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HISTORIA DA EDUCAÇAO INFANTIL.docx ULTIMA PROVA

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HISTORIA DA EDUCAÇAO INFANTIL
Criança era comparada ao adulto;
Marco no atendimento à criança iniciou-se no século XV e XVI - Instituições Filantrópicas;
Com a revolução industrial, século XVIII e XIX, muitas crianças foram encaminhadas são mundo do trabalho.
CONCEPÇAO DE INFANCIA
A duração da infância era reduzida ao seu período mais frágil, então, mal adquiria algum desembaraço físico, era logo misturada a os adultos e partilhava de seus trabalhos;
XV E XVI - A criança se torna uma personagem mais frequentes nas pinturas:
crianças com seus companheiros, com sua família...
Na vida quotidiana as crianças estavam misturadas com os adultos, para o trabalho, o passeio, o jogo, entre outros.
Na idade média e por vários séculos, a infância terminava por volta de sete anos, ou até mesmo antes.
Meninos e meninas usavam batas ou vestidos longos, isso porque havia pouca diferença entre a vestimenta de ambos.
Dos três aos seis anos, as crianças se tornavam homenzinhos e mulherzinhas, vestindo-se como mini adultos.
Séc. XVII - a criança passar a ser vista como algo a ser protegido e que deve permanecer sob a tutela do adulto. Assim, a escola passa a ser o local ideal para moldar e educar as crianças.
EDUCADORES QUE MARCARAM O INICIO
Jeans-Jaques Rousseau (1712-1778) valorizava a educação para a primeira infância, já que esta fase era considerada preparatória para a vida;
Pestalozzi - a educação deveria ocorrer em um ambiente natural, sua força estaria na bondade e no amor – desenvolvimento afetivo.
A preocupação com a infância ocorre a partir do século XIX. Na idade média e início da moderna, a criança era companheira do adulto, um produto divino, e a partir do momento que a criança não necessitasse mais dos cuidados do adulto, “era oficialmente patenteada como pertencente à sociedade dos adultos e já não se diferenciava mais dos mesmos.
PROMEIRAS CRECHES
França em 1770 - trabalho voltado para a caridade, apresentando concepção assistencialista, ligada à saúde física, preocupação com a higiene, alimentação e segurança. Decroly e Montessori – década de 20 e 30, com a reforma dos Jardins de Infância surgem jardins mais próximos dos atuais
EDUCAÇAO INFANTIL NO BRASIL
Caráter assistencialista, associada ao cuidado;
Alternativa concreta para viabilizar a liberação da mulher para o mercado de trabalho;
Os jardins de infância eram elitizados;
Entre as décadas de 40 e 60 ampliou-se a tendência médico-higiênica do departamento nacional da Criança.
LEI LBD
Educação Infantil - primeira etapa da Educação
Básica - faixa etária de 0 a 5 anos;
Educação infantil no Brasil passa a ser questionada e debatida.
Lei 12.796 de 04 de Abril 2013 - Altera a atual Lei de Diretrizes e bases, a educação infantil passa a ser obrigatória para crianças a partir dos 04 anos de idade.
SEGUNDA IDETENTIDADE
a criança filho-aluno ou a infância institucionalizada, já no final da idade moderna – a família preocupa-se mais com a questão do cuidado, da afetividade e autoafirmação, buscando preparar estas crianças para a vida.,
TERCEIRA IDETENTIDADE
a criança sujeito social ou a infância encontrada, criança passa a ser vista como sujeito de direito, um ser situado historicamente, criativa e detentora de saberes.
RCNEI REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
visão da criança como sujeito histórico, um ser social que apresenta capacidades próprias e ocupa seu espaço exercendo diversas linguagens (1998)
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
1999 - documento norteador das ações nessa modalidade de ensino que estabelece novo princípios para o atendimento infantil, principalmente em relação às questões curriculares e construção de projetos de curso. Confere autonomia à escola em relação à abordagem curricular, enfatizando o planejamento participativo.
CUIDAR
Contemplar o cuidado na esfera da Instituição da Educação Infantil significa compreendê-lo como parte integrante da educação. Cuidar de uma criança pequena demanda a integração de vários campos de conhecimentos e a cooperação de profissionais de diferentes áreas. É preciso antes de tudo estar comprometido com o outro, com sua singularidade, ser solidário com suas necessidades, confiando em suas capacidades. Disso depende a construção de um vínculo entre quem cuida e quem é cuidado (BRASIL, 1998a, p. 24-25).
O educador infantil ao cuidar auxilia o desenvolvimento infantil, sendo que o cuidado envolve a afetividade e aspectos biológicos como a saúde e a alimentação.
Na creche ocorre a dissociabilidade entre o cuidar e o educar em momentos como a troca de fraldas, alimentação banho, a professora interage com a criança através de brincadeiras, do diálogo e da afetividade.
Propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural.
BRINCADEIRA
Seis meses de idade, a criança começa a se interessar pelos objetos que o adulto aproxima dela e, mais tarde, pelos objetos que a adulta utiliza. Chamamos brincar esta atividade de experimentação dos diferentes objetos que vamos apresentando para ela e este é o melhor incentivo ao seu desenvolvimento, até próximo dos três anos de idade.
JOGO E BRINCADEIRA
Brincadeira é a ação que a criança desempenha ao concretizar as regras do jogo, ao mergulhar na ação lúdica.
Pode-se dizer que é o lúdico em ação. Desta forma, brinquedo e brincadeira relacionam-se diretamente com a criança.
O jogo é qualquer competiçã o ou desafio, para a qual as regras são feitas ou criadas num ambiente restrito ou de imediato.
A palavra jogo refere-se, geralmente, àquele tipo de brinquedo ou brincadeira que
termina em perdas e ganhos, isto é, ao jogo de regras. 
0 1 mê s - Cantar músicas, conversar, sorrir e tocar.
2 3 meses - Colocar móbiles coloridos e musicais, Passear e mostrar os objetos, pessoas
e animais que estão a seu redor.-
3 4 meses - Brincar de tampar o rosto, como esconde esconde
; fazer gestos diferentes e oferecer à criança mordedores e chocalhos.
Surge o interesse por cores (sobretudo vermelho, amarelo e azul) e formatos, por
tudo que é redondo e brilha.
4 5 meses - Oferecer chocalhos barulhentos e musicais; brincar de esconde esconde por trás de outra pessoa, falando “Cadê o bebê?
Achou!!“ – A criança tentará imitar.
5 6 meses - Aproveitar a hora do banho para brincar. Esconder o brinquedo debaixo de um
pano e estimular o bebe a procurar. Brincar debruços; 
rolar de um lado para outro é ótimo para o seu desenvolvimento.
6 7 meses - Oferecer objetos sonoros escondidos para estimular a busca visual, auditiva e motora.
7 8 meses - Oferecer brinquedos de empilhar e brinquedos musicais. Propor atividades que
estimulam a engatinhar, ficar em pé ou andar.
8 9 meses - Contar histórias pequenas apontando os personagens, deixar a criança ver as figuras e virar as páginas do livro. Dar revistas para ela explorar e rasgar.
9 12 meses - Oferecer brinquedos pedagógicos de causa e efeito.
Oferecer encaixes simples e blocos de construção bem grandes e coloridos.
12 a 18 meses: Atividades de transformações, como tintas, massas e texturas diversas. Livrinhos com gravuras e texturas variadas.
A partir dos 2 anos – Autonomia e aquisição da linguagem.
SONINHO DO NENÊ
caso dos bebes, eles precisam dormir mais vezes durante o dia.
No caso das crianças com idade próxima aos dois anos, esta necessidade diminui para uma ou duas vezes no dia, precisando ser respeitada pelo educador, uma vez que o sono para a criança é uma necessidade básica.
No caso dos bebes, devem estar alimentados, trocados e limpos para que possam descansar, em berços individuais e que tenha no berço algum objeto pessoal, tais como: fraldinha ou travesseiro ou chupeta ou bichinho de pelúcia, et., trazidos pelos pais de casa,a fim de preservar a sua individualidade e identidade.
REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
Elaborado pelo MEC (1998). Organizado em 3 volumes:
Volume 1: Introdução;
Volume 2: Formação pessoal e social;
Volume 3: Conhecimento de mundo.
Objetivo: Contribuir para a reflexão sobre o planejamento e a da prática educativa de
crianças de 0 a 6 anos de idade.
OBJETIVO
Contribuir para a reflexão sobre o planejamento e a avaliação da prática educativa de crianças de 0 a 6 anos de idade
VOLUME 1 INTRODUÇÃO
Reflexões sobre as creches e pré-escolas.
Concepções de educação, de criança e de formação profissional.
Cuidar e o educar.
Inclusão.
O brincar como direito da criança. 
organização do espaço e do tempo; parceria com as famílias.
EDUCAR CUIDAR E BRINCAR
Propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultura.
VOLUME 2 – FORMAÇAO PESSOAL E PESSOAL
Visa elaborar discussões sobre a construção da identidade e autonomia das crianças.
Construção de vínculos afetivos.
Sexualidade e relações de gênero.
Aprendizagem (imitação, brincar, imagem corporal).
Apresenta conteúdos e objetivos para as crianças de 0 a 3 anos e de 4 a 6 anos.
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS
(autoestima, cuidados pessoais, segurança, identificação, respeito à diversidade etc).
ORIENTAÇÕES Diversas
(alimentação, dentes, banho, sono e repouso, trocas de fraldas)
OBSERVAÇÃO, REGISTRO E AVALIAÇÃO FORMATIVA.
– FORMAÇAO PESSOAL SOCIAL E IDENTIDADE E AUTONOMIA
A fonte original da identidade está naquele círculo de pessoas com quem a criança interage no início da vida.
compreende a ideia de distinção, de uma marca de diferença entre as pessoas, a começar pelo nome, seguido de todas as características físicas, de modos de agir e de pensar e da história pessoal.
AUTONOMIA
A essência da autonomia é que as crianças se tornam capazes de tomar decisões sozinhas;
Autonomia significa ser capaz de considerar diversos fatores, para decidir qual deve ser o melhor caminho.
Conceber uma educação em direção à autonomia, significa considerar as crianças como
seres com vontade própria, capazes e competentes para construir conhecimentos e agir meio em que vivem.
CONSTRUÇÃO DE VEICULOS
A afetividade como sendo algo ligado a construção de vínculos emocionais, como: afeto,
carinho e sentimentos e à aprendizagem da criança;
A criança precisa se interagir em diversos contextos para construir vínculos afetivos,
desenvolver a autonomia, conhecimentos e valores necessários a participação em sociedade.
IMITAÇÃO
Resultado da capacidade da criança observar e aprender com os outros e de seu desejo de se
identificar com eles, ser aceita e de diferenciar-se.
Através da imitação, a criança aprende a lidar com regras e normas sociais e desenvolve sua capacidade de interação, aprendendo a lidar com os limites.
OPOSIÇAO
diferenciar-se do outro, afirmar o seu ponto de vista, os seus desejos. Papel importante na diferenciação e afirmação do eu.
tendem a mudar com a idade a disputa por um mesmo brinquedo, briga por causa de um lugar específico, desentendimento por causa de uma idéia ou sugestão
AUTOESTIMA
A auto-estima que a criança aos poucos desenvolve é, em grande parte, interiorização da estima que se tem por ela.
A preocupação em demarcar o espaço individual no coletivo é imprescindível para que as crianças tenham noção de que sua inserção no grupo não anula sua individualidade.
Identificação dos pertences pessoais
Escolha - Os cantos de atividades permitem circular livremente entre um e outro, exercitando seu poder de escolha, tanto em relação às
atividades como em relação aos parceiros.
Faz-de-conta - Elaborar a construção mental da imagem de um objeto ou pessoa ausente.
Enriquecer sua identidade, por poder experimentar outras formas de ser e pensar, ampliando suas concepções sobre as coisas e pessoas ao desempenhar vários papéis sociais ou personagens.
IMAGEM
Espelho: Reconhecimento de sua própria imagem e as características físicas que integram a sua pessoa.
Nome - Traz mais do que uma grafia específica, ele traz também uma história, um significado
VOLUME 3- CONHECIMENTO DE MUNDO
Tem como objetivo retomar o debate sobre a construção de diferentes linguagens associadas as áreas e seus objetos de conhecimento:
Movimento
Música
Artes visuais
Linguagem oral
E escrita
Natureza e sociedade
Matemática
Para cada uma das áreas:
Objetivos.
Conteúdos.
Orientações gerais para o professor (organização do tempo, observação, registro e avaliação formativa.
PLANEJAMENTO INFANTIL
O planejamento – momento reflexivo que antecede a ação e organiza a aprendizagem;
O planejamento parte do que as crianças trazem e das suas curiosidades;
O professor organiza, sistematiza, prevê e toma decisões; 
pressupõe o olhar atento à realidade
CONTEUDOS DE ENSINO
Conceituais – que correspondem ao compromisso científico da escola: transmitir o conhecimento socialmente produzido.
Atitudinais - normas e de valores e atitudes. 
Procedimentais – que são os objetivos, resultados e meios para alcançá-los, articulados por ações, passos ou procedimentos a serem implementados e aprendidos.
PARA PLANEJAR PRECISAMOS LEVAR EM CONTA ALGUMAS ETAPAS
Conhecimento da realidade;
Delimitação dos objetivos de ensino;
Seleção dos Conteúdo;
Metodologias de Ensino;
Recursos de Ensino;
Avaliação da Aprendizagem
ALTERNATIVAS METODOLOGICAS PROJETOS INTERDICIPLINARES
Dewey – Escola Nova, Criança participa de forma ativa.
Etapas:
Intenção - o professor deve organizar e estabelecer seus objetivos pensando nas necessidades de seus alunos.
PROJETOOOS INTERDICIPLINARES
apreparaçã o e o planejamento planeja-se o desenvolvimento, as estratégias, a coleta do material de pesquisa, a definição do tempo de duração do projeto e como será o seu fechamento.
Desenvolvimento - realização das atividades planejadas, sempre com a participação ativa dos alunos, pois são sujeitos da produção do saber. Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para sua construção.
Culminância avaliaçã o final momento que ocorre as apresentações e a avaliação dos trabalhos, dando oportunidade ao aluno de verbalizar seus sentimentos sobre o desenrolar do projeto, desse modo ao retomar o processo, a turma organiza, constrói saberes e competências, opina, avalia e tira conclusões coletivamente.
ROTINA NA EDUCAÇAO INFANTIL: PLANEJAMENTO, TEMPO , ESPAÇO,REITMOS E INTERAÇOES 
A rotina envolve ações relacionadas ao cuidar e educar;
Precisa ser espaço de alegria, prazer e descobertas;
Modalidades de interação – coletiva, em pequenos grupos ou em duplas. 
ROTINAS
A rotina organiza o tempo: lanchar depois da roda de conversa, lavar as mãos antes do almoço, ir para o pátio depois do lanche, guardar o material depois de utilizado;
Não pode se limitar a modelos repetitivos e mecânicos. 
elaboração de calendários coletivos, diariamente marcados pelas crianças, interação com o relógio analógico e outras;
Investir no diálogo no momento da rotina;
Elaboração de um quadro que demonstre a estrutura do dia;
Favorece o sentimento de segurança,
Alternar momentos calmos e agitados.
Contribuem para a construção da identidade e o desenvolvimento da autonomia;
Escolha: 
atividades diversificadas em um mesmo tempo e espaço;
A arrumação da sala, após uma atividade;
Servir o prato de comida ou cuidar de sua higiene pessoal;
Lavar as mãos, escovar os dentes, etc...
QUEM É O PROFISSIONAL DA EDUCAÇAO
Não basta gostar de crianças;
Comprometimento, criatividade e estratégias diferenciadas;
A transformação do profissional envolve a construção da sua identidade profissional e pessoal;
PROFESSORES: SUGEITOS DE SUA FORMAÇO NAGENTES DE MUDANÇA
formação continuada;Relação teoria e prática;
Trabalho coletivo – reuniões pedagógicas e grupos de estudo;
 AVALIAÇAO NDE APRENDIZAGEM art 31 LDBEN
a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.
AVALIAÇAO NA EDUCAÇAO INFANTIL
deve auxiliar o processo de aprendizagem e fortalecer a auto-estima das crianças;
acompanhar conquistas, dificuldades e possibilidades ao longo do tempo;
compartilhar as observações que traduzam os avanços e a superação das dificuldades.
é gradual e seqüencial, avalia não a criança apenas, mas principalmente as situações de aprendizagem que lhe são oferecidas, as oportunidades e experiências que vivencia e das quais decorrem as expectativas dos resultados de sua avaliação.
VANTAGENS
a igualdade de tratamento que se busca dar a todas as crianças, tanto nas oportunidades como no atendimento às dificuldades;
o registro diário multiplica as chances de acompanhamento das crianças pelo professor, que durante todo o período verifica o estágio de aprendizado dos alunos.
RCENEI E A AVALIAÇAO
A observação das formas de expressão das crianças, de suas capacidades de concentração e envolvimento nas atividades, de satisfação com sua própria produção e com suas pequenas conquistas é um instrumento de acompanhamento do trabalho que poderá ajudar na avaliação e no replanejamento da ação educativa. (BRASIL, 1998, p. 66)
VANTAGENS
a igualdade de tratamento que se busca dar a todas as crianças, tanto nas oportunidades como no atendimento às dificuldades;
o registro diário multiplica as chances de acompanhamento das crianças pelo professor, que durante todo o período verifica o estágio de aprendizado dos alunos.
1) conhecer a criança em seus interesses e grau de conhecimento;
2) adequar o processo de ensino de acordo com as informações relativas a todas as crianças de seu grupo;
3) realizar a avaliação de forma contínua.
4) auxiliar aqueles com maiores dificuldades;
5) comparar os resultados alcançados pelas crianças com os objetivos delimitados em seu planejamento.
OBSERVAÇOES
são registrados os processos de aprendizagem realizados pelas crianças, a freqüência e qualidade das interações estabelecidas pelos alunos com outras crianças, o professor e demais pessoas envolvidas na sua formação.
fornece informações úteis para o aperfeiçoamento e complementação do conhecimento da criança, inclusive para “detectar sinais de alerta.
estabelecer o planejamento das atividades educativas, servindo como investigação e reflexão sobre o processo de aprendizagem diante da organização do trabalho educativo e da intervenção pedagógica.
REGISTRO
A anotação escrita;
gravação audiovisual;
arquivamento do material produzido pelascrianças (portfólio).
PORTFÓLIO
organização de uma coletânea de registros sobre aprendizagens do aluno que favoreçam ao professor, aos próprios alunos e às famílias uma visão evolutiva do processo.
Não há sentido em coletar trabalhos dos alunos para mostrá-los aos pais ou como instrumento burocrático.
pode ter uma apresentação bem variada, é recomendável que o próprio aluno decida qual formato desse trabalho;
permite conhecer mais de perto a história da aprendizagem do aluno;
Permiti que cada aluno se defronte com sua produção e reflita sobre o que realizou e como conseguiu.
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO : ESQUEMA, ASSIMILAÇAO, ACOMODAÇAO E EQUILIBRAÇAO
esquemas são estruturas mentais ou cognitivas pelas quais os indivíduos intelectualmente se adaptam e organizam o meio;
Assimilaçã o é um processo cognitivo onde a criança classifica mentalmente novas experiências, as experiências já vividas, ampliando, portanto os seus esquemas.
ACOMODAÇAO EQUILIBRAÇAO
Acomodação: a criação de novos esquemas ou a modificação de velhos esquemas;
A acomodação, é um processo interno: diz respeitA à construção de novas estruturas cognitivas (com base nas pré-existentes, mas ampliando-as). Isso permite assimilar a novidade, chegando a um novo estado de equilíbrio.
PIAGET E ATEORIA DO DESENVOLVIMENTO ( 4 ESTAGIO)
Sensório-motor (0 – 2 anos);
Pré-operatório ( 2 – 7/8 anos); Operatório-concreto
( 8 – 11 anos); Operatório-formal (12 anos em diante) . 
PERIODOS SENSORIOS MOTOR – 0 A 2 ANOS
Desenvolvimento do recém-nascido e do latente.
Predomina o desenvolvimento das percepções e dos movimentos, o desenvolvimento físico é acelerado.
O desenvolvimento ósseo, muscular e neurológico permite a emergência de novos comportamentos, como sentar-se, engatinhar, andar, o que propiciará um domínio maior do ambiente.
A criança realiza ajustamentos em função das demandas do meio.
Aquisição da linguagem articulada, cujo processo se completará no período pré-operacional
CRIANÇAS NESSE PERIODO APRENDE
A andar e a comer alimentos sólidos.
A falar e a controlar o processo de eliminação de produtos excretórios.
A diferença básica entre os sexos e a alcança estabilidade fisiológica.
Forma conceitos sobre a realidade física e social, aprende as formas básicas do relacionamento emocional e a adquiri as bases de um sistema de valores.
A criança deste estágio:
É egocêntrica, centrada em si mesma, e não consegue se colocar, abstratamente, no lugar do outro.
Não aceita a idéia do acaso e tudo deve ter uma explicação (é fase dos "por quês").
Já pode agir por simulação, "como se". 
Possui percepção global sem discriminar detalhes.
Deixa se levar pela aparência sem relacionar fatos.
PERIODO PRE OPERATORIO – 2 A 7 ANOS
É importante ressaltar que o período pré-operatório é caracterizado pela capacidade simbólica, uma vez que a criança de dois a sete anos já é capaz de usar símbolos para representar objetos.
Criança passa da capacidade manipuladora e concreta, para o raciocínio representativo, imagens, conceitos, etc.
Caracterizado por traços de comportamentos tais com: egocêntrismo, centração, reversibilidade e configuração estática.
PERIODO OPERATORIO CONCRETO 8 A 12 ANOS
O crescimento físico é mais lento do que em fases anteriores, as diferenças resultantes do fator sexo começam a se acentuar mais nitidamente.
A criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade;
É capaz de relacionar diferentes aspectos e abstrair dados da realidade. Apesar de não se limitar mais a uma representação imediata, depende do mundo concreto para abstrair.,
Ocorre o desenvolvimento da reversibilidade, ou seja, a capacidade da representação de uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a transformação observada.
O egocentrismo intelectual e social (incapacidade de se colocar no ponto de vista de outros) que caracteriza a fase anterior dá lugar à emergência da capacidade da criança de estabelecer relações e coordenar pontos de vista diferentes (próprios e de outros) e integrá-los de modo lógico e coerente.
PERIODO OPERATORIO FORMAL
Capacidades conquistadas na fase anterior são ampliadas, consegue raciocinar sobre hipóteses na medida em que ela é capaz de formar esquemas conceituais abstratos e através deles executar operações mentais dentro de princípios da lógica formal.
Adquire "capacidade de criticar os sistemas sociais e propor novos códigos de conduta: discute valores morais de seus pais e constrói os seus próprios (adquirindo, portanto, autonomia)".
Adquire a sua forma final de equilíbrio, consegue alcançar o padrão intelectual que persistirá durante a idade adulta.
Seu desenvolvimento posterior consistirá numa ampliação de conhecimentos tanto em extensão como em profundidade, mas não na aquisição de novos modos de funcionamento mental.
Socialização
Ao nascer, o bebê apresenta uma amplitude imensa de potencialidades comportamentais. No entanto, ele adota características de comportamento apropriadas ou aceitáveis por seu grupo.
Medo:
Toda criança desenvolve uma variedade de medos ou fontes de ansiedade. Função
“auto-preservação”: receios associados a certos estímulos motivam respostas efetivas
AUTOESTIMA
As crianças nessa idade respondem sobre o quanto gostam de simesmas como pessoas, quão felizes estão e o quanto gostam da maneira como estão levando suas vidas.
A chave para a autoestima é a quantidade de discrepância entre o que é desejado e aquilo que a criança acredita ter alcançado.
sensação de apoio de alguma pessoa importante e próxima a ela.
A crianças passa a focalizar cada vez menos as características externas, voltando-se mais para as qualidades internas.
Enfatizam muito a qualidade se suas relações. A amizade é cada vez mais entendida como relação recíproca, em que generosidade e confiança são essenciais.
RELAÇAO COM CONPANHEIROS 
A maior mudança nas relações é a centralização do grupo de companheiros.
As relações verticais com os professores recai sobre o brinquedo com os companheiros.
O mais surpreendente nessa faixa etária é o quanto eles fazem segregação de gênero.
AGRESSAO
Os insultos e as depreciações aumentam - danos à autoestima da criança.
Quanto aos níveis de agressividade, existem diferenças entre os sexos:
Meninos = evidenciam mais agressividade, afirmação e dominação.

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