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Ma rke t i ng D ig ita l - Ve n da s o n line e fide l izaç ã o de c lie nte REMAM CAETAMP DA SOÇVA TCC MBA EM COMUNICAÇÃO E MARKETING EM MIDIAS DIGITAIS Re s um o Marketi ng di gi tal q uando bem e laborado, tra z resultados surpree nde ntes para empresa q ue deseja des tacar-se no mercado vi r t ual . C om uti li zação das ferrame ntas para di vu lga ção q ue a i n te r net o ferece, o c us to po de se r bem menor e à s ve zes c hega à zero , proporci ona ndo faci li dade para que esta empresa mo st re s ua i magem atra vés de no vos ca nai s. Ma rketing di gi tal é co nj un to de açõe s para comuni cação que as empresas u ti li zam a t ra vés de i nter net o u o utro s meios di gi tais de co muni cação para promove r e co mercia li za r prod utos/se r vi ços. Ta mbém é utili zad o para aume nta r a rede de rela cio na mentos e nt re empr e sas e c li e ntes e para conq ui sta r no vos cli e ntes. É a fo rma mais rápi da e pe rsonali za da de chegar ao cons umid or fina l. A i nter ne t é u ma fe rrame nta f und ame nta l de marketi ng, que e nvol ve publi ci dade , propaganda e toda es tra tégi a de com uni cação atra vé s de red es soci ai s, mídi as, si tes de compra coleti va, e -mai l marke ti ng e traba lha m em conj unto para um só pro pósi to: “C om uni car de forma rápi da e efi ci ente”.Co m seu nasci me nto a i nter net tro uxe para o m undo do s negóci os uma g rande no vi dad e: o acesso i nsta ntâneo às i nformações sob re pro d utos e ser viço s. Se ti véssemos que eleger a mai or riqueza de ntro de uma empresa , i ndepend e nteme nte de seu porte o u segme nto , não pe nsar ía mos duas ve zes: o cliente fi el. Seg undo Ste ve D enni ng, autor de The S ecret Lang uage of Lead ershi p , empresas que ma ntêm o foco na fideli zação de cli e nte s , o u no que ele de nomi na “e nca ntame nto de cli entes”, g aran te m um e xé rcito de po rta - vo zes para s ua ma rca. E sses cli e ntes , co m se u pote nci al de e ngaja mento, funci o nam co mo u m núc le o de atraçã o para novo s compradores , e di ssemi nam a bo a i magem da ma rca. Mai s que i sso, e sti ma -se que ma nter um clie nte fi el pod e ser a té ci nco ve zes mais barato que co nqui s tar um no vo , sendo q ue e le s chega m a resp onder por a té 65% d e toda s as vendas de uma e mpresa. Estratégi a de re laciona me nto e fi deli zação. O p rocesso de pós -ve nda é reali zado geralmente depo i s da última experiênci a d o cli ente co m o produto e ou se rviço . D epoi s de certo tempo, até duas sema nas dep oi s da venda , a emp resa e ntra em contato co m o cli e nte para sab er s ua pe rcepçã o sobre o ate nd ime nto, o te mpo de e spera, q ua li da de do p roduto o u se r vi ço prestado , a i ni ci ativa do f unci onári o em sup rir suas necessi dad es e algumas ve zes o preço cobrado. E ssa estraté gi a tem a jud ado mui tas empresas a mapea r seus processos e assi m di mi nui r a i nsatisfação de seus c lien te s. Além d o pó s-venda au mentar o relaci o name nto com o cli ente e fazer com que ele se tor ne fie l à e mp resa, e le aj uda a e mpresa a a ntecipa r as necessi dad es d os cli entes tor na nd o mai s fáci l o de se nvol vi me nto de no vas soluções . A di ferenci ação na ho ra do atendi mento é funda mental p ara fi deliza r o cli e nte , co n hecer cada gr upo e tra tá - lo de fo rma pe rso na lizada é o princi pal fator para cons tr ui r um relaci o name nto d u rado uro . E xperiênci as posi tivas pode m de te rminar a compra d e um no vo p rodu to, a i ndi cação para um ami go e a con fi a nça do cons u mi dor. Pa lavra s -c ha ve: Marketi ng D i gi tal C li entes Inte rne t. Intro du ção • Fi de li zar cli e ntes e crescime nto do nego ci o • C omo as empresas pod erão ob ter o suce sso d esejado nas ve ndas atra vés d e um marketi ng d i gi tal, como i mpa cta r tod os os cli entes de uma formar i no vadora e efeti va? Q ual a gra nde d i fi culda de de ssas peq uenas empresas co nsegui rem de sta q ues no mercado . • Ide n ti fica r se os classi ficad os onli ne d e ve ndas i nf l uenc i am as deci sõe s de compra d os co ns umido res de C ampo G rande - RJ • E ho je ? Como f unci o na? Ho je as pessoa s po ssuem uma apre ndi zagem o nli ne. S e an te s as relaçõ es familiares, pe ssoas e p rofi ssi o na i s eram rest ri tas, ho je não e xi stem mai s fro ntei ras p ara que as pe sso as se com uni quem . É no rma l uma p essoa de d i versas com uni dad es, conhece r pessoa s d e o utro s lug a res d o m und o, t ra nsfor mando as a n te s Marcas locai s em Marcas vi rt uai s, ou se ja, não estã o mais re st ritas a deter minad as regiõ es. Se antes uma e mpresa precisa va i n ve sti r mui to pa ra e xpandi r se us hori zo ntes, ho je com uma estra tégi a de marketing di gi tal be m apli cada , e sta mesma e mpresa a lca nça to dos os l ugares poss ívei s, co m um i nvesti me nto red uzi d o. • A meto dologi a de elaboração da presente pesqui sa será reali zad a confor me estud os de marketing di gi tal pa ra pe quenas empresas , atra vés de pesqui sas com os cons umid ores locai s . O marketi ng di gi tal é di ferente d o marke ting t radi cio nal, de vi do o mesmo di vulg ar a i magem de uma organi zação atra vés da uti li za ção da i nt e r net . P or i sso, Gabriel (201 0, p. 104 ) co nce i t ua o ter mo marke ti ng di gi tal como “o marketi ng q ue uti li za e s tratégi as em a lg um compo ne nte di gi tal no marke ting mi x – produto, preço , praça ou promoção” e a re lação ent re as e stratégi a s d e marketi ng , as estratégi as d o modelo de marke ti ng di gi tal e suas aplicaçõ es operaci onai s. 2 ID E NT IF ICAND O OS P ROB LEM AS A taxa de vis itantes de uma loja virtual que s e tornam c lientes e com pram alguma c ois a é m uito baixa — al go em torno d e 1,46%. É natural que s eja as s im . Com o ac ontec e num ponto fís ic o, as pes s oas gos tam de pes quis ar preç os , c om parar m ercadorias ou s im plesm ente dar uma olhadinh a e s air de m ãos abanando . Manter um es toque variado, o ferecer frete gratu ito e inves tir em m arketing es tão en tre as c ois as que ajudam a c onquistar cons umidores . Mas nada d is s o adiantará s e o potenc ial c liente en trar no s ite e não se s entir c onfortável para c oncretiz ar s ua intenç ão de c om pra. As raz ões s ão variad as, m as há pontos s ens íveis que fazem as pess oas abandonar um a loja na int ernet. 2.1 T e mpo de Carre game nto rápido? Os visitantes vão deixar o s eu s ite e não voltar s e ele não c a rrega c orretam ente. As pess oas es tão oc upadas e impac ientes , e não têm tempo para ess e tipo de desem penho de bai xa q ualid ade. Q uem s abe quant os negócios pode estar p erdendo fec hando s uas portas para a popul aç ão c resc ente de pes s oas que querem c onhec er o seu negóc io no c elular. 2.2 Formas de paga me nto? Tom ar c uidado c om form as de pagam ento c om o depós ito em c onta e tr ans ferênc ia banc ária, os pagam entos devem s er atráves de boleto e cartão de c rédito. 2.3 O que são os 4P’s do M arke ting? • Produto – Cons idero o “P” m ais importante. Pois a definiç ão d o produt o, ou s erviço, a s er oferec ido pela empres a é o ponto de part ida para o s ucess o. A alma de qu alquer em preendim ento é o que ela t em para oferecer ao c liente, o c lient e c ompra s onho, qualidad e, dig o is s o porque ac redito q ue s e o produ to que voc ê oferec e atend er as necess idades /des ejos do c liente dif ic ilmente ele migrará para a conc orrênc ia. Ex. Desc onheço produto que bate a Coc a-C ola em term os de refrigerantes , e o c liente da Coca geralmente é um c liente fiel. O administrador de ve pres tar atenç ão n o m ercado e nunc a ignorar s uas variáveis . • Preç o – É a definiç ão do valor que você irá c obrar pelo s eu produto ou s erviço. A definiç ão d o preç o de ve ir ao encontro d a rea lidade do seu c onsum idor em potenc ial e do produto/s erviço que você irá oferec er. • Ponto – Partic ularm ente é o s egundo “P” m ais im portante. Pois preç os todos podem abaixar, e em prom oç ão todos podem inves tir. Para m anter c lientes fiéis , voc ê prec isa de tudo iss o, m as é o bom pon to de vend a que servirá p ara faz er a difere nç a. O c liente que s e s ente bem em s eu es paç o fís ic o, retorna sem pre, e indic a s ua loja aos amigos. • Prom oç ão - Es te é um s inônimo de divulgaç ão do produt o. É indis pens ável para garantir qu e o c ons um idor veja o q ue v ocê oferec e c omo prim eira alternati va q uando pens ar em adquirir algo n a c ategoria. Para elaborar um Plano de Marketi ng bem es truturado é prec iso partir dos 4P’s e obedec er alguns critérios que farão c om que o m esm o torne -s e bem s uc edido. As etapas de um Plano de Mar keting s ão as s eguintes: Anál ise da Situaç ão - O prim eiro pass o nes ta etapa é a defi niç ão da es trutura de negóc ios da organiz aç ão. A idé ia aqu i é representar o es tado atu al da org aniz aç ão, relacionando os proc ess os internos e externos de negóc io, a v isão da org anizaç ão, etc . Nes ta fas e é prom ovida a form alização da vis ão, a definiç ão dos objetivos es tratégic os , c om pos to pelo c onjunto dos process os gerenc iais , operac ionais e de s uporte que serão envol vidos na m udança. Definir o Públic o-Alvo - A def inição do pú blic o-alvo s ign ifica ident ific ar um s egm ento particular ou s egm entos da populaç ão que você des eja at ingir. O m erc ado cons is te em m uitos tipos de c lientes , produtos e nec ess idades . É prec is o determ inar que s egm entos ofereçam as m elhores opor tunidades para o s eu negóc io. Oportunidades e Am eaças do Merc ado – Após ana lis ar a s ituaç ão atual e defin ir o públic o-alvo, prec isamos c onhec er as oportunidades e ameaç as que o m erc ado proporc iona, po is adm inistrar um negóc io s ignif ic a c onhec er os am biente s intern o e externo da orga nizaç ão, para que no Plan o de Marke ting c ons tem as m elhores alternati vas para superar os desafios do merc ado. 3 BUSC AND O ALT E RNAT IVAS 3.1 P od er i r às compras sem tirar o pi ja ma o u ter a possi bi lida de de comprar um p rese nte de a nive rsári o e nq uanto se arru ma no sa lão de beleza são algumas das mord omi as que a compra onli ne oferece .Mas além de facilidad e e comodi dade, há o ut ros fa tores q ue o co ns umid or le va em co nta na hora d e comprar pe la i nter net . U m est udo rece nte reali zado pe lo S er vi ço de P rote ção ao C rédi to (SP C ) mostra q ue, para 50% d os cons u mi dores, me l hores preços é um c hamari z p ara o comércio e letrô ni co. 3.2 Já pa ra 3 3% das pe ssoas, a economia de tempo é a grande va ntag em da s compras ele trô ni cas e, ai nda, 27% a firma m q ue a faci li dad e pa ra comparar produto s de marcas co ncorre ntes é o que os le vam a co mprar pe la i nte r net .Faci lidad e para navega r no si te, quali dade e troca s sem b urocraci a são mai s alguns exe mplo s q ue pode m co nq ui star o e -cons umido r o u espan tá -lo para o concorre nte.Veja , abai xo, o ito fato res que i n fl ue nci am na deci são de compra, e ma nte n ha-os sempre no seu radar : 3.3 Frete grá ti s Ele está no topo da li sta de be nef íci os p referid os d os e -co ns umid ores. D e acordo com pesqui sa do B osto n C o ns ul ti ng Grop u (BC G) , 74% do s cons umid ores afi rma m q ue o “ frete g ráti s” é fator de i nf l uê nci a na hora de deci di r, o u não, co mpra r o n li ne. P rograme-se pa ra, p elo me nos uma ve z no ano, oferece r esse be nef íci o ao seu cli ente. Ap ro vei te, por exe mplo, o g anc ho do “D i a do F rete Gráti s”. No enta nto , a ação não p ode p rejudi car suas fina nças, então ela de ve se r bem pensada e pla ne jada. 3.4 Troca se m compli cação Fi car um mês espe rando o retor no de uma lo ja vi r t ual q ue le vo u o produto para troca e a i nda não fe z a reposi ção, não rola . D e a cordo com d ados publicad os pela co ns ul toria e -B i t, 47% dos co ns umido res pa ssaram a comprar me nos pe la i nte r net por ca usa da comp li cação nas trocas .Não pe rca se u c li ente para essa estat ís ti ca. Faci lite as trocas. C omece por d ei xa r claro co mo funci o na o processo, pub li cando uma p ol íti ca de troca s em se u si te, em l ugar de fáci l vi sua li zação .Ana li se possi bi lida des para tornar esse p rocesso me nos moroso. Po r exemplo, ao retirar, já ent regue o no vo produto. A lé m d e rapi dez, vo cê economi za no frete , p o upa nd o uma vi agem. 3.5A vali ações de p rodutos Uma opi ni ão amiga , ou nem tã o amig a assi m, também co nta na hora de fec har o negóci o. D ado s da pe squi sa d o IB OP E e -commerce most ram que mai s de 47% das pessoa s procuram i n fo rmações sobre o p rodut o antes de reali za r uma compra.Di spo nib i li ze, em s ua loja , a opção de avaliar os prod utos . No tas ou rese nhas, ta nto fa z, o i mporta nte é q ue ha ja alg um si ste ma que p ossi bi li te ao cli e nte da r a s ua opi ni ão. E mai s do que i sso, i ncenti ve os c li entes a comenta rem. De na da ad ia nta o e spaço, se não ho u ve r parti ci pação . 3.6C a mpo de busca efici ente Sa be quando você começa a proc urar algo na bag unça de se u q ua r to e não acha, e en tã o, você dei xa pa ra lá? P oi s é, essa mesma “preg ui ça” pode acometer o c liente q ue te nta proc u rar por um prod uto na s ua lo ja e não enco ntra . E você já sab e q ua l é o des fecho dessa hi stória , né? E le desi st e e vai comprar no co ncorre nte .D ad os d a S LIS yste m , empresa especi a li zada em comérci o e le trô ni co, most ram q ue mais de 34% das pessoas que acessa m lo jas vi r t uai s uti li za m o campo de b usca para faci li tar a loca li za ção d os produto s deseja dos. C erti fi que -se q ue o se u es tá f unci o na ndo co rreta me nte. Você pode , i ncl usi ve , i r além, i mpla nta nd o o si ste ma q ue além de resultados preci sos, tra z os semelha ntes. A estra tégi a pod e se co nverte r em ve ndas. 3.7Na vegação i n tui ti va Um la yout bem pla nejado e uma na vegaçã o efi caz pode m aj uda r a a ume ntar suas ve nda s e impactar na percepção de q uali dad e de se us ser vi ços. Nu nca é d emai s lembrar a i mportâ nci a do la yout respo nsi vo . A co ns ul toria e -bit esti ma q ue os di spo si ti vo s móve i s i rão a lca nçar uma p ar tici paçã o de 10 % do mercado até o fina l de 2 015. E se o si te d e sua loja não supo rtar e sse ti po de na vega ção, você terá uma si g nifica ti va perda de clie ntes . 3.8E stoque so rti do C ontar com uma boa va ri ed ade d e produtos, a i nda que co m me nor q ua nti dad e de p eças em estoque , também é aconsel há vel . A ssi m como em uma loja f ísi ca, o cli ente e xperi me nta d e ze na s de ves tid os até esco lhe r o q ue l he cai a me l hor, no comé rcio e let rô ni co ele também que r o pções. Além de evi ta r q ue o co nsumido r vá proc urar a lter na tivas no co ncor rente, você pode aume ntar a s c ha nces d e ve nda . A fi nal, q ua ntas m ul heres não e nt ram e m uma lo ja p ara co mprar uma peci nha e sae m com um g uarda - roupa inteiro? 3.9 No vi dades Além de estar por d e nt ro das te ndê nci as do mercado, s ua lo ja tem que estar reno va nd o o mi x de produtos cons tanteme nte . Fa ça li qui da ções para esvazi ar o estoque a ca da es taçã o e re no ve suas prate leiras sempre q ue po ss íve l. 3.9.1Formas de pagamento Vo cê acei ta múlti plos mei os de pa gamento ? D i nhei ro, car tão, depó si to bancári o, débi to e m co nta e bo leto? S e não, é me l hor re ve r seu si stema. Um estudo reali zado pe la C yberSource C o rp cons tato u q ue as lo jas vi rt ua i s que for necem qua tro o u mais método s d e paga mento tê m uma ta xa de co nversão de ve ndas 12% ma i or q ue aq ue la s q ue o fe recem ap e nas uma opçã o. Além d e a lter nati vas, é i mportante também di spo nib i li zar o parcela mento das compras. P esq ui sa reali zada pe la e -bit mostra q ue 64 % d os e -cons umi dores prefe rem compras parce ladas. S ua loja es tá e m di a com to dos os quesi tos que i nfl ue nci am a s compras pela i nter ne t? A rr ume a casa e b oas ve ndas! 4 A T OM AD A DA DE CISÃO 5 CONSIDE RAÇ ÕE S F INAIS 6 . REF E RÊ NC IAS AL BE RTIN , A lb e rto L ui z. C omérci o elet rôni co: modelo , asp ectos e cont ribui çõ es de s ua ap li cação . 5. E d. S ão Paulo: A t las, 20 04. GA BR IE L, Mart ha . Ma rketi ng na era di gi tal. S ão Pa ulo : No va tec, 2010. TO RRE S, Clá udi o. A B íbli a do marke ti ng di gi tal : tudo o q ue você q ue ri a sabe r sobre marke ti ng e pub li ci dade na i nter ne t e não ti nha a q uem perg un tar . São Pa ulo: No va tec Edi tora, 2009. AA K E R, D avi d, e o utros. P esqui sa de Marketi ng . S ão Pa ulo : A t las, 2001; BA C HRA CH, P. a nd BARA T Z, M.S . . The T wo F aces of P owe r . A meri ca n Po li tical S ci ence ht tp: // ww w.webartigos.com /arti gos/co ncei to -de- marketi ng -dig i tal-e-ap li ca cao - das-ferrame ntas- no -ma rketi ng - vi rt ual /106624 /# i xzz4M8 l Ipg C y ht tp: // ww w.webartigos.com /arti gos/co ncei to -de- marketi ng -dig i tal-e-ap li ca cao - das-ferrame ntas- no -ma rketi ng - vi rt ual /106624 /# i xzz4M8 l3 xIB T VA RON, Marce lo, Gere nte Ge ral de Marke ting , vendas do U OL HOS T, especi a li zada em pe q ue nas e média s e mpresas q ue q ue iram e n trar e cresce r no mundo onli ne , 2015
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