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INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO – IESMA
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO – UNISULMA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
SABRINA CHAVES DE SOUSA
 VALDERLANE DE OLIVEIRA SILVA
PROJETO DE MONOGRAFIA
Imperatriz
2017
SABRINA CHAVES DE SOUSA
VALDERLANE DE OLIVEIRA SILVA
A SÍNDROME DE BURNOUT E OS SEUS EFEITOS ENTRE TRABALHADORES ATENDIDOS NO CEREST EM IMPERATRIZ-MA
(2016-2017)
Projeto de monografia apresentado ao Curso de Serviço Social do Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão/Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão – IESMA/UNISULMA, como requisito parcial para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. 
 
 Orientador (a): Prof. Dr. Jailson de Macedo Sousa.
Imperatriz
2017
SUMÁRIO
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ....................................................................... 4
2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................. 5
3 PROBLEMA ................................................................................................... 6
4 OBJETIVOS ....................................................................................................8
5 Objetivo Geral ................................................................................................8
5.1Objetivos Específicos..................................................................................8
6 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................ 9
7 METODOLOGIA ............................................................................................18 RECURSOS.......................................................................................................18 CRONOGRAMA ...............................................................................................11
REFERÊNCIAS.................................................................................................12
ANEXOS............................................................................................................13
APÊNDICES .....................................................................................................13
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1 Instituição: 
Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão - IESMA
Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão - UNISULMA
Curso de Serviço Social
1.2 Tema: 
1. Síndrome 2.Burnout 3. Trabalhadores 4. CEREST 
1.3 Título:
A síndrome de Burnout e os efeitos entre trabalhadores atendidos no CEREST (2016-2017)
1.4 Autoras:
Sabrina chaves de Sousa
Valderlane de Oliveira Silva
	
1.5 Finalidade:
Projeto de monografia apresentado ao Curso de Serviço Social do Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão/Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão – IESMA/UNISULMA, como requisito parcial para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso. 
1.6 Orientador: Jailson de Macedo Sousa
1.7 Período: fevereiro a junho/2017
2. JUSTIFICATIVA
 Este estudo se justifica devido à Síndrome de Burnout ser um fenômeno pouco conhecido em nossa realidade, sendo considerada um problema de saúde pública. A síndrome de Burnout é a forma mais avançada do estresse crônico e fatigante.
 Assim sendo, a escolha do tema é importante porque a pesquisa serviu para elucidar e esclarecer algumas dúvidas que trarão benefícios para todos profissionais, tendo em vista que esta acomete muitos trabalhadores.
 As razões pelas quais a pesquisa será realizada é que esta síndrome vem atingindo vários trabalhadores, mas que atinge especialmente os profissionais que trabalham com pessoas diariamente, o que faz dos docentes os principais representantes de tal síndrome. 
 Nesse sentido, a categoria docente vem sendo indicada como uma das afetadas pelo estresse e a síndrome de Burnout, apresentando graves implicações para a saúde física e mental do trabalhador. Trata-se de um dos problemas psicossociais e mais estressantes que se apresenta nos dias de hoje. Assim sendo, a finalidade central desse estudo se ocupa em identificar e compreender os eventuais sintomas e consequências da síndrome de Burnout nos trabalhadores do CEREST (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador).
 Esse tema é de grande relevância para nossa sociedade, pois é um assunto da atualidade que causa efeito direto ou indiretamente a produtividade do profissional docente, tendo em vista que no conteúdo bibliográfico da síndrome de Burnout os profissionais da educação são mencionados como uma das maiores vitima frequente, sendo comuns a desenvolver a síndrome.
3. PROBLEMÁTICA
Questão Norteadora
De que forma pode-se compreender a síndrome de Burnout, como um problema de saúde que tem afetado os trabalhadores atendidos no CEREST (Centro de Referência em saúde do trabalhador)?
Questões Específicas
Como se apresenta o contexto histórico da síndrome de Burnout, e porque os profissionais docentes também podem ser acometidos pela síndrome?
Quais são os elementos que destacam a síndrome do Burnout, como fator de risco, em relação ao mal-estar provocado pelos sintomas nos profissionais da docência atendidos no CEREST?
Quais são os principais avanços que esse projeto de pesquisa sobre a síndrome de Burnout pode possibilitar aos trabalhadores atendidos no CEREST, e que sugestões podem ser apresentadas a esses trabalhadores acometidos pela síndrome?
 4. OBJETIVOS
 5. Objetivo Geral:
Compreender no ambiente de atuação do programa CEREST as condições dos trabalhadores, que apresentam problemas de saúde bem como as causas e consequências da síndrome de Burnout.
 5.1 Objetivos Específicos:
 
Investigar dentro da rotina pedagógica os profissionais da educação atendidos pelo CEREST, que apresentam os sintomas da síndrome de Burnout.
Levantar os índices de profissionais que estejam apresentando problemas de saúde ocasionados pelo trabalho, desenvolvendo por meio da pesquisa de campo e bibliográfica.
Entender os níveis de estresse e as implicações geradas no local de trabalho dos trabalhadores localizados no CEREST, que por diversos fatores podem desenvolver a síndrome do Burnout no âmbito profissional.
6. REFERENCIAL TEÓRICO
1. Relações de Trabalho no mundo contemporâneo
Com as consequentes inovações, tecnológicas, aliadas a velocidade das mudanças no processo produtivo, têm desenvolvidos competências e habilidades. Dessa forma, as pessoas são solicitadas a se adaptarem as novas exigências impostas no mercado de trabalho.
Com isto, os trabalhadores sofrerão com esse tipo de mudança, passando por instabilidades afetivas, tendo como características: insegurança, ansiedade e indivíduos que não conseguem se adaptar as novas tecnologias. Sendo assim, é possível observar que os fatores que geram riscos à saúde e ao sofrimento psíquico estão crescendo cada vez mais devido às exigências que são impostas ao profissional, ultrapassando sua capacidade de adaptação. 
Descreve a relação de trabalho e o contexto social em que o trabalhador está inserido sobre a percepção taylorista e fordista mantendo dentro do cotidiano das indústrias alta demanda de atividades nos setores que vinha a desgastar a mão de obra trabalhista, e o seu fazer profissional de modo físico e psíquico alienado. A este respeito comenta Vera Lucia Navarro.
A história da organização do trabalho é a história do desenvolvimento tecnológico em favor da acumulação capitalista ao mesmo tempo em que é a história do sofrimento dos trabalhadores. Os avanços científicos ocorridos em nome do progresso não conseguiram eliminar as formas de exploração física e psíquica dos trabalhadores, nas fábricas ou fora delas. As técnicas de organização da produção e do trabalho, baseadas nos princípios taylorista, fordista e toyotista só fizeram aumentar estas formasde exploração. (NAVARRO, 2007, p.17)
Historicamente com as novas organizações de trabalho, e os modelos de acumulação capitalista, aspectos da saúde mental podem estar relacionados ao trabalho tais como a fadiga, o estresse, o embotamento afetivo, relacionados ao trabalho em sua maioria mediados pela dominação, pela alienação e muitas vezes pelo esgotamento excessivo de trabalho.
No modelo de produção capitalista observa-se uma norma regida pela empresa a ser cumprida pelos seus colaboradores deste mesmo setor e cabendo desenvolver atividades e demandas que não sendo realizadas no prazo, consiste em gerar dentro dos operários, ou seja, a classe trabalhadora uma pressão, social de acordo com a lógica fordista a curto e médio prazo, a validade das atividades físicas de uma indústria que trabalha por metas.
As empresas passaram a funcionar conforme a demanda da produção, igualmente assim se mantém pela mesma linha de raciocínio a administração nas empresas atuais é totalmente voltada para a tecnologia. A forma de submissão imposta pelo sistema capitalista que o funcionário necessita ser multifuncional para se adaptar ao nível hierárquico na diversidade de atividades que são apresentados no ambiente de trabalho, resultando em sobrecarga de trabalho e em muitos problemas de saúde. Como, por exemplo, estresse e os principais sensores como dores de cabeça, dores nos ombros, cansaço físico e emocional vivenciados na experiência do excesso de trabalho e o curto prazo exigido para gerar resultados. Conforme afirma Torres 1996.
Foi possível mostrar que as pressões do trabalho que põem particularmente em causa o equilíbrio psíquico e a saúde mental derivam da organização do trabalho. Ao contrário, os constrangimentos perigosos para a saúde somática dos trabalhadores situam-se nas condições de trabalho, isto é, nas condições físicas, químicas e biológicas, que tem o corpo como alvo principal. Por organização do trabalho é preciso entender, de uma parte, a divisão das tarefas (chegando á definição do modo operativo) que atinge diretamente a questão do interesse e do tédio no trabalho; de outra parte, a divisão dos homens (hierarquia, comando, submissão), que atinge diretamente as relações que os trabalhadores estabelecem entre si no próprio local de trabalho. (TORRES, 1996, p. 153).
O trabalho na contemporaneidade apresenta pontos positivos em relação à acumulação de capital para a indústria e para o trabalhador, promovendo a liberdade ao funcionário de ter seu salário, como resultado de sua mão de obra sendo observado sobre este mesmo ponto de vista que algumas atividades de trabalho de características expandido e em vasta quantidade de serviço que exigem resultados em curto prazo também geram efeitos negativos à saúde do trabalhador de forma psicológica e física deixando-o com aspectos exaustos e com impressão de agente observador de energias no ambiente rotineiro em que se desenvolvem suas habilidades.
E o corpo quando se refere a esgotamento físico passa responder de forma mais lenta, ou seja, é menos produtivo que o normal, comprometendo assim o condicionamento prático das tarefas do serviço é uma das profissões comum a este tipo de manifestação e os professores. Os educadores também estão incluídos na classe trabalhadora que frequentemente são atribuídos a serviços em dois a três turnos mensalmente.
2. SÍNDROME DE BURNOUT: Características e Sintomas.
	
Conforme (CODO, 1999. P.238 apud CARLOTO, 2002, b.21). Uma das consequências mais marcantes do estresse é a Síndrome de Burnout, uma expressão inglesa que em português significa algo como “perder o fogo, perder a energia” ou “queimar completamente”. 
Conforme Benevides-Pereira (2002, p.45), entende-se Burnout como sendo: “A resposta a um estado prolongado de estresse, que ocorre pela cronificação deste, quando os métodos de enfretamento falharam ou foram insuficientes”. Está relacionado com o mundo do trabalho, com o tipo de atividades laborais dos indivíduos.
 Os estudos sobre Burnout, no Brasil, tiveram início nos anos de 1990 e mesmo que a categoria docente seja uma das mais investigadas nesse processo Burnout, a produção nacional ainda é incipiente se comparada a internacional, dificultando a comparação com outros estudos nacionais, no que diz respeito a sua prevalência. Esta situação é importante.
Esta síndrome tem atingindo várias profissões, mas tem seu foco no estudo vinculado na área de ensino e serviços de saúde por serem atividades que envolvem intenso contato com pessoas. No caso da ocorrência em professores, esse fenômeno tem afetado o ambiente educacional, interferindo na obtenção dos seus objetivos pedagógicos, levando o processo de alienação, cinismo, apatia, problemas de saúde e intenção de abandonar a profissão. 
Acredita-se que os principais sintomas relacionados pela exaustão emocionam, são decorrente de um conjunto de ocorrências, uma mistura de sentimentos, de depressão e raiva, como também um estresse alto decorrente pela falta de impaciência, juntamente coma irritabilidade e ansiedade. Atualmente, são cada vez mais comuns situações de excessivo trabalho que tem levado ao agravamento do estresse ou mesmo a Síndrome de Burnout, sendo responsável pela desmotivação desânimo e elevados sofrimentos emocionais e psicossociais de diversos profissionais. TRIGO TR: TENG CT; HALLAK JEC. Vol. 34, n.5, 2007.
 
Conforme Psiq Clínica, vol.34, n. 5, 2007 destaca:
	Padrão de Personalidade – pessoas competitivas, esforçadas, impacientes, com excesso de necessidade em ter o controle da situação, dificuldade de tolerância das frustrações.
Envolvimento – Pessoas empáticas e agradáveis, sensíveis e humanos, com alta dedicação profissional, altruístas, obsessivos, entusiasmados.
Pessimismo – Costumam destacar aspectos negativos, suspeitam sempre do insucesso, sofrem por antecipação.
Perfeccionismo – Pessoas muito exigentes com si mesmas e com os outros, intolerância aos erros, insatisfeitas com os resultados.
Grande expectativa profissional – Pessoas com chance de se decepcionarem
Centralizadores – Pessoas com dificuldade em delegar tarefas ou para trabalhar em grupo.
Passividade – Pessoas sempre defensivas tendem à evitação diante das dificuldades
São mais propensas pessoas com maior nível educacional.
Estado Civil: solteiras, viúvas ou divorciadas são propensas ao Burnout.
3. OS EFEITOS DA SÍNDROME DE BURNOUT EM EDUCADORES.
O ambiente de trabalho se modificou devido à globalização e as mudanças no mundo da tecnologia. Atualmente, a categoria docente vem sendo afetada devido a essas extraordinárias mudanças ocorridas, não só no seu ambiente de trabalho, mas em seu ambiente social e familiar. 
Segundo Carlotto (2002b p 21) “no trabalho docente alguns estressores são típicos de natureza da função e outros são ocasionados pelo contexto onde o mesmo se realiza”. Esses efeitos, se persistentes, podem levar à Síndrome de Burnout. Além da sobrecarga de trabalho, outra realidade que esse docente enfrenta é atender as classes super lotadas, tensão na relação com alunos, excessos de carga horária, inexpressiva participação nas políticas e no planejamento institucional, bem com a falta de segurança no contexto escolar.
 Deve-se ainda fazer trabalhos administrativos, planejar, organizar, atividades extras classes efetuar processo de recuperação preenchimentos de relatórios individuais, principalmente para as mulheres, muitas vezes se propõe a desenvolver atividades em casa e fora dela.
Também parece haver uma preponderância do transtorno nas mulheres, possivelmente devido à dupla carga de trabalho que concilia a pratica profissional e a tarefa familiar. Com relação ao estado civil, tem-se associado à síndrome mais com as pessoas sem parceiro estável. (BALLONE, 2009 p12).
	
	Por outro lado, a remuneração insuficiente não só reflete a desvalorização social da categoria, bem como obriga o docente a lecionar em vários turnos para complementar o orçamento doméstico. É frequentemente utilizarem os fins desemana para corrigir trabalhos ou preparar aulas.
 Com isso, trazendo sintomas que podem ser fontes de estresse que autores vêm assinalando a predisposição destes profissionais ao estresse ocupacional, podendo evoluir para a denominada Síndrome de Burnout. Percebe-se ainda que a prática educacional exercida por um docente foi perdendo seu reconhecimento social, bem como a figura centralizadora na sala de aula. Além disso, atualmente, este profissional se depara a necessidade de trabalhar de maneira exaustiva, dois até três turnos do seu dia, além de trazer outras atividades escolares para a sua moradia.
Com o passar dos tempos, as escolas foram incorporando novas propostas educacionais, “atualmente, a escola é avaliada a partir de parâmetros da produtividade e eficiência empresarial” (FRIGOTTO, 1999 apud CARLOTTO, 2002b, p. 21), a postura do docente se tornou massificada e exaustiva, com excessos de atividades que sobrecarregam o profissional, causando desconforto, estresse e, inclusive, a Síndrome de Burnout. 
Nesse sentido diante deste assunto abordado, manifestamos o interesse de realizar uma investigação de modo a identificar e compreender os efeitos da síndrome de Burnout aos trabalhadores docentes atendidos no CEREST.
7. METODOLOGIA
	Inicialmente, a pesquisa partiu de um estudo bibliográfico, a fim de obter informações suficientes para desenvolver sobre o assunto, Síndrome de Burnout, por meio de conhecimentos adquiridos pela leitura. 
 Utilizamos a pesquisa bibliográfica elaborada a partir de materiais que tratam da mesma temática, constituída de livros e artigos científicos, cujo objetivo para Marconi e Lakatos (2010, p. 166) “é colocar o pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto. {...}. Que propicia o exame de um tema sob novo enfoque ou abordagem, chegando a conclusões inovadoras”.
Posteriormente, realizou-se uma pesquisa de campo, para que o pesquisador tenha dados suficientes a serem analisados. Segundo Prestes (2013, p.31) “[...] a pesquisa de campo é aquela em que o pesquisador, através de questionários, entrevistas, protocolos verbais, observações, etc. coleta dados, investigando os pesquisadores no seu meio.”.
	Por se tratar de um projeto que visa investigar aspectos no âmbito social, adotamos como abordagem, a corrente teórica marxista com enfoque no método dialético, que de acordo com Trivinõs (2006) consiste “em estudar os fenômenos concretos existentes no contexto espacial, bem como suas contradições”. Gil (2007) ressalta ainda que por meio da dialética é possível “uma interpretação dinâmica e totalizante da realidade, já que estabelece que os fatos sociais não podem ser entendidos quando considerados isoladamente, abstraídos de suas influências políticas, econômicas, culturais etc.”. A sociedade não pode ser estudada como algo estático e sim como uma construção contínua dentro de um processo histórico e social.
	Desse modo, o universo de pesquisa ocorrerá no CEREST (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador) na cidade de Imperatriz - Ma, onde será avaliado todo o contexto social, político ético e filosófico que envolve a realidade da síndrome do Burnout. 
Será feito levantamento de dados no local, onde foi atribuído um questionário denominado Inventário de Sintomas e um denominado Maslasch Burnout Inventory (MBI), a fim evidenciar a origem do Burnout, os principais pontos de identificação que se incluem esses profissionais como um dos alvos deste problema. Para Cervos (2007, p.53) “questionário é a forma mais usada para coletar dados, pois possibilita medir com mais exatidão o que se deseja.”
O questionário Maslach Burnout Inventory (MBI) é referência quase que obrigatória na avaliação do Burnout. Constituído de 14 itens, a maioria dos trabalhos este instrumento evidencia três fatores fundamentais: exaustão emocional, despersonalização e realização no trabalho. (JIMENEZ, et al 2002). 
Trata-se de um questionário com perguntas sócio- culturais seguido do MBI, o qual é composto por 22 perguntas que englobam os três aspectos fundamentais da Síndrome de Burnout. Vale ressaltar que os dois tipos de questionários foram adaptados para o tipo de pesquisa, sendo está um projeto, por precisar de uma abordagem mais sucinta.
 RECURSOS
	ORD
	RECURSOS MATERIAIS
	RECURSOS FINANCEIROS
	01
	Livros 
	47,00
	01
	Impressão de folhas.
	10,00
	02
	Gasto com Gasolina.
	23,00
	03
	Material Escolar.
	15,00
	04
	Valor total
	95,00
 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
	
ATIVIDADES
	
MESES/EXECUÇÃO – Ano: 2017
	
	FEV
	MAR
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	Levantamento do referencial bibliográfico e definição da problemática do estudo
	
X
	 X
	
	
	
	Definição da problemática e estabelecimento dos objetivos do estudo
	 X 
	X
	X
	
	
	Construção das hipóteses e do referencial teórico do estudo
	
	
	X
	X
	
	Elaboração dos instrumentos de coleta de dados e redação final do projeto de pesquisa
	
	
	
	X
	X
	Defesa do projeto de pesquisa
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
BALLONE GJ. Síndrome de Burnout. In. PsiqWeb, Internet, disponível em: 
WWW.psiqweb.med.br, revisto em 2009.
BENEVIDES-PEREIRA A. M. T. Burnout: o processo de adoecer pelo trabalho. In: AMT. Benevides – pereira (org.), 2002, p. 45.
CARLOTTO, M. S. Síndrome de Burnout e o trabalho docente. Psicologia em estudo, p. 21-29, 2002b.
CERVOS, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo; Prentice Hall, 2007.
Gil, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. – 6° Ed. – São Paulo: Atlas, 2007.
JIMENEZ, BM HERNADEZ, E.G. GALVEZ, M. GONZALEZ, J.L. PEREIRA, A.M.T.B. A Avaliação do Burnout em Professores. Comparação de Instrumentos: CBP-R e MBI-ED. Psicologia em Estudo. Maringá. V.7. 2002.
 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. -5 ed. – 2 reimp. – São Paulo: Atlas, 2008. 312 páginas.
NAVARO, V.L. e PADILHA, V. Dilemas do trabalho no capitalismo contemporâneo. Artigo Cientifico Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, Brasil. Psicologia & Sociedade; 19, edição especial 1: 14-20, 2007
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 2. Ed. São Paulo: Rêspel, 2003.
QUEIROZ, Costa Fabiana/ FRADE, L. Sousa Kesia. “Síndrome de Burnout em suas implicações para os profissionais de enfermagem de uma UTI pediatria”, 2014. 20 p. [Monografia]. Unidade de Ensino Superior Sul do Maranhão- Unisulma. Graduação. Imperatriz-ma
TRIGO TR: TENG CT; HALLAK JEC. Síndrome de burnout ou estafa Profissional e os transtornos psiquiátricos. Rev. Psiq Clinica, vol. 34, n.5, 2007.
TRIVINÕS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. – 1° Ed. – 14° reimp. – São Paulo: Atlas, 2006.

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