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Faculdade Anhanguera- FACNET
Curso: Engenharia Elétrica 
RDR: Economia
Aluno:
Alencar Cipriano de Moares RA: 5667146581
 
Taguatinga-DF, 07 de fevereiro de 2018
Introdução 
O Grupo dos 20, mais conhecido por G20 é um grupo constituído por ministros da economia e presidentes de bancos centrais dos 19 países de economias mais desenvolvidas do mundo, mais a União Européia. Criado em 1999, na esteira de várias crises econômicas da década de 1990, o G20 é uma espécie de fórum de cooperação e consulta sobre assuntos financeiros internacionais. Seus principais objetivos são: favorecimento de negociações econômicas internacionais, debates sobre políticas globais para promover o desenvolvimento econômico mundial de forma sustentável, discussão de regras comuns para a flexibilização do mercado de trabalho, criação de mecanismos voltados para a desregulamentação econômica e criação de formas para liberação do comércio mundial.
Composto pelos seguintes países: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália Japão, México, Reino Unido, Rússia, Turquia, Países membros da União Européia. Sendo que o G20 é de extrema importância nessa fase que o país se encontra, em crise financeira.
 
G20 e a Teoria Macroeconômica
A economia analisa as variáveis agregadas: produção nacional total, renda, desemprego, balança de pagamentos e taxa de inflação. A diferença principal com a microeconomia é que esta estuda a composição da produção e os determinantes da oferta e da procura de bens e serviços, como se inter-relacionam nos mercados e como são determinados seus preços relativos.
A teoria macroeconomia estuda a economia em geral analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados como renda e produtos, níveis de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda, taxa de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio. O enfoque macroeconômico pode omitir fatores importantes, mas estabelece relações entre grandes agregados e permite compreender algumas interações relevantes. A macroeconomia se preocupa com aspectos em curto prazo como desemprego, por exemplo.
Keynes afirmou que o desemprego pode estar relacionado a uma insuficiente demanda agregada ao mercado de bens, e não a um desequilíbrio no mercado de trabalho. Essa insuficiência tem relação com o investimento planejado menor que a reserva disponível.
G20 e Política Macroeconômica
A política macroeconômica envolve a atuação do governo sobre a capacidade produtiva (oferta agregada) e despesas planejadas (demanda agregada), com o objetivo de permitir que a economia opere a pleno emprego, com baixas taxas de inflação e com uma distribuição de renda justa. Os principais instrumentos para atingir tais objetivos são as políticas fiscal, monetária, cambial e comercial, e de rendas.
Política Fiscal refere-se a todos os instrumentos de que o governo dispõe para arrecadar tributos (política tributária) e controlar suas despesas. A política tributária, além influenciar sobre o nível de tributação, é utilizada, por meio das alíquotas de impostos, para estimular (ou inibir, dependendo) os gastos de consumo do setor privado. Se o objetivo da política econômica é reduzir a taxa de inflação, as medidas fiscais normalmente adotadas são a diminuição de gastos públicos e/ou o aumento da carga tributária(o que inibe o consumo). Ou seja, visam diminuir os gastos da sociedade.
Política Monetária refere-se á atuação do governo sobre a quantidade de moeda (principalmente dinheiro físico) e títulos públicos. 
As primeiras medidas econômicas apresentadas pelo presidente interino Michel Temer foram o pré-pagamento de parte da dívida do BNDES com o Tesouro, a fixação de um teto para os gastos públicos e o saque de recursos do Fundo Soberano. O presidente em exercício disse ainda que apoiará um projeto aprovado pelo Senado Federal que altera as regras de exploração de petróleo do pré-sal.
G20 e os Regimes Cambiais
As taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio é 1,80, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 1,80. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central.
Existem três tipos de regimes cambiais: taxa de câmbio flutuante, taxa de câmbio fixa e taxa de câmbio atrelada. A taxa de câmbio flutuante é a taxa vigente na maioria dos países do mundo (majoritariamente em sua versão de "flutuação suja").  Sob um arranjo de taxa de câmbio fixa a taxa de câmbio, obviamente, tem de ser estritamente imutável ao longo do tempo.  É comum confundir taxa de câmbio fixa com taxa de câmbio atrelada.  Na taxa de câmbio atrelada, que foi a que vigorou no Brasil durante os anos de 1995 a 1998, a taxa de câmbio varia diariamente, só que dentro de bandas estritamente determinadas pelo Banco Central. Uma taxa de câmbio atrelada é aquela que tenta ser fixa e flutuante ao mesmo tempo e obviamente não consegue ser nenhuma das duas.  
Na prática, uma taxa de câmbio atrelada ocorre quando o Banco Central faz intervenções diárias no mercado cambial para manter a moeda nacional flutuando dentre de bandas arbitrariamente determinadas pelo próprio Banco Central. 
Foi somente em 2008, no entanto, que surgiu a cúpula do G20, da qual participam os Chefes de Estado dos países-membros. Com o objetivo de enfrentar a crise financeira mundial desencadeada naquele ano, o G20 ganhou relevância e tornou-se o fórum central para a cooperação econômica internacional.
“Nos primeiros dias dramáticos da crise financeira de 2008, rapidamente se tornou evidente que a necessária coordenação de crises só seria possível ao mais alto nível político”, esclarece a página oficial do Grupo. Um ano depois, o principal debate foi a luta contra os paraísos fiscais. Desde então, além das questões estritamente econômicas, o grupo abordou temas como o clima, a energia ou o mercado de trabalho. O G20 tem a ambição de ser mais representativo que o G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), que reúne apenas os países mais ricos. Juntas, as economias do G20 (19 países + União Europeia) equivalem a dois terços da população mundial, 80% do comércio e 85% da riqueza produzida.
Conclusão
	Conclui-se que, com este estudo desperta a preocupação sobre a crise financeira que o país enfrenta e conforme os métodos de ensino, métodos estes também utilizados pelo G20 pode-se modificar o quadro vivido, tendo em mente que uma reeducação econômica dos administradores do país faria uma grande diferença. Aguardamos que funcionem de fato os métodos utilizados e que as bem feitorias sejam notáveis e realizadas.
Referências
< http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2196> acesso em 04 de fevereiro de 2018.
<https://pt.scribd.com/doc/76653607/INSTRUMENTOS-DE-POLITICA-MACROECONOMICA> acesso em 04 de fevereiro de 2018.
< http://brasilescola.uol.com.br/economia/macroeconomia.htm> acesso em 05 de fevereiro de 2018.
< http://www.suapesquisa.com/economia/g20.htm> acesso em 05 de fevereiro de 2018.
< http://economiabr.net/teoria_escolas/macroeconomia.html> acesso em 06 de fevereiro de 2018.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia.4. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
Capítulos: Introdução à Macroeconomia; O Setor Externo.
BERCITO, Diogo. Para que serve o G20? Folha de S.PauloOn-line, 14 nov. 2014. Disponível em: <http://mundialissimo.blogfolha.uol.com.br/2014/11/14/para-que-serve-o-g20/>.Acesso em 06 de fevereiro de 2018.
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