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Aula 05 Avaliação de Software

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Avaliação de 
Software
Daniele Cicillini
Aula 5
Índice
• Unidade 3 – Testes de Validação
–3.1 – Teste de Validação
• 3.1.1 – Testes de Caixa Branca
• 3.1.2 – Testes de Caixa Preta
–3.2 – Abordagens dos Testes
–3.3 – Testes Progressivos e Regressivos
–3.4 – Categorias dos Testes de Validação
2
Unidade 3 – Testes de Validação
• O processo de qualidade de software está 
decomposto em fases. Cada fase tem uma 
sequência de execução dos testes a serem 
aplicados.
• OS TESTES DE VERIFICAÇÃO visam 
garantir o processo de desenvolvimento, 
funcionais de software, enquanto OS 
TESTES DE VALIDAÇÃO estão focados na 
garantia da qualidade do produto de 
software.
3
Unidade 3 – Testes de Validação
• Testes de verificação e validação são 
complementares.
• Em hipótese alguma, estes deverão ser 
encarados como atividades redundantes.
• Tanto um quanto o outro possui naturezas e 
objetivos distintos, fortalecendo o processo 
de detecção de erros e aumentando a 
qualidade final do produto. 
4
3.1 – Teste de Validação
• Os testes, além de localizar erros, também 
são necessários para determinar a 
confiabilidade, o desempenho e para validar 
a interface com o usuário.
5
3.1 – Teste de Validação
• O teste de validação tem o seu foco na 
aplicação, uma vez que já existe um produto 
computacional. 
• Seu principal objetivo é identificar o maior 
número possível de erros. 
• O sucesso desse teste está apoiada
no forte planejamento de todas as atividades 
de teste.
6
3.1 – Teste de Validação
• O foco do estágio de teste do sistema é 
garantir que se esteja cobrindo todos os 
requisitos testáveis expressos em um 
conjunto de casos de teste.
• Isso significa que os critérios de conclusão 
se concentrarão na cobertura de teste 
baseada em requisitos. 
7
3.1 – Teste de Validação
• Nos estágios de teste unitário e de 
integração, é possível perceber que a 
cobertura de teste baseada em código é um 
critério de conclusão mais apropriado.
• Existem basicamente duas estratégias 
utilizadas para conduzir o processo de 
validação de software: testes de caixa 
branca e testes de caixa preta.
8
3.1.1 – Testes de Caixa Branca
• Também conhecido como TESTE 
ESTRUTURAL. 
• É aquele em que o analista tem
total acesso à estrutura interna da entidade 
(Código Fonte) sendo analisada e permite, 
por exemplo, que o analista escolha partes 
específicas de um componente para serem
testadas.
9
3.1.1 – Testes de Caixa Branca
• Exemplo:
–Se a definição de uma função g(), para um 
determinado programa, afirma que ela não 
aceita valores negativos, um avaliador 
(Testador) poderia provocar uma chamada 
fun(-1) e descobrir que um tratamento de 
exceções não está corretamente 
implementado.
10
3.1.1 – Testes de Caixa Branca
• Testes como este permite ao avaliador 
concentrar a atenção nos pontos mais 
importantes ou “perigosos” do código, de 
uma maneira mais precisa do que no caso 
do teste caixa-preta. 
• Tais pontos podem até ser identificados 
durante o desenvolvimento e cobertos com 
o uso de assertivas e testes.
11
3.1.1 – Testes de Caixa Branca
• Importante:
–Há, entretanto, um elemento comum entre 
os testes caixa-preta e caixa branca: em 
ambos os casos, o avaliador não sabe 
qual será o comportamento do produto em 
uma determinada situação.
12
3.1.2 – Testes de Caixa Preta
• O Teste de Caixa-Preta ou TESTE 
FUNCIONAL, também é usado no 
desenvolvimento, no problema de 
identificação de sistemas, e advém do fato 
de que ao analisar o comportamento de um 
objeto, ignora-se totalmente sua construção 
interna.
• O teste de caixa-preta é baseado nos 
requisitos funcionais do software.
13
3.1.2 – Testes de Caixa Preta
• Como não há conhecimento sobre a operação 
interna do programa, o avaliador se concentra 
nas funções que o software deve desempenhar.
 
• A partir da especificação são determinadas as 
saídas esperadas para certos conjuntos de 
entrada de dados.
• Esse tipo de teste reflete, de certa forma, a óptica 
do usuário, que está interessado em se servir do 
programa sem considerar os detalhes de sua 
construção.
14
3.1.2 – Testes de Caixa Preta
• O teste é particularmente útil para revelar 
problemas, tais como:
• funções incorretas ou omitidas;
• erros de interface;
• erros de comportamento ou desempenho;
• erros de iniciação e término.
15
3.1.2 – Testes de Caixa Preta
• Exemplo:
• O avaliador deve buscar simular erros que 
um usuário pode cometer e que fogem da 
especificação do programa:
–usar como data de nascimento a data atual 
ou uma data futura;
–preencher campos com um número 
insuficiente de caracteres (por exemplo, 
digitar apenas “123” para CPF ou telefone);
16
3.1.2 – Testes de Caixa Preta
–códigos de CPF ou de CEP errados;
–preencher campos como nome com valores 
muito grandes (por exemplo, copiar - colar 
um texto de 10 Kbytes num campo);
–deixar campos de entrada vazios ou 
preenchê-los com espaços brancos ou 
zeros (sobretudo campos de preenchimento 
obrigatório);
17
3.1.2 – Testes de Caixa Preta
–usar valores negativos para números, como 
valor a pagar;
–não respeitar tipos de dados (por exemplo, 
digitar letras ou símbolos em um campo 
“idade”.
18
3.2 – Abordagens dos Testes
• Abordagens de teste dizem respeito à 
profundidade da análise a ser realizada. 
• Em outras palavras, a abordagem de um 
teste define se o que interessa são apenas 
as respostas geradas pelo item em teste ou 
se o seu comportamento interno também 
deve ser levado em conta.
19
3.2 – Abordagens dos Testes
• Comparação entre as abordagens de Teste:
20
Figura – Abordagens fundamentais dos testes. Fonte Bartié, 2002.
3.3 – Testes Progressivos e 
Regressivos
• Os TESTES PROGRESSIVOS são testes 
elaborados de acordo com a criação de 
novas funcionalidades do software.
• Nesta abordagem é necessário testar 
somente as inovações do software, 
assumindo que nenhum erro foi introduzido 
após seu processo de desenvolvimento.
21
3.3 – Testes Progressivos e 
Regressivos
• Sendo assim para este teste assume que as 
funcionalidades existentes não são tratadas 
e considera-se que as novas alterações no 
código não impactaram na estrutura 
existente anteriormente.
22
3.3 – Testes Progressivos e 
Regressivos
• Já os TESTES REGRESSIVOS é uma 
abordagem que reexecuta um subconjunto 
(total ou parcial) de testes previamente 
executados.
• Seu objetivo é garantir que uma alteração 
ou criação de nova funcionalidade não 
causou impactos nas estruturas já 
existentes. 
23
3.3 – Testes Progressivos e 
Regressivos
• Para o teste regressivo toda nova versão do 
produto deveria ser submetida a uma nova 
sessão de testes, a fim de assegurar que 
estes novos segmentos não afetaram outras 
partes do produto.
24
3.4 – Categorias dos Testes de 
Validação
• Como todo processo são divididos em 
etapas ou categorias, os testes de validação 
também possui as suas divisões.
• Segundo Bartié (2002) ele afirma que o 
objetivo de todo teste é detectar os erros 
existentes no produto de software, porém a 
realização de todas as categorias de testes 
descrita a seguir não reflete a realidade 
vivenciada pelas equipes de teste.
25
3.4 – Categorias dos Testes de 
Validação
• Porém Bartié afirma que a realização de 
todas estas categorias demandaria um 
esforço muito grande, então se faz 
necessário selecionar as categorias a 
utilizar conforme o perfil do produto.
26
3.4 – Categorias dos Testes de 
Validação
A) Testes de Funcionalidade: Para Bartié (2002), o 
direcionamento dos testes funcionais deve ser 
realizado com base nos documentosde 
especificação funcional. Este documento 
descreve o comportamento da aplicação nos 
diversos cenários existentes para cada requisito 
de negócio. A principal característica desta 
categoria de testes é o grande foco nos negócios, 
com isso, garante-se que não exista diferença 
entre os requisitos funcionais e o comportamento 
do software construído.
 27
3.4 – Categorias dos Testes de 
Validação
B. Teste de Usabilidade: Para Rios e Moreira 
(2003), os testes de usabilidade têm como meta 
simular as condições de uso da aplicação sob a 
perspectiva do usuário. Sendo assim, este tipo 
de teste tem como foco verificar a facilidade de 
navegação entre as telas da aplicação, a clareza 
dos textos e das mensagens apresentadas ao 
usuário, o volume reduzido de interações para 
realizar uma determinada função, o padrão 
visual e etc.
28
3.4 – Categorias dos Testes de 
Validação
C. Testes de Carga: Conforme Bastos 
(2006), os testes de carga servem 
basicamente para avaliar como uma 
aplicação e toda sua infraestrutura se 
comportam quando se aplica um volume 
de transações superiores aos volumes 
máximos previstos para esta aplicação e 
quando se aplica variações bruscas de 
transações. 
29
3.4 – Categorias dos Testes de 
Validação
D. Testes de Volumes: Segundo Bartié 
(2002), os testes de volume são 
caracterizados por determinar os limites 
de processamento e a carga da aplicação 
e de toda a sua infraestrutura. Este tipo de 
teste é conduzido de forma contínua, 
aumentando o volume das operações 
realizadas com a aplicação, até que se 
atinja o limite máximo.
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3.4 – Categorias dos Testes de 
Validação
E. Testes de Configuração: Para Molinari 
(2006), esta categoria de testes tem por 
finalidade executar o software sobre 
inúmeras configurações de software e de 
hardware. A meta deste teste é garantir 
que a solução funcione corretamente 
sobre os diversos ambientes previstos nas 
fases de levantamento de requisitos.
31
3.4 – Categorias dos Testes de 
Validação
F. Testes de Compatibilidade: Bartié 
(2002) afirma que esta categoria tem por 
finalidade executar a aplicação 
interagindo com as versões anteriores de 
outras aplicações ou dispositivos físicos. 
O objetivo deste teste é garantir que as 
novas versões de um software estão 
suportando antigas versões.
32
3.4 – Categorias dos Testes de 
Validação
G. Testes de Segurança: Segundo Rios e 
Moreira Filho (2003), este tipo de teste 
tem como objetivo encontrar as falhas de 
segurança que podem comprometer a 
confidencialidade e a integridade das 
informações, provocar perdas de dados 
ou interrupções de processamento.
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3.4 – Categorias dos Testes de 
Validação
• Existem ainda outros tipos de testes como:
–Testes de Desempenho;
–Testes de Confiabilidade e Disponibilidade;
–Testes de Recuperação;
–Testes de Instalação.
• A grande finalidade para esses vários tipos 
de testes é para garantir a qualidade do 
produto final.
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Avaliação de 
Software
Daniele Cicillini
Atividade 5
35
Atividade
• Questão de Concurso para  Analista em TI e 
Comunicação – Órgão PROCEMPA – 
Banca FGV, 2014.
1)A verificação dinâmica está baseada nas 
três dimensões de testes, listadas a seguir:
tipos de teste, técnicas de teste 
e níveis de teste. 
36
Atividade
Assinale a opção que apresenta somente 
itens da dimensão tipos de teste que foca o 
usuário final.
a)Teste de Aceitação – Teste de Regressão – 
Teste Estrutural;
b)Teste de Funcionalidade – Teste de 
Desempenho – Teste de Unidade;
c)Teste de Interface – Teste de Carga – Teste 
de Segurança;
37
Atividade
d) Teste Funcional – Teste de Volume – 
Teste de Sistema;
e) Teste de Usabilidade – Teste de 
Funcionalidade – Teste de Integração.
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Atividade
• A alternativa correta é a C.
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