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Fundamentos em Psicologia Hospitalar Prof. Heloisa Chiattone - 2010 A Psicologia Hospitalar surgiu em resposta às novas tendências que assinalavam a necessidade de expansão do saber biopsicossocial na compreensão do fenômeno doença, visando modificar as concepções habituais, cristalizadas pelo modelo biomédico pois a necessidade de propagação da influência do modelo biopsicossocial a domínios contíguos, definiu o surgimento da Medicina Psicossomática, da Medicina Comportamental e da Psicologia da Saúde. Da Psicologia da Saúde, ramificaram-se várias estratégias (psiconcologia, psicocardiologia, psiconeurologia, a própria psicologia hospitalar, etc) que, nessa caminhada, mesmo fundamentadas na mesma idéia original, ampliaram seu próprio intercampo de conhecimento. Como essa ampliação quase sempre incluiu modificações em cada área, a idéia matriz – a Psicologia, passou gradativamente a assumir novas colorações, tentando as novas áreas assumirem um caminho independente (as áreas emergentes). A partir dessa constatação, é fundamental a distinção do saber biomédico e do saber biopsicossocial por estes caracterizarem-se como elementos fundamentais na tarefa de significação da psicologia no contexto hospitalar pela definição de tendências completamente opostas e incremento de dificuldades contextuais. Assim, as reflexões sobre saúde e doença, incluindo as relações entre conhecimento, saúde, doença e sociedade, podem oferecer pistas para a superação desse impasse. A psicologia no contexto hospitalar foi gerada à margem do modelo biomédico, sofrendo as influências da moderna Medicina Científica, do pensamento cartesiano, da relação de causa e efeito, do distanciamento do homem enquanto ser, da imposição da máquina, do racionalismo que impõe explicações para o, às vezes, inexplicável, do afastamento da dimensão mais humana do mundo, da hierarquização das ciências, do estabelecimento do mito do progresso, da objetividade, da neutralidade, da assepsia e, principalmente do poder médico. Gradativamente, no entanto, o modelo biomédico passou a ser questionado por não fornecer uma compreensão completa e profunda dos problemas humanos; por atender a interesses minoritários; por não atingir um conhecimento tal que permitisse relacionar a doença com a existência do homem; por dissociar a promoção da saúde, mesmo exibindo excelência técnico-científica; por impor o conhecimento único e totalitário do médico; por negar a existência individual do paciente; por não aceitar, enfim, as influências da interação mente, corpo e meio ambiente, em uma perspectiva holística. Assim, o ressurgimento de estudos retomando a ligação mente e corpo, enfatizando as influências sociais e culturais na ocorrência e manutenção das doenças delimitaram a contextualização do modelo biopsicossocial como alternativa teórica ao modelo biomédico. E é nessa perspectiva ampliada, ao buscar o entendimento das relações entre conhecimento, saúde, doença e sociedade, que o homem tem procurado autodefinir-se como um ser biopsicossociocultural que interatua nessas esferas de existência, que interdependem-se e devem ser compreendidas e consideradas uma em função da outra. Nessa estrutura dialética encontra-se a razão dos fundamentos em psicologia hospitalar; na proposição de uma visão de homem menos dicotomizada calcada no fortalecimento do modelo biopsicossocial em saúde que pressupõe o pensar e o fazer interdisciplinar, em resposta à tendência integrativa ou holística em saúde, a partir de um referencial psicossomático. Esse processo de transformação, portanto, acompanha as relações entre sociedade, saúde e doença. As concepções de saúde e doença ampliam-se em sua dimensão social, humana e existencial, visando sua essência totalizadora, o homem, o ser doente. Como reflexo, verifica-se que em fins da década de 50 e durante a década de 60, o campo de saúde abre-se definitivamente a outras áreas, como a Educação, a Psicologia, a Nutrição, o Serviço Social, a Sociologia e a Antropologia, estimulando a compreensão global do fenômeno saúde e doença, através do modelo biopsicossocial. A Psicologia Hospitalar constitui-se como estratégia de atuação da Psicologia, mais propriamente da Psicologia da Saúde que agrega o conhecimento educacional, científico e profissional da disciplina Psicologia para utilizá-lo na promoção e manutenção da saúde, na prevenção e no tratamento da doença, na identificação da etiologia e no diagnóstico relacionados à saúde, à doença e às disfunções, bem como no aperfeiçoamento do sistema de política de saúde. Assim, a psicologia no contexto hospitalar surge da própria necessidade da Psicologia, como disciplina, de buscar novos modelos e paradigmas que reavaliassem ou substituissem velhos esquemas que – sem ser inúteis – resultavam já insuficientes para a compreensão dos problemas em saúde, como demonstram as aproximações tradicionais (Psicologia Clínica, Psicologia Médica, Medicina Comportamental, Medicina Psicossomática, discutidas nesse trabalho). Nessa medida, a psicologia hospitalar desenvolveu-se pela necessidade de um novo enfoque, uma mudança de estratégias na forma de prover saúde, em seu sentido mais amplo. Um novo paradigma que reforçando o modelo biopsicossocial e otimizando o trabalho interdisciplinar, pudesse realmente estimular a união ou integração das ciências médicas e sociais, estreitando os vínculos das vertentes assistenciais, de formação e investigativas, aglutinando estratégias globais que possibilitassem oferecer respostas aos problemas que implicam desenvolver uma nova forma de pensamento em saúde. É importante ressaltar, no entanto que a entrada de psicólogos nos hospitais não se deu aleatoriamente. Além dos reflexos das mudanças dos paradigmas em saúde, várias circunstâncias podem ser citadas como propícias para este desenvolvimento: • a introdução de novas drogas no tratamento dos pacientes que facilitam o desencadeamento de transtornos psicológicos; • a intensificação de realização de complexos procedimentos cirúrgicos, com conseqüente necessidade dos pacientes permanecerem em unidades de terapia intensiva e unidades de recuperação (iatrogênicas, em uma aproximação psicológica); • a admissão, cada vez mais freqüente, no hospital geral, de pacientes que necessitam de manejo médico e psicológico simultaneamente (tentativas de suicídio, episódios psicóticos agudos, exacerbação de transtornos latentes, alcoolismo, drogadição, entre outros); • reconhecimento maior dos fatores psicossociais das doenças, além da ênfase nas aspectos preventivos em saúde, traduzindo – de forma natural, a influência dos fatores psicológicos no desenvolvimento e exacerbação das doenças; • diversificação e ampliação do número de profissionais de saúde e várias especialidades médicas no cuidado aos pacientes, diversificando formas e métodos de tratamento; • desenvolvimento tecnológico da medicina que incluiu ações diagnósticas e terapêuticas cada vez mais refinadas mas também intensamente despessoalizadas, desumanizadas; • desenvolvimento e publicação de achados em psicologia da saúde, especialmente relativos aos reflexos da doença e hospitalização no desencadeamento de descompensações psicológicas; • incremento, nos meios de comunicação, de temas relativos à saúde, direitos e deveres, incentivando o paciente a tornar-se elemento ativo no processo, o que altera – significativamente, a relação com os profissionais de saúde e com a instituição; aumento dos trabalhos em equipe, com diversificação nas relaçõesde poder e conseqüente habilidade para atividades de trocas interdisciplinares. Além disso, contextualmente, a Psicologia Hospitalar deve ser definida pelo modelo clássico de Psicologia de Ligação, estratégia que contextualiza a tarefa entre a Psicologia e a Medicina no Hospital, abrangendo os níveis de assistência, ensino e pesquisa, a pacientes, familiares e equipes de saúde. Esse modelo pressupõe contato contínuo com os serviços hospitalares, tendo o psicólogo presença constante nas unidades e serviços, participando das decisões tomadas, das atividades diárias, não sendo somente consultor em casos emergenciais. Nesse contexto, o psicólogo no Hospital imprime em sua tarefa um caráter preventivista (na associação permanente ao serviço e unidade, com amplas possibilidades de intervenção), um caráter diagnóstico e um caráter terapêutico a pacientes, familiares e à própria equipe de saúde. A tarefa está fundamentada na humanização do atendimento hospitalar, em prática interdisciplinar. O campo de atuação do psicólogo no contexto hospitalar, define-se pela consideração de que a doença tem como princípio reflexo a desarmonização da pessoa. Nessa medida, estar doente, implica em desequilíbrios que podem ser compreendidos, em uma visão holística, como um abalo estrutural na condição de ser, chocando-se ao processo dinâmico de existir, rompendo as relações normais do indivíduo tanto consigo quanto com o mundo que o rodeia. Portanto, o ser doente (o paciente) vê-se em específica situação; sua existência delimita-se pela vivência da doença, modificando sua existência e definindo o estar doente. O objeto de estudo do psicólogo no contexto hospitalar, portanto, constitui-se pelo ser doente, um ser dinâmico, dotado de corpo e alma (como unidade) que adoeceu, em um determinado ambiente. Ao buscar, em sua prática clínica, resgatar o equilíbrio e a integração desse ser doente, em sua totalidade, define-se a visão e o lidar do homem, como unidade biopsicossocial, em um contexto psico-sócio-cultural. Assim, a delimitação do campo de estudo da psicologia no contexto hospitalar integra três amplos aspectos: • o doente e sua história (o ser e o estar doente); • a relação do doente com a internação • e a intervenção terapêutica voltada ao ser doente, a seus familiares, à equipe de saúde e à interação entre o paciente, a equipe e a instituição de saúde. Além disso, a assistência psicológica no hospital é definida por especificidades que norteiam o exercício profissional do psicólogo no hospital: • a institucionalidade que impõe limites e resistência, pressupondo adaptações teórico-práticas que levam o psicólogo a redefinir sua práxis no próprio espaço institucional e conjuntamente com outros profissionais, demandando atuação interdisciplinar; • a multiplicidade de enfoques e solicitações, que leva o profissional a transpor os limites de seu consultório, mantendo contato obrigatório com outras profissões, pressupondo disponibilidade, formação específica, objetividade e coerência que abrangem, necessariamente, reformulações teóricas e metodológicas; • a nova espacialidade e a nova temporalidade que determinam o fim da privacidade e a imposição do ritmo temporal do próprio paciente, que definem uma reformulação interna do psicólogo coerente com uma adaptação à nova forma de atuação; • a precariedade existencial do paciente: sofrimento, alienação, crise e letalidade que sobrepõem à tarefa, não só a compreensão do paciente em sua integridade mas uma reformulação de valores pessoais e profissionais do psicólogo. Assim, norteada por essas especificidades, pelos traços de personalidade dos pacientes, por seus antecedentes educacionais, religiosos, étnicos, sociais e culturais, pela idade, sexo, recursos familiares, econômicos e sociais, por sua maturidade interna, por seu grau de integração, por crenças sobre a doença e a morte, por reações a crises passadas e perdas significativas, por antecedentes psicopatológicos e doença psiquiátrica, por sinais psicológicos e físicos de depressão ou ansiedade, pelo nível de hostilidade e grau de dependência, pelo diagnóstico e prognóstico, pelo tratamento instituído, por vivências durante a internação, no contexto hospitalar, a tarefa psicológica no hospital deve seguir alguns objetivos, gerais e específicos: 1. avaliação do grau de comprometimento emocional causado pela doença, tratamento e/ou internações, proporcionando condições para o desenvolvimento ou manutenção de capacidades e funções não prejudicadas pela doença, tanto a pacientes como a seus familiares; 2. favorecimento ao paciente, da expressão de sentimentos sobre a vivência da doença, tratamento e hospitalizações, situações por si só, mobilizadoras de conflitos, facilitando a ampliação da consciência adaptativa do paciente, ao minimizar o sofrimento inerente ao ser e estar doente; 3. fazer com que a situação de doença e tratamento sejam bem compreendidas pelo paciente, evitando sempre que possível, situações difíceis e traumáticas, favorecendo a participação ativa do paciente no processo; 4. atuar em nível de humanização do atendimento, propiciando preparo para hospitalização, minimização de práticas agressivas através de preparo para condutas terapêuticas, exames, cirurgias, incentivo às visitas, preparo da alta e encaminhamento a serviços especializados da comunidade; 5. detectar e atuar frente aos quadros psicorreativos decorrentes da doença, do afastamento das estruturas que geram confiança e segurança ao paciente, quebra do cotidiano e diferentes manifestações causadas pela doença e hospitalização; 6. detectar condutas e comportamentos anômalos à situação de doença e hospitalização, orientando e encaminhando para tratamento específico; 7. detectar precocemente antecedentes ou alterações psicológicas que possam comprometer o processo de tratamento médico, orientando e encaminhando a serviços especializados; 8. melhorar a qualidade de vida dos pacientes, facilitar a integração dos pacientes nos serviços e unidades; 9. fornecer apoio e orientação psicológica aos familiares dos pacientes internados, incentivando a participação da família no processo de doença; 10.contribuir para um melhor entendimento por parte da equipe de saúde dos comportamentos, sentimentos e reações dos pacientes e familiares; 11. estimular o contato íntimo e diário em equipe, visando discussões informais de casos clínicos e troca de informações profissionais; 12.estimular a realização de reuniões interdisciplinares para discussão de casos clínicos, estabelecimento de condutas uniformes e aprimoramento do atendimento; 13.desenvolver programas de saúde e pesquisas científicas. Diante dessas especificidades, quanto ao tipo de intervenção, o psicólogo que atua no hospital tem possibilidade de agir preventivamente, bem como exercitar-se em ação diagnóstica e também terapêutica. Dessa forma, em contraste com abordagens tradicionais, no hospital, a intervenção psicológica deve ser norteada pela terapia breve e/ou de emergência, de apoio e suporte ao paciente, caracterizando-se o atendimento psicológico em atendimento emergencial e focal, considerando-se o momento de crise vivenciado pelo indivíduo na situação especial e crítica de doença e hospitalização. Então, a intervenção psicológica no hospital deve caracterizar-se, predominantemente, por limite de tempo imposto sobre a duração do processo, um papel muito mais ativo do terapeuta, maior orientação no contexto do processo terapêutico e objetivos de tratamento mais limitados e específicos, delineadospor hipóteses diagnósticas circunstanciais. Além disso, o método terapêutico no hospital deve ser breve pois a psicoterapia breve utilizada no hospital possui algumas vantagens bem delimitadas: primeiramente, a atuação imediata do psicólogo diante da situação crítica determinada pela doença, hospitalização e suas intercorrências, traz alívio ao desequilíbrio agudo, agindo preventivamente contra a cronicidade dos sintomas. Assim, a utilização da psicoterapia breve no hospital pode impedir que vivências, inerentes ao ser e estar doente, tornem-se irreversívelmente nocivas. Por fim, a enorme demanda de pacientes e o - quase sempre, limitado número de psicólogos, impõem a necessidade de técnicas mais coerentes, na tentativa de obter mudanças estruturais e dinâmicas na situação de doença e hospitalização para paciente e familiares, abreviando-se o tempo de duração do tratamento e aproximando em tempo, resultados mais precisos. Assim, o processo psicoterápico breve é o mais indicado no contexto hospitalar, visando a obtenção de condutas mais realistas e adequadas à situação de doença e hospitalização e pela possibilidade de diagnóstico precoce. E, nessa medida, o psicólogo no contexto hospitalar não deve esperar pelo encaminhamento de pacientes internados, mas sim estar com eles, em exercício diário nas enfermarias, unidades e ambulatórios, como decodificador de suas dificuldades, em prática de ligação entre a Medicina e a Psicologia. Quanto à assistência psicológica no hospital, são eficazes os acompanhamentos psicoterápicos individuais ou em grupo. Os atendimentos psicológicos individuais podem ocorrer nas enfermarias dos próprios pacientes, ao lado de seus leitos ou extensiva a seus familiares e acompanhantes e ainda, nas diversas unidades (unidade de diálise, sala de quimioterapia, bancos de sangue, unidade de terapia intensiva, unidade de recuperação, salas de emergência, pronto-socorro, etc.) e nos ambulatórios (gerais ou de especialidades), definindo-se a tarefa pelo: • reconhecimento do paciente enquanto pessoa (história da pessoa), • pelo reconhecimento do paciente enquanto doente (história pregressa da moléstia atual), • delimitação de suas reações e necessidades na situação de doença e hospitalização, • seguindo-se a delimitação de focos a serem trabalhados em atuação direcionada em nível de apoio, atenção, compreensão, suporte ao tratamento, clarificação dos sentimentos, esclarecimentos sobre a doença e fortalecimento dos vínculos pessoais e familiares. Além das terapias individuais no hospital geral, as técnicas de psicoterapia de grupo tem ganho cada vez mais importância no contexto hospitalar, por apresentar a vantagem operacional de atender um número maior de pacientes com um mesmo número de profissionais. Os grupos, além disso, apresentam a vantagem de constituir-se em espaços nos quais os comportamentos presentes podem ser experenciados e novos comportamentos experimentados. A reforçar essa demanda, cada vez mais acredita-se na intervenção psicológica nos hospitais através de programas bem delimitados, visando não só objetivar a tarefa, como oferecer um espaço mais condizente com as necessidades dos pacientes e familiares. Assim, no contexto hospitalar, a utilização de psicoterapia de grupo parece muito coerente, pela alta demanda de pacientes internados, pelos efeitos da limitação de atividades e estimulação durante os períodos de internação, pelo alto custo de serviços individuais, pela valorização das psicoterapias breves, pela necessidade de adaptação ao ambiente hospitalar do contexto psicoterápico (falta de privacidade, ausência de tranqüilidade, interrupções freqüentes, etc). Acresce- se a questão de que os grupos no hospital são condizentes com a teoria de crise causada pela doença, pois podem ser característicamente breves em seu formato. Como instrumentos utilizados em seu exercício profissional, a princípio, visando realizar psicodiagnóstico adequado à situação de doença e hospitalização, o psicólogo deve realizar anamnese, avaliação psicológica e exame psíquico adaptado para a psicologia hospitalar, de acordo com modelo proposto por Sebastiani e Fongaro (1996). Após levantamento de hipóteses diagnósticas, o psicólogo deve definir focos a serem trabalhados e estabelecer condutas terapêuticas condizentes. Após o atendimento psicológico, o profissional deve realizar evolução psicológica, sistematizando o acompanhamento psicoterápico do paciente, em prontuário próprio do serviço ou unidade de psicologia, seguindo-se evolução psicológica em prontuário médico, tarefa que reforça a dimensão interdisciplinar de sua tarefa, possibilitando trocas efetivas entre os diferentes profissionais de saúde. Essa estratégia, estabelecida diariamente, intercalada pela participação do psicólogo em outras atividades das enfermarias, unidades e ambulatórios (reuniões interdisciplinares, visitas médicas, discussões de casos clínicos, passagem de plantão, etc.), fortalece gradativamente a tarefa, o campo profissional do psicólogo no contexto hospitalar, o reconhecimento das equipes, em atitude genuína de ligação, como foi proposto, entre a Psicologia e a Medicina, em atitude essencialmente psicológica.
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