavorável de R$34,5 bilhões das operações de swap cambial no mês, que superou em R$7,2 bilhões o resultado desfavorável registrado em fevereiro. No acumulado no ano, os juros nominais somam R$143,8 bilhões, ante R$58 6 bilhões no mesmo período do ano anterior Em doze meses os jurosR$58,6 bilhões no mesmo período do ano anterior. Em doze meses, os juros nominais totalizaram R$396,6 bilhões (7,11% do PIB), elevando‐se 0,92 p.p. do PIB em relação ao observado em fevereiro. Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐ Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 30 • O resultado nominal, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$69,2 bilhões em março. No ano, o deficit nominal soma ç , f R$124,8 bilhões, comparativamente a deficit de R$33 bilhões no primeiro trimestre de 2014. No acumulado em doze meses, o resultado nominal deficitário , alcançou R$435,7 bilhões (7,81% do PIB), 0,98 p.p. do PIB superior ao registrado no mês anterior. • O deficit nominal de fevereiro refletiu expansões de• O deficit nominal de fevereiro refletiu expansões de R$69,1 bilhões na dívida mobiliária, de R$1,6 bilhão na dívida bancária líquida e de R$1,9 bilhão nas demais fontes de financiamento interno que incluem a basefontes de financiamento interno, que incluem a base monetária, contrabalançadas, parcialmente, pela redução de R$3,4 bilhões no financiamento externo líquidolíquido. Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐ Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 31 II ‐ Dívida mobiliária federal A dí id biliá i f d l i t f d B• A dívida mobiliária federal interna, fora do Banco Central, avaliada pela posição de carteira, totalizou R$2 316 5 bilhões (41 5% do PIB) em marçoR$2.316,5 bilhões (41,5% do PIB) em março, registrando acréscimo de R$103,1 bilhões em relação ao mês anterior. O resultado refletiurelação ao mês anterior. O resultado refletiu emissões líquidas de R$73,6 bilhões, elevação de R$1,6 bilhão em razão da depreciação cambial e p ç incorporação de juros de R$27,9 bilhões. • Destacaram‐se as emissões líquidas de R$64,2 q bilhões em LTN, de R$9,6 bilhões em NTN‐B e de R$4,5 bilhões em NTN‐F; e os resgates líquidos de $ b lhõ d $ b lhãR$3,8 bilhões em LFT e de R$0,6 bilhão em NTN‐A. Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐ Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 32 • A participação por indexador registrou a seguinte evolução, em relação a fevereiro: a porcentagem dos títulos indexados a câmbiorelação a fevereiro: a porcentagem dos títulos indexados a câmbio permaneceu em 0,5%; a dos títulos vinculados à taxa Selic reduziu‐se de 14,7% para 14,4%, devido aos resgates líquidos de LFT; a dos títulos prefixados evoluiu de 29,5% para 31,3%, em decorrência de i õ lí id d LTN NTN F d tít l i d demissões líquidas de LTN e NTN‐F; e a dos títulos indexados aos índices de preços elevou‐se de 26,5% para 26,7%, em função de emissões líquidas de NTN‐B. A participação das operações compromissadas caiu de 28,5% para 26,8%, apresentando compras p , p , , p p líquidas de R$42,1 bilhões. • Em março, a estrutura de vencimento da dívida mobiliária em mercado era a seguinte: R$361,3 bilhões, 15,6% do total, com i t 2015 R$364 6 bilhõ 15 7% d t t lvencimento em 2015; R$364,6bilhões, 15,7% do total, com vencimento em 2016; e R$1.590,5 bilhões, 68,7% do total, vencendo a partir de janeiro de 2017. • No final de março a exposição total líquida nas operaçõesNo final de março a exposição total líquida nas operações de swap cambial alcançou R$358,2 bilhões. O resultado dessas operações no período (diferença entre a rentabilidade do DI e a variação cambial mais cupom) foi desfavorável ao Banco Central em R$34 5 bilhõR$34,5 bilhões. Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐ Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 33 III ‐ Dívida líquida do setor público: A dí id lí id d t úbli (DLSP) l• A dívida líquida do setor público (DLSP) alcançou R$1.847,7 bilhões em março (33,1% do PIB), reduzindo‐se 0 7 p p do PIB em relação ao mêsreduzindo se 0,7 p.p. do PIB em relação ao mês anterior. A desvalorização cambial de 11,5% registrada no mês respondeu por redução de R$100,6 bilhões no estoque da DLSP. • No ano, a relação DLSP/PIB recuou 1,0 p.p., fl d l l d d l ãinfluenciada pelo ajuste resultante da desvalorização cambial acumulada de 20,8% no período (‐3,0 p.p.), pelo efeito do crescimento do PIB nominal (‐0 4)pelo efeito do crescimento do PIB nominal (‐0,4), pelo superavit primário (‐0,3 p.p.), e pela incorporação de juros (+2,6 p.p.).j ( p p ) Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐ Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 34 • A Dívida Bruta do Governo Geral – DBGG (Governo Federal, INSS, governos estaduais e(Governo Federal, INSS, governos estaduais e governos municipais) alcançou R$3.480,2 bilhões em março (62,4% do PIB), elevando‐sebilhões em março (62,4% do PIB), elevando se 1,4 p.p. do PIB em relação ao mês anterior. – [Promessa do Min Levy: diminuir a DBGG][Promessa do Min Levy: diminuir a DBGG] Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐ Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 35 DBGG: Dívida Bruta do Governo Geral Aula_2‐Planej/PolPub/RealBras‐ Prof.Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 36 PIB e Investimento Agregado e Investimento em InfraestruturaInvestimento em Infraestrutura Econômica: Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 37 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 38 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 39 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 40 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 41 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 42 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 43 Fonte: Giambiagi (2005) Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 44 Poupança Nacional Bruta (Brasil x í l d )Países Selecionados) 45 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 46 Taxa de Poupança e de Investimento dAgregados: 47 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 Pontos Importantes: Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 48 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 49 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 50 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 51 Necessário Análise mais detalhada... Pacto Federativo ( d )(Fraturas Federativas): • Discussão como um todo (x discussão Fatiada)scussão co o u todo ( d scussão at ada) • Pouco tempo para resolver • Não apetite do Governo FederalNão apetite do Governo Federal – Custo político‐eleitoral – Exemplo da PEC 233/2008 • Cartilha da Reforma Tributária • Seu pedido (dez/2011) ao Presidente Sarney para i ã d i ã d lt t dcriação de uma comissão de altos estudos para analisar o pacto federativo no Brasil. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 52 Tópicos do Pacto Federativo: 1 Fundo de Participação dos Estados (FPE)1. Fundo de Participação dos Estados (FPE) 2. Reforma Tributária 1. ICMS 1. Alíquotas 1. Guerra Fiscal 2. Lei Kandir (ICMS Exportação) 3. Fundo de Compensação de Receitas (FCR)3. Fundo de Compensação de Receitas (FCR) 4. Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR) 5. Acordo de “convalidação” dos benefícios/incentivos fiscais ‐ CONFAZ 3. Divida dos Estados 1. Caso do Estado de Mato Grosso (MT) 4. Royalties do Petróleo 5 Royalties da Mineração5. Royalties da Mineração 6. Questão da segurança pública 1. Caso de Santa Catarina (SC) Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 53 • Nossa federaçãoNossa federação... Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 54 PLDO 2014PLDO 2014 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 55 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 56 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 57 58 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 ESAF‐Programa Economia do Setor Público EPPGG Concurso 2009Público – EPPGG – Concurso 2009 1. Evolução das Funções do Governo. 0.5 2. Papel do Governo na economia: estabilização econômica, promoção do desenvolvimento. 0.5 8. A Função do Bem-Estar. Políticas alocativas, distributivas e de estabilização. 0.5 3 Di t ib i ã d d B il D i ld d i i I di d i i3. Distribuição de renda no Brasil. Desigualdades regionais. Indicadores sociais. 1 4 Papel da Política Fiscal: comportamento das contas públicas nos últimos anos, conceitos e finan 2 5 Federalismo Fiscal Reforma Tributária 1 55. Federalismo Fiscal. Reforma Tributária. 1.5 6. Papel da política monetária: relação entre taxa de juros, inflação, resultado fiscal e nível de ativi 1 9 Finanças Públicas no Brasil: experiências recentes entre 1970/2009 29. Finanças Públicas no Brasil: experiências recentes entre 1970/2009. 2 10. Parceria Público-Privada (PPP). 1 TOTAL DE ENCONTROS (ENTRADAS) 10 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 59 TOTAL DE ENCONTROS (ENTRADAS) 10 ESAF‐Programa Econ. Setor Público – Retificado‐STN/2013 • 1.O Setor Público no Equilíbrio Macroeconômico: Visão Clássica Versus Visão KeynesianaVersus Visão Keynesiana. • 2. O Setor Público na Economia: Externalidades; Indivisibilidades; Bens Meritórios; Monopólio Natural; Mercados Imperfeitos. • 3. Bens Públicos: Conceito de Bens Públicos; Modelo de Lindhal; Modelo de Tiebout; Modelo de Samuelson; Modelo de Musgrave. • 4. Tributação: Conceito e Tipos de Tributos; Tributação e Equidade Social; Tributação e Eficiência Econômica. • 5. Conceitos Básicos da Contabilidade Fiscal: Conceitos de Déficit Público (Primário, Operacional e Nominal); Efeito Tanzi; Dívida Pública. • 6. Curva de Laffer e o Financiamento por meio de senhoriagem. • 7. Conhecimento de Sustentabilidade do Endividamento Público.7. Conhecimento de Sustentabilidade do Endividamento Público. • 8. Federalismo Fiscal no Brasil: Conhecimentos de Federalismo; Harmonização Tributária e Equalização Fiscal; Novos Arranjos FederativosFederativos. • 9. Evolução do Déficit e Da Dívida Pública no Brasil a Partir Dos Anos 80. Finanças_Públicas‐Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐IGEPP/APO2015 60 Programa ‐ ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ‐ original: • 1. Conceito de bem público. • 2. Funções governamentais. • 3. Conceitos gerais de tributação. • 4 Tendências gerais da evolução do gasto público no mundo4. Tendências gerais da evolução do gasto público no mundo. • 5. Conceitos básicos da contabilidade fiscal: – Necessidade de Financiamento do Setor Público ‐ NFSP, it i l i l lt d i á i– conceitos nominal e operacional e resultado primário. • 6.Curva de Laffer monetária e o financiamento através de senhoriagem. • 6. Noção desustentabilidade do endividamento público. • 7. Evolução do déficit e da dívida pública no Brasil a partir dos anos 80. • 8. Previdência Social. • 9. Sistema tributário. • 10 Federalismo• 10. Federalismo. • 11. Privatização e regulação no Brasil.Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 61 • 1.O Setor Público no Equilíbrio Macroeconômico: Visão Clássica Versus Visão Keynesiana. – [Falhas de Mercado] 2. O Setor Público na Economia: I di i ibilid d• Indivisibilidades; • Bens Meritórios; • Monopólio Natural; – Irreversilibilidade Alt t d t d– Altos custos de entrada • Mercados Imperfeitos. • 3. Bens Públicos: – Conceito de Bens Públicos; ; • Nao rivalidade • Nao excludente – Modelo de Lindhal; M d l d Ti b t– Modelo de Tiebout; – Modelo de Samuelson; – Modelo de Musgrave. • 4 Tributação:• 4. Tributação: – Conceito e Tipos de Tributos; – Tributação e Equidade Social; – Tributação e Eficiência EconômicaTributação e Eficiência Econômica. – 6. Curva de Laffer e o Financiamento por meio de senhoriagem. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 62 • 5. Conceitos Básicos da Contabilidade Fiscal: – Conceitos de Déficit Público [variável de fluxo] • Primário, [superávit] • Operacional e p • Nominal [déficit] – Efeito Tanzi; • Dívida Pública. [variável de estoque] • [tipos de dívida (líquida bruta externa interna• [tipos de dívida (líquida, bruta, externa, interna, • maturidade, composição, emissão, impactos sobre políticas fiscal e monetária, ...] – 7. Conhecimento de Sustentabilidade do Endividamento Público. • [trajetória da DLSP/PIB, ...] • [capacidade de pagamento][capacidade de pagamento] • 9. Evolução do Déficit [var fluxo] e Da Dívida Pública [var estoque] no Brasil a Partir Dos Anos 80. – [Nota de corte temporal: 1980 C i d di id– Crise do endividamento externo – Solução parte externa – Endiv. Maior é interno • Mais caro : ruim • Reduz a vulnerabilidade externa: bom] • 8. Federalismo Fiscal no Brasil: – Conhecimentos de Federalismo; – Harmonização Tributária e Equalização Fiscal;Harmonização Tributária e Equalização Fiscal; • [exemplo Zona do Euro] • [exemplo: ICMS, princípio da origem (migrar para o destino0] – Novos Arranjos Federativos. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 63 “Fraturas” Federativas: lsimultanemente • Dívidas dos EstadosDívidas dos Estados • Fundo de Participação dos Estados (FPE) l i d ól• Royalties do Petróleo • Royalties da Mineração • Reforma Tributária – ICMSS – Guerra Fiscal Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 64 Programa ‐ FINANÇAS PÚBLICAS – AFC/STN:AFC/STN: • 1. Objetivos, metas, abrangência e definição de Finanças Públicas. ã lá d f õ d d• 2. Visão clássica das funções do Estado. – Evolução das funções do Governo. – [análise de casos extremados:– [análise de casos extremados: • Há falhas tanto do setor público quanto do setor privado] • 3. Falhas de mercado, bens públicos e externalidades. – O papel do Governo. • 4. Os objetivos da política fiscal. P líti l ti di t ib ti d t bili ã– Políticas alocativas, distributivas e de estabilização. • 5. O financiamento dos gastos públicos ‐ tributação e equidade. q – Tipos de tributos. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 65 ... Programa Finanças Públicas: d déf úbl f d déf• 6. Conceito de déficit público; financiamento do déficit. • 7. Classificação das Receitas e Despesas Públicas segundo o Manual Técnico do Orçamento ‐MTO‐ 2013. • 8. Resultado Fiscal do Governo (Necessidade de Financiamento do Setor Público ‐ NFSP): – Resultado Primário e – Resultado Nominal • 9. Lei de Responsabilidade Fiscal: – Princípios objetivos e efeitos no planejamento e no processo– Princípios, objetivos e efeitos no planejamento e no processo orçamentário, regra de ouro. – Anexo de Metas Fiscais. Anexo de Riscos Fiscais. Receita Corrente Líquida Renúncia de receita Geração da Despesa eCorrente Líquida. Renúncia de receita. Geração da Despesa e Despesa Obrigatória de Caráter Continuado. Vedações. Instrumentos de transparência. • 10 Finanças públicas no Brasil experiências recentes a partir de• 10. Finanças públicas no Brasil – experiências recentes a partir de 1970. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 66 Mapeamento: Giambiagi/Além x Programa Economia do Setor PúblicoPrograma Economia do Setor Público e Finanças Públicas • O livro parte de uma resenha da teoria das finanças• O livro parte de uma resenha da teoria das finanças públicas e dos conceitos básicos relevantes para o caso brasileiro; faz um apanhado histórico‐institucional e analítico dos principais problemas fiscais das últimasanalítico dos principais problemas fiscais das últimas décadas no Brasil; e discute questões relevantes, como o sistema tributário, a situação da Previdência Social, a dinâmica da dívida pública o federalismo e outrosdinâmica da dívida pública, o federalismo e outros temas. Nesta quarta edição, apesar do número de capítulos ter se mantido o mesmo foram feitas algumaster se mantido o mesmo, foram feitas algumas mudanças significativas no que diz respeito aos conceitos de estatísticas fiscais e nas séries históricas. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 67 • 4a Edição: • Esta edição traz as séries atualizadas com base na última revisão do PIB e com as novas séries de Necessidades de Financiamento do Setor Público e d dí id úblida dívida pública. • Livros que trabalham com estatísticas como as que este livro contém se defrontam com dois tipos de problemas com a passagem do tempodefrontam com dois tipos de problemas com a passagem do tempo. • Em primeiro lugar, a prática do IBGE de rever o PIB com até dois anos de defasagem tende a modificar os valores, expressos como percentual do PIB, de uma série de variáveis. Se, por exemplo, o PIB nominal do ano t é revisto , p p , em mais 3% para cima dois anos depois, por ocasião da sua divulgação definitiva, uma dívida pública, digamos, de 40% do PIB pode se tornar uma variável de 38,8% do PIB, o que é uma diferença de certa importância. E d l d h d d it t tí ti fi i• Emsegundo lugar, pode haver mudanças de conceitos nas estatísticas fiscais que, gerando séries retrospectivas, modifiquem séries históricas. Foi isso, exatamente, o que ocorreu no Brasil entre a terceira edição e esta, com duas mudanças registradas na contabilidade fiscal. Inicialmente, a Petrobras ç g , foi retirada das estatísticas do déficit e da dívida pública e, posteriormente, a relação Dívida pública/PIB deixou de ser apurada com base no cálculo do PIB a preços do final do ano e passou a ser computada apenas como o resultado da dívida de dezembro dividida pelo PIB a preços correntes doresultado da dívida de dezembro, dividida pelo PIB a preços correntes do ano. Em ambos os casos, quando a modificação foi adotada, as séries históricas retroagiram até o início da década. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 68 PARTE I CONCEITOS BÁSICOS:PARTE I CONCEITOS BÁSICOS: • CAPÍTULO 1 Teoria das Finanças Públicas 3C U O eo a das a ças úb cas 3 – As falhas de mercado 4 – Os objetivos da política fiscal e as funções do governo 10 – Teoria da tributação 17 O gasto público 31– O gasto público 31 • CAPÍTULO 2 Conceitos Básicos Relevantes: O Caso do Brasil 43Caso do Brasil 43 – As fontes de dados 44 – Conceitos relevantes 45 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 69 PARTE II FINANÇAS PÚBLICAS NO BRASIL : 1 9 8 0 / 2 0 1 0 • CAPÍTULO 3 O Estado e as Empresas Estatais no Desenvolvimento Econômico 63• O caráter não preconcebido da participação do Estado na economia 64 • O Estado na economia brasileira: cronologia 65 • As razões da estatização 73 • Os diversos papéis do Estado 76 • CAPÍTULO 4 As Finanças Públicas antes de 1980 83 • As reformas de 1964/1967 84 • A conta‐movimento 89 • A lei complementar no 12 90 • As contas públicas nos anos 1970 92 • CAPÍTULO 5 As Finanças Públicas no Regime de Alta Inflação: 1981/1994 105 • Panorama das contas públicas: 1981/1994 106 • O desenvolvimento de um “termômetro” para medir o déficit: 1981/1984 110 • A redemocratização e o aumento do déficit público: 1985/1989 113 • O “efeito‐Bacha” e o ajuste precário: 1990/1994 124 • O debate sobre as precondições fiscais para um plano de estabilização 128 • CAPÍTULO 6 As Finanças Públicas na Fase de Estabilização: 1995/1998 133 • Panorama das contas públicas: 1995/1998 134 • A criação de fontes temporárias de contenção fiscal 144 • Os efeitos defasados da Constituição de 1988 147 • Os fatores discricionários de desajuste fiscal 149 • CAPÍTULO 7 O Ajuste Fiscal de 1999 e seus Desdobramentos 159 • O acordo com o FMI 160 • As reformas estruturais 167 • Os resultados fiscais 174 • CAPÍTULO 8 A Política Fiscal do Governo Lula (2003/2010) 191 • O contexto macroeconômico 192 • Uma melhora inquestionável 198 Finanças_Públicas‐ Prof. Waldery Rodrigues Jr‐ • As contas públicas 205 • CAPÍTULO 9 A Dinâmica da Dívida Pública e o Caso Brasileiro 217 • A dívida pública: uma referência internacional 218 A dívida pública no Brasil 221 • Déficit e dívida pública 230 A condição de equilíbrio da relação dívida pública/PIB 233 • Simulações do resultado fiscal com diferentes níveis de endividamento 237 _ y_ g _ IGEPP/APO2015 70 PARTE III TÓPICOS ESPECIAIS SOBRE FINANÇAS PÚBLICAS • CAPÍTULO 10 O Sistema Tributário Brasileiro 245 • Breve histórico do sistema tributário brasileiro 246Breve histórico do sistema tributário brasileiro 246 • A composição da receita tributária 254 • A distribuição da receita tributária por níveis de governo 257 • A Constituição de 1988 e os novos impostos não transferíveis 260 • Os problemas do sistema tributário 262 • As propostas de reforma do sistema 266As propostas de reforma do sistema 266 • CAPÍTULO 11 A Crise da Previdência Social 279 • A origem do sistema previdenciário brasileiro 280 • Os efeitos da Constituição de 1988 282 • Os problemas do regime geral 285 • O caso dos inativos do governo 290 • Evolução do número de benefícios em manutenção: 1980/2009 294 • O problema fiscal 296 • Os mitos sobre o sistema 297 • A reforma do sistema e o risco de déficit transicional 303 • As reformas de FHC e Lula 305 • CAPÍTULO 12 O Sistema Federativo e o Fenômeno da Descentralização 313 • Fundamentos teóricos da descentralização 314• Fundamentos teóricos da descentralização 314 • A descentralização no contexto regional latino‐americano 320 • Sístoles, diástoles e a federação 327 • As definições da Constituição de 1988 330 • A controvérsia sobre a redistribuição de encargos 333 • Evolução da receita disponível 336• Evolução da receita disponível 336 • O controle do endividamento estadual e municipal: como fazer? 338 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 71 PARTE IV A REFORMA DO ESTADO: • CAPÍTULO 13 A Economia Política do Ajuste Fiscal 351 • A teoria do ciclo político 353 • O poder do governo e a situação fiscal 359• O poder do governo e a situação fiscal 359 • Impasse distributivo e paralisia fiscal 364 • A multiplicidade partidária e a distorção da representação regional 368 • CAPÍTULO 14 A Lógica da Privatização e o PND 379 • A “onda” de privatizações no mundo 380 • O esgotamento de um modelo 381 • As justificativas para a privatização 382 • As três fases da privatização no Brasil 385 • O BNDES e o movimento de “reprivatização” dos anos 1980 388 • O PND 391 • A privatização dos serviços públicos 394 U li ã d lt d 395• Uma avaliação dos resultados 395 • A receita da privatização 398 • A importância macroeconômica da privatização depois de 1996 400 • CAPÍTULO 15 O Estado Regulador 405 • Importância e objetivos da regulação 406Importância e objetivos da regulação 406 • As experiências reguladoras nos países desenvolvidos 411 • As novas agências reguladoras 413 • As regras de reajuste de tarifas e os compromissos de investimento 419 • O estímulo à competição e a qualidade dos serviços 422 • CAPÍTULO 16 A Parceria Público‐Privada 431CAPÍTULO 16 A Parceria Público‐Privada 431 • A necessidade de mudanças na infraestrutura 433 • Os requisitos para a viabilização de parcerias 435 • Os modelos de parceria e os agentes participantes 438 • Os diferentes tipos de risco 442 • Aspectos relevantes para o êxito da operação 444 • As justificativas para a utilização das PPP 445As justificativas para a utilização das PPP 445 • A parceria público‐privada (PPP) no Brasil 447 • A experiência internacional de PPP: o caso do Reino Unido 459 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 72 Sites e Jornais:Sites e Jornais: • www.tesouro.fazenda.gov.brg • www.bcb.gov.br • www.ipeadata.gov.br • www.ibge.gov.br • www.planejamento.gov.br • www.valor.com.br d b• www.estadao.com.br • www.folha.com.br Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 73 Estratégia para a Prova Objetiva de úbl / /Finanças Públicas/ESAF/APO_2015: • Leitura de JornaisLeitura de Jornais • Maturidade • Interpretação• Interpretação • Eliminação A i ã• Associação • Previsibiliade – ESAF 2005, 2008, 2012, 2013, 2015, ... • ... Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 74 Questões de Concursos Passados: Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 75 ESAF – APO/MPOG ‐ 2008 – ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 76 • ESAF‐APO/MPOG‐ECONeFIN.PÚB.‐2008‐QUESTÃO 8 ‐ Ao longo da história e, principalmente, nos dois últimos séculos, a participação do Estado na economia vem crescendo por várias razões. Identifi ú ã f à õ dque a única opção incorreta no que se refere às razões do crescimento da participação do setor público na atividade econômica. • a) Durante períodos de guerra, a participação do Estado na economia aumenta, mas o gasto público se reduz • b) Mudanças tecnológicas, como, por exemplo, a invenção do motor de combustão signifi cou maior demanda por rodovias e infraestrutura. • c) Crescimento da renda per capita, que gera um aumento da demanda de bens e serviços públicos. • d) Novos grupos sociais passaram a ter maior presença política, demandando assim novos empreendimentos públicos.p p • e) Mudanças da Previdência Social, pois, à medida que essa instituição passou a ser também um instrumento de distribuição de renda, isso levou a uma participação maior do Estado no , p p ç mecanismo previdenciário. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 77 • ESAF‐APO/MPOG‐ECONeFIN.PÚB.‐2008‐QUESTÃO 9 ‐ Nos últimos anos tem crescido o debate em torno da atuação do governo na economia particularmente no Brasil Com relação aos conceitoseconomia, particularmente no Brasil. Com relação aos conceitos de déficit e dívida pública, não se pode afirmar que: • a) o défi cit público é a diferença entre o investimento público e a poupança do governo em conta correntepoupança do governo em conta corrente. • b) o endividamento do setor público representa nova categoria de gastos públicos: a rolagem e o pagamento dos serviços dessa dí iddívida. • c) quanto maior for o estoque da dívida, maior será o gasto com juros e, conseqüentemente, menor será a diferença entre carga t ib tá i b t lí idtributária bruta e líquida • d) como alternativas de fi nanciamentodo défi cit público, podem ser citadas a venda de títulos ao setor privado e a venda d tít l B C t lde títulos ao Banco Central. • e) o tamanho do défi cit público, em última instância, dá a participação do governo na atividade econômica em termos de l ã d d d i dcomplementação da demanda privada. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 78 • ESAF‐APO/MPOG‐ECONeFIN.PÚB.‐2008‐QUESTÃO 10‐ Identifique qual das afi rmações abaixo não corresponde a uma descrição da situação fiscal ou do contexto macroeconômico no período /1981/1994. • a) O período posterior a 1986 caracterizou‐se pela observação de taxas de infl ação superiores a 1000% ao ano em quase todos os anos. • b) Foi uma fase caracterizada por uma estagnação contínua da economia ao longo do período • c) Devido à elevação da infl ação, os mecanismos de indexação tributária foram sucessivamente aperfeiçoados ao longo do período. • d) Em que pese a tese de que o défi cit público causa o aumento dos preços, a alta infl ação do início dos anos 1990 parece ter colaborado para diminuir o défi cit operacional do setor público.p p p • e) As principais causas da deterioração das contas públicas nos anos de 1980 foram: o aumento do gasto com pessoal, notadamente na esfera estadual e municipal, maiores despesas p , p previdenciárias e o crescimento do fluxo de pagamento de juros da dívida pública. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 79 • ESAF‐APO/MPOG‐ECONeFIN.PÚB.‐2008‐QUESTÃO 11‐ A Receita da Administração Pública pode ser classifi ç p cada nos seguintes aspectos: quanto à natureza, quanto ao poder de tributar, quanto à coercitividade, quanto à afetação patrimonial e quanto àquanto à afetação patrimonial e quanto à regularidade. Quanto à sua regularidade, as receitas são desdobradas em: )• a) receitas efetivas e receitas por mutação patrimonial. • b) receitas orçamentárias e receitas• b) receitas orçamentárias e receitas Extraorçamentárias. • c) receitas ordinárias e receitas extraordinárias) • d) receitas originárias e receitas derivadas. • e) receitas de competência Federal, Estadual ou lMunicipal. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 80 • ESAF‐APO/MPOG‐ECONeFIN.PÚB.‐2008‐QUESTÃO 12‐ Com relação às hipóteses teóricas do crescimento das despesas públicas, indique a única opção falsaúnica opção falsa. • a) Os modelos microeconômicos do crescimento dos gastos públicos são desenvolvidos com a finalidade de explicar as variações nas demandas pelos produtos finais do setor públicopelos produtos finais do setor público. • b) As mudanças demográficas são uma importante variável para explicar as alterações e o crescimento dos gastos públicos, seja pelo acréscimo b l d l ã ó i di ib i ã á iabsoluto da população ou por sua própria distribuição etária. • c) Wagner estabeleceu como lei de expansão das atividades do Estado uma situação em que os gastos cresceriam inevitavelmente mais rápido do que a renda nacional, em qualquer Estado progressista. • d) Peacock e Waiseman estabeleceram que o crescimento do setor público, em que pese o crescimento da oferta, estaria limitado pelas p , q p , p possibilidades de expansão da demanda, a qual, por sua vez, é limitada pela possibilidade de crescimento da tributação • e) O grau de urbanização é destacado como variável importante nae) O grau de urbanização é destacado como variável importante na análise e determinação do crescimento dos gastos nas diferentes funções exercidas pelo governo. Finanças_Públicas‐Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 81 • ESAF‐APO/MPOG‐ECONeFIN.PÚB.‐2008‐QUESTÃO 13‐ O financiamento para que o Estado cumpra suas funções com a sociedade é feito por meio de arrecadação tributária, ou receita f l d f ú ã d f í dfiscal. Identifique a única opção errada referente aos princípios de tributação. • a) Pelo princípio da eqüidade, um imposto, além de ser neutro, deve ser equânime, no sentido de distribuir o seu ônus de maneira justa entre os indivíduos. • b) De acordo com o princípio do benefício, um tributo justo é aquele em que cada contribuinte paga ao Estado um montante diretamente relacionado com os benefícios que recebe do governo. • c) A neutralidade pode ser avaliada sob dois princípios: princípio do benefício e princípio da capacidade de pagamento • d) Os impostos podem ser utilizados na correção de inefi ciências ) p p ç do setor privado. • e) Os argumentos favoráveis à utilização da renda como capacidade de pagamento baseiam‐se na abrangência desta p p g g medida, pois renda inclui consumo e poupança. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 82 • ESAF‐APO/MPOG‐ECONeFIN.PÚB.‐2008‐QUESTÃO 14‐ Os sistemas de tributação diferenciam‐se entre si de acordo t t t t ib tá i d d à di d dcom o tratamento tributário dado às diversas camadas de renda da sociedade. Com relação aos sistemas de tributação, identifi que a única opção correta. • a) O sistema de imposto progressivo tem a característica básica de tributar mais fortemente as camadas mais baixas de renda. • b) A aplicação de um sistema de imposto proporcional altera o padrão da distribuição de renda da sociedade. • c) A aplicação de um sistema de imposto progressivo não• c) A aplicação de um sistema de imposto progressivo não altera o padrão da distribuição de renda da sociedade. • d) No sistema regressivo, o percentual do imposto pago ídiminui com o aumento do nível de renda • e) No sistema proporcional, o percentual de imposto a ser pago depende do nível de renda.p g p Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 83 • ESAF‐APO/MPOG‐ECONeFIN.PÚB.‐2008‐QUESTÃO 15‐ Considerada a mais moderna das classifi cações ç orçamentárias da Despesa, a finalidade da classificação por programas é demonstrar as realizações do governo o resultado final do seurealizações do governo, o resultado final do seu trabalho em benefício da sociedade. Os programas também funcionam como unidade de integração entre o planejamento e o orçamento Identifique a opçãoo planejamento e o orçamento. Identifique a opção errada quanto à modalidade destes programas. • a) Programas de gestão especiala) Programas de gestão especial • b) Programas de gestão de políticas públicas. • c) Programas fi nalísticos.) g • d) Programas de serviços ao Estado. • e) Programas de apoio administrativo. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 84 • ESAF‐APO/MPOG‐ECONeFIN.PÚB.‐2008‐QUESTÃO 16‐ O Modelo de Gestão do Plano Plurianual (PPA) foi orientado segundo os critérios de efi ciência, efi cácia e efetividade, conforme o estabelecido no Decreto n. 5.233 de 6 de outubro de 2004 A avaliação é parte fundamental do modelo de gestãooutubro de 2004. A avaliação é parte fundamental do modelo de gestão para geração de informações qualifi cadas para tomada de decisão nos diferentes níveis de administração. Com relação à avaliação, identifi que a única opção incorreta. • a) A avaliação tem como objetivos específi cos proporcionar maior transparência às ações do governo, auxiliar a tomada de decisão, promover a aprendizagem e a disseminação do conhecimento nas organizações e aperfeiçoar a concepção e a gestão do plano e dos programasaperfeiçoar a concepção e a gestão do plano e dos programas. • b) Os resultados do processo de avaliação são consolidados no Relatório Anual de avaliação do Plano Plurianual. • c) No nível estratégico, a avaliação permite correlacionar a contribuição dosc) No nível estratégico, a avaliação permite correlacionar a contribuição dos resultados do conjunto dos programas com os objetivos e metas estabelecidos no âmbito de cada ministério. • d) No nível tático, a avaliaçãopermite balizar a tomada de decisões é i l i d à l ã d à i ã i ã destratégicas relacionadas à alocação de recursos e à criação ou extinção de programas e ações • e) As recomendações produzidas na avaliação anual são utilizadas para os processos de revisão do Plano Plurianual e elaboração dos Orçamentos daprocessos de revisão do Plano Plurianual e elaboração dos Orçamentos da União. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 85 • ESAF‐APO/MPOG‐ECONeFIN.PÚB.‐2008‐QUESTÃO 17‐ O Decreto n. 5.233, de 6 de outubro de 2004, estabeleceu as normas para a gestão do Plano Plurianual (PPA) e de seus programas Aponte agestão do Plano Plurianual (PPA) e de seus programas. Aponte a opção falsa segundo o referido Decreto. • a) A gestão tático‐operacional é de responsabilidade dos órgãos dos Poderes Executivo Legislativo e Judiciáriodos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. • b) A gestão estratégica é de responsabilidade do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, em conjunto com a Casa Civil da Presidência da República e em articulação com os demaisda Presidência da República e em articulação com os demais órgãos do Poder Executivo. • c) A gestão estratégica compreende o monitoramento, a avaliação e a revisão dos desafi os e dos programas prioritários do Planoe a revisão dos desafi os e dos programas prioritários do Plano Plurianual. • d) Cabe ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão a coordenação dos processos de monitoramento de avaliação e decoordenação dos processos de monitoramento, de avaliação e de revisão dos programas e do Plano Plurianual. • e) Cabe ainda à gestão estratégica a implementação, o monitoramento a avaliação e revisão dos programasmonitoramento, a avaliação e revisão dos programas Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 86 • ESAF‐APO/MPOG‐ECONeFIN.PÚB.‐2008‐QUESTÃO 18‐ A reforma do Estado deve ter como referencial a urgente necessidade de fortalecê‐lo e não promover seu aniquilamento. Assim sendo, não é fé correto afirmar que: • a) quanto maior a complexidade da organização social, menor é a necessidade de o Estado intervir para arbitrar e regular conflitos • b) a retração do Estado e o estímulo à entrada do setor privado em setores/atividades que, até então, vinham sendo predominantemente do setor público irão exigir uma revisão de normas vigentes com respeito à contratação de serviços, cessão de direitos, mecanismos de controle e critérios de avaliação. • c) na esfera regional, assim como na social, o Estado deve intervir no sentido de assegurar a igualdade de oportunidades. • d) a remoção das causas que contribuem para a reprodução das desigualdades, ao longo do tempo, deve ser o alvo prioritário de g g p p atenção. • e) a redefi nição das funções do Estado deve ter como ponto de partida o pleno reconhecimento de suas principais p p p p responsabilidades. Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 87 • ESAF‐APO/MPOG‐ECONeFIN.PÚB.‐2008‐QUESTÃO 19‐ Identifique a única opção incorreta com relação às características básicas de um modelo de reforma tributária coerente com os princípios da responsabilidade p p p (recuperação da ética tributária), visibilidade, equilíbrio e solidariedade (sem espaço para antagonismo). • a) A tributação da renda deve ser feita de forma abrangente, reduzindo‐se ao mínimo as deduções e abatimentos eliminando se os regimes especiaisao mínimo as deduções e abatimentos, eliminando‐se os regimes especiais e restringindo‐se a progressividade das alíquotas ao imposto cobrado sobre a renda familiar. • b) O combate à evasão e à sonegação deve ser conduzido, prioritariamente,b) O combate à evasão e à sonegação deve ser conduzido, prioritariamente, por medidas de cunho repressivo e policial • c) Nenhum imposto deve onerar a exportação e a aquisição de máquinas e equipamentos indispensáveis à modernização tecnológica, ao aumento da id d d i à ã d i id d dcapacidade produtiva e à geração de maiores oportunidades de emprego. • d) A simplifi cação tributária requer não apenas a redução do número de impostos, mas também a simplifi cação e estabilidade das normas jurídicas aplicadas à administração e cobrança dos tributosaplicadas à administração e cobrança dos tributos. • e) O imposto sobre a propriedade deve ser utilizado como reforço do vínculo de co‐responsabilidade entre o Estado e o cidadão contribuinte, no plano das relações do poder público local com as comunidades.p ç p p Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 88 • ESAF‐APO/MPOG‐ECONeFIN.PÚB.‐2008‐QUESTÃO 20‐ Em organizações federativas, o sistema tributário é o elemento central na estruturação das relações fi nanceiras entre níveis de governo. Com relação ao Federalismo Fiscal no Brasil não se pode afirmar que:Fiscal no Brasil, não se pode afirmar que: • a) a Constituição Federal brasileira de 1988 provocou graves desequilíbrios no federalismo fiscal, especialmente porque não dimensionou bem as atribuições de cada ente federado e suas respectivas fontes de receitas.ç p • b) na concepção do federalismo fi scal de 1988, não foi considerado o cenário de abertura e de competitividade econômica internacional nem os processos de integração econômica internacional. )• c) o equilíbrio federativo e a descentralização fi scal são importantes para que o Brasil se insira num contexto de integração econômica internacional com uma harmonização jurídico‐tributária e com a remoção de tributos que inviabilizem a competição e impeçam uma integração econômicainviabilizem a competição e impeçam uma integração econômica bemsucedida. • d) durante o período de 1970/1988, a fragilidade fi nanceira dos estados e municípios impossibilitou a maior atribuição de funções de caráter regional l l í i de local a esses níveis de governo. • e) em termos verticais, os principais privilegiados pelo processo de descentralização brasileiro, principalmente após a Constituição de 1988, foram os estados que praticamente dobraram sua participação no total daforam os estados, que praticamente dobraram sua participação no total da receita tributária disponível Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 89 Finanças_Públicas‐ Prof._Waldery_Rodrigues_Jr‐ IGEPP/APO2015 90 • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO 61) A Estrutura do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão foi definidaMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão foi definida pelo Decreto nº 5.134 de 07 de julho de 2004. Os órgãos que integram esse Ministério são: órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado, órgãos específicos singulares , g p g (Secretarias), órgãos Colegiados e as Entidades Vinculadas. Entre os órgãos abaixo relacionados, identifique aquele que não pertence à estrutura do referido Ministério. • a) Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. • b) Comissão de Financiamentos Internos. • c) Fundação Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada• c) Fundação Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. • d) Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos. • e) Comissão Nacional de Cartografia. • ANULAR as questões nos 61 e 73, da disciplina Finanças Públicas, Planejamento e Orçamento Governamental; • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF –Ç QUESTÃO 62‐ De acordo com a teoria das Finanças Públicas, existem algumas circunstâncias h id f lh d d i dconhecidas como falhas de mercado, que impedem que ocorra uma situação de ótimo de Pareto. Assinale a opção falsa no tocante a taisAssinale a opção falsa no tocante a tais circunstâncias.• a) Existência de bens públicos.) p • b) Externalidades. • c) Existência de monopólios naturais.c) Existência de monopólios naturais. • d) Maior transparência dos mercados. • e) Mercados incompletos.e) Mercados incompletos. • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO 63‐ A tributação é um instrumento pelo qual as pessoas obtêm recursos, l f à d d d d dcoletivamente, para satisfazer às necessidades da sociedade. Entre os pontos básicos que se espera de um sistema de tributação, assinale a única opção incorreta. • a) Os tributos seriam escolhidos de forma a maximizar sua interferência no sistema de mercado, a fim de não torná‐lo mais ineficiente. • b) Os tributos devem ser universais, impostos sem distinção a indivíduos em situações similares. • c) Cada indivíduo deveria ser taxado de acordo com a sua capacidade para pagar. • d) O sistema de tributação deveria ser o mais justo possível. • e) O sistema de tributação é o principal mecanismo dee) O sistema de tributação é o principal mecanismo de obtenção dos recursos públicos no sistema capitalista. • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO 64‐ No que diz respeito à composição dos tributos no Brasil nos últimos dezrespeito à composição dos tributos no Brasil, nos últimos dez anos, indique a única opção incorreta. • a) No período de 1999‐2002, cerca de cinco pontos percentuais do PIB foram acrescidos à carga tributária parapercentuais do PIB foram acrescidos à carga tributária para conter uma expansão mais forte da dívida pública. • b) O aumento da receita impositiva processou‐se, basicamente por meio da elevação de contribuições combasicamente, por meio da elevação de contribuições com incidência cumulativa. • c) Para a elevação da carga tributária, contribuíram, um aumento na tributação indireta e a arrecadação de outrasaumento na tributação indireta e a arrecadação de outras receitas extraordinárias. • d) Agravou‐se o caráter progressivo do sistema tributário brasileiro baseado em tributos indiretosbrasileiro, baseado em tributos indiretos. • e) Observou‐se baixa participação relativa dos impostos diretos sobre a renda e sobre a propriedade. • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO 65‐ Com relação ao Federalismo Fiscal não é correto afirmar queFederalismo Fiscal não é correto afirmar que • a) um modelo ideal de responsabilidade fiscal entre diferentes níveis de governo atribuiria aos governos estaduais • e municipais atividades alocativas enquanto atividades distributivas• e municipais atividades alocativas, enquanto atividades distributivas, bem como atividades alocativas de caráter nacional seriam executadas pelo governo federal. • b) a estabilidade e equilíbrio financeiros são condições necessárias mas ) q ç não suficientes para que o propósito de eficiência na gestão dos recursos por meio da descentralização seja de fato alcançado. • c) a descentralização e a integração são os ingredientes necessários à instituição de formas eficientes de controle da sociedade sobre as açõesinstituição de formas eficientes de controle da sociedade sobre as ações do Estado. • d) a descentralização favorece uma maior integração social, através do envolvimento dos cidadãos na determinação dos rumos da sociedade.envolvimento dos cidadãos na determinação dos rumos da sociedade. • e) as decisões sobre um aumento de despesas ou sobre a distribuição setorial dos gastos governamentais são tomadas no mesmo nível das decisões relativas às medidas a serem utilizadas em um país onde a i ã é f d iorganização é federativa. • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO 66‐ A Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF (Lei Complementar nº 101/2000) estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade nafinanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal. Com base nas normas da LRF, aponte a única norma não pertinente. ) O úbli i ilíb i i• a) Orçamento público – rigoroso equilíbrio entre receita e despesa. • b) Receita pública – previsão e arrecadaçãob) Receita pública previsão e arrecadação. • c) Despesa pública – definições e limites. • d) Gestão patrimonial.) p • e) Poupança pública – definições, limites e fiscalização. • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO Ç 67‐ Os dois períodos de governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso foram marcados por mudanças estruturais importantes no campo das finanças públicas. p p ç p Aponte a única opção incorreta relativa à economia pública brasileira. • a) O incentivo do mecanismo de emissão dosa) O incentivo do mecanismo de emissão dos “precatórios”. • b) Privatização da maioria dos bancos estaduais vedando‐ se uma janela de financiamento dos Tesouros estaduaisse uma janela de financiamento dos Tesouros estaduais. • c) A restrição rígida à pratica das Antecipações de Recursos Orçamentários (AROS). • d) Renegociação das dívidas estaduais e municipais. • e) Mudanças que afetaram a Previdência Social. • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – Ã Ç QUESTÃO 68‐ A elaboração da lei orçamentária é a etapa que, efetivamente, caracteriza a idéia de processo orçamentário compreendendo fases eprocesso orçamentário, compreendendo fases e operações. A discussão é a fase dos trabalhos consagrada ao debate em plenário. Aponte a opção incorreta com relação às etapas da fase daopção incorreta com relação às etapas da fase da discussão. • a) emendasa) emendas • b) voto do relator • c) redação final) ç • d) votação em plenário • e) veto • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO 69‐ O orçamento base zero constitui uma técnica para elaboração dobase zero constitui uma técnica para elaboração do Orçamento, apresentando vantagens e desvantagens. Identifique a opção falsa no que diz respeito às suas vantagens. • a) O processo orçamentário concentra a atenção na análise de• a) O processo orçamentário concentra a atenção na análise de objetivos e necessidades. • b) Conjuga planejamento e elaboração do orçamento no mesmo processo. • c) Faz os gerentes de todos os níveis avaliarem melhor a aplicação eficiente das dotações em suas atividades. • d) Um grande percentual do orçamento é intocável devido às exigências legais. • e) Aumenta a participação dos gerentes de todos os níveis no ) p p ç g planejamento das atividades e na elaboração dos orçamentos. • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO 70 O O t Públi b d i í i70‐ O Orçamento Público obedece aos princípios orçamentários. Como conseqüência do princípio da especificação, ocorrem proibições de natureza i i l I di ã f lconstitucional. Indique a opção falsa. • a) Concessão de créditos ilimitados. • b) Início de programas ou projetos não incluídos na leib) Início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual. • c) Realização de despesas ou assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários oudiretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais. • d) Instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa. • e) Exigência ou redução de tributo sem lei que o estabeleça.ç • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO 71‐ A Receita Orçamentária é a consubstanciada no orçamento público e consignada na Lei ç p g Orçamentária. Aponte a única opção incorreta no que diz respeito às fontes de receitas. • a) O imposto é um tributo cuja obrigação tem como fato gerador umasituação independente de qualquer atividade estatal específicasituação, independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte, sendo pago coativamente. • b) A receita de contribuições é uma fonte de receitas correntes. • c) A contribuição de melhoria corresponde à especialização de serviço• c) A contribuição de melhoria corresponde à especialização de serviço público, em proveito direto ou por ato de contribuinte. • d) Outras receitas correntes são receitas correntes originárias da cobrança de multas e juros de mora, indenizações e restituições, ç j , ç ç , receita da dívida ativa e receitas diversas. • e) As receitas de capital são as provenientes de operações de crédito, alienação de bens, de amortização de empréstimos concedidos, de transferências de capital e de outras receitas de capitaltransferências de capital e de outras receitas de capital. • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO 72 A Constituição Federal dá competência à União para72‐ A Constituição Federal dá competência à União para instituir três tipos de contribuições: sociais; de intervenção no domínio econômico; de interesse das categorias profissionais ou econômicas No que tange àscategorias profissionais ou econômicas. No que tange às contribuições sociais, identifique a opção falsa quanto às hipóteses de incidência. ) f lh d lá• a) A folha de salários. • b) O aluguel. • c) Os demais rendimentos do trabalho pagos ouc) Os demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício. • d) A receita ou o faturamento• d) A receita ou o faturamento. • e) O lucro. • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO Ç 73‐ De acordo com a funcional programática contida na Portaria nº42/99, identifique a subfunção que não é pertinente à funçãopertinente à função. • a) Função Legislativa – Subfunção Ação Legislativa. • b) Função Defesa Nacional – Subfunção Defesa Aérea.b) Função Defesa Nacional Subfunção Defesa Aérea. • c) Função Gestão Ambiental – Subfunção Irrigação. • d) Função Cultura – Subfunção Difusão Cultural. • e) Função Gestão Trabalho – Subfunção Empregabilidade. • ANULAR as questões nos 61 e 73, da disciplina Finanças úbl l lPúblicas, Planejamento e Orçamento Governamental; • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF –Ç QUESTÃO 74‐ Para se elaborar a proposta orçamentária de 2005, do Governo Federal, além d i f õ d C d t d P ddas informações do Cadastro de Programas e do Cadastro de Informações, as informações provenientes das propostas setoriais foramprovenientes das propostas setoriais foram centradas nos seguintes aspectos, exceto: • a) projetos) p j • b) categoria econômica • c) natureza da despesac) natureza da despesa • d) meta • e) fonte de recursose) fonte de recursos • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO 75 Id tifi ã t l ã l d75‐ Identifique a opção correta com relação ao papel do Órgão Central como agente no processo de elaboração orçamentária do governo federal, segundo o Manual Té i d O 2005Técnico do Orçamento 2005. • a) Formalizar a proposta de alterações na estrutura programática.p g • b) Analisar e validar as propostas orçamentárias provenientes das unidades orçamentárias. • c) Avaliar a adequação da estrutura programática e• c) Avaliar a adequação da estrutura programática e mapear as alterações necessárias. • d) Definir diretrizes gerais para o sistema orçamentário ffederal. • e) Consolidar e formalizar a proposta orçamentária do órgão.g • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO 76‐ O Decreto nº 5.233, de 06 de outubro de 2004 estabelece normas para a gestão do Plano06 de outubro de 2004, estabelece normas para a gestão do Plano Plurianual – PPA 2004‐2007. Segundo o referido Decreto não é correto afirmar que • a) a gestão do PPA 2004‐2007, orientada segundo os critérios de eficiência, eficácia e efetividade, é constituída pela gestão estratégica e pela gestão táticooperacional. • b) a gestão tático‐operacional é de responsabilidade apenas do Ministério do Planejamento Orçamento e GestãoMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão. • c) a gestão tático‐operacional compreende a implementação, o monitoramento, a avaliação e a revisão dos programas do Plano Plurianual. • d) a gestão estratégica compreende o monitoramento, a avaliação, e a revisão dos desafios e dos programas prioritários do Plano Plurianual. • e) caberá ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão coordenar os processos de monitoramento, de avaliação e de revisão dos programas e do Plano Plurianual, bem como disponibilizar metodologias, orientação e apoio técnico à gestão tático operacional. • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO 77 S d D t t b l77‐ Segundo o Decreto que estabelece as normas para a Gestão do PPA 2004‐2007, a gestão do programa é de responsabilidade do gerente de programa. Não compete dao gerente de programa: • a) monitorar e avaliar a execução do conjunto das ações do programa.p g • b) negociar e articular para o alcance dos objetivos do programa. • c) buscar mecanismos inovadores para o financiamento• c) buscar mecanismos inovadores para o financiamento e gestão do programa. • d) responsabilizar‐se pela obtenção do produto expresso fína meta física. • e) gerir as restrições que possam influenciar o desempenho do programa.p p g • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO 78‐ De acordo com o Manual de Avaliação Anual do Plano Plurianual PPA 2004 2007 anoManual de Avaliação Anual do Plano Plurianual, PPA 2004‐2007, ano base 2004, identifique a afirmativa que não é pertinente. • a) a Avaliação gera importantes subsídios para que os gestores públicos possam tomar decisões acerca das políticas, programas epúblicos possam tomar decisões acerca das políticas, programas e ações sob sua responsabilidade. • b) a avaliação anual é parte fundamental do modelo de gestão do PPA. • c) o Relatório Anual de Avaliação do Plano Plurianual será encaminhado ao presidente da República. • d) o processo de Avaliação do exercício de 2004 representa um avanço em relação às avaliações do PPA 2000 2003 pois marca oavanço em relação às avaliações do PPA 2000‐2003, pois marca o início da implantação do Sistema de Monitoramento e Avaliação do PPA. • e) a institucionalização do processo de avaliação no Governo Federale) a institucionalização do processo de avaliação no Governo Federal segue a tendência internacional da moderna administração pública. • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – QUESTÃO Ç 79‐ Diz o Manual de Avaliação Anual do Plano Plurianual‐ PPA 2004‐2007 que a importância da Avaliação pode ser traduzida em quatro objetivos específicos Identifique atraduzida em quatro objetivos específicos. Identifique a opção falsa. • a) Proporcionar maior transparência às ações do governo. • b) Aperfeiçoar a concepção e a execução do plano e dos programasprogramas. • c) Promover a aprendizagem nas organizações. • d) Auxiliar a tomada de decisãod) Auxiliar a tomada de decisão. • e) Promover a disseminação do conhecimento nas organizações. • 2005 ‐ FINANÇAS PÚBLICAS, PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO GOVERNAMENTAL/APO/ESAF – Ã Ç QUESTÃO 80‐ O Sistema de Monitoramento e Avaliação (SMA) tem sua estrutura definida no Art. 8º do Decreto nº 5 233 O Sistema é composto por8 do Decreto n 5.233. O Sistema é composto por uma Comissão de Monitoramento e
Compartilhar