Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
* Filo: Platyhelminthes Classe: Trematoda * Platyhelminthes Aschelminthes Trematoda Cestoda Nematoda Filo: Classe: * Filo: Platyhelminthes Classe: Trematoda Família: Fasciolidae Fasciola Fasciola hepatica Família: Dicrocoelidae Eurytrema Eurytrema coelomaticum Platynosomum fastosum Família: Schistosomatidae Schistosoma Schistosoma mansoni Taxonomia: Achatados dorso ventralmente; Trato digestivo com fundo cego; Possuem ventosas para fixação; Hermafroditas * Fasciola hepatica “baratinha do fígado Fasciolose, distomatose * Fasciola hepatica Localização: adulto ductos biliares jovens parênquima hepático Hospedeiros: ruminantes - principalmente bovinos e ovinos (eventualmente homem) Tamanho: 20 a 30 mm comp. X 13 mm largura Tegumento recoberto por espinhos * Morfologia: Tamanho grande, forma foliácea. Possui ventosa oral, cone cefálico Cecos ramificados e com fundo cego Hermafroditas Dois testículos ramificados Ovários ramificados Tegumento recoberto por pequenos espinhos * Perfuração parede intestinal Cavidade peritoneal Atravessa cápsula do fígado Migração através do parênquima Atingem os canais biliares Se fixam e tornam-se adultos Ciclo biológico: * Ciclo biológico: Fonte: Parasitología Práctica y Modelos de Enfermedades Parasitarias en los animales domésticos, Autor: Vignau. Universidad Nacional de La Plata. 2005 * Lymnaea columella Lymnaea cubensis Lymnaea viatrix Hospedeiro intermediário: 8 a 12 mm Áreas alagadas Sem correnteza Pouca profundidade * É uma zoonose!!! * Patogênese: - Hepatite traumática devido a migração dos parasitos - Liquefação dos tecidos hepáticos pelas enzimas do parasito - Liquefação – migração e nutrição - Substituição por tecido conjuntivo fibroso - Infecções secundárias Hipertrofia dos dutos biliares * Importância em Medicina Veterinária: - Perdas associadas com condenações de fígados. - Mortalidade. - Redução em produção de carne, lã e leite. - Infecções bacterianas secundárias. - Interferência com a fertilidade. - Custos com tratamentos antihelmínticos (fasciolicidas). * Rio Grande do Sul Santa Catarina (Vale do Itajaí) Paraná São Paulo (Vale do Paraíba) Minas Gerais (Região Sul) Rio de Janeiro Distribuição: * Diagnóstico: - Aspectos clínicos - Dados epidemiológicos - Necrópsia - Bioquímica sérica - Exame fezes – tamis (Vester ou Tamis) - ELISA antígeno E/S * Controle e profilaxia: - Tratamento dos casos - Combate ao molusco - Drenagem - Criação de aves aquáticas (predadores naturais) * Eurytrema coelomaticum euritrematose * Hospedeiros: ruminantes Localização: dutos pancreáticos Eurytrema coelomaticum Eurytrema pancreaticum * Eurytrema coelomaticum – Ciclo Biológico Molusco do gênero Bradybaena Gafanhoto do gênero Conocephalus Ovos no ambiente - Ingestão dos ovos: - Miracídeo → esporocistos - Liberação de esporocistos (com cercárias) no meio ambiente Ingestão do esporocisto (com cercárias) Desenvolvimento de metacercárias P.P.P: 80–100 dias 1 ovo → 20.000 metacercárias Hospedeiro definitivo * Patogenia: - Pancreatite crônica - Obstrução canais pancreáticos - Diminuição e até ausência das enzimas como a amilase e a tripsina no suco pancreático - Apatogênico* Sintomas: - Emagrecimento progressivo - emaciação* e caquexia (*Perda de massa muscular e de gordura; extremo emagrecimento) Ilha et al., 2005 * Importância em Medicina Veterinária: - Descarte do pâncreas no abatedouro - Paraná = 8 a 44% em bovinos de abatedouro - Predisposição para infecções secundárias Minas Gerais Rio de Janeiro Santa Catarina Rio Grande do Sul São Paulo Mato Grosso do Sul Paraná Santa Catarina Goiás Mato Grosso Distribuição: * Diagnóstico: - Clínico (impreciso) - Exame fezes - concentração por sedimentação. (Vianna, S.S., 1984) - Necrópsia Controle: - Tratamento dos casos - Combate ao molusco - Combate ao “gafanhoto” - Predadores naturais * Tratamento: - Poucas drogas atual sobre Eurytrema - Praziquantel tem sido recomendado - Controle dos hospedeiros intermediários * Mais sobre o tema... ou * Platynosomum fastosum Platynosomum illiciens Hospedeiros: gatos Localização: canais biliares e vesícula biliar Platinosomíase * Ciclo biológico: Eliminação ovos nas fezes Ingestão pelo caramujo Desenvolvimento de esporocistos Liberação de esporocisto (formação de cercárias no ambiente) Ingestão pelo HI2 Desenvolvimento em metacercária Subulina Anolis / Eleutherodactylus ingestão Crustaceo- isopode Hospedeiro definitivo * São Paulo Rio de Janeiro (62% em 2008) Minas Gerais Pernambuco Bahia Epidemiologia: * Patogenia: - Processo inflamatório crônico nos espaços porta - Dilatação dos canais biliares - Espessamento das paredes dos canais biliares (proliferação e descamação do epitélio) - Hipertrofia hepática Sinais clínicos: - Assintomáticos ou sintomáticos Diarréia Vômito Icterícia Emaciação Distenção da vesícula e parasito * Tratamento: - Praziquantel - Nitroscanato - Clínico - Exame direto de fezes - Sedimentação em formalina-éter - Sedimentação com acetato de etila - Centrífugo-flutuação com sulfato de zinco Diagnóstico: 1 – 2 - Controle e profilaxia: * Schistosoma mansoni Esquistossomose mansônica Hospedeiros * Importância: Esquistossomose, esquistossomíase, bilharziose, xistose, barriga d´água, mal do caramujo 4 milhões de brasileiros parasitados Saneamento básico: “espelho da pobreza” Doença individual/população Incapacidade ao trabalho Pirajá da Silva (1908) * Taxonomia: Filo - Plathyhelminthes Classe - Trematoda Ordem - Digenea Família - Schistosomatidae (♂ e ♀) Gênero - Schistosoma Espécies - S. mansoni - África e Brasil S. haematobium - África S. intercalatum - África S. japonicum S. mekongi * Distribuição da esquistossomose Alagoas; Pernambuco; Sergipe; Minas Gerais; Bahia; Paraíba; Espírito Santo * Morfologia Sexo separado ♂ Corpo em “fenda” Macho com corpo recoberto por minúsculos espinhos e tubérculos * Localização: ramificações mais finas veias mesentéricas inferior e plexo hemorroidário superior * Ciclo evolutivo: * Infecção: Penetração ativa das cercárias na pele e mucosa Poder infectante é de aproximadamente oito horas após deixar o caramujo Aderência à pele por meio das ventosas Penetração mecânica e química (2 a 15 minutos) (gl. cefálicas de penetração) * Patogenia: - 50% ovos saem nas fezes - Maturação dos ovos - 24h a 5 dias meio externo * - Esquistossomose aguda (inicial) - Alterações cutâneas (dermatite cecariana) - penetração ativa das cercárias Patologia: * - Esquistossomose aguda (inicial) - Alterações toxêmicas ou migratória Morte - obstrução – inflamação – tecido cicatrização Altas carga parasitária Hepatomegalia Esplenomegalia Úlceras necróticas e hemorrágicas no intestino Compostos dos vermes imaturos e antígeno do ovo Patologia: * 3- Biomphalaria straminea 2- Biomphalaria tenagophila 1a\1s - Biomphalaria glabrata * Estratégias para prevenção e controle da doença: - Diagnóstico dos portadores de S. mansoni; - Tratamento e controle dos portadores; - Controle de hospedeiros intermediários; - Ações de educação em saúde; - Estratégias de prevenção/obras de engenharia sanitária; - Educação para a saúde das comunidades; - Saneamento ambiental. * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
Compartilhar