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Enteroparasitoses na infância e na adolescência (Yago Augusto)

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Enteroparasitoses na infância e na adolescência
ARTIGO 4
CRONOGRAMA DA APRESENTAÇÃO
Introdução- Yago Augusto
Parasitos- Gisely Pereira
Prevalência- Ana Flavia
Patologias Associadas- Wanderson Dias
Tratamento- Tayna Telles
Prevenção- Evellyn 
introdução
São doenças prevalentes em crianças e adolescentes residentes em países em desenvolvimento; 
É maior em áreas rurais e marginalizadas;
Representam um problema de saúde pública mundial de difícil solução;
introdução
Para que seja uma Enteroparasitoses, é necessário que o parasito envolvido na doença passe uma das fases do seu ciclo biológico no aparelho digestivo.
INTRODUÇÃO: COMPLICAÇÕES
Pode influenciar negativamente o estado nutricional da criança;
Afeta o crescimento físico;
Desenvolvimentos psicomotor;
Desenvolvimentos educacionais;
Anemia e diarreia;
FOTO REPRODUÇÃO: ESTADÃO INTERNACIONAL
COMO ELES ESTÃO NO CORPO DAS CRIANÇAS?
INTRODUÇÃO: CONTROLE
Implementação de condições sanitárias;
Higiene;
Maior cuidado com alimentos;
Eliminação de vetores;
Vermifugação (prescrição médica).
FOTO REPRODUÇÃO: RONDONIADINAMICA.COM
FOTO REPRODUÇÃO: NOCTULA 
POR QUE CRIANÇAS SÃO TÃO AFETADAS? 
Imunidade;
Nível de higiene;
Grau de instrução dos pais;
Tipo de alimentação;
Tipo de instituição escolar frequentada.
FOTO REPRODUÇÃO: PROFESSOR MOISES DE OLIVEIRA
GISELY PEREIRA
PARASITOS
AgenteEtiológico
Doença
Localização
Transmissão
QuadroClínico
   
Diagnóstico
Ascaris lumbricoides
Ascaridíase
Luz do intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo)
Ingestão dos ovos
Cólica, náuseas, vômitos, diarréia, anorexia  desconforto abdominal
Clínico, laboratorial, parasitológico de fezes, radiografias específicas
Ancylostoma duodenale; Necator  americanus 
Ancilosto- míase;  
 Necatoríase
Intestino delgado
Através de larvas pela pele
Prurido, náuseas, vômitos, diarréia, anemia, anorexia, etc.
Clínico; laboratorial: parasitológico, hemograma 
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Agente etiológico
Doença
Localização
Transmissão
Quadro clínico
(sintomas)
Diagnóstico
Hymenolepis nana
Himenolepíase 
Porção terminal do íleo
Ingestão de ovos embrionados por meio de alimento 
Cólicas, náuseas, vômitos, emagrecimento fenômenos alérgicos etc     
Laboratorial : parasitológico de fezes
Taenia spp
Teníase  
Intestino delgado
Ingestão de carne de porco ou vaca contaminados 
Anorexia ou bulimia, náuseas, vômitos etc   
Clinico (anéis gravídicos nas fezes); laboratorial (anal swab, fita gomada) 
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Agente etiológico
Doença
Localização
Transmissão
Quadroclínico
Diagnóstico
Strongyloides stercolares 
Estrongiloidíase 
Intestino delgado
Através de larvas pela pele e ingestão de alimentos contaminados com larvas
Prurido cutâneo, sintomas brocopulmona-res, diarréia, vômito etc.
Clinico; parasitológico (técnica de Baeman morais); hemograma etc.
Taenia solium
cisticercose
Olhos, SNC, músculos etc.  
Ingestão de alimentos contaminados
Vômito, cefaléia, ataque epilético, demência, rigidez na nuca.
Tomografia, radiografia, biópsia da área afetada, dentre outros
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Agente etiológico
Doença
Localização
Transmissão
Quadroclínico
Diagnóstico
Trichuris trichiura 
Tricuríase 
Intestinodelgado e intestino grosso
Fecal oral. Ingestão de alimentos contaminados
Náuseas, diarréia, anemia, perda de peso 
Exame parasitológico de fezes , colonoscopia
Enteróbius vermiculares
Enterobíase 
Intestino grosso (reto e ceco)
Ingestão dos ovos
Prurido anal no período noturno; vulvovaginite em meninas
Clinico; laboratorial ou método da fita gomada
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Agente etiológico  
Doença 
Localização
Transmissão
Quadro clínico
   
Diagnóstico
Echinococ- cus
Equinococos 
Mucosa do intestino; órgãos bem irrigados
Alimentos ou líquidos contaminados ou contato com animal infectado
(cisto hidático) náuseas, tosse, febre, fadiga, coceira, prejudica o funcionamento do órgão      
Exame clínico, radiológico e testes  sorológicos 
Família   Tripanosoma-tidae
Leishmaniosevisceral;leishmaniosecutânea
Parasitaintracelularem vertebrados
Transmitida por picada de  insetos hematófagos 
Febre, anemia etc.
Feridasna pele etc.
Exames clínicos e laboratoriais, exame de sangue por exemplo
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Agente etiológico  
Doença 
Localização
Transmissão
Quadro clínico
   
Diagnóstico
Trichinella  spiralis  
Triquinose 
Intestino 
Ingestão de carne de porco ou animais selvagens crua ou malcozida e infectada
Dor muscular, febre, diarréia, dor de cabeça, sangramento dos olhos,etc.
Exame de sangue, biopsia muscular
Trichomonas vaginales
(protozoário)
tricomoníase
Região íntima 
Transmitido por relação sexual, ou por roupas íntimas
Coceira vaginal, corrimento com mal cheiro etc.
Exame ginecológico, coleta-se secreção vaginal
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Agente etiológico  
Doença 
Localização
Transmissão
Quadro clínico
Diagnóstico
Balantidum coli
Balantidiose ou balantidíase
Intestino grosso
Ingestão de cistos
Febre, náuseas, mal hálito, perda de peso, diarréia etc.
Exame de fezes
Entamoeba  histolítica
(protozoários)
amebíase
Intestino grosso
Via fecal-oral por cistos maduros
Diarréia com sangue, cólicas abdominais, perda de peso etc.
Exame de fezes, endoscopia, rectoscopia etc.
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ANA flávia
prevalência
Prevalência
As enteroparasitoses são prevalentes em crianças e adolescentes em países em desenvolvimento.
A prevalência de enteroparasitoses e maior em áreas rurais e marginalizadas, podendo o individuo estar monoparasitado ou apresentar dois ou mais enteroparasitos. 
Em Uberlândia
Entre as pessoas pesquisadas , encontraram numa área rural de Uberlândia 66,7% monoinfectado.
17,6% biinfectados e 15,7% estavam poliinfectados.
Em levantamento as helmitoses intestinais em escolares entre 7 e 14 anos 15% estava monoparasitados e 3% poliparasitados . A maior prevalência foi de Ascaris lumbricoides (10,3%)
Entre 103 crianças examinadas o coeficiente geral de prevalência foi de 22,3% com índices de infecção mais elevados no grupo etário de 8 a 9 anos.
Helmitoses e protozooses apresentam taxas de prevalência similares (10,7% e 12,6%).
Conclui se que a prevalência de enteroparasitoses nesse grupo estudado e menor que o esperado para comunidade rural.
Provavelmente consequências de boas condições sanitárias.
 
 
 
 
 
 EM SÃO PAULO
Usuários do serviço ambulatorial de hospitais públicos de São Paulo foram pesquisados quanto a presença de enteroparasitoses.
Helmintos e protozoários estavam presentes em 44%das amostras.
O elevado parasitismo foi atribuído ao baixo nível socioeconômico e educacional da população e as baixas condições de higiene.
 
 
 
 
Entre 1381 pre escolares de quatro comunidades faveladas foi encontrada uma positividade geral de 54,5%. Os parasitos mais frequentes foram G.lamblia e A. lumbricoides.
 
NO RIO DE JANEIRO
Em Duque de CAXIAS
A intensidade e Prevalecia por lumbricoides com menos de 2 anos foram 3,3% para menores de 1 ano 30,7% para as com 1 ano, 42,3% para as mães.
Infecção com carga parasitaria moderada pesada foi observado em cerca de 38% das crianças de 1 ano.
Esses resultados demonstram a importância da acaríase já no primeiro ano de vida.
Indicam necessidade de aprofundamento desta parasitose na população materno-infantil.
WANDERSON DIAS
Patologias Associadas
Patogenias Associadas
Relação entre parasitos e hospedeiros tendem ao equilíbrio;
Mudanças no metabolismo do hospedeiro, podem afetar a evolução da infecção e a biologia do parasito;
Infecção por helmintos e má nutrição.
Patogenia associadas
Ascaridíase e Tricuríase
Os Ancilostomídeos estão relacionados com a anemia ferropriva.
Desnutrição energético-protéica, vitamina A e parasitoses intestinais em 124 crianças. 
Giardia lamblia
Ascaris lumbricoides
Hymenolepis nana
Leishmania chagasi
TAYNA TELLES
TRATAMENTO
Evellyn
PREVENÇÃO
PREVEÇÃO
Em estudo sobre o impacto das condições sanitária se da educação em saúde em Bangladesh, a infecção por parasitos intestinais
foi significativamente menor nas crianças de escola primária com melhores condições sanitárias e educacionais, levando os autores
a acreditarem que atividades primárias de cuidado com a saúde e esforços de desenvolvimento da comunidade podem ajudar a controlar o problema das enteroparasitoses na área estudada.
Ascaridíase- Ascaris lumbricoides 
Higiene pessoal;
Lavar frutas e legumes se possível no cloro ou comer cozidos;
Lavar bem as mão e evitar colocá-la na boca;
Saneamento básico;
Educação de higiene para os filhos;
Evitar uso de fezes humanas para adubo;
Tratamento dos doentes.
Tricocefalíase- Trichuris trichiura 
Lavar as frutas e verduras antes de ingerir;
 Lavar as mãos após ir ao banheiro;
 Saneamento básico; 
 Tratamento dos doentes são medidas que, a longo prazo, podem reduzir drasticamente o número de casos.
Ancilostomídeos
Nunca andar descalço, principalmente em solos que não são tratados
Estar atento onde às crianças estão brincando,
 Tratar adequadamente os infectados, para não ter proliferação da doença
Saneamento básico, 
Manter o ambiente onde vive com uma limpeza adequada.
Tratar os doentes
Oxiúrus-Enterobius vermiculares
Lavar as mãos, evitar de colocá-las na boca
Lavar frutas e legumes 
Trocar roupas ,roupas de cama e banho com frequência. OBS: lavar a roupa do doente separado se possível ferver essas roupas
Ensinar as crianças os hábitos de higiene
Evitar aglomerações, e locais fechados
Tratar os doente
Taenia anã- Hymenolepis nana 
Higiene pessoal (lavar as mãos, cortar unhas)
Saneamento básico
 Usar aspirador de pó
 Tratamento precoce dos doentes
 Cobrir alimentos das moscas 
Combate aos insetos de cereais (carunchos) e pulgas no ambiente doméstico. 
Tratar os doentes
Teníase- Taenia sp. 
Não ingira carnes cruas ou mal passadas
Saneamento básico
Nunca faça suas necessidades fora do sanitário, pois você pode acabar contaminando o solo e a água;
Não usar fezes humanas como adubo
Giardíase- Giardia Lamblia
Higiene pessoal
Resistente ao cloro,ferver a água 
Cozinhar os alimentos
Filtrar a Água potável

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