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Experimentação Florestal I Robson B. de Lima Laboratório de Biometria e Manejo Florestal Curso de Engenharia Florestal Universidade do Estado do Amapá – UEAP Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 1/30 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Apresentar os princípios da estatística para embasar os trabalhos acadêmicos e científicos dos alunos do Curso de Engenharia Florestal. Serão apresentados os princípios básicos de experimentação; considerações gerais; etapas de um experimento; análise de variância e testes de hipóteses; principais tipos de delineamentos experimentais Também serão apresentados os temas experimentos fatoriais e experimentos em parcelas subdivididas. Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Objetivos da Disciplina Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 2/30 Conceitos gerais e classificação de experimentos; Análise de Variância e Testes de hipóteses; Delineamento Inteiramente Casualizado (DIC); Delineamento Casualizado em Blocos (DCB); Delineamento em Quadrado Latino; Experimentos Fatoriais e; Experimentos em parcelas subdivididas. Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Ementa Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 3/30 • Captação de conhecimento conceitual sobre Estatística Experimental; • Entender, planejar e executar experimentos e processos básicos para tomada de decisão; • Analisar e inferir sobre os métodos estatísticos a serem aplicados; • Aplicação dos conhecimentos nas atividades de Engenharia Florestal; Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Competências e Habilidades Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 4/30 • 1. UNIDADE –Introdução – Conceitos Gerais • 1.1 Alguns Conceitos • 1.2 Classificação dos Experimentos • 1.3 Tipos de Experimentos • 1.4 Tipos de Variações • 1.5 Etapas de um Experimento • 1.6 Princípios Básicos de Experimentação • 1.7 Exercícios Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Conteúdo Programático Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 5/30 • 2. UNIDADE – ANÁLISES DE VARIÂNCIA E TESTES DE HIPÓTESES • 2.1 Análise de Variância • 2.1.1 Suposições da Análise de Variância • 2.1.2 Transformações de Dados • 2.2 Testes de Hipóteses • 2.2.1 O Teste F • 2.2.2 O Teste t • 2.2.3 O Teste de Tukey • 2.2.4 O Teste de Duncan • 2.2.5 O Teste de Scheffé • Exercícios Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Conteúdo Programático Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 6/30 Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Conteúdo Programático • 3.1 Delineamento Inteiramente Casualizado • 3.1.1 Considerações Gerais • 3.1.2 Instalação do Experimento 125 • 3.1.3 Esquema da Análise de Variância • 3.1.4 Exemplos sem Parcelas Perdidas • 3.1.5 Exemplos com Parcelas Perdidas • 3.1.6 Exercícios • 3.2 Delineamento Em Blocos Casualizados • 3.2.1 Considerações Gerais • 3.2.2 Instalação do Experimento • 3.2.3 Esquema da Analise de Variância • 3.2.4 Exemplo sem Parcelas Perdidas • 3.2.5 Exemplos com uma Parcela Perdida • 3.2.6 Exemplos com mais de uma Parcela Perdida • 3.2.7 Experimentos em Blocos Casualizados com K Repetições por Bloco • Exercícios 3. UNIDADE – Delineamentos Experimentais Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 7/30 • 4. UNIDADE – Ainda Sobre Delineamentos experimentais • 4.1 Delineamento Em Quadrado Latino • 4.2 Considerações Gerais • 4.3 Instalação do Experimento • 4.4 Esquema da Análise da Variância • Exercícios Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Conteúdo Programático Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 8/30 • 5. UNIDADE – Experimentos Fatoriais • 5.1 Considerações Gerais • 5.2 Instalação do Experimento • 5.3 Esquema da Análise da Variância • 5.4 Exemplo com Interação Não Significativa • 5.5 Exemplo com Interação Significativa • 5.6 Exemplo de um Experimento Fatorial 3³ EXPERIMENTOS EM PARCELAS SUBDIVIDIDAS – (Pesquisa) Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Conteúdo Programático Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 9/30 • Exercícios, exercícios e mais exercícios • Práticas em laboratório de informática • Outras coisas Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Conteúdo Programático Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 10/30 • Pesquisas e trabalhos sobre principais temas, principalmente em relação à: • Delineamentos experimentais com dados reais de florestas naturais e plantadas; • Elaboração de microprojetos de experimentação (idéias?); Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Conteúdo Programático Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 11/30 • Leitura e comentários; • Aulas expositivas; • Pesquisa individual ou em grupo; • Práticas em sala de aula; • Artigo Científico Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Estratégias de Ensino Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 12/30 AVALIAÇÃO CONTEÚDO (UNIDADES) TIPO DE AVALIAÇÃO 1ª Avaliação Parcial Unidades 1, 2 ESCRITA 2ª Avaliação Parcial Unidades 3, 4 ESCRITA Avaliação FinalUnidades 5 ESCRITA Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Métodos de Avaliação Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 13/30 • FERREIRA, P. V. Estatística experimental aplicada à agronomia. 3ª. Ed. Maceió: EDUFAL, 422p. 2000. • LIMA, P. C.; ABREU, A. R. Delineamento e análise de experimentos. Lavras: UFLA, 2000. 72p. • COSTA, J. R. Técnicas experimentais aplicadas às ciências agrárias. Seropédica: Embrapa Agrobiologia, 2003. 102 p. (Embrapa Agrobiologia. Documentos, 163). • VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos Avançados. Editora Campos. 2003. 212p. Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Básica Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 14/30 • A Estatística Experimental é a parte da matemática aplicada aos dados experimentais obtidos de experimentos; • Os experimentos ou ensaios são pesquisas planejadas para obter novos fatos, negar ou confirmar hipóteses ou resultados obtidos anteriormente. Em outras palavras, são pesquisas planejadas, que seguem determinados princípios básicos, com o objetivo de fazer comparações dos efeitos dos tratamentos; • Quanto ao número de tratamentos, os experimentos podem ser: Absoluto e Comparativo; • Os tratamentos são as condições impostas às parcelas cujos efeitos desejam-se medir ou comparar em um experimento. Eles podem ser qualitativos ou quantitativos. Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Conceitos Básicos Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 15/30 • Os experimentos são classificados em: • a) Aleatórios – são aqueles em cujo planejamento entra o acaso. Os mais importantes são: Delineamento Inteiramente Casualizado, Delineamento em Blocos Casualizados e Delineamento em Quadrado Latino. • b) Sistêmicos – são aqueles em cujo planejamento não entra o acaso, ou seja, são aqueles em que os tratamentos a serem avaliados são colocados juntos. Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Classificação de Experimentos Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 16/30 Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Exemplo Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 17/30 Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Tipos de Experimentos Existem três tipos de experimentos: a) Preliminar – é aquele conduzido dentro de estações experimentais para a obtenção de novos fatos. É científico, mas apresenta baixa precisão. Próprio para ensaios de introdução de variedades de espécies cultivadas, ou quando se dispõe de um elevado número de tratamentos e é necessário fazer uma triagem; b) Crítico – é aquele que tem por objetivo negar ou confirmar uma hipótese obtida no experimento preliminar e é conduzido dentro ou fora das fronteiras das estações experimentais. É científico e apresenta maior precisão que o experimento anterior. Serve para comparar vários tratamentos por meio dos delineamentos experimentais, usando as técnicas estatísticas recomendadas; c) Demonstrativo – é aquele lançado pela rede de extensão rural. É de cunho demonstrativo, pois tem por objetivo demonstrar junto aos agricultores e/ou pecuaristas os melhores resultados do experimento crítico. Geralmente é apenas comparativo, pois compara uma nova técnica agropecuária com uma tradicional. Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 18/30 Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Exemplos Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 19/30 Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Exemplos Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 20/30 • Na experimentação agropecuária ocorrem três tipos de variações nos dados experimentais, a saber: • a) Variação premeditada – é aquela que se origina dos diferentes tratamentos, deliberadamente introduzidos pelo pesquisador, com o propósito de fazer comparações; • b) Variação externa – é aquela devido a variações não intencionais de causas conhecidas, que agem de modo sistemático, podendo ser controlada pelo pesquisador através do uso de blocos; • c) Variação acidental – é aquela devido a variações não intencionais de causas desconhecidas, que agem de modo aleatório, não estando sob o controle do pesquisador. Tal variação é que constitui o chamado erro experimental. Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Tipos de Variações Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 21/30 Forma da parcela: A forma da parcela refere-se à razão entre o comprimento e a largura da parcela. A melhor forma da parcela será, para cada caso, a que melhor controle as variações acidentais e a que se adapte à natureza dos tratamentos a estudar. Tamanho da parcela: O tamanho da parcela compreende não apenas a área colhida, mas toda a área que recebeu o tratamento. O melhor tamanho da parcela será aquele que proporcione uma menor variação acidental, desde que não afete a precisão do experimento. Geralmente, tal variação diminui com o aumento do tamanho da parcela. Contudo, se for aumentado demais o tamanho das parcelas, o número das mesmas será diminuído, havendo uma diminuição na precisão do experimento. Além de que já foi discutido, existem outros fatores que devem ser considerados na escolha do tamanho da parcela. São eles: Tipo de experimento; Espécie em estudo; Heterogeneidade do solo; Efeito bordadura; Disponibilidade de recursos; Características avaliadas Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Pontos Considerados na Redução do Efeito da Variação Acidental Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 22/30 Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Exemplo: relação de causa e efeito sobre parcelas Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação23/30 Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Ainda sobre Parcelas Orientação das parcelas A orientação das parcelas refere-se à escolha da direção ao longo da qual os comprimentos das parcelas serão colocados. Tal orientação, evidentemente, não é definida para parcelas quadradas. A orientação das unidades experimentais pode reduzir ou aumentar os efeitos dos gradientes de fertilidade do campo. Se o terreno tem um gradiente de fertilidade conhecido, as parcelas de cada repetição ou bloco devem ser colocadas com sua maior dimensão no sentido paralelo a tal gradiente. Veja-se a comprovação matemática desta recomendação. Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 24/30 Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Exemplo Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 25/30 Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Etapas de um Experimento – Elaboração de Projeto • Título; • Responsável e Colaboradores; • Resumo; • Introdução; • Objetivos; • Metas; • Hipótese Científica; • Revisão de Literatura; • Material e Métodos; • Bibliografia; • Orçamento Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 26/30 • A pesquisa científica está constantemente se utilizando de experimentos para provar suas hipóteses. É claro que os experimentos variam de uma pesquisa para outra, porém, todos eles são regidos por alguns princípios básicos, dos quais depende a maior ou menor validez das conclusões obtidas. Tais princípios são: repetição, casualização e controle local. • Repetição: A repetição corresponde ao número de vezes que o tratamento aparece no experimento. Quanto maior o número de repetições de um experimento, menor probabilidade de erro ele terá; • Casualização: A casualização consiste em se distribuir aleatoriamente os tratamentos nas parcelas, de modo que cada um tenha a mesma chance de ocupar qualquer parcela na área experimental. A casualização assegura a validade da estimativa do erro experimental, pois permite uma distribuição independente do erro experimental; • Controle Local: O controle local é usado quando as parcelas, antes de receberem os tratamentos, apresentam diferenças entre si. Dessa maneira, deve-se fazer o agrupamento das parcelas homogêneas em blocos, que têm por finalidade diminuir o erro experimental. Os critérios para o agrupamento das parcelas homogêneas em blocos podem ser: idade, sexo, peso, textura do solo, declividade, localização geográfica, etc.. Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Princípios Básicos de Experimentação Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 27/30 a) Pretende-se avaliar o comportamento de seis espécies de leguminosas no Município de Maceió-AL, com o objetivo de melhorar a fertilidade do solo da região de tabuleiro, através da adubação verde, e você foi o escolhido para realizar essa pesquisa. Mostre, de maneira esquemática, como você instalaria o experimento no campo, se o mesmo fosse do tipo aleatório. E como ficaria se fosse do tipo sistêmico. Qual dos tipos de experimentos proporcionaria uma menor variação acidental? Justifique. b) Dê exemplo de um ensaio e identifique os três tipos de variações. c) Por que no procedimento de amostragem de parcelas deve-se separar a área amostrada do restante da parcela, no caso dos vegetais? d) Mostre, de maneira esquemática, como a orientação das parcelas e o efeito bordadura são fontes de erro experimental. O que deve ser feito para minimizar estas fontes de erro experimental? e) Cite dez tipos de experimentos onde o pesquisador não deve de modo algum esquecer do efeito bordadura no seu planejamento. Mostre, de maneira esquemática, o efeito bordadura em cada um dos tipos de experimentos. f) Por que, nos experimentos de competição de variedades, as parcelas experimentais devem ter, no mínimo, três fileiras? g) Para que servem os métodos de correção de falhas? Dê um exemplo fictício, aplique cada um dos métodos de correção de falhas, com exceção da análise de covariância, compare os resultados obtidos e tire as devidas conclusões. Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Exercícios Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 28/30 • PRECISÃO E EXATIDÃO EXATIDÃO refere-se ao sucesso em estimar o valor verdadeiro de uma quantidade; PRECISÃO refere-se à distribuição dos valores amostrais em torno de sua própria média que, se for tendenciosa, não pode ser o valor verdadeiro Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Tendência (bias), Exatidão e Precisão; Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 29/30 Objetivos Competências Conteúdo Unidade - 1 Ementa Ensino Avaliação Bibliografia Objetivos da Disciplina Robson B. de Lima CEFL/UEAP Unidade 1 – Princípios Básicos de Experimentação 30/30
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