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Hipersensibilidade tipo III

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Hipersensibilidade Tipo III
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Tipos de Hipersensibilidades
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Mecanismos de Remoção
Ligação dos Imunocomplexos em células fagocitárias
Ligação do Imunocomplexos com Complemento – Eritrócitos
Proteína Rica em Histidina
– Produzida pelo Fígado
– Não precisa de ativação 
– Mais rapidamente disponível.
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O QUE OCORRE QUANDO OS SISTEMAS DE REMOÇÃO ESTÃO SOBRECARREGADOS?
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Hipersensibilidade Tipo III
existência de imunocomplexos circulantes que se depositam sobre os tecidos 
Causam a ativação de granulócitos e macrófagos. 
A reação ocorre 4-6 horas após a entrada de antígeno solúvel no organismo e a sua união a anticorpos do tipo IgG. 
Esta união causa a ativação da cascata de complemento e a produção de C5a que atrai granulócitos e macrófagos ao sítio da inflamação.
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Hipersensibilidade Tipo III
As formas podem ser de dois tipos:
Os complexos podem se formar na circulação.
Os complexos podem se formar diretamente nos tecidos.
A formação dos complexos imunes não são, por si só, um evento perigoso.
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Os antígenos podem ser:
exógenos (Infecções crônicas parasitárias, virais e bacterianas)
Endógeno (Lupus eritematoso sistêmico)
Antígeno é solúvel. O complexo imune se liga ao órgão.
Complexos imunes pequenos ou grandes são removidos por fagócitos e ou fígado. Dependendo do número.
Os complexos de tamanho intermediário (em torno de 19S), são patogênicos pois permanecem por mais tempo por não se ligarem avidamente aos fagócitos. 	
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Hipersensibilidade Tipo III
Complexos imunes despertam uma variedade de processos inflamatórios.
Podem interagir com o sistema de complemento, gerando C3a e C5a com propriedades anafiláticas e quimiotáticas.
Causam a libertação de mediadores vasoativos pelos mastócitos e basófilos aumentando a permeabilidade vascular e atraindo PMNs. 
Interagem com plaquetas levando a formação de trombos.
Os PMNs atraídos liberam enzimas líticas causadoras de inflamação
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Hipersensibilidade Tipo III
Principalmente na pele , articulações e rins
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Hipersensibilidade Tipo III
Via Clássica do complemento
 Complexo protéico atrai leucócitos para a área
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Hipersensibilidade Tipo III
Leucócitos descarregam todas as suas citocinas e causam inflamação
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Hipersensibilidade Tipo III
a. Inflamação massiva devido a proteína do complemento C5a o que ativa células mastocitárias a liberar mediadores de inflamação.
b. Influxo de neutrófilos devido a proteína do complemento C5a liberação de proteínas lisossomais causando destruição tecidual e inflamação. 
c. Lise por complexo de ataque da membrana (MAC) das células C5b6789n;
d. Agregação plaquetária resultando em mais inflamação e pequenos trombos que bloquearão os capilares. 
e. Ativação de macrófagos resultando na produção de citocinas inflamatórias ajudando na destruição tecidual.
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Hipersensibilidade Tipo III
As reações podem ser gerais exemplo doença do soro ou podem ser direcionadas a órgãos.
Pele – Lupus eritomatoso sistêmico, reação de arthus
Rim – Nefritis causada por lupus
Pulmões – Aspergilosis
Vasos sangüíneos - Polivasculites 
Articulações - Artrite reumatóide 
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Hipersensibilidade Tipo III
A maior parte do dano tecidual que ocorre é resultado da ativação do complemento que leva á atracção de neutrófilos e sua desgranulação.
reacção de Arthus- pode ter efeitos sistémicos como febre, artrites, vasculites e glomerulonefrites
Arthus- pequenos imunocomplexos na pele ativam diretamente receptores Fc e o complemento tendo como resultado uma reação aguda inflamatória.
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Hipersensibilidade Tipo III (Persistência dos imunocomplexos)
Fotores que predispoem para a formação excessiva de complexos imune.
Fatores relacionados aos antígenos:
	
	Exemplo - Molécula com carga como o DNA tem maior probabilidade de se depositar em áreas dotadas de carga (membrana basal glomerular).
Persistência do antígeno:
	Exemplo – Proteínas bacterianas que se desprendem das válvulas cardíacas na endocardite infecciosa.
	
	
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Hipersensibilidade Tipo III (Persistência dos imunocomplexos)
Complexos imunes estão presentes no nosso sistema e geralmente removidos de maneira eficaz;
Na presença de grandes quantidades de imunocomplexos o sistema mononuclear fagocítico fica sobrecarregado podendo estes persistir e demonstrando afinidade para tecidos particulares.
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Hipersensibilidade Tipo III (Persistência dos imunocomplexos)
A ativação da via clássica do complemento (C2 e C4) é essencial para a remoção dos imunocomplexos.
No Lupus cerca de 50% dos pacientes tem deficiência genética de C4.
Pacientes com deficiência de C2 tem sintomas semelhantes ao Lupus. 
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Hipersensibilidade Tipo III 
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Hipersensibilidade Tipo III 
 Qual a diferença entre hipersensibilidade tipo II para hipersensibilidade tipo III?
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PROTÓTIPO DAS REAÇÕES DO TIPO III
Reação de Arthus ( Vasculite aguda)
Fenômeno de deposição local de IC:
Formação de imunocomplexos
Ativação do Complemento
Acúmulo de polimorfonucleares
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Desenvolvimento da 
reação de Arthur
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Causas das reações de Arthus
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DOENÇA SISTÊMICA CAUSADA POR COMPLEXOS IMUNES
Doença do Soro
Tratamento de infecções por neutralização de toxinas (ex.Clostridium) 
Fenômeno Sistêmico de deposição de IC.
Consequências do tratamento com soro heterólogo “Imunização passiva”.
Patogênese divide-se em três fases:
Formação dos IC na Circulação
Deposição nos tecidos
Vasculite associada a destruição da MB vascular.
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Hipersensibilidade III
Exemplos
Doença auto-imune
LES  insuficiência renal
Doenças virais
Doenças bacterianas
Doenças alérgicas
Aspergilose broncopulmonar
IgG
IgE
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Hipersensibilidade III
Padrão
Proporção Ac/Ag
> Ag : < Ac
Mais solúvel
Deposição ao longo do endotélio
Sistêmico
> Ac : < Ag
Precipitação rápida
Localizada ou sem lesão
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Desenvolvimento da reação de Arthur
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The prerequisite for the development of such disease is continued presence of soluble antigen and continuous production of antibody.
 When there is slightly more antigen than antibody, the soluble complexes become deposited along endothelial cells. The reason for their deposition is not entirely clear; however, it is presumed that large complexes are removed by phagocytosis and very small complexes can easily pass through the cellular membrane, whereas complexes of intermediate size become trapped on the basement membrane of endothelial cells. These deposited immune complexes then activate the complement cascade. Complement fragments cleaved from precursor molecules in this cascade incite inflammatory cells and are also directly vasoactive. The end result is a vasculitis. There are a number of reasons for the continuous presence of antigen, including chronic persistent infections (due to viruses, bacteria, fungi, protozoa, or parasites) and certain neoplastic conditions, particularly lymphoreticular neoplasms. Drug administration can result in an animal mounting an antibody response to the drug. Chronic antigen exposure is possible with repository medications or if the drug is continually administered. Lastly, some animals respond to self antigens, which represent a source of chronic antigen. In many cases, the origin of the antigen cannot be determined and, therefore, the cause of the disease is unidentifiable. 
Consequences of IC formation depend in part on the relative proportions of antigen and antibody in the IC.
 With an excess of antibody, the ICs rapidly precipitate where the antigen is located (eg, within the joints in RA) or are phagocytosed by macrophages and thus
do no harm. With a slight excess of antigen, the ICs tend to be more soluble and may cause systemic reactions by being deposited in various tissues.

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