Buscar

GABARITO DOS CASOS DE 1 A 8 DE DIREITO CIVIL III

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CASO 1
a) As condições de validade do contrato estão insculpidas no artigo 104 do Código Civil, quais sejam: agente capaz; objeto lícito, possível, determinado ou determinável e forma prescrita ou defesa em lei.
b) A Autonomia da Vontade decorre da liberdade individual e é de extrema relevância para as relações contratuais, uma vez que permite às partes estipularem os termos contratuais do modo que melhor lhes convier.
c) A Função Social do Contrato (Princípio da Socialidade) advém do Princípio Constitucional da Função Social da Propriedade e visa a dar legitimidade à liberdade contratual, observando os valores constitucionalmente estabelecidos e harmonizando os interesses públicos com interesses privados, com vistas ao respeito da dignidade da pessoa humana.
Caso Concreto Semana 2 – D. Civil III
Janderson Miranda
i) Sim. Houve negociação preliminar, por meio da troca de e-mails investigando vantagens e desvantagens e avaliando a conveniência da futura contratação.
ii) Sim, a proposta feita por Manoel o torna vinculado a Maria e, em caso de aceitação por parte desta, ele fica obrigado a cumprir o que foi ofertado.
iii) A oferta de Manoel não tem prazo de validade determinado, porém, conforme disposto no inciso I, art. 428 do Código Civil, deixa de ser obrigatória se não houver aceitação imediata.
iv) A oferta será considerada aceita e o contrato firmado a partir da aceitação expressa feita por Maria.
v) Quanto ao lugar de celebração do contrato, o Código Civil é claro e traz a seguinte redação: “Art. 435. Reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi proposto.”. Sendo assim, o lugar de celebração do contrato entre Manoel e Maria é a cidade de Curitiba.
QUESTÕES OBJETIVAS
1 – (d)
2 – (c)
Caso Concreto Semana 2 – D. Civil III
Janderson Miranda
i) Sim. Houve negociação preliminar, por meio da troca de e-mails investigando vantagens e desvantagens e avaliando a conveniência da futura contratação.
ii) Sim, a proposta feita por Manoel o torna vinculado a Maria e, em caso de aceitação por parte desta, ele fica obrigado a cumprir o que foi ofertado.
iii) A oferta de Manoel não tem prazo de validade determinado, porém, conforme disposto no inciso I, art. 428 do Código Civil, deixa de ser obrigatória se não houver aceitação imediata.
iv) A oferta será considerada aceita e o contrato firmado a partir da aceitação expressa feita por Maria.
v) Quanto ao lugar de celebração do contrato, o Código Civil é claro e traz a seguinte redação: “Art. 435. Reputar-se-á celebrado o contrato no lugar em que foi proposto.”. Sendo assim, o lugar de celebração do contrato entre Manoel e Maria é a cidade de Curitiba.
QUESTÕES OBJETIVAS
1 – (d)
2 – (c)
ncreto Semana 4 – D. Civil III
Janderson Miranda
1 – No caso em questão, o pedido de Caio será julgado totalmente improcedente, uma vez que não houve Evicção. Para SILVIO RODRIGUES, ocorre a evicção “quando o adquirente de uma coisa se vê total ou parcialmente privado da mesma, em virtude de sentença judicial que a atribui a terceiro, seu verdadeiro dono” (“Direito civil”, vol. 3, São Paulo, Saraiva, 1997, pág. 108). Assim, como não houve sentença judicial que determinasse a perda do bem, não houve evicção.
QUESTÕES OBJETIVAS
1 – (b)
Semana 5 – D. Civil III
Janderson Miranda
1 – A prestadora de serviço não tem razão quanto à forma exigida para realização do distrato, tendo em vista que o Código Civil é claro em seu artigo 472: “O distrato faz-se pela mesma forma exigida para o contrato.” Porém, tem direito de pedir de volta o produto recebido por Arnaldo em comodato, bem como de não indenizá-lo pelos gastos com despesas para uso da coisa, já que tais fatos não diziam respeito ao contrato de prestação de serviços.
QUESTÕES OBJETIVAS
1 – (c)
Semana 6 – D. Civil III
Janderson Miranda
1 – Elias e Joana devem pleitear a anulação da venda feita pelo seu pai ao neto Aldair. Dispõe o artigo 496 do Código Civil que: “É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido.”. Não obstante terem sido previamente notificados da venda, não houve o consentimento expresso dos descendentes, como determina o mandamento legal.  
QUESTÕES OBJETIVAS
1 – (e)
emana 7 – D. Civil III
Janderson Miranda
1 – a) No referido contrato de compra e venda, podemos identificar a cláusula especial chamada pelo Código Civil de Preempção ou preferência e conceitua-se como o direito de preferência que tem o vendedor de um bem no caso do comprador querer vendê-lo após a sua aquisição.
b) O limite temporal máximo caso não haja prazo estipulado para uso da preempção ou preferência e o momento de início da contagem desse prazo está previsto no artigo 516 do Código Civil, qual seja: “Inexistindo prazo estipulado, o direito de preempção caducará, se a coisa for móvel, não se exercendo nos três dias, e, se for imóvel, não se exercendo nos sessenta dias subseqüentes à data em que o comprador tiver notificado o vendedor.”. Sendo possível a alteração os prazos, desde que obedecidos os limites de cento e oitenta dias para coisas móveis e dois anos para coisas imóveis, conforme estabelecido pelo Parágrafo único do artigo 513 do Código Civil brasileiro.
c) Germano, embasado no artigo 518 do Estatuto Civilista pátrio, pode pleitear de Juca reparação por perdas e danos caso não haja observância da cláusula especial da preempção ou preferência.
QUESTÕES OBJETIVAS
1 – (e)
2 – (d)
3 – (d)
Caso 8
a) A ponte as caracte rís ti cas do contrato de doação entabul ado e ntre os doi s ami gos. 
R: O contrato é un il ate ral, gratui to , de caráte r pe s so al, conse nsual, p oi s i ndepende da 
e ntre ga da coi sa, e stá l i gado ao di reito contratual e de ntre outros. 
 
b) Trata-s e de doação n ão suje ita a en cargo, se ndo que o d oado r fixou prazo ao donatári o para 
de cl arar se acei ta ou não a libe ral idade . Se Aq uile s, ci ente do prazo, não a fize r, o que 
aconte ce rá? 
R: Se ele não acei tar o be m imóvel , não te m di rei to a doação. De pe nde n do do v al or do 
i móv el , o silênci o p ode si gnifi car ace itação. Caso a peq ue na prop rie d ade exigi r aci ma d o 
sal ário míni mo vi ge nte, deve- se se r re ali zada a escri tura pública.
Questão objetiva 
d

Continue navegando