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SuperesquematizadoDireito do Trabalho

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Prévia do material em texto

DIREITO DO TRABALHO 
PROFESSORA LILIAN KATIUSCA 
 
SUPEREDITAL ESQUEMATIZADO 
 
 Elaborado pelos professores, o superedital esquematizado desvenda os pontos de 
cada uma das disciplinas cobradas nos concursos para analista e técnico de Tribunais e 
MPU. 
 Em cada item de cada matéria, você encontrará comentários dos 
professores relativos a: 
 I. Nível de incidência; 
II. Predileção das bancas; 
III. Texto normativo; 
IV. Como normalmente é cobrado (se texto normativo e/ou doutrina e/ou 
jurisprudência) 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
 
PONTOS DE DIREITO DO TRABALHO 
 
 
1. Dos princípios e fontes do Direito do Trabalho. 2. Dos direitos constitucionais dos 
trabalhadores – (art. 7.º da Constituição Federal de 1988). 3. Da relação de trabalho e da 
relação de emprego. 3.1 requisitos e distinção; 3.2. relações de trabalho lato sensu: 
trabalho autônomo, trabalho eventual, trabalho temporário e trabalho avulso. 4. Dos 
sujeitos do contrato de trabalho stricto sensu. 4.1. do empregado e do empregador; 4.2. 
conceito e caracterização. 4.3. dos poderes do empregador no contrato de trabalho. 4.4. 
Trabalhador doméstico. 4.4.1. conceituação; 4.4.2. direitos; 4.4.3. legislação; 5. Do grupo 
econômico; 5.1. da sucessão de empregadores; 5.2. da responsabilidade subsidiária; 5.3. 
da responsabilidade solidária. 6. Terceirização. 7. Do contrato individual de trabalho. 7.1. 
conceito, classificação e características. 8. Da alteração do contrato de trabalho. 8.1. 
alteração unilateral e bilateral. 8.2. o jus variandi. 9. Da suspensão e interrupção do 
contrato de trabalho. 9.1. caracterização e distinção. 10. Da rescisão do contrato de 
trabalho. 10.1. das justas causas. 10.2. da despedida indireta. 10.3. da dispensa arbitrária. 
10.4. da culpa recíproca. 10.5. da indenização. 11. Do aviso prévio. 12. Da estabilidade e 
garantias provisórias de emprego. 12.1. das formas de estabilidade. 12.2. da despedida e 
da reintegração de empregado estável. 13. Da duração do trabalho. 13.1. da jornada de 
trabalho. 13.2. dos períodos de descanso. 13.3. do intervalo para repouso e alimentação. 
13.4. do descanso semanal remunerado. 13.5. do trabalho noturno e do trabalho 
extraordinário. 13.6. do sistema de compensação de horas. 14. Do salário-mínimo. 14.1. 
irredutibilidade e garantia. 15. Das férias. 15.1. do direito a férias e da sua duração. 15.2. 
da concessão e da época das férias. 15.3. da remuneração e do abono de férias. 16. Do 
salário e da remuneração. 16.1. conceito e distinções. 16.2. composição do salário. 16.3. 
modalidades de salário. 16.4. formas e meios de pagamento do salário. 16.5. 13º salário. 
17. Da equiparação salarial: do princípio da igualdade de salário; do desvio de função. 18. 
Do FGTS. 19. Da prescrição e decadência. 20. Da segurança e medicina no trabalho. 20.1. 
das atividades insalubres ou perigosas. 21. Da proteção ao trabalho do menor. 22. Da 
proteção ao trabalho da mulher. 22.1. da estabilidade da gestante. 22.2. da licença 
maternidade e Lei nº 9.029/95 – TST. 23. Do direito coletivo do trabalho. 23.1. da 
liberdade sindical (Convenção nº 87 da OIT). 23.2. da organização sindical: conceito de 
categoria. 23.3. categoria diferenciada. 23.4. das convenções e acordos coletivos de 
trabalho. 24. Do direito de greve; dos serviços essenciais. 25. Das comissões de 
Conciliação Prévia. 
 
 
1. Dos princípios e fontes do Direito do Trabalho. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
- Doutrina e Súmula 212, TST (Súmula 212, TST); art. 8o, da CLT (fontes subsidiárias do 
Direito do Trabalho). 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- Texto normativo e doutrina. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- Princípio da proteção, da continuidade, da primazia da realidade sobre a forma, 
irredutibilidade e intangibilidade salarial. 
- Classificação das fontes com seus respectivos exemplos: materiais (greves, 
paralisações, fatores históricos, filosóficos, etc); formais autônomas (ACT, CCT e 
costumes); formais heterônimas: CR/88, Leis, Medidas Provisórias, Tratados e 
Convenções Internacionais ratificados pelo Brasil, Resoluções, Súmulas 
Vínculantes, Sentença normativa, Sentença (ou laudo) arbitral. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- o princípio da proteção assegura uma igualdade ou superioridade jurídica do 
empregado em relação ao seu empregador (assertiva CORRETA); 
- princípio da irredutibilidade salarial é um princípio de natureza constitucional 
segundo o qual os salários não podem ser reduzidos, salvo acordo COLETIVO ou 
convenção coletiva de trabalho (cuidado!!! é obrigatório definir o tipo de acordo 
que autoriza a redução salarial. Se colocarem apenas “Acordo ou Convenção 
coletiva”, a assertiva fica errada. Só Acordo COLETIVO e Convenção Coletiva 
podem autorizar a redução salarial). 
- Em detrimento do princípio da continuidade, segundo o qual o contrato de 
emprego será, em regra, indeterminado, o aviso prévio e o contrato de emprego 
temporário devem ser escritos. O referido princípio gera presunção favorável ao 
empregado. 
- Laudo ou sentença arbitral, assim como Sentença Normativa e Súmula Vinculante, 
são fontes formais heterônomas do Direito do Trabalho. Cuidado: não é qualquer 
Súmula ou qualquer sentença. Apenas Vinculante e Normativa, respectivamente. 
 
 
2. Dos direitos constitucionais dos trabalhadores – (art. 7.º da Constituição Federal 
de 1988). 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe, FCC, Consuplan, ESAF. 
 
III. Texto normativo: 
 
- Art. 7o, CR/88. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- Literalidade do art. 7o, CR/88. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- cuidado especial às alterações feitas pela Emenda Constitucional 72/2013 – 
extensão dos direitos dos empregados domésticos. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- base de cálculo do 13o salário: REMUNERAÇÃO integral ou valor da 
aposentadoria. 
- seguro desemprego: devido no caso de desemprego Involuntário. 
- vedação à dispensa arbitrária ou imotivada: depende de regulamentação em lei 
COMPLEMENTAR. 
- sistema de compensação de jornada previsto em ACORDO ou convenção coletiva 
(o art. 7o, XIII, não especifica o tipo de acordo que pode autorizar sistema de 
compensação de jornada. Nessa caso, afirma-se que pode ser tanto coletivo 
quanto individual – Súmula 85, I, TST). 
 
3. Da relação de trabalho e da relação de emprego. 3.1 requisitos e distinção; 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe, FCC, Consuplan, ESAF. 
 
III. Texto normativo: 
 
 - Art. 2o e 3o, CLT. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência):- 
 
Texto normativo e doutrina. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- requisitos para caracterização da relação de emprego doméstico (a LC 150/2015 definiu 
um critério temporal para o pressuposto da continuidade: MAIS DE 2 VEZES NA SEMANA 
será considerado contínuo). 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- subordinação é sinônimo de dependência. A única classificação adequada para 
esse pressuposto é JURÍDICA. Significa dizer que o empregado está juridicamente 
subordinado ao seu empregador. A subordinação é jurídica; a dependência é 
jurídica, e não econômica!!!! 
- A subordinação é o elementocentral da relação de emprego que faz contraponto 
com a autonomia. 
- Empregado doméstico não pode contribuir para a atividade lucrativa do 
empregador. 
- Pessoalidade: é exigida tanto do empregado quanto do empregador doméstico 
(por isso que, em relação ao empregador doméstico, não se aplica a sucessão 
trabalhista). 
- onerosidade: pelo menos 30% do salário deverá ser pago em dinheiro. 
- Não eventualidade: para a relação de emprego doméstico, é sinônimo de 
continuidade; para a relação de emprego urbana e rural, é sinônimo de 
habitualidade. 
 
 
3.2. relações de trabalho lato sensu: trabalho autônomo, trabalho eventual, 
trabalho temporário e trabalho avulso. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
- trabalhador avulso: art. 7o, XXXIV, CR/88; Lei 12.815/2013; Lei 12.023/2009. 
- trabalhador temporário: Lei 6.019/74; 
- autônomo e eventual: doutrina. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- texto normativo e doutrina. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- trabalho temporário: terceirização temporária (Lei 6.019/74). O vínculo de 
emprego é com a empresa prestadora de serviços, mas o trabalho é realizado a 
favor da tomadora dos serviços. Conforme previsão em lei, a prestadora de 
serviços temporários poderá ser contrata para suprir acréscimo extraordinário 
de serviços ou para substituição de pessoal regular e permanente. 
- ao trabalhador temporário, contratado conforme a Lei 6.019/74, será devido 
salário equitativo. 
- autonomia faz contraponto com a subordinação. 
- avulso: pode ser portuário ou não portuário. Não é empregado, embora tenha 
todos os direitos previstos no art. 7o, da CR/88. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- Contrato temporário regido pela Lei 6.019/74: prazo: 3 meses, e não 90 dias! 
- Salário equitativo só é devido na terceirização temporária; terceirização 
permanente (atividade-meio, conservação e limpeza e vigilância) não. 
- avulso não é empregado, embora tenha todos os direitos previstos no art. 7o, da 
CR/88. Por isso, a contratação de trabalhadores avulsos deverá ser intermediada 
pelo Órgão Gestor de Mão-de-obra ou pelo sindicato da categoria. 
 
4. Dos sujeitos do contrato de trabalho stricto sensu. 4.1. do empregado e do 
empregador; 4.2. conceito e caracterização. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe, FCC, Consuplan, ESAF. 
 
III. Texto normativo: 
 
- art. 2o, 3o, 62, CLT 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- Doutrina e texto normatvo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- empregado: conceito e alto empregado. 
- Empregador: poderes. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- alto empregado – regra geral: adicional de, no mínimo, 40%; ausência de controle 
de jornada (gera uma presunção relativa de não incidência de horas extras – 
CESPE); reversão a qualquer momento (após 10 anos exercendo a função de 
confiança, o emprego poderá ser revertido. Porém, adquire estabilidade 
FINANCEIRA. Ou seja: a gratificação de função se incorpora, de forma definitiva, 
no seu salário. Ele não perderá a gratificação de, no mínimo, 40%); transferência 
sem a anuência. 
- alto empregado do segmento bancário: adicional de, no mínimo, 1/3; controle de 
jornada (passa a ser de 8 horas, e não mais 6 horas ao dia): reversão e 
transferência: regra geral. 
- reversão: retorno ao exercício da função ocupada anteriormente; rebaixamento: 
exercício de função hierarquicamente inferior, sem que o empregado nunca a 
tenha exercido. 
- pagamento de adicional e reversão: efeitos provenientes da promoção do 
empregado. 
- qualquer um pode ser empregador (pessoa física, jurídica ou organização sem 
personalidade jurídica). 
 
 
4.3. dos poderes do empregador no contrato de trabalho. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
- art. 2o, CLT; art. 468, CLT. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- Doutrina e texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- poderes fiscalizatório e disciplinar. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- os poderes fiscalizatório e disciplinar devem ser exercidos com observância dos 
princípios da proporcionalidade e razoabilidade. 
- consequências do poder disciplinar: advertência (verbal ou escrita – não há 
previsão expressa na CLT); suspensão do contrato (máximo 30 dias. Caso 
ultrapasse ao prazo máximo, poderá haver rescisão indireta do contrato – para 
FCC, nesse caso, rescisão indireta é sinônimo de rescisão injusta); rescisão do 
contrato por justa causa. 
- o poder disciplinar deverá ser exercido no momento em que o empregador toma 
conhecimento da conduta praticada pelo empregado. Caso contrário, será 
caracterizado perdão tácito. 
- O empregador não pode punir o empregado duas vezes, pela mesma conduta, na 
mesma oportunidade – ou puni-lo novamente por conduta que já tenha sido 
punido – vedação ao “bis in idem”. 
 
4.4. Trabalhador doméstico. 4.4.1. conceituação; 4.4.2. direitos; 4.4.3. legislação; 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC; ESAF; Consuplan. 
 
III. Texto normativo: 
 
- Art. 7o, parágrafo único, CR/88; LC 150/2015. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- Texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 . 
- novas regras da LC 150/2015. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- CUIDADO COM OS DIREITOS PREVISTOS NA LC 150/2015! Merecem atenção 
especial: 
 
• Vedação à contratação de menor de 18 anos para relação de emprego doméstico; 
• Controle de jornada: máximo 8h diárias e 44h semanais; 
• Hora extra: mínimo 50%; 
• Possibilidade de adoção do regime de compensação de jornada, mediante acordo 
escrito entre empregado e empregador; 
OBS.: As primeiras 40 horas extras serão pagas com o adicional de, no mínimo, 50%. A 
compensação recairá em relação às horas que excederem as 40, tendo o empregador o 
prazo de até um ano para compensá-las, conforme for estipulado no acordo escrito. 
• Trabalho prestado em domingos e feriados: adicional de 100% (hora em dobro); 
• Possibilidade de adoção do regime de tempo parcial; 
OBS.: diferentemente do empregado urbando e rural, no regime de tempo parcial adotado 
na relação de emprego doméstico, será permitida até uma hora extra por dia (hora 
suplementar), desde que não ultrapasse ao limite máximo de 06 horas por dia. 
• Possibilidade de contratação de empregado doméstico por contrato de experiência 
(mesmas regras do urbano e rural) e para atender necessidades familiares de 
natureza transitória e para susbtituição temporária de empregado doméstico com o 
contrato de trabalho interrompido ou suspenso (máximo 2 anos). Rescisão 
antecipada sem motivo: indenização a ser paga a favor da parte contrária. 
• possibilidade de adoção, mediante acordo escrito assinado pelas partes, do regime 
de 12x36; 
• Acompanhamento do empregador pelo empregado: 
• Prévia existência de acordo escrito entre as partes; 
• Remuneração-hora do serviço em viagem será, no mínimo, 25% superior ao valor do 
salário-hora normal; 
• O pagamento do adicional será dispensado se essas horas integrarem o banco de 
horas.• Intervalo intrajornada: 
• mínimo 1 hora e no máximo 2. Poderá ser reduzido para 30 minutos mediante prévio 
acordo escrito entre empregado e empregador; 
• Se o empregado residir no local de trabalho, o intervalo poderá ser fracionado em dois 
períodos, desde que nenhum deles seja inferior a 1 hora, até o limite de 4 horas ao dia. 
• Trabalho noturno (mesmas regras do urbano); 
• Intervalo de, no mínimo, 11 horas entre uma jornada de trabalho e outra; 
• Férias anuais remuneradas (mesmas regras do urbano, exceto: fracionamento em no 
máximo dois períodos, desde que um deles não seja menor que 14 dias); 
• Vedação a descontos referentes a alimentação, vestuário, higiene, moradia, despesas 
com transporte, hospedagem e alimentação no caso de viagem com a família; 
OBS.: moradia poderá ser descontada se for local diverso daquele em que ocorre a 
prestação dos serviços. 
• FGTS: 8% ao mês, a favor do empregado, e 3,2% ao mês destinado ao pagamento da 
indenização compensatória tendo em vista a perda do empredo sem justa causa ou 
por culpa do empregador; 
• Aviso prévio (mesmas regras do empregado urbano); 
• Licença maternidade de 120 dias; 
• Seguro desemprego: 
• 1 salário mínimo, pelo período de no máximo 3 meses, contínuos ou alternados; 
• Deverá ser requerido de 07 a 90 dias contados da dispensa; 
• Documentos: CTPS (comprovar emprego em, pelo menos, 15 meses dos últimos 24); 
TRTC; declaração de que não possui renda própria; declaração de não estar em gozo 
de benefício previenciário de prestação continuada, exceto auxílio-acidente e pensão 
por morte. 
 
 
5. Do grupo econômico; 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
- art. 2o, parágrafo 2o, CLT; Súmula 129, TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- texto normativo e Súmula. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- Requisitos do grupo econômico. 
- Responsabilidade solidária. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- É necessário que as empresas exerçam atividade econômica. Não precisa ser a 
mesma atividade! 
- ONGs, Fundações, Igrejas e outras organizações que não exercem atividade 
econômica podem ser empregadoras, mas não podem fazer parte de grupo 
econômico. 
- Solidariedade: DUAL: ativa e passiva ao mesmo tempo. 
- Empregado contratado por uma empresa integrante de grupo econômico poderá 
trabalhar para qualquer outra empresa do grupo, sem celebrar com elas novo 
contrato de emprego (Súmula 129, TST). 
- Não é necessário que as empresas tenham os mesmos sócios ou acionistas. 
- Não é necessário que as empresas façam um contrato entre elas para o 
reconhecimento do grupo. 
- Grupo econômico urbano: grupo por subordinação. 
- Grupo econômico rural: grupo por coordenação. 
 
 
5.1. da sucessão de empregadores; 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
- art. 10 e 448, CLT. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- Texto normativo e doutrina. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- conceito de subordinação e efeitos no contrato. 
- Característica do empregador que a fundamenta: ausência de pessoalidade. 
- Princípios do Direito do Trabalho que a fundamentam: continuidade e 
inalterabilidade contratual lesiva. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- Cláusula de não responsabilidade: não gera efeitos para fins trabalhistas. 
- Não se aplica sucessão trabalhista na relação de emprego doméstico. 
- O sucessor responde pelas dívidas passadas, presentes e futuras 
(responsabildiade total). 
 
 
5.2. da responsabilidade subsidiária; 5.3. da responsabilidade solidária. 
 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
- Responsabilidade subsidiária: Súmula 331, TST; 
- Responsabilidade solidária: art. 2o, parágrafo 2o, CLT; Súmula 129, TST; Lei 
6019/74. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- doutrina e texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
- grupo econômico. 
- Terceirização trabalhista. 
- Empreitada. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- responsabilidade solidária: as empresas integrantes do grupo respondem, 
solidariamente, pelas dívidas de natureza trabalhista. O empregado poderá 
cobrar a totalidade da dívida de qualquer empresa integrante do grupo, sem que 
exista uma ordem de cobrança. 
- Responsabilidade subsidiária: terceirização lícita, tendo como tomadora de 
serviços empresa do segmento privado. O empregado cobra a dívida da 
prestadora de serviços. Caso esta não pague, cobra-se da tomadora de serviços. 
Para tanto, é necessário que a tomadora faça parte da ação trabalhista desde o seu 
momento inicial (petição inicial). Na responsabilidade subsidiária, existe uma 
ordem de cobrança. 
 
 
6. Terceirização. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe e FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
- Súmula 331, TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- Doutrina e jurisprudência. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- terceirização temporária. 
- Responsabilidade da tomadora de serviços na terceirização lícita e ilícita. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- responsabilidade da tomadora – segmento privado - no caso de terceirização 
lícita: subsidiária. 
- Responsabilidade da tomadora – Administração Pública - no caso de terceirização 
lícita: subsidiária, desde que comprovada culpa do órgão da AP. 
- Terceirização ilícita – segmento privado: vínculo de emprego diretamente com a 
tomadora de serviços. 
- terceirização ilícita – Administração Pública: contrato será declarado nulo e o 
trabalhador terá direito ao saldo de salário, depósitos e saque do FGTS. 
- Terceirização temporária – falência da prestadora de serviços: a tomadora 
assume, SOLIDARIAMENTE, as dívidas de natureza trabalhista. 
 
7. Do contrato individual de trabalho. 7.1. conceito, classificação e características. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- baixo. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
- art. 442 e 443, CLT. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- texto normativo e jurisprudência. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- Classificação quanto à forma (consenso) e prazo de vigência. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- Os contratos de emprego podem ser: tácitos ou expressos. 
- Os contratos expressos podem ser: verbais ou escritos. 
- Modalidade de contrato mais importante para o direito do trabalho: contrato 
tácito (contrato “silencioso”). É aquele que, efetivamente, corresponde à realidade 
(primazia da realidade sobre a forma). 
- Contratos de emprego temporário: devem ser expressos escritos. 
 
8. Da alteração do contrato de trabalho. 8.1. alteração unilateral e bilateral. 8.2. o 
jus variandi. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC; Consuplan. 
 
III. Texto normativo: 
 
- art. 468, CLT. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/oudoutrina e/ou jurisprudência): 
 
- texto normativo e doutrina. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- jus variandi (alteração unilateral do contrato). 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- as alterações só podem ser feitas para beneficiar o trabalhador e, ainda assim, 
devem ser consensuais. 
- reversão NÃO é hipótese de alteração unilateral. 
- São consideradas alterações unilaterais, permitidas pela própria legislação: 
mudança da data de pagamento do salário (desde que não ultrapasse ao 5o dia útil 
do mês subsequente); transferência (desde que observados os requisitos 
previstos em lei); mudança do turno de trabalho: noturno para diurno, o que 
implica a perda do adicional noturno pago ao empregado. 
 
 
9. Da suspensão e interrupção do contrato de trabalho. 9.1. caracterização e 
distinção. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
- art. 471 a 476-A, CLT; Súmula 155, TST; Súmula 160, TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
Texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- todas as hipóteses de suspensão e interrupção do contrato. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- greve: hipótese de suspensão do contrato. 
- suspensão disciplinar: máximo 30 dias. 
- período em que o empregado permanece preso respondendo à ação criminal: 
suspensão. 
- empregado eleito diretor de sociedade anônima: suspensão. 
- licença-maternidade: interrupção. 
- mulher: dois intervalos, de 30 minutos cada, para amamentação: interrupção. 
- homem: dois dias de interrupção para acompanhar esposa ou companheira em 
consultas médicas e exames complementares durante o período da gravidez; 01 
dia por ano para acompanhar filho de até 06 anos em consulta médica. 
 
10. Da rescisão do contrato de trabalho. 10.1. das justas causas. 10.2. da despedida 
indireta. 10.3. da dispensa arbitrária. 10.4. da culpa recíproca. 10.5. da indenização. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC; ESAF. 
 
III. Texto normativo: 
 
- art. 477 a 486, CLT; Súmula 14, TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- texto normativo, doutrina e jurisprudência. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- efeitos rescisórios da justa causa e culpa recíproca. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- culpa recíproca – Súmula 14, TST: serão devidos pela metade: aviso prévio, férias 
proporcionais e 13o salário. Indenização do FGTS também será devida pela 
metade (20% - Leo 8.036/90). Não será devido seguro desemprego. Empregado 
poderá sacar o FGTS. 
- Justa causa: serão devidos: saldo de salário; horas extras; férias simples e 
vencidas; 13O integral; TRCT. 
- O TRCT (Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho) é um documento pessoal a 
ser fornecido ao empregado em qualquer modalidade rescisória. 
- Se o empregado permaneceu no emprego por mais de um ano, o TRCT deverá ser 
homologado no sindicato da categoria ou MTE. 
 
11. Do aviso prévio. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cesp; FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
 - art. 7o, inciso XXI, CR/88; Lei 12.506/11; art. 487 a 491, CLT. Súmulas: 441, 276, 348, 
230, 163, 44, 305, 14, 73, 182, todas do TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- Texto normativo e jurisprudência (Súmulas). 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- dias a serem concedidos (proporcionalidade da Lei 12.506/11). 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- a ocorrência de justa causa, salvo a de abandono de emprego, no curso do aviso 
prévio trabalhado ou indenizado, retira do empregado o direito às parcelas 
indenizatórias. 
- A confirmação da gravidez, no curso do aviso prévio trabalhado ou indenizado, dá 
à empregada o direito à reintegração. 
 
 
12. Da estabilidade e garantias provisórias de emprego. 12.1. das formas de 
estabilidade. 12.2. da despedida e da reintegração de empregado estável. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
- dirigente sindical: art. 8o, VIII, CR/88; Súmula 369 e 379, ambas do TST. 
- acidente do trabalho: art. 118, Lei 8.213/91; Súmula 378, TST. 
- gestante: art. 10, II, alínea ‘b”, ADCT; art. 391, CLT; LC 146/2014; Súmula 244, TST; 
OJ 30, SDC, TST. 
- CIPA: art. 10, II, alínea “a”, ADCT; Súmula 339, TST. 
- CCP (Comissões de Conciliação Prévia): art. 625-B, parágrafo 1o, CLT. 
- Empregado eleito diretor de sociedade cooperativa: art. 55, Lei 5.764/71. 
 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
Texto normativo, doutrina e jurisprudência. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
- dirigente sindical. 
- garantias provisórias de emprego em contrato de emprego temporário. 
 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- Emprego temporário – garantias: gestante e acidente do trabalho. 
- Para que o empregado temporário, que sofra acidente, tenha garantia de emprego, 
é necessário que seu contrato seja suspenso, ou seja: licença médica maior que 15 
dias (16o dia em diante). 
- CIPAs e dirigente sindical: a garantia vai desde o registro da candidatura até um 
ano após o término do mandato (eleitos e suplentes). 
- CCPs (Comissões de Conciliação Prévio): até um ano após o término do mandato 
(a CLT não deixa claro o momento em que a garantia provisória começa). 
 
13. Da duração do trabalho. 13.1. da jornada de trabalho. 13.2. dos períodos de 
descanso. 13.3. do intervalo para repouso e alimentação. 13.4. do descanso semanal 
remunerado. 13.5. do trabalho noturno e do trabalho extraordinário. 13.6. do 
sistema de compensação de horas. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC; Consuplan; ESAF. 
 
III. Texto normativo: 
 
- duração do trabalho: art. 7o, XIII, CR/88; art. 57 a 75, CLT; Súmula 429, TST. 
- Limitação da jornada, controle de ponto e horas “in itinere”: art. 58, parágrafo 2o, 
CLT; Súmulas 90 e 320, TST; 
- Empregados sem controle de jornada: art. 62, CLT; Súmula 247, TST. 
- Trabalho a tempo parcial: art. 58-A e 59, CLT; 
- Turnos ininterruptos de revezamento: art. 7o, XIV, CR/88; OJ 360, SDI-TST; 
Súmula 360, TST. 
- Trabalho noturno: art. 7o, IX, CR/88; art. 73, CLT; Súmula 265, TST; OJ 388, SDI-
TST. 
- Trabalho extraordinário e sistema de compensação de jornada: arts. 59 a 61, TST; 
Súmula 85, TST. 
- Descanso semanal remunerado: Lei 605/49. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- texto normativo e jurisprudência (Súmulas e OJs). 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- horas in itinere e tempo residual. 
- turnos ininterruptos e trabalho a tempo parcial. 
- intervalos intrajornada e hipóteses de redução. 
- sistema de compensação de jornada. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- a INCOMPATIBILIDADE entre o horário do transporte público fornecido e o 
horário de trabalho do empregado é critério para caracterização das horas 
itinerantes. 
- É possível caracterizar horas itinerantes em apenas parte do perscurso. 
- É inválida cláusula de instrumento coletivo que defina temporesidual superior 
aos parâmetros definidos na CLT (5 minutos por registro e somatório de, no 
máximo, 10 minutos diários). 
- o intervalo intrajornada só pode ser reduzido mediante autorização do MTE e 
desde que a empresa forneça um refeitório conforme exigências também do MTE. 
- âmbito residencial – emprego doméstico: o intervalo intrajornada comum poderá 
ser reduzido mediante acordo individual escrito realizado entre empregado e 
empregador. 
- sistema de compensação de jornada: constitucional: poderá ser autorizado 
mediante acordo individual escrito, acordo coletivo ou convenção coletiva. Prazo 
máximo para compensação: um mês. Sistema celetista de compensação – BANCO 
DE HORAS – acordo COLETIVO ou convenção coletiva. Prazo máximo: 01 ano. 
- Compensação de jornada – emprego doméstico: as primeiras 40 horas devem ser 
pagas com o adicional de horas extras. As demais podem ser compensadas 
mediante acordo individual escrito feito entre empregado e empregador, dentro 
do prazo de, no máximo, 01 ano. 
 
14. Do salário-mínimo. 14.1. irredutibilidade e garantia. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Baixo. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
- Art. 7o, IV, CR/88. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- literalidade do art. 7o, IV, CR/88: o salário mínimo se destina para: moradia, alimentação, 
educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
1) Não existe, no art. 7o, da CR/88, qualquer vinculação entre salário mínimo e jornada de 
trabalho; 
2) Empregados contratados na modalidade de trabalho a tempo parcial podem receber 
salário mínimo proporcional à duração do trabalho. 
 
15. Das férias. 15.1. do direito a férias e da sua duração. 15.2. da concessão e da 
época das férias. 15.3. da remuneração e do abono de férias. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC; Consuplan; ESAF. 
 
III. Texto normativo: 
 
- art. 7o, XVII, CR/88; Art. 129 a 141, CLT; Súmulas 46, 328 e 450, todas do TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
Texto normativo e jurisprudência (Súmulas). 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- época de concessão das férias simples. 
- dias a serem concedidos. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- atenção aos artigos 130 e 130-A da CLT! 
- férias simples – serão concedidas dentro do período concessivo correspondente, 
na época que melhor atenda aos interesses do EMPREGADOR. Exceções: menor 
de 18 anos que seja estudante (as férias devem ser concedidas no mesmo período 
das férias escolares); membros da mesma família que trabalharem para o mesmo 
empregador (desde que eles queiram e não traga risco de prejuízos ao 
empregador). 
- venda das férias – abono pecuniário: máximo 1/3 do período. 
 
 
16. Do salário e da remuneração. 16.1. conceito e distinções. 16.2. composição do 
salário. 16.3. modalidades de salário. 16.4. formas e meios de pagamento do 
salário. 16.5. 13º salário. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC; Consuplan; ESAF. 
 
III. Texto normativo: 
 
- art. 457 a 467, CLT; Súmula 91, 225, 253, 372, 202, todas do TST. 
- 13o Salário: art. 7o, inciso VIII, CR/88; Lei 4.090/62; Lei 4.749/65. 
- Adicionais: Art. 7o, XVI, CR/88; art. 59, CLT; Súmulas 347, 376 e 291, TST. 
- Adicional noturno: art. 5o, IX, CR/88; art. 73, CLT; Súmula 60, I, TST. 
- Adicional de periculosidade: art. 7o, XXIII, CR/88; Art. 193, CLT; Súmula 364, TST. 
- Adicional de insalubridade: art. 7o, XXIII, CR/88; art. 189 a 192, CLT; Súmula 139, 
TST. 
- Salário-família: art. 65 a 70, Lei 8.213/91. 
- Seguro-desemprego: art. 7o e art. 201, CR/88; Lei 7.998/90 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
Texto normativo, doutrina e jurisprudência (Súmulas e Ojs). 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- Salário in natura 
- Hipóteses de desconto salarial (art. 462, CLT). 
- art. 457, CLT. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- as comissões serão devidas depois de ultimada a transação a que se referem. 
- gorjetas: não possuem natureza salarial. Possuem natureza remuneratória. 
- salário NÃO é espécie do gênero remuneração. 
- diárias para viagens pagas no percentual de até 50% do salário do empregado: 
não possuem natureza salarial. 
- diárias para viagens acima de 50%: possuem natureza salarial. 
- diárias para viagens acima de 50% com prestação de contas: não possuem 
natureza salarial. 
- ajudas de custo: não possuem natureza salarial (a limitação do percentual de 50% 
só se aplica para as diárias para viagens). 
- alimentação, vestuário e moradia: em regra, possuem natureza salarial 
(utilidade). 
- carro fornecido PARA trabalhar, mesmo que utilizado para lazer do empregado, 
não possui natureza salarial. 
- não pode haver pagamento de salário com drogas, bebidas alcoólicas e cigarros. 
 
17. Da equiparação salarial: do princípio da igualdade de salário; do desvio de 
função. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Alto. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC; ESAF; Consuplan. 
 
III. Texto normativo: 
 
- art. 7o, XXX, CR/88; art. 461, CLT; Súmula 06, TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- texto normativo e Súmula. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- Súmula 06, do TST. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- mesma localidade: mesmo município ou região metropolitana. 
- mesma função: mesma atividade, independentemente da denominção que lhe foi 
atribuída. 
- mesmo valor: mesma produtividade, perfeição técnica e diferença de tempo de 
serviço NA FUNÇÃO não superior a dois anos. 
- empregado readaptado: não pode servir de paradigma, mas pode pedir 
equiparação salarial. 
- salário de substituição: devido ao empregado enquanto perdurar a substituição. 
Não é salário isonômico. A substituição é temporária. 
 
18. Do FGTS. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Baixo. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- FCC; Cespe. 
 
III. Texto normativo: 
- Lei 8036/90. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- Texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- culpa recíproca e força maior: será devido pela metade. 
- hipóteses de saque: 
• Contrato nulo (Súmula 363, TST); 
• Aposentadoria pela Previdência Social; 
• Compra da casa própria; 
• Doenças graves do trabalhador e de seus dependentes (terminal, aids e câncer); 
• Compra de ações (disponíveis para esse fim); 
• 70 anos ou mais; 
• Calamidades públicas (para recuperar bens); 
• Término do contrato, exceto se ocorrer por justa causa ou pedido de demissão; 
• Término do contrato a termo, inclusive o dos trabalhadores temporários. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- culpa recíproca e força maior: indenização será devida pela metade (20%). 
- empregado doméstico: direito ao depósito de 8% ao mês. 
- Aprendiz: 2%. 
- empregador doméstico: além de depositar, mensalmente, 8% , depositará, 
também mensalmente, 3,2%, que será sacado pelo empregado no momento da 
extinção do contrato por dispensa arbitrária,falência da empresa ou rescisão 
indireta. Caso o empregado peça demissão, o valor será sacado pelo próprio 
empregador que o depositou durante a relação de emprego. 
- pagamento: até o dia 07 de cada mês (cuidado para não confundir com o prazo 
máximo para pagamento do salário – até o 5o dia útil do mês subsequente). 
- Prazos prescricionais: 2 anos e 5 anos (não se aplica mais a prescição de 30 anos!). 
 
19. Da prescrição e decadência. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Baixo. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
- Art. 7, XXIX: ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo 
prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois 
anos após a extinção do contrato. 
- SÚMULA 308, I, TST: Respeitado o biênio subseqüente à cessação contratual, a 
prescrição da ação trabalhista concerne às pretensões imediatamente anteriores a cinco 
anos, contados da data do ajuizamento da reclamação e, não, às anteriores ao qüinqüênio 
da data da extinção do contrato. (ex-OJ nº 204 da SBDI-1 - inserida em 08.11.2000) 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
Texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- Contagem do prazo quando há ajuizamento de ação trabalhista. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- Menor e assinatura da CTPS – imprescritibilidade; 
- CCPs (Comissões de Conciliação Prévia) – suspende prazo prescicional; 
- FGTS – 2 anos e 5 anos (e não mais prescrição trintenária). 
 
 
20. Da segurança e medicina no trabalho. 20.1. das atividades insalubres ou 
perigosas. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC; ESAF. 
 
III. Texto normativo: 
 
- CIPAs (Comissões Internas de Prevenção de Acidentes): arts. 163 a 165, CLT; 
Súmula 339, TST. 
- adicional de periculosidade: art. 7o, XXIII, CR/88; art. 193, CLT; Súmula 364, TST. 
- adicional de insalubridade: art. 7o, XIII, CR/88; arts. 189 a 192, CLT; Súmula 139, 
TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
Texto Normativo, doutrina e jurisprudência. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- hipóteses de pagamento do adicional de periculosidade e base de cálculo. 
- hipóteses de pagamento do adicional de insalubridade e base de cálculo 
(percentual mínimo, médio e máximo). 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- Para os eletricitários, não vigora mais a regra segundo a qual a base de cálculo do 
adicional de periculosidade correspondia ao valor total da remuneração. A parte 
final da Súmula 191, do TST, foi cancelada. 
- Se a atividade for insalubre e periculosa ao mesmo tempo, caberá ao empregado 
escolher o adicional que lhe seja mais vantajoso. 
- O percentual do adicional de insalubridade devido ao empregado (risco mínimo, 
médio e máximo) será definido pelo perito vinculado ao MTE. 
- O fornecimento do EPI pode reduzir os riscos, mas não, necessariamente, 
neutralizá-los. Caberá ao perito a avaliação do caso concreto. 
- Aos tripulantes que permanecerem na aeronave, durante o abastecimento, não 
será devido o adicional de periculosidade. 
- Exposição intermitente: dá ao empregado o direito de receber o respectivo 
adicional. 
- Exposição eventual: não dá direito ao adicional. 
 
21. Da proteção ao trabalho do menor. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Baixo. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC; ESAF. 
 
III. Texto normativo: 
 
- art. 7o, XXXIII, CR/88. 
- art. 402 a 441, CLT. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
Texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- capacidade para o trabalho. 
- aprendiz. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- Férias: 
- 
• impossibilidade de fracionar em dois períodos; 
• Direito de coincidir férias escolares com férias no trabalho. 
 
- Capacidade: Trabalho a partir dos 16 anos, exceto: jornada noturna, trabalho 
insalubre ou perigoso (a partir dos 18 anos). A partir dos 14 anos: somente como 
aprendiz; 
- Aprendiz: 
• Entre 14 e 24 anos, exceto se deficiente; 
• Contrato escrito; 
• Comprovar matrícula e frequência na escola; 
• Inscrição em programa de aprendizagem; 
• Prazo do contrato: 2 anos, exceto se deficiente; 
• FGTS: 2%; 
• Obrigatoriedade na contratação: mínimo 5% e máximo 15% (exceto: entidades 
sem fins lucrativos, pequenas e microempresas); 
• Jornada: 6 horas, exceto se concluiu o ensino fundamental (8 horas). 
 
 
22. Da proteção ao trabalho da mulher. 22.1. da estabilidade da gestante. 22.2. da 
licença maternidade e Lei nº 9.029/95 – TST. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC; ESAF; Consuplan. 
 
III. Texto normativo: 
 
- art. 372 a 401, CLT. 
- Súmula 244, TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
- Texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- garantia provisória de emprego. 
- licença maternidade. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- licença maternidade: 
• 120 dias. Prorroga-se por 60 dias: 
• Pessoa jurídica que aderiu ao Programa Empresa Cidadã; 
• Pedido de prorrogação até o final do primeiro mês após o parto. 
• Pode ser “transferida” a outro(a) responsável legal; 
• Adoção: 120 dias, inclusive para um(a) integrante de casal homoafetivo; 
• Interrupção do contrato de trabalho; 
• Poderá começar até o 28o dia antes do parto. 
 
- garantia provisória de emprego: 
 
• Prazo: desde a confirmação da gravidez até 05 meses após o parto. 
• Aviso prévio trabalhado ou indenizado: reintegração. 
• Reconhecida em qualquer contrato de emprego temporário. 
• Empregada doméstico: possui direito à estabilidade gestacional. 
 
 
23. Do direito coletivo do trabalho. 23.1. da liberdade sindical (Convenção nº 87 da 
OIT). 23.2. da organização sindical: conceito de categoria. 23.3. categoria 
diferenciada. 23.4. das convenções e acordos coletivos de trabalho. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Baixo. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC. 
 
III. Texto normativo: 
 
- Convenção 87, da OIT. 
- Art. 8o, CR/88. 
- Negociação Coletiva: arts. 611 a 625, CLT. Súmula 277, CLT. 
 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
Texto normativo e doutrina. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- Conceito de categorias. 
- Princípios da organização sindical brasileira. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- enquadramento sindical do empregado – regra geral – feito pela categoria 
econômica (atividade econômica preponderante desenvolvida pela empresa). 
Salvo: categoria profissional diferenciada. 
- A convenção 87 da OIT NÃO FOI RATIFICADA NO BRASIL. A referida Convenção 
defende a liberdade sindical e PLURALIDADE sindical. Segundo a CR/88, os 
sindicatos devem observar ao princípio da unicidade territorial, e não da 
pluralidade. 
- Prazo de vigência dos instrumentos coletivos: máximo 2 anos. 
- sindicalização: obrigatória e automática (a partir do momento que existe um 
sindicato específico na base territorial determinada, a sindicalização é 
automática). 
- contribuição sindical: obrigatória (um dia de trabalho por ano). 
 
 
24. Do direito de greve; dos serviçosessenciais. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
 
- Cespe; FCC; ESAF. 
 
III. Texto normativo: 
 
- Lei 7.783/89 
- OJs 10, 11 e 38, todas da SDC do TST. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
Texto normativo e jurisprudência. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- prazo de aviso. 
- Atividades essenciais. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- Cuidado!! Período em que o empregado participa do movimento grevista: 
SUSPENSÃO do contrato de trabalho. 
- para as atividades essenciais, o sindicato deverá avisar ao empregador com, no 
mínimo, 72 horas de antecedência. Demais atividades: 48 horas de antecedência 
(regra geral). 
- Atividades essenciais (manutenção de, pelo menos, 30% em funcionamento): 
• tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, 
gás e combustíveis; 
• assistência médica e hospitalar; 
• distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos; 
• funerários; 
• transporte coletivo; 
• captação e tratamento de esgoto e lixo; 
• telecomunicações; 
• guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais 
nucleares; 
• processamento de dados ligados a serviços essenciais; 
• controle de tráfego aéreo; 
• compensação bancária. 
 
 
25. Das comissões de Conciliação Prévia. 
 
I. Nível de incidência: 
 
- Médio. 
 
II. Predileção das bancas: 
- Cespe; FCC; ESAF; Consuplan. 
 
III. Texto normativo: 
 
625-A a 625-H, CLT. 
 
IV. Como normalmente é cobrado (texto normativo e/ou doutrina e/ou jurisprudência): 
 
Texto normativo. 
 
V. Tópicos que merecem atenção especial 
 
- Composição da CPPs constituídas no âmbito das empresas. 
- Termo de Conciliação: título executivo extrajudicial e eficácia libertória geral. 
- garantia de emprego: apenas para empregador eleitos. 
 
VI. Tópicos em que as bancas costumam fazer “pegadinhas” 
 
- CCPs instiuídas no âmbito das empresas: composição paritária: mínimo 2 e no 
máximo 10 membros. Metade eleita (tem garantia provisória de emprego, bem 
como os respectivos suplentes). Metade escolhida pelo empregador (sem 
estabilidade). 
- suspende o prazo prescricional. 
- prazo para a CCP se manifestar: 10 dias contados da provocação. 
- Caso exista uma CCP, o empregado não é obrigado a tentar solucionar, mediante 
intervenção desta, o conflito individual. Ou seja: poderá ajuizar ação trabalhista 
sem antes passar pela CCP.

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