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Universidade Federal Rural de Pernambuco
Unidade Acadêmica de Serra Talhada
Licenciatura Plena em Química
Instrumentação para o Ensino da Química
Docente: Bruno Leite. 
Discente: Edna Alves de Lima.
Serra Talhada, 28 de outubro de 2017. 
 RESENHA
 
QUÍMICA NOVA NA ESCOLA Experimentação e Ensino de Ciências N° 10, NOVEMBRO 1999.
 O PAPEL DE EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS.
 No ensino de ciências a experimentação desempenha um papel importante, ao motiva os alunos a querer compreender melhor os conteúdos abordados, desde que seja relacionada a tais conteúdos de maneira clara e objetiva, podendo assim levar a algumas discussões a fim de contribuir para a construção do conhecimento de forma completa e conseqüentemente para o pensamento científico. Pois o conhecimento sem experimentação em muitos casos pode causar explicações equivocadas. Deste modo, a experimentação é necessária, para que haja melhor compreensão sobre o que esta sendo investigado.
 Assim, no século XVII desempenhou um papel extremamente importante para as ciências naturais, devido às leis terem passadas por situações empíricas de forma ordenada ao formular hipóteses, causando a quebra das práticas de investigação ativas na época, devido à relação da natureza e do homem com o divino, empregadas com o senso comum. Onde na produção científica a experimentação teve espaço de prestigio na metodologia científica. Ao realizar experimentos permite um acúmulo de dados obtidos pelas observações levando a formação de um conhecimento completo e confiável do tema em questão.
 Na perspectiva de encontrar um método científico apropriado alguns caminhos tiveram que serem percorrido, desde o pensamento indutivo de BACON que se baseou no de evidências experimentais ao enunciado geral de Descartes que leve em consideração as possíveis variações que podem ocorrer ao realizar os experimentos e GALILEU que dava a experimentação um legitimo papel de fazer ciência, o que fez com que ambos fossem considerados fundadores de ciência moderna ao combaterem o pensamento de ARISTÓTELIS, em que se baseou-se pela observação natural. 
 A transposição cega e irrefletida trazia prejuízos, para o COMITÊ pois o conhecimento era transmitido sem esclarecimento e sem nenhum tipo de reflexão sobre o mesmo, desse modo priorizava a exatidão como explicações positivistas, adotando o empirismo como fundamento das práticas científicas; na década de 60 o ensino passou a usar os conhecimentos prévios do indivíduo possuía do meio em que vivia que poderia contribuir de alguma forma para o conhecimento científico.
 De acordo com BACHELARD ciência sendo vista como construção humana deve considerar os símbolos e linguagens num exercício contínuo das discussões mentais do sujeito que se houve falha no experimento alimenta tal exercício.
 São vários os caminhos percorridos para chegar a melhor forma de utilizar a experimentação no ensino de ciências, a fim de construir um conhecimento científico mais completo e de melhor compreensão para os alunos, partido de experimentos simples que possibilite uma discussão esclarecedora a cerca dos conteúdos abordados pelo professor.

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