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1º AVALIANDO CIÊNCIA POLÍTICA FINALIZADO

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	 1a Questão (Ref.: 201702366912)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Em seu livro O Leviatã, Thomas Hobbes defende uma forma de governo na qual: 
		
	
	os reis teriam recebido de Deus o direito de governar despoticamente;
	
	o responsável pelo governo deveria ser eleito em eleições populares;
	
	os reis teriam o direito de governar despoticamente porque o povo lhes deu o poder absoluto.
	
	os reis não deveriam deter o poder absoluto, mas sim executar as decisões emanadas dos representantes do povo;
	
	o melhor governante seria aquele que menos interferisse na sociedade, pois a bondade natural dos seres humanos permitiria que cada um se autogovernasse;
		Gabarito Comentado.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702995918)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Aristóteles, Cícero, Tomás de Aquino e Ranelletti são representantes da teoria naturalista da origem da sociedade, que se contrapõe à teoria contratualista. Sobre a corrente naturalista, é correto o que se lê abaixo, exceto: 
		
	
	O homem é naturalmente um animal político.
	
	Mesmo provido de todos os bens materiais suficientes à sua sobrevivência, o ser humano continua a necessitar do convívio com os semelhantes.
	
	O homem se associa por um instinto natural, com a finalidade de suprir suas necessidades básicas. 
	
	O homem é, por natureza, animal social e político, vivendo em multidão ainda mais que todos os outros animais.
	
	O homem singular, completamente isolado da sociedade, não se encontra na realidade da vida.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201703055998)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	(Questão nº 11 - ENEM 2014) TEXTO I - A ação democrática consiste em todos tomarem parte do processo decisório sobre aquilo que terá consequência na vida de toda coletividade. GALLO, S. et al. Ética e Cidadania. Caminhos da Filosofia. Campinas: Papirus, 1997 (adaptado). TEXTO II - É necessário que haja liberdade de expressão, fiscalização sobre órgãos governamentais e acesso por parte da população às informações trazidas a público pela imprensa. Disponível em: http://www.observatoriodaimprensa.com.br. Acesso em: 24 abr. 2010. Partindo da perspectiva de democracia apresentada no Texto I, os meios de comunicação, de acordo com o Texto II, assumem um papel relevante na sociedade por: 
		
	
	d) propiciarem o entretenimento, aspecto relevante para conscientização política.
	
	b) fornecerem informações que fomentam o debate político na esfera pública.
	
	a) orientarem os cidadãos na compra dos bens necessários à sua sobrevivência e bem-estar.
	
	c) apresentarem aos cidadãos a versão oficial dos fatos.
	
	e) promoverem a unidade cultural, por meio das transmissões esportivas.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201703047814)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	A técnica de linguagem persuasiva, com argumentos convincentes e que busca filiações ideológicas, sendo uma atividade discursiva que procura fundar um ideal político em certos princípios tem o nome de?
		
	
	Argumento Jurídico
	
	Discurso político.
	
	Discurso Jurídico
	
	Argumento político.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702991547)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	O discurso político não esgota, de forma alguma, todo o conceito de Política, mas não há Política sem discurso. A linguagem é o que motiva a ação, orientando-a e lhe concedendo sentido. A ação política e o discurso político estão indissociavelmente ligados, o que justifica pelo mesmo raciocínio o estudo político através do discurso. (GÓIS, Guilherme Sandoval; LIMA, Marcelo Machado. Ciência Política. Rio de Janeiro: SESES, 2015.) Sobre o discurso político, é verdadeiro o que se afirma abaixo, exceto: 
		
	
	Educar o cidadão para o uso persuasivo da palavra na polis grega, se tornou uma necessidade como advento da democracia. 
	
	O discurso político tanto se vale da razão (logos) como da emoção (phatos). 
	
	O discurso político serve aos interesses absolutistas principalmente quando a vontade de um homem deve prevalecer sobre a vontade da coletividade, como se constata no espírito grego. 
	
	Na democracia, o uso da palavra, especialmente no âmbito político, substitui o uso da força.
	
	O discurso político visa à persuasão dos ouvintes, levando-os a convencer-se de algo por meio da argumentação habilidosa, onde a linguagem se coloca à serviço da coletividade. 
		
	
	
	 
	
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