Prévia do material em texto
2016 Razão Social ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE PALMARES CNPJ 10.072.071/0410-64 Esfera Administrativa Estadual Endereço Margem da Br 101 Sul, Km 185, Engenho Paul, Palmares - PE Cidade/UF/CEP XXXXXXXXXXXXXXXX Telefone/FaxMatriz Curricular e Ementa Técnico em Segurança do Trabalho (XX) XXXX-XXXX Endereço Eletrônico XXXXXXXXXXXXXXXX Eixo Tecnológico Segurança Habilitação Técnico em Segurança do Trabalho Governador do Estado de Pernambuco Paulo Henrique Saraiva Câmara Secretário de Educação Frederico da Costa Amâncio Secretário Executivo de Educação Profissional Paulo Fernando Vasconcelos Dutra Gerente Geral de Educação Profissional Maria do Socorro Rodrigues dos Santos Gestora Estadual das Escolas Técnicas Presenciais Domitila Severina da Silva e Silva Gestor – ETE PALMARES Maria do Carmo de Carvalho Góis Coordenador do Curso Técnico em Informática – ETE PALMARES XXXXXXXXXXXXXXXXXXX Equipe de Formulação (NOME DOS COMPONENTES DO GRUPO) Cargo Escola Equipe Pedagógica SEEP Nilza Cristina Farias Siqueira Roseane Nascimento Érika Moema de Lucena Guedes Rodrigues ( PREENCHER) SUMÁRIO 1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO 6 1.1 Justificativa 6 1.2 Objetivos do Curso: 7 1.2.1 Objetivos Gerais 7 1.2.2 Objetivos Específicos 7 2. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO 7 2.1 Formas de articulação com o ensino médio 2.2 Forma de acesso ao curso 2.3 Regulamentação do Processo Seletivo 3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO 4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1 Número máximo de alunos por turmas 4.2 Integralização da Habilitação 4.3 Matriz Curricular 4.4 Direitos Humanos............................................................................................................. 4.6 Itinerário Formativo......................................................................................................... 4.7 Ementas ,Competências, Habilidades 4.8 Estágio Curricular 4.9 Projeto Supervisionado 5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5.1 Concepção de Avaliação 5.2 Dos registros da promoção e recuperação 5.2.1 Promoção 5.2.2 Recuperação 5.2.3 Revisão de Avaliação 5.2.4 Segunda Chamada 5.2.5 Frequência 5.2.6 Do Regime Excepcional 7. INSTALAÇÃO E EQUIPAMENTOS 7.1 Instalações (Infra estrutura Física) 7.2 Equipamentos 8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDOS NO CURSO 8.1 Pessoal Técnico e Pedagógico 8.2 Pessoal Docente 9. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES DO CURSO 10. ANEXO I............................................................................................................................ Unidade Escolar Comment by Erika Moema de Lucena G Rodrigues: preencher CNPJ Razão Social: Nome de Fantasia Esfera Administrativa Endereço (Rua, No) Cidade/UF/CEP Telefone/Fax E-mail de contato Site da unidade Eixo Tecnológico do Plano Habilitação/ qualificações: Comment by Erika Moema de Lucena G Rodrigues: preencher 1 Habilitação : Carga Horária: 1280horas Estágio – Horas 240 horas (não obrigatório)/ Projeto Supervisionado CH TOTAL 1520 h JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO Justificativa O Curso de Habilitação Técnica de Nível Médio em Segurança do Trabalho, atende ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei Federal nº 9.394/96 (LDB); na Resolução CNE/CEB nº 04/99 e no Parecer CNE/CEB nº 16/99. Atende, também, às exigências da Lei Federal nº 7.410/85, que dispõe sobre a profissão de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho e de Técnico de Segurança do Trabalho; do Decreto Federal nº 92.530/86, que regulamenta essa lei; da Portaria nº 3.275/89, que definiu as atribuições desse técnico; da Portaria nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE e sua Norma Regulamentadora – NR4, que definiu as atribuições dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT. Para ingresso no mercado de trabalho, o profissional está sujeito ao registro prévio na Delegacia Regional do Trabalho – DRT, do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. É fato que atualmente o mercado de trabalho, e conseguinte a formação de profissionais acompanha o ritmo acelerado do conhecimento e da informação. Na perspectiva de atualizar o perfil profissional de conclusão, para que os egressos possam acompanhar estas transformações do setor produtivo e da sociedade. Devemos lembrar aos nossos jovens estudante que pretendem ingressar na profissão de Técnico em segurança do trabalho que historicamente o Estado de Pernambuco deve um tributo a dois grandes ícones do desenvolvimento dos programas organizacionais em segurança do trabalho, sendo sempre as suas presenças associada a lutas e reivindicações as quais foram travadas a fim de melhores condições de trabalho e qualidade de vida dos trabalhadores nosso estado. Pela contribuição dada, dois nomes ficaram gravados na historia do nosso estado, o Dr. José Edson de Barros Hatem, o qual dedicou grande parte de sua vida em organizar o centro Regional da Fundacentro em Pernambuco e a nossa grande prevecionista, Drª Jandira Dantas Machado médica desde 1955, especialista em Medicina do Tralho desde 1978 e especialista em medicina integral, foi auditora fiscal e Diretora da Divisão de Segurança e Medicina do Trabalho da DRT/PE. Convém lembrar que historicamente o trabalho sempre foi associado a dor, inicialmente a tortura – na ocasião em que o trabalho era fruto da escravidão – e nos tempos mais modernos a doença e morte. Este simbolismo tornou-se vertiginoso a partir da institucionalização do trabalho e do trabalhador, ocorrida na Inglaterra Vitoriana do século XVIII, com o número crescente de mortes, feridos e doentes nas primeiras fábricas, tanto em decorrência do alto grau de insalubridade como da excessiva e desumana jornada de trabalho. Diante deste cenário, lutas e reivindicações foram travadas a fim de melhores condições de trabalho. Além disso, profissionais como médicos começaram a se interessar pelos problemas de saúde dos operários. Estes dois fatos contribuíram para que os patrões pudessem ter uma compreensão diferente sobre trabalho e trabalhador, implementando ações que pudessem evitar mortes e danos à sua saúde. Os últimos três consolidados em relação ao quantitativo de acidentes de trabalho registrados no Brasil demonstram um número crescente deste agravo, em 2006 foram 512.232, em 2007 houveram 659.523 acidentes registrados e em 2008 este número subiu para 747.663. A região de maior incidência ainda é a Região Sudeste, e a Nordeste apresentou respectivamente os seguintes números: 53.736, 72.801 e 83.818. Constata-se, assim, a necessidade cada vez maior da formação de profissionais em nível técnico, possibilitando o exercício de suas atividades, de acordo com as normas legais, para responder às exigências decorrentes das formas de gestão, de novas técnicas e tecnologias e da globalização nas relações econômicas, o que vêm transformando a sociedade e a organização do trabalho. Estas práticas exigem desses profissionais a atuação em equipes multiprofissionais, com criatividade e flexibilidade, atendendo a diferentes situações em diversostipos de organizações, permanentemente sintonizados com as transformações tecnológicas e socioculturais. O profissional de Segurança do Trabalho é um importante vetor de disseminação da cultura de segurança dentro das organizações. Sua postura deve ser de um individuo determinado, acessível e comprometido com a execução das normas Regulamentadoras de Segurança do Ministério do Trabalho e demais órgãos como ABNT e Corpo de Bombeiros. É o profissional que deve conhecer as especificidades das atividades desenvolvidas pelos colaboradores para identificar a que agentes nocivos estão eventualmente expostos e que trabalha no planejamento de ações que promovam a saúde dos funcionários como palestras e treinamentos, mantendo-os sempre conscientes de que Segurança do Trabalho se faz através de um pensamento uníssono de responsabilidade com o coletivo. A adequação da atividade laboral ao individuo sofre várias interferências internas e externas às empresas, passando pelos entraves decorrentes de investimentos adequados para este fim que são embasados e discutidos pelas lideranças corporativas, portanto o Técnico precisa ter a formação básica de Administração e Sistemas de Gestão Integrados através de dados coletados nos departamentos de Medicina do Trabalho e fundamentados em relatórios técnicos obtidos através de análises qualitativas, pelos relatos dos próprios funcionários, quantitativas com o uso de Instrumentos de Medição, estatísticas de afastamentos por doenças ocupacionais, acidentes ou incidentes laborais, onde estes eventos acarretam numa relevante perda à saúde do trabalhador e consequentemente torna-se um entrave à produtividade das corporações. Os Técnicos em Segurança do Trabalho são bastante requisitados no nosso cenário produtivo atual e precisam conhecer plenamente o espaço físico da empresa em que atua e orientar os profissionais a usar de maneira segura a funcionalidade desse espaço no que diz respeito à Acessibilidade e ao deslocamento seguro dos ocupantes, dos postos de trabalho a outras dependências da edificação, preocupando-se com Rotas de Fuga adequadas a situações de iminente risco a integridade física dos funcionários em caso de Sinistros. Para tanto, precisa ler as plantas de Arquitetura da empresa e criar meios de identificação visual e de desenvolvimento da percepção espacial dos colaboradores, ajudando a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes à elaborar uma ferramenta essencial que é o Mapa de Riscos Ambientais, instrumento que promove o esclarecimentos dos riscos aos quais os funcionários estão expostos e orientando-os nas medidas preventivas ou mitigadoras dos potenciais riscos conferidos pelos agentes nocivos a sua saúde. A Legislação do Trabalho é clara e orienta as medidas necessárias a promoção da Saúde e Segurança do profissional, garantindo sua integridade física, e o Técnico em Segurança deve estar preparado para enfrentar as minúcias de atividades laborais bastante distintas como o setor da Construção Civil, Industria Rural e Aqua-Portuária, por exemplo e monitorar instalações e equipamentos de Prevenção e Combate a Incêndios dessas instalações e apto a treinar os funcionários a operar tais equipamentos e como deverão portar-se em situações de emergência, inclusive atuando com ações básicas de primeiros socorros e promovendo simulações rotineiras nesse aspecto. O Técnico precisa lidar estreitamente com as diversidades do individuo e tem que demonstrar controle emocional e buscar ser reconhecido por sua postura ética e demonstrar também um rápido poder de resposta a situações de risco iminente a integridade física dos colaboradores. Além de buscarmos suprir esta necessidade mercadológica, objetivamos formar um profissional com competências gerais da área de Saúde e as específicas da habilitação técnica de nível médio de Segurança do Trabalho, definidas a partir da análise do processo produtivo deste segmento, respeitando valores estéticos, políticos e éticos, bem como mantendo compromisso com a qualidade, o trabalho, a ciência, a tecnologia e as práticas sociais relacionadas aos princípios da cidadania responsável. Objetivos do Curso: Objetivo Geral Habilitar jovens e adultos para o exercício profissional na área de saúde, estimulando o interesse pela pesquisa e inovação tecnológica, pela constante atualização e capacitação fundamentadas na prevenção e controle de riscos referentes ao trabalho. Objetivos Específicos Possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades que permitam ao aluno contribuir para a construção de um ambiente de trabalho seguro, a promoção do bem estar dos trabalhadores. Formar profissionais que contribuam para a melhoria da qualidade de vida e realização pessoal e social dos trabalhadores sem prejuízo para a sua saúde, integridade física e mental, bem como qualidade e eficiência na gestão da Segurança e Saúde no trabalho. REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO 2.1. Formas de articulação com o ensino médio Os requisitos de acesso são os definidos pela Lei Federal 9.394/96, com Redação dada pela Lei N.º 11.741, de 2008, utilizando a seguinte forma: Subsequente ao Ensino Médio Ofertada somente a quem já tenha concluído o ensino médio ou equivalente. 2.2. Forma de acesso ao curso 2.2.1 Processo seletivo O acesso ao Curso Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho organizado de forma subsequente será realizado através de processo seletivo público, a ser realizado semestralmente, cujos critérios serão previamente divulgados através de edital, e amplamente divulgado através de diversos meios de comunicação. Na distribuição das vagas serão garantidas 80% para alunos oriundos da rede pública de ensino e 20% para a comunidade externa. Para as vagas não preenchidas será ofertado apenas um (01) remanejamento, no prazo de 15 dias do período de matrícula. 2.2.1.1 Competências exigidas no processo seletivo As competências exigidas no processo seletivo estarão contempladas no edital. 2.2.1.2 Regulamentação do Processo Seletivo Cada processo seletivo semestral será regulamentado por seu respectivo edital, determinando o estilo dos exames, os pesos e os pontos de corte, vagas, turnos, horários e demais procedimentos e normas a serem regulamentadas, desde o ato de inscrição até a matrícula dos aprovados. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Técnico em Segurança do Trabalho atua em empresas públicas e privadas, dos vários ramos de atividade, desde serviços até indústria de bens e transformação. Pode atuar ainda em órgãos oficiais, como integrante dos serviços especializados regidos pelas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. O Técnico em Segurança do Trabalho, egresso do curso oferecido pela Escola Técnica Estadual ETE (colocar ETE (nome da instituição), deverá ter postura ética e de liderança diante dos funcionários e gestores da empresa, deverá desempenhar suas funções imbuídas de filosofia prevencionista, baseada numa formação generalista, alicerçada em eficazes bases científicas e tecnológicas, a partir de uma visão reflexiva e crítica, que determine uma postura intervencionista, promovendo mudanças em relação às aplicações tecnológicas que contribuem para a melhoria das condições de trabalho, da produtividade e da qualidade de vida dos trabalhadores. Esse profissional participa do planejamento, execução e avaliação de projetos de educação e saúde do trabalhador, incluindo, especialmente, os programas de prevenção de risco à segurança e saúde, controle de perdas humanas e perdas por danos à propriedade e ao meio ambiente, de modo sistematizado, respeitando os preceitos democráticos e de trabalho em equipe. Para atender as necessidades inerentes à sua função, o profissional deve mobilizar e articular com pertinência os saberes necessários à ação eficiente e eficaz, integrando suporte científico, tecnológico e valorativo que lhe permitam: Buscar atualização constante por meio de estudos e pesquisas, para propor inovações ao processo de trabalho; identificar e incorporar,com crítica, novos métodos, técnicas e tecnologias às suas ações; e responder às situações cotidianas e inusitadas com flexibilidade e criatividade; Gerenciar seu percurso profissional com iniciativa e de forma empreendedora, nos serviços institucionalizados de Saúde e Segurança do Trabalho ou na condução do seu próprio negócio; Atuar com responsabilidade, comprometendo-se com os princípios da ética, da sustentabilidade ambiental, da preservação da saúde e do desenvolvimento social, orientando suas atividades por valores expressos no ethosprofissional. Ao final do processo de formação, o Técnico em Segurança do Trabalho deverá constituir competências profissionais específicas, que supram as exigências do processo produtivo, que sejam: Antecipar, identificar, avaliar e controlar situações de risco no ambiente laboral, considerando conhecimentos, habilidades e valores relativos à segurança e higiene do trabalho, para preservar e manter a saúde do trabalhador; Elaborar parecer técnico, considerando os riscos existentes no ambiente de trabalho, a fundamentação legal e as indicações de medidas de controle que subsidiem o empregador no planejamento e na organização do trabalho; Implantar e implementar políticas de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho e participar da proposição, implantação e implementação de políticas de qualidade, meio ambiente e responsabilidade social, considerando requisitos dos processos de certificação, normas e procedimentos internos da organização, aspectos técnicos e habilidades de negociação; Elaborar projetos e implementar programas ligados ao gerenciamento dos riscos nos locais de trabalho, considerando sua análise, a mobilização de recursos e a necessidade de capacitação de pessoas; Realizar auditorias internas e acompanhar auditorias externas de segurança e saúde no trabalho, mobilizando conhecimentos e habilidades de gestão integrada que permitam elaborar relatórios técnicos para subsidiar as verificações sistêmicas, além de propor soluções e encaminhamentos para as não-conformidades; Acompanhar e orientar atividades desenvolvidas por empresas contratadas e/ou terceirizadas quanto aos procedimentos de Segurança do Trabalho, objetivando a prevenção de acidentes; Promover a adoção de meios para prevenir e proteger os trabalhadores contra os riscos na execução de suas tarefas diárias, mantendo canal de informação e considerando preceitos, valores e crenças no esforço de integrar e/ou alinhar a produção, a qualidade, o meio ambiente, a responsabilidade social e a Segurança do Trabalho; Articular-se e colaborar com os órgãos e entidades relacionados com prevenção de acidentes de trabalho, participando de eventos e atividades do setor. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A Matriz Curricular deste curso está estruturada em quatro módulos, a serem desenvolvidos no período mínimo de dois anos, com carga horária total de 1.200 horas para os componentes teórico-práticos, acrescido da carga horária do estágio supervisionado de 240 horas, sendo um total, portanto de 1440 horas. Esta organização curricular contempla uma proposta didático-pedagógica sistematicamente organizada, para se desenvolver competências e habilidades profissionais gerais e específicas na formação de um profissional que ao mesmo tempo seja tecnicamente eficiente e sensibilizado para as questões de responsabilidade social e ambiental. No quadro de apresentação dos módulos e suas disciplinas, já se estabelece os conteúdos que são e/ou têm pré-requisitos para sua realização. As disciplinas teóricas serão ministradas por professores previamente selecionados como funcionários da escola e devidamente habilitados para a prática pedagógica a que se destina. Para o estágio, os alunos poderão ser encaminhados pela própria instituição, a fim que se desenvolva este componente em empresas credenciadas e conveniadas com a Escola Técnica Estadual ETE (colocar ETE (nome da instituição), ou de forma independente a partir de lavratura de Termo de Compromisso entre ambas as partes. O estágio supervisionado poderá ser realizado em horário diferente ao qual o aluno prestou a seleção, caso haja a disponibilidade. 4.2. Número Máximo de Alunos por Turma Comment by Erika Moema de Lucena G Rodrigues: preencher As turmas da Habilitação Profissional serão compostas de _____ alunos, podendo ser acrescido este número a depender a infra-estrutura de sala de aula e de laboratório. 4.3. Integralização da Habilitação A Carga Horária da Habilitação Técnica de Nível Médio em Segurança do Trabalho será integralizada no período de 24 meses As cargas horárias dos módulos totalizam 1280 horas, assim distribuídas: 320 horas/aula por módulo. O estágio curricular/projeto supervisionado perfaz 240 horas/aula distribuídos nos quatro módulos. O curso totaliza 1520 horas/aula, quando o aluno realizar o estágio curricular ou concluir o projeto supervisionado. As competências que formam o currículo, por módulo, a carga horária utilizada para desenvolvê-las, bem como as bases tecnológicas relacionadas a cada uma estão apresentadas na Matriz Curricular. Quadro Demonstrativo de Cumprimento da Carga Horária do Curso ESPECIFICAÇÃO HORÁ Horas/atividades diárias: 3 horas/aula Hora/Aula 60 minutos Horas semanais/mensais 15 horas /aula – 60 mensais Número de aulas diárias 3 PERÍODO LETIVO 24 MESES MATRIZ CURRICULAR A Matriz Curricular deste curso está estruturada em quatro módulos, a serem desenvolvidos no período mínimo de dois anos, com carga horária total de 1.280 horas para os componentes teórico-práticos, acrescido da carga horária do estágio supervisionado de 240 horas, sendo um total, portanto de 1520 horas. Esta organização curricular contempla uma proposta didático-pedagógica sistematicamente organizada, para se desenvolver competências e habilidades profissionais gerais e específicas na formação de um profissional que ao mesmo tempo seja tecnicamente eficiente e sensibilizado para as questões de responsabilidade social e ambiental. No quadro de apresentação dos módulos e suas disciplinas, já se estabelece os conteúdos que são e/ou têm pré-requisitos para sua realização. As disciplinas teóricas serão ministradas por professores previamente selecionados como funcionários da escola e devidamente habilitados para a prática pedagógica a que se destina. Para o estágio, os alunos poderão ser encaminhados pela própria instituição, a fim que se desenvolva este componente em empresas credenciadas e conveniadas com a Escola Técnica Estadual _____________________, ou de forma independente a partir de lavratura de Termo de Compromisso entre ambas as partes. O estágio supervisionado poderá ser realizado em horário diferente ao qual o aluno prestou a seleção, caso haja a disponibilidade. MATRIZ CURRICULAR DE SEGURANÇA DO TRABALHO CÓD. COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito CARGA HORÁRIA PIN Português Instrumental 60 h NIN Noções de Informática 60 h DTC Desenho Técnico 60 h PST Psicologia para a Segurança do Trabalho 60 h STI Segurança do Trabalho I - introdução à Segurança do Trabalho 60 h PI1 Projeto Integrador I 20h Carga Horária Total do Módulo I 320h STII Segurança do Trabalho II 60 h IOC Higiene Ocupacional 60 h STCC Saúde e Segurança do Trabalho de Construção Civil 60 h STAR Saúde e Segurança do Trabalho Aqua-Portuário e Rural 60 h LAST Legislação Aplicada à Segurança do Trabalho 60 h PI2 Projeto Integrador II PI1 20h Carga Horária Total do Módulo II 320h STIII Segurança do Trabalho III 60 h SOPB Saúde Ocupacional, PCMSO e Biossegurança 60 h ERG Ergonomia 60 h NPS Noções de Primeiros Socorros 60 h PSCI Prevenção contra Sinistro e Combate à Incêndio 60 h PI3 Projeto Integrador III PI2 20h Carga HoráriaTotal do MóduloIII 320h STIV Segurança do Trabalho IV 60 h AAST Administração Aplicada a Segurança do Trabalho 60 h GRCP Gerenciamento de Risco e Controle de Perdas 60 h EAST Estatística Aplicada a Segurança do Trabalho 60 h PPRA Prática de Instrumentação/ PPRA 60 h PI4 Projeto Integrador IV PI3 20h Carga Horária Total do Módulo IV 320h Carga Horária Total dos Módulos 1280h Carga Horária do Estágio Supervisionado/ Projeto Supervisionado 240h Carga Horária do Curso 1520h PI (Projeto Integrador) = No Projeto Integrador será aplicado os mesmos parâmetros das demais disciplinas contidas na matriz do curso, avaliando desempenho e dedicação dos discentes com atribuição auferida para cada semestre. A Carga Horária do Projeto Integrador poderá ser contemplada no horário normal ou em horário extraclasse. MÓDULO I COMPONENTE CURRICULAR Português Instrumental CÓD PIN MÓDULO I EMENTA Análise e produção de textos e correspondências oficiais com base em parâmetros da linguagem técnico-científica, fundamentados nas normas gramaticais de ortografia contextualizando-as nas mais diversas situações que envolvem a linguagem nas áreas de atuação do Técnico em Segurança do Trabalho. CH COMPETÊNCIAS C1 - Analisar e interpretar os mais diversos tipos de textos. C2 - Produzir textos e documentos oficiais. C3 – Demonstrar compreensão a respeito das normas técnicas da ABNT na produção escrita e de artigos científicos. 60h HABILIDADES H1 - Identifica textos diversos e suas ideias apresentadas. H2 - Constrói textos de maneira correta nas formas escrita e oral fazendo uso da língua portuguesa. H3 - Produz textos, documentos técnicos e relatórios usando corretamente a palavra em sua função e forma, contextualizando-a nas diversas situações da língua e da linguagem. CONTEÚDOS .Compreensão e análise textual. .Comunicação oral e escrita. .Português Técnico e Profissionalizante: abaixo assinado; ata; atestado; atos administrativos; carta oficial; circular; advertência; suspensão; declaração; memorando; ofício; relatório e requerimento. .ABNTs: 6022 Artigos Científicos; 105120/02 Citações; 6023 Referencias; 6027 Sumário; 6028 Resumo/ Abstract; 6034 Índice. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BLIKSTEIN, L Técnicas de comunicação escrita. Ática: São Paulo, 200l. MARTINS, D; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. Prodil: Porto Alegre, 2000. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. Átia: São Paulo, 1999. ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. Atlas: São Paulo, 2010. COMPONENTE CURRICULAR Noções de Informática CÓD NIN MÓDULO I EMENTA Abordagem geral à história da informática e o uso do microcomputador, seu hardware, software e demais aplicativos como instrumento de trabalho do Técnico de Segurança do Trabalho. CH COMPETÊNCIAS C1- Demonstrar conhecimento a respeito do processo histórico da informática e da internet. C2- Aprimorar os conhecimentos em informática e internet, utilizando-os como instrumento de trabalho. 60h HABILIDADES H1 - Manuseia corretamente o microcomputador e seus aplicativos. H2 - Realiza buscas ao acervo da internet para qualificação profissional e melhoria do serviço. H3 - Utiliza software para efetivar e otimizar o processo de trabalho. CONTEÚDOS .Introdução a Computação: história; funcionamento e conceitos fundamentais de hardware e software. .Fundamentos de Internet e sistemas distribuídos. .Ferramentas de Usuário: editores; planilhas; ferramentas de apresentação. .Compactação e organização de arquivos para a elaboração de: abaixo assinado; ata; atestado; atos administrativos; carta oficial; circular; advertência; suspensão; declaração; memorando; ofício; relatório; requerimento; ficha de Equipamento de Proteção Individual (EPI); ficha de Inspeção de Extintores; ordem de serviço; ficha de investigação de acidente; comunicado de acidente de trabalho; permissões de trabalho. . Ferramentas WEB: transferência de dados; e-mail; busca, homepages; chat. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FEDELI, R. D. et.al. Introdução à Ciência da Computação. Editora Thomson Learning: São Paulo, 2003. MOLEIRO, M. A. Noções Básicas de Informática. UNIVATES: Maringá, 2008. RAMALHO, J. A. A. Introdução a Informática. Berkeley Brasil: Rio de Janeiro, 2003. BELLONI, M. L. Educação a Distância. Autores Associados. Y Ed.: Campinas, 2003. COMPONENTE CURRICULAR Desenho Técnico CÓD DTC MÓDULO I EMENTA Abordagem geral sobre os conceitos de desenho técnico e o conhecimento e a forma de utilização dos materiais e instrumentos de desenho, mediante estudo das normas estabelecidas para a execução do desenho arquitetônico: as exigências de padrões e tamanhos do papel (formato); métodos de cotagem e normografia; classificação e desenhos de escadas; desenvolvimento e normas para plantas baixas, cortes, elevações e coberturas. CH COMPETÊNCIAS C1- Demonstrar compreensão a respeito das normas e teorias para a execução do desenho arquitetônico. C2- Conhecer as principais aplicações das convenções do desenho arquitetônico. 60h HABILIDADES H1- Interpreta projetos de plantas baixas de estabelecimentos e suas particularidades. H2 - Constrói projetos de segurança a partir de desenhos arquitetônicos; Utiliza todos os instrumentos de desenho. CONTEÚDOS . Desenho técnico: objetivo do desenho técnico; instrumentos básicos e funcionamento; normas do desenho técnico e aplicações; linhas, normografia, legenda; formato, dobragem; plano de projeção; perspectiva isométrica; representação de uma peça (Projeção Ortogonal); interpretar layouts e plantas; normas para desenho técnico e sinais convencionais do desenho técnico de arquitetura; escalas; cotas. Fases de apresentação do projeto: esboço; anteprojeto; projeto executivo; execução de mapa de riscos ambientais. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORGES, A. C. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher. COMASTRI, J. A, TELES, J. C. Altimetria. Viçosa: Ed. Impr. Universitária. FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Ortográfico. McGraw-Hill. MONTENEGRO, G. A Desenho Arquitetônico. Ed. Edgard Blucher Ltda. São Paulo, SP. MONTENEGRO. G, A perspectiva dos profissionais.Ed: Edgard Blucher Ltda. São Paulo, SP. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Ao Livro Técnico S.A. Rio de Janeiro, RJ. TESCH, N. Elementos e Normas para Desenhos e Projetos de Arquitetura. Editora. São Paulo, SP. SPECK, H; PEIXOTO,V. Manual básico de desenho técnico. Ed: editora da UFSC,SP,2001. COMPONENTE CURRICULAR Psicologia para a Segurança do Trabalho CÓD PST MÓDULO I EMENTA Estudo sobre o conceito básico de ética nas organizações, a partir de diferentes abordagens científicas, bioética e noções de direitos humanos. Sobre o papel do técnico em segurança do trabalho e sua função educativa diante da sensibilização e capacitação para a saúde dos trabalhadores: noções de psicologia; estudo da personalidade; processos básicos do comportamento; comportamento nas organizações; processo de recrutamento e seleção de pessoal; o treinamento; o papel do técnico em segurança no trabalho na área de recursos humanos; o ser humano nas organizações e o assédio moral. CH COMPETÊNCIAS C1- Analisar o papel do profissional de segurança do trabalho dentro das organizações e da sociedade. C2- Demonstrar conhecimentos sobre a Responsabilidade Social nas Organizações. C3- Avaliar os comportamentos do homem na realização de suas atividades no âmbito organizacional. C4- Aplicar métodos e técnicas de Educação para treinamento e campanhas aos trabalhadores; C5- Avaliar os recursosdidáticos disponíveis e os que melhor se adequem ao plano de Segurança proposto pela Empresa. 60h HABILIDADES H1- Desenvolve no âmbito do trabalho os conhecimentos específicos da Ética e da Psicologia Organizacional do trabalho; H2- Aplica técnicas e princípios éticos para a relação do homem x trabalho; H3- Identifica os aspectos básicos da Psicologia do trabalho realizando análise do comportamento humano dentro do ambiente de trabalho, promovendo processos de dinâmica, motivação e treinamento. H4- Organiza e ministrar treinamentos em saúde e segurança do trabalho. H5- Desenvolve campanhas educativas e preventivas destinadas aos colaboradores da organização. CONTEÚDOS . Conceitos de: Ética; Ética nas Organizações; Bioética. . O ser humano nas organizações e o assédio moral. . Requisitos de Responsabilidade Social: trabalho infantil; trabalho forçado; saúde e segurança; liberdade de associação; discriminação; Ética empresarial. . Capacitação de recursos humanos; Marketing Social; Meio ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Planejamento estratégico e elaboração; Monitoramento e Avaliação de Projetos Sociais; Noções gerais de Psicologia Aplicada ao Trabalho; Estudos de Comportamento; Processo de Recrutamento e Seleção; Treinamento e sua Importância; Recursos Humanos, O Fator Psicológico como Potencial Gerador de Acidentes; O Apoio Psicológico do Acidentado; Relações Humanas; Motivação e Liderança; ; O Comportamento nas Organizações;. . O Processo da Comunicação; Fundamentos e Técnicas de apresentação oral; Características Fundamentais do Instrutor; Recursos da Tecnologia Educacional: audiovisual e de informática no processo de Treinamento; Técnicas de estruturação de campanhas, cursos e palestras educativas sobre SST; Técnicas de treinamento. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Segurança e Medina do Trabalho: Lei n° 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 62ª ed. Atlas: São Paulo, 2008. ATLAS. Segurança e Medina do Trabalho: Lei n° 7.410, de 27 de Novembro de 1985. 62ª ed. Atlas: São Paulo, 2008. ARAUJO,A.P. Motivação e satisfação no Trabalho. EDUSP: São Paulo, 1985. HERSEY, P., BLANCHARD, K. Psicologia para administradoras. EPDU: São Paulo, 1986. MENDES, R.. Patologia do Trabalho. Editora Atheneu: Rio de Janeiro, 1995. COMPONENTE CURRICULAR Segurança do Trabalho I - Introdução à Segurança do Trabalho CÓD STI MÓDULO I EMENTA Introdução e processo histórico da Segurança do Trabalho e sua aplicação com base nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. CH COMPETÊNCIAS C1- Apresentar a evolução histórica da higiene, segurança e saúde do trabalhador. C2- Elencar aspectos gerais relacionados a segurança e saúde do trabalho, especialmente ao que concerne ao SESMT e CIPA. C3- Descrever as normas de segurança para garantir o bem estar físico e psicológico do trabalhador. 60h HABILIDADES H1- Aplicar as normas de segurança a fim de garantir a integridade física e mental do trabalhador. H2- Reconhecer a importância do SESMT e seu fim em todos os segmentos de atividades do trabalho. H3- Estimular a formação da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidente, e apoiar na efetivação de seu trabalho. CONTEÚDOS O que é Segurança do Trabalho. A evolução histórica da Segurança do Trabalho. Aspectos econômicos, políticos e sociais. A história do Prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A segurança do trabalho no contexto capital-trabalho. As atribuições e responsabilidades do técnico em Segurança do Trabalho. Acidentes: conceituação e classificação. Causas de acidentes. Consequências do acidente: lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das Principais Atividades Laborais. Análise preliminar de riscos – APR. Investigação e Análise dos Acidentes do Trabalho e Doenças do Trabalho. Inspeção de Segurança. NR’s 1 – 6. Organização e funcionamento do SESMT e CIPA. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Segurança e Medina do Trabalho: Lei n° 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 62ª ed. Atlas: São Paulo, 2008. CAMPOS, A. A. M. CIPA uma nova abordagem. SENAC: São Paulo, 2002. CARDELLA, B. Segurança do Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma visão holística. Ed. Atlas: São Paulo, 1999. LOBATO, A. P. Segurança no trabalho com qualidade total. Rudolf Assesoria Gráfica: São Paulo, 1996. MENEZES, J. S. R. Normas regulamentadoras - NR's em perguntas e respostas. LTr: São Paulo, 1999. MORAES, G. Normas Regulamentadoras Comentadas. Próprio Autor: Rio de Janeiro, 2002. COMPONENTE CURRICULAR Projeto Integrador I CÓD PI 1 MÓDULO I EMENTA Integração, através da construção de um projeto de pesquisa e ou de um projeto didático, dos estudos realizados a partir dos componentes curriculares pertencentes ao módulo. CH COMPETÊNCIAS C1 - Elaborar um projeto integrador a partir dos componentes curriculares vivenciados no módulo, utilizando-se das normas básicas da ABNT. 20h HABILIDADES H1- Realiza as atividades solicitadas pelo orientador com o objetivo de elaborar o projeto integrador a partir dos componentes curriculares vivenciados. H2- Apresenta o projeto na forma escrita e oral, contemplando os aspectos estruturais necessários: problemática; objetivos; metodologia; resultados; considerações finais; referências bibliográficas. H3- Utiliza adequadamente as normas da ABNT. CONTEÚDOS Estrutura de um Projeto. Escolha do Tema. Levantamento bibliográfico. Delimitação do problema da pesquisa. Definição dos objetivos e hipóteses. Metodologia da Pesquisa. Pesquisa bibliográfica. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 15ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014. MÓDULO II COMPONENTE CURRICULAR Segurança do Trabalho II CÓD STII MÓDULO II EMENTA Abordagem de Segurança do Trabalho nos vários segmentos de atividades, englobando suas diretrizes gerais e peculiares a cada setor. CH COMPETÊNCIAS C1- Elaborar Projetos e Programas em Saúde e Segurança do Trabalho a partir das NR’s estudadas. C2- Apresentar conhecimento e compreensão a respeito da função do técnico em segurança do trabalho nos diversos setores de atividade. 60h HABILIDADES H1- Demonstrar conhecimento a respeito das normas que regulamentam a saúde e segurança do trabalho em diversos segmentos de atividade laboral. Aplicar as diretrizes normativas nos seus setores específicos. H3- Vivenciar Projetos de Programas em Saúde e Segurança do Trabalho nas NR’s estudadas. CONTEÚDOS Saúde e Segurança do Trabalho (SST) nos Serviços de Eletricidade (NR – 10), Saúde e Segurança no Transporte, movimentação e armazenamento de materiais (NR – 11); SST nas Instalações e Máquinas nos Locais de Trabalho (NR – 12); SST em Caldeiras, vasos de pressão e fornos, explosivos, líquidos e combustíveis inflamáveis e trabalho a céu aberto (NR’s – 13, 14, 19, 20 e 21); SST na Solda e corte. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Segurança e Medina do Trabalho: Lei n° 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 62ª ed. Atlas: São Paulo, 2008. BURGESS, W. A. A identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador. Editora ERGO: Belo Horizonte, 1997. LOBATO, A. P. Segurança no Trabalho e Qualidade Total. Geográfica Editora Ltda, 2000. OLIVEIRA, C. A. D. Procedimentos Técnicos em Segurança e Saúde do trabalho - Micro,Médias e Grandes Empresas. Ed. LTr: São Paulo, 1998. COMPONENTE CURRICULAR Higiene Ocupacional CÓD IOC MÓDULO II EMENTA Estudo dos riscos ambientais no ambiente de trabalho e as ações para removê-los ou neutraliza-los.Laudos e perícias de insalubridade e periculosidade. CH COMPETÊNCIAS C1- Reconhecer riscos ambientais. C2- Proceder elaboração dos pareceres de insalubridade e periculosidade. C3- Demonstrar conhecimento de agentes agressivos no ambiente de trabalho. C4- Identificar os aspectos legais da NR 09 15 e 16. 60h HABILIDADES H1- Apresenta conhecimento sobre os riscos ambientais existentes. H2- Avalia quantitativamente e qualitativamente os agentes agressivos no ambiente de trabalho, os riscos. H3– Participa na elaboração de Laudos de Insalubridade e Periculosidade. H4- Aborda teoricamente e com propriedade a NR 09, 15 e 16. CONTEÚDOS Conceito e evolução da Higiene Ocupacional. Conceito e classificação dos Riscos Ambientais. Mapa de Riscos. Metodologia de elaboração do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais - PPRA- NR 09. Avaliação e controle dos agentes ocupacionais. Estudo dos riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos ou de acidentes. Noções de Toxicologia. Estudo da atividade e operação insalubre - NR 15. Atividades e operações perigosas - NR 16. Pareceres de Insalubridade e Periculosidade. Demonstração de manuseio de equipamentos de medição; NR – 26. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Segurança e Medina do Trabalho: Lei n° 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 62ª ed. Atlas: São Paulo, 2008. BREVIGLIERO, E. P. SPINELLI, J. R. Higiene Ocupacional: Agentes Biológicos, Físicos e Químicos. SENAC: São Paulo, 2008. SALIBA, T M. Manual prático de higiene ocupacional PPRA: avaliação e controle dos riscos ambientais. LTr: São Paulo, 2006. COMPONENTE CURRICULAR Saúde e Segurança do Trabalho na Construção Civil CÓD STCC MÓDULO II EMENTA Estudo acerca das normas de saúde e segurança na construção civil e Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT. CH COMPETÊNCIAS C1- Analisar os fundamentos e diretrizes que norteiam o trabalho a construção civil. C2- Descrever sobre as técnicas na prevenção de acidentes na construção civil. C3- Proceder a execução de programas de segurança contra acidentes na indústria da construção, buscando entender as especificidades do setor. 60h HABILIDADES H1- Busca entender as especificidades do setor a atuar. H2- Reconhece as técnicas na prevenção de acidentes na construção civil. H3- Apresenta habilidades para a execução de programas de segurança contra acidentes na indústria da construção, buscando entender as especificidades do setor. CONTEÚDOS Objetivo e campo de aplicação. Comunicação prévia. Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT. Análise dos riscos ocupacionais. Medidas de controle de riscos. Áreas de Vivência. Demolição. Escavações. Fundações e desmonte de rochas. Carpintaria. Armações de aço. Estruturas de concreto. Operações de soldagem e corte a quente. Escadas. Rampas e passarelas. Medidas de proteção contra quedas de altura. Movimentação e transporte de materiais e pessoas. Andaimes. Cabos de aço. Alvenaria. Revestimento e acabamento. Serviços em telhados. Serviços em flutuantes. Locais confinados. Instalações elétricas. Máquinas. Equipamentos e ferramentas diversas. Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Armazenamento e estocagem de materiais; Transporte de trabalhadores em veículos automotores. Proteção contra incêndio. Sinalização de segurança. Treinamento. Ordem e limpeza. Tapumes e galerias. Acidente fatal. Dados estatísticos. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA nas empresas da Indústria da Construção. Comitês permanentes sobre condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção. Regulamentos Técnicos de Procedimentos – RTP. Disposições gerais. Disposições finais. Disposições transitórias. Glossário. Segurança do trabalho nas edificações NR – 8; Segurança na construção civil NR-18: Construção pesada rodovias, usinas, hidroelétricas.. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Segurança e Medina do Trabalho: Lei n° 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 62ª ed. Atlas: São Paulo, 2008. BELK, S. Instruções Programadas da Segurança Para Construção Civil. Ed. Ivan Rossi: São Paulo, 1976. BRASIL. Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho na Construção Civil. Brasil. Ministério do Trabalho. FUNDACENTRO: Brasília, 2000. TORREIRA, R. P. Manual de Segurança Industrial. Margus: São Paulo, 1999. COMPONENTE CURRICULAR Saúde e Segurança no Trabalho Aqua-Portuário e Rural CÓD STAR MÓDULO II EMENTA Estudo sobre as diretrizes e normalizações da saúde, higiene e segurança no trabalho portuário e aquaviário. Sobre as diretrizes e normalizações da saúde, higiene e segurança no trabalho rural, envolvendo os setores da agricultura, CH COMPETÊNCIAS C1- Reconhecer as diretrizes e fundamentos que regulamentam a Saúde e Segurança do Trabalho Portuário. C2- Reconhecer as diretrizes e fundamentos que regulamentam a Saúde e Segurança do Trabalho Aquaviário. C3- Analisar os preceitos a serem observados na organização das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura e exploração florestal. 60h HABILIDADES H1- Apresenta habilidade para a aplicação das técnicas atuais e práticas de saúde e segurança no trabalho aquaviário e portuário; H2- Constrói projetos de segurança e saúde aquaviário e portuário H3 – Apresenta habilidade para aplicação das técnicas atuais e práticas de saúde e segurança no trabalho, nos setores que envolvem ambiente rural ou florestal; H4 - Constrói projetos de segurança e saúde no trabalho rural. CONTEÚDOS Objetivo e aplicabilidade. Nomenclaturas e Competências. Serviço Especializado em Prevenção do Trabalho Portuário. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho Portuário. Acesso às embarcações. Porões. Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Ligamento e desligamento de cargas. Operações com contêineres. Operações com graneis secos. Recondicionamento de embalagens. Iluminação dos locais de trabalho. Transporte de trabalhadores por via aquática. Locais frigorificados. Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho. Operações com cargas perigosas. NR’s 29 e 30. Órgão competentes de fiscalização: ANVISA; policia federal; receita federal; segurança patrimonial portuária; certificação ISPS CODE – InternationalShipandPort Security. Gestão Portuária: noções e habilitação. NR 31. Levantamento dos riscos nas atividades rurais. Medidas de controle dos riscos ocupacionais. Gerenciamento e controle dos riscos na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e agricultura. Medidas de proteção coletivas e individuais nos setores; Manuseio de produtos químicos. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Segurança e Medina do Trabalho: Lei n° 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 62ª ed. Atlas: São Paulo, 2008. BRASIL. Manual do Trabalhador Portuário. Brasil. Ministério do Trabalho: Brasília, 2001. BRASIL. Operações nos Trabalhos de Estivas. Brasil. Ministério do Trabalho. FUNDACENTRO: Brasília, 1991. ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho:Lei n° 6.514/77. Ed: Atlas: São Paulo, 2008. BRASIL. Manual de Auditoria em Saúde e Segurança no Trabalho. Brasil: Brasília, 2002. PELEGRINO, A. Segurança e Higiene do Trabalho Rural, ASL Editora Ltda: Tupã, 1994. VICENTE, P. M. Segurança, medicina e o meio ambiente nas atividades rurais da agropecuária. Ed LTr: São Paulo, 2006. COMPONENTE CURRICULAR Legislação Aplicada à Segurança do Trabalho CÓD LAST MÓDULO II EMENTA Abordagem geral ao Direito Trabalhista a partir da Constituição de 1988 e da CLT e o aspecto jurídico das Normas Regulamentadoras, da Legislação Previdenciária e do Seguro Social. CH COMPETÊNCIAS C1- Situar a histórica da legislação trabalhista e sua evolução; C2- Analisar a legislaçãotrabalhista e previdenciária; C3- Interpretar as NR’s segundo as normas do direito. 60h HABILIDADES H1- Aborda de forma critica a histórica da legislação trabalhista e sua evolução. H2- Identificar situações de trabalho que infrinjam a legislação vigente. H3- Vivenciar situações do exercício profissionais que demandem a aplicação das leis e normas que regulamentam a sua prática, sensibilizando e conduzindo a adoção de um hábito prevencionista e legal nos locais de trabalho. CONTEÚDOS Noções de Direito. Hierarquia das normas. Normas de legislação referente a direito do trabalho. Constituição da CLT. Decreto Lei 6514 de 22.12.77. Portaria 3214 de 08.06.78. Noções sobre Legislação Trabalhista e Previdenciária. Constituição Federal e os Direitos Sociais atinentes aos trabalhadores. Conceito de seguro social individual e coletivo. Seguro social. Código civil brasileiro. Processo histórico e conceito de previdência social. Seguro residencial, seguro de vida, seguro de incêndio. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Segurança e Medina do Trabalho: Lei n° 6.514, de 22 de Dezembro de 1977. 62ª ed. Atlas: São Paulo, 2008. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Lei 6514 de 22 de Dezembro de 1977. Presidência da República. Casa Civil: Brasília, 1977. BRASIL. Constituição Federal de 1988. Presidência da República. Casa Civil: Brasília, 1988. MANUS, P. P. T; ROMAR, C. T. CLT – A Legislação Complementar em Vigor.LTr: São Paulo, 2006. COMPONENTE CURRICULAR Projeto Integrador II CÓD PI 2 MÓDULO II EMENTA Integração dos estudos realizados a partir dos componentes curriculares pertencentes ao módulo, mediante construção de um projeto de pesquisa e ou de um projeto didático com dados coletados e analisados. CH COMPETÊNCIAS C1: Elaborar um projeto integrador a partir dos componentes curriculares vivenciados no módulo, utilizando-se das normas básicas da ABNT. C2- Coletar dados em espaços específicos demandados pelo curso, mediante visitas técnicas. C3- Analisar os dados coletados a partir de metodologia previamente definida e descrita. C4- Socializar o projeto na forma escrita e oral seguindo critérios tais como: estrutura do projeto de acordo com normas da ABNT; metodologia de apresentação; nível de autonomia e criticidade; vocabulário oral e escrito; postura; relação do estudante e a equipe de trabalho. 20h HABILIDADES H1- Realiza as etapas e atividades demandadas que objetivam a construção de um projeto integrador a partir dos componentes curriculares vivenciados. H2- Apresenta o projeto, na forma escrita e oral, contemplando as normas da ABNT. H3- Identifica o ciclo de vida do projeto e o papel do gestor de projeto. H4- Defini metodologia adequada para coleta e análise dos dados tendo como referência os estudos desenvolvidos no módulo. H5- Executa a metodologia previamente definida para coleta e análise dos dados. H6 – Apresenta os dados coletados e analisados de forma organizada na produção escrita e na apresentação oral. CONTEÚDOS Todos os conteúdos vivenciados no curso. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Recorrer a todas as referências bibliográficas utilizadas nos módulos cursados. MÓDULO III COMPONENTE CURRICULAR Segurança do Trabalho III CÓD ST III MÓDULO III EMENTA Abordagem às questões sanitárias e ambientais do ambiente laboral e à saúde e segurança do trabalho na mineração, espaços confinados e trânsito. Fiscalização e Penalidades. CH COMPETÊNCIAS C1- Abordar as normas de regulamentação para segurança e conforto nos locais de trabalho e resíduos industriais; C2- Reconhecer as normas de segurança no trânsito, espaços confinados e mineração. C3- Demonstrar conhecer as normas de fiscalização e penalidades à instituições pública e privadas. 60h HABILIDADES H1- Argumenta a respeito as normas de regulamentação para segurança e conforto nos locais de trabalho e resíduos industriais. H2- Constrói projetos segundo normas regulamentadoras a respeito da segurança do trabalho na mineração e espaços confinados. H3 – Aplica normas de fiscalização e penalidades em situações de simulação. CONTEÚDOS NR – 22: segurança e saúde ocupacional na mineração NR – 24: condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho. NR – 25: resíduos industriais; segurança e educação no trânsito. NR – 28: fiscalização e penalidades. NR – 33: segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho:Lei n° 6.514/77. Ed: Atlas: São Paulo, 2008. BRASIL. Código Brasileiro de Transito. DENATRAN: Brasília, 1997. BRASIL. Espaços Confinados: Livreto do Trabalhador. FUNDACENTRO: Brasília, 2010. RAIA JR. Segurança no Trânsito. Ed. São Francisco: São Paulo, 2009. COMPONENTE CURRICULAR Saúde Ocupacional, PCMSO e Biossegurança CÓD SOPB MÓDULO III EMENTA Estudo do processo saúde-doença no ambiente de trabalho. Doenças ocupacionais e do trabalho, os métodos para preveni-las e PCMSO. Noções de saúde e segurança do trabalho nas instituições de saúde. CH COMPETÊNCIAS C1- Descrever processos de saúde-doença no trabalho e conceitos básicos de epidemiologia. C2- Diferenciar doença ocupacional e doença do trabalho e a maneira de evitá-las; C3- Analisar o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional. C4- Debater sobre as peculiaridades do processo de trabalho dos trabalhadores das instituições de saúde; C5- Situar os fundamentos e transmissão de doenças; C6- Interpretar as diretrizes da Norma Regulamentadora 32. 60h HABILIDADES H1- Identifica doenças relacionadas ao ambiente e processos de trabalho na saúde, assim como as respectivas ações preventivas. H2- Desenvolve proposições para trabalhos de sensibilização quanto ao uso de equipamentos de proteção individual evitando futuras doenças ocupacionais. H3- Constrói e implementa o PCMSO; H4- Elabora programas de saúde ocupacional. H5- Implementa nas limitações da escola os fundamentos da NR 32. H6- Propõe projetos de saúde e segurança do trabalho para serviços de saúde. CONTEÚDOS Conceito de saúde. Processo saúde-doença. Noções de Epidemiologia. Estudo das doenças ocupacionais e doenças do trabalho. Objetivos da Saúde Ocupacional. Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) - NR 07. Exames Ocupacionais Periódicos. Exames complementares. Princípios gerais – assepsia, antissepsia, desinfecção, descontaminação e esterilização. Princípios ativos dos produtos químicos e preparo de soluções. Riscos das atividades de saúde. Descarte adequado e gerenciamento de resíduos biológicos, físicos, químicos e radioativos. Prevenção, controle e avaliação da contaminação nas ações de saúde. Técnicas de transporte, armazenamento e descarte de fluidos e resíduos. Limpeza e desinfecção de ambientes e equipamentos. Fontes de contaminação radioativa: Prevenção e controle; NR – 32. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho:Lei n° 6.514/77. Ed: Atlas: São Paulo, 2008. PEREIRA, A. D. Tratado de Segurança e Saúde Ocupacional. Livraria Elefante: Rio de Janeiro, 2007. PERREWE, P. L. Stress e Qualidade de Vida no Trabalho: Perspectivas Atuais da Saúde Ocupacional. Ed. Atlas: São Paulo, 2005. POSSIBOM, W. L. P. NRs 7, 9 e 17. Editora LTR: São Paulo. 2004. SILVA, M. G. C. Saúde Ocupacional: Auto-avaliação e revisão. Atheneu: Rio de Janeiro, 1999. FERREIRA, J. M. C. Biosseguranca - manual para profissionais das áreas. SANTOS: São Paulo, 2009. HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. MANOLE: São Paulo, 2007 TEIXEIRA, P.;VALLE, S. Biosseguranca - uma abordagem multidisciplinar. FIOCRUZ: Rio de Janeiro, 2008. COMPONENTE CURRICULAR Ergonomia CÓD ERG MÓDULOIII EMENTA Conceitos, características e desenvolvimento da ergonomia. Principais componentes do trabalho. Os sistemas homem-máquina. Os métodos e técnicas para o estudo posturográfico. Ambiente físico de trabalho. CH COMPETÊNCIAS C1- Demonstrar conhecimento de noções teóricas básicas da inter-relação homem-trabalho. C2- Reconhecer risco ergonômico. C3- Analisar criticamente a NR 17. C4- Construir projetos de ergonomia para o ambiente de trabalho. 60h HABILIDADES H1– Apresenta habilidade para implementação das diretrizes da NR – 7 e programas de treinamento em saúde no trabalho. H2- Identifica riscos ergonômicos no ambiente de trabalho e sugerir ações para anulá-los. H3- Argumenta sobre a NR 17. H4- Descreve normas de adequação do trabalho ao trabalhador e procedimentos de minimização dos riscos ergonômicos. CONTEÚDOS Introdução à Ergonomia: conceituação; normas e técnicas ergonômicas. Posto de trabalho ergonomicamente correto. Relação trabalhador-ambiente de trabalho. Posturas de trabalho adequadas. Análises ergonômica do trabalho. Pesquisa em Ergonomia. Antropometria e biomecânica ocupacional. Programas de Ergonomia: Ginástica Laboral. NR 17. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho:Lei n° 6.514/77. Ed: Atlas: São Paulo, 2008. COUTO, H. A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Vol1. Editora Ergo: São Paulo,2000. COUTO, H. A. Como Implantar Ergonomia na Empresas. Editora Ergo: São Paulo. 1999. ITIRO, I. Ergonomia, Projeto e Produção. Editora Edgard BlucherLtda: São Paulo,1993. MARTINS, C. O. Ginástica Laboral no Escritório. Editora Fontoura: São Paulo. 1999. POSSIBOM, W. L. P. NRs 7, 9 e 17. Editora LTR: São Paulo. 2004. VIDA, M. C. R. Ergonomia na Empresa: útil, prática e aplicada. Ed. Coppe: São Paulo, 2000. COMPONENTE CURRICULAR Noções de Primeiros Socorros CÓD NPS MÓDULO III EMENTA Noções de procedimentos para o primeiro atendimento as vítimas de acidentes em ambiente de trabalho. CH COMPETÊNCIAS C1- Demonstrar conhecimento instrumental de materiais utilizados nos primeiros socorros. C2- Agir de acordo com as técnicas e procedimentos de primeiros socorros em situações simuladas de atendimento a vítimas de acidentes e parada cardiorrespiratória em ambiente de trabalho. 60h HABILIDADES H1- Utiliza corretamente instrumentais e materiais necessários aos procedimentos de primeiros socorros. H2- Pratica corretamente os procedimentos de atendimento de primeiros socorros em situações de simulação de ambiente de trabalho. CONTEÚDOS Perfil do socorrista. Conceito de atendimento de urgência. Técnicas de prestação de primeiros socorros. Pressão Arterial, atendimento à vítima. Fraturas: entorses e luxações. Hemorragias. Parada cardíaca, respiratória e cardiorrespiratória. Envenenamento. Ferimento. Picadas de animais peçonhentos. Queimaduras. Resgates em acidentes: elétricos; com máquinas; com produtos químicos; em incêndios; em altura; em soterramento; em espaço confinado; em aquário; em trânsito. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MARTINI, A. C. T.; SILVEIRA, C. E. C. Manual de Primeiros Socorros. Ed. Corpus: São Paulo, 2009. SENAC. Manual de Primeiros Socorros. Ed. SENAC: Brasília, 2002. SZPILMAN, D. Suporte Básico de Vida, Ed. Folheto: Rio de Janeiro, 2002. COMPONENTE CURRICULAR Prevenção contra Sinistro e Combate à Incêndio CÓD PSCI MÓDULO III EMENTA Estudo sobre as normas e diretrizes prevencionistas de sinistro e fundamentos para o combate a incêndio e organização de evacuação e resgate. CH COMPETÊNCIAS C1- Demonstrar conhecimento a respeito do processo de combustão e os extintores específicos para cada tipo de incêndio. C2- Descrever os sistemas de proteção contra incêndios e as técnicas e táticas de combatê-los. C3 – Argumentar a respeito das consequências dos riscos de incêndio, explosões e vazamento. C4- Analisar criticamente programas de brigada de incêndio e metodologia de treinamentos específicos de combate. 60h HABILIDADES H1- Aplica as técnicas e táticas de prevenção e combate a princípios de incêndios e manuseio correto de extintores. H2- Elabora as linhas de combate a incêndio utilizando as técnicas e táticas corretas no combate ao fogo. H3- Representa simulações de vivência e práticas de combate a incêndio. H4- Estrutura brigadas de incêndio estabelecendo as funções e responsabilidades dos seus membros para que possam atuar de forma articulada e eficiente na ocorrência do Sinistro. CONTEÚDOS Estudo do fogo. Ponto de combustão. Ponto de ignição. Ponto de fulgor. Volatilidade. Proporcionalidade. Métodos de extinção do fogo. Meios de propagação do calor. Classificação e tipos de combustíveis: identificação; características; manuseio e cuidados com os extintores; sinalização e localização de extintores. Estudo das unidades extintoras. Inspeção e manutenção. Procedimentos em uma emergência. Cuidados com GLP. Formação de brigadas de emergência. Sistema automático Mulsifyre. Sistema automático de C02. Sistema automático Sprinkler. Sistema de Hidrantes: nomenclaturas; identificação; manuseio e cuidados com os equipamentos e acessórios dos sistemas fixos de prevenção e combate á incêndio. Medidas recomendáveis para treinamentos de abandono de local. Controle de pânico. Procedimentos a ser seguido em caso de alarme de emergência. Ação coletiva. Ação individual. Sinal de alerta. Sinal de evacuação. Brigada de incêndio. NR – 23. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho:Lei n° 6.514/77. Ed: Atlas: São Paulo, 2008. BRASIL. Manual básico de proteção contra incêndios. Brasil. Ministério do Trabalho. FUNDACENTRO: Brasília, 1987. BRASIL. Regulamentação de Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos - Guia para emergência. Brasil. Ministério dos Transportes: Brasília, 2006. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÀGICAS. Manual de prevenção e combate à incêndio. IPT: São Paulo, 1994. PERNAMBUCO. Código de Segurança contra incêndio e Pânico para o Estado do Pernambuco. Corpo de Bombeiro Militar de Pernambuco: Recife, 1996. COMPONENTE CURRICULAR Projeto Integrador 3 CÓD PI 3 MÓDULO III EMENTA Apresentação de um projeto integrador com resultados alcançados, análises e considerações finais, em decorrência das intervenções e ou proposições realizadas pelo estudante no projeto, com foco nos componentes curriculares vivenciados no módulo. CH COMPETÊNCIAS C1- Elaborar projeto de acordo com as normas da ABNT: conteúdo e forma com cronograma de execução. C2- Descrever proposições de intervenções em espaços específicos demandados pela natureza do projeto, ações de inovação. C3- Socializar o projeto na forma escrita e oral seguindo critérios tais como: estrutura do projeto de acordo com normas da ABNT; metodologia de apresentação; nível de autonomia e criticidade; vocabulário oral e escrito; postura; relação do estudante e a equipe de trabalho. HABILIDADES H1- Realiza as etapas e atividades demandadas que objetivam a construção de um projeto integrador a partir dos componentes curriculares vivenciados. H2- Elabora um cronograma de atividades para a realização do projeto considerando o tempo disponível para finalização do mesmo. H3- Executa o cronograma de atividades do projeto no tempo previsto. H4- Defini a metodologia adequada para coleta e análise dos dados tendo como referência os estudos desenvolvidos no módulo. H5- Vivencia a metodologia previamente definida para coleta e análise dos dados. H6 – Apresenta na produção escrita e na apresentação oral, clareza e organização dos dados coletados e analisados. H7- Demonstra: autonomia; vocabulário e postura adequada; relacionamento proativo com a equipe de trabalho. H8- Propõe ações de inovações e intervenções na construçãodo projeto. CONTEÚDOS Todos os conteúdos vivenciados no curso. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Recorrer a todas as referências bibliográficas utilizadas nos módulos cursados. MÓDULO IV COMPONENTE CURRICULAR Segurança do Trabalho IV CÓD STIV MÓDULO IV EMENTA Abordagem às novas tendências em Segurança do Trabalho: auditoria e consultoria e Política Nacional de Segurança do Trabalhador. CH COMPETÊNCIAS C1 – Demonstrar conhecimento de conceitos de auditoria, pericia e consultoria. C2 – Analisar a nova Política de Saúde do Trabalhador. 60h HABILIDADES H1 – Constrói projetos e planos de consultoria. H2 – Apresenta habilidade para o apoio as ações de auditorias às instituições. H3 – Contempla as diretrizes da Política de Saúde do Trabalhador na construção de documentos. CONTEÚDOS Noções de Auditoria e Consultoria em Segurança do Trabalho; Registro; RENAST; Portaria 2.728 de 11 – 11 – 2009; Portaria 1.125 de 06 – 07 – 2005; NR-34; NR-35; NR-36 BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Manual de Legislação, Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Atlas: São Paulo, 2008. BRASIL. Portaria 2.728 de 11-11-2009. Ministério da Saúde: Brasília, 2009. BRASIL. Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador: Manual de Gestão e Gerenciamento. Ministério da Saúde: Brasília, 2006. COMPONENTE CURRICULAR Administração Aplicada a Segurança do Trabalho CÓD AAST MÓDULO IV EMENTA Abordagem às Teorias da Administração e sua relação com a organização dos serviços de segurança do trabalho; Integração dos processos de qualidade, meio ambiente, segurança, saúde ocupacional e responsabilidade social conforme características, atividades e necessidades das organizações. CH COMPETÊNCIAS C1 – Demonstrar compreensão a respeito dos princípios e diretrizes das teorias da administração. C2 - Fornecer técnicas para organizar e administrar adequadamente o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança do Trabalho. C3 - Apresentar elementos básicos sobre aspectos normativos da gestão da qualidade, do meio ambiente, da saúde e segurança do trabalho para elaboração de programas de gestão integrada. C4 – Analisar a legislação nacional e internacional de qualidade no serviço, responsabilidade social e ambiental. 60h HABILIDADES H1 – Correlaciona as teorias da administração às atribuições do técnico em segurança do trabalho. H2 – Apresenta habilidades para elaborar políticas e programas de segurança global e organização do SESMT. H3 – Participa de políticas de gerenciamento de pessoas e administração de conflitos. H4 – Planeja implantar e implementar modelo de Sistema de Gestão Integrado de Saúde e Segurança do Trabalho. CONTEÚDOS História e Conceito da Administração. Teorias da Administração. Administração de Pessoas. Marketing. Teoria das Relações Humanas. Organização x Administração. Autoridade x Responsabilidade. Gráficos organizacionais (Cronograma, Fluxograma e Organograma). Empreendedorismo. Introdução à Gestão em Segurança do Trabalho. Sistema de Gestão. Definição, aspectos, etapas de implantação, características do funcionamento e instrumentos. SST OHSAS 18001. Evolução do Sistema de Gestão para a Certificação.Certificação OHSAS 18001 (Segurança e Saúde Ocupacional). Integração das Certificações OHSAS 18001 com ISO 9001 (Qualidade), ISO 14001 (Meio Ambiente) e SA 8000 (Responsabilidade Social). BS 8800 (Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Industrial); Integração entre sistemas de gestão. Aspectos na auditoria e perícia. Treinamento, conscientização, competência, consulta e comunicação. Controle operacional de documentos e dados. Verificação e ação corretiva. Monitoramento e mensuração de desempenho. Acidentes, incidentes, não conformidades e ações corretivas e preventivas. Análise crítica pela administração de um sistema de gestão. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASFAHL, C. R. Gestão de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional. Ed. Ernesto Reichmann: São Paulo, 2005. CHIAVENATO, I. Introdução À Teoria Geral da Administração, Editora Campus: São Paulo, 2007. LEITE, E. O fenômeno do Empreendedorismo, Bargaço: Recife, 2002. BENITE, A. G. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho. O nome da rosa: São Paulo, 2004. CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas.Atlas: São Paulo, 1999. TAVARES, J. C. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em Segurança do Trabalho. 4ª Ed. SENAC: São Paulo, 2005. VIEIRA, S. I. Manual de Saúde e Segurança do Trabalho: administração e gerenciamento de serviços, volume I. LTr: São Paulo, 2005. ZOCCHIO, Á. Como Entender e Cumprir as Obrigações Pertinentes a Segurança e Saúde no Trabalho. 2ª Ed. LTr: São Paulo, 2006. COMPONENTE CURRICULAR Gerenciamento de Risco e Controle de Perdas CÓD GRCP MÓDULO IV EMENTA Compreensão, elaboração, planejamento, execução e avaliação de Programa de Gerenciamento de Riscos atendendo as necessidades da organização, diante dos riscos ocupacionais nela encontrados. CH COMPETÊNCIAS Cl – Demonstrar conhecimento sobre o processo histórico da produção industrial e o sistema de produção atual. C2 – Abordar aspectos sobre a legislação internacional e nacional, vigente de controle de risco. C3 – Analisar criticamente Programas construídos de Gerenciamento de Risco e Planos de Ação de Emergência. C4 – Elaborar e implementar Programas de Gerenciamento de Risco e Planos de Ação de Emergência. 60h HABILIDADES Hl – Constrói Projeto de Análise de Perdas Acidentais que envolvam colaboradores, parceiros, fornecedores, clientes, comunidade e a propriedade. H2 – Apresenta habilidades para elaboração e implementação de Programas de Gerenciamento de Risco e Planos de Ação de Emergência. CONTEÚDOS Histórico dos Modos de Produção Industrial. Bases Legais (Legislação Reguladora das Relações Profissionais, das Condições de Produção e de Consumo). Análises de Riscos (APR, Falha Humana e Falhas e Efeito). Análise de Árvores de Falhas (Técnicas de Incidentes Críticos). Técnicas de Gerenciamento. Bases legais (Legislação reguladora das relações profissionais, das condições de produção e de consumo) e ferramentas de negociação e gestão de contratos típicos com terceiros em que sejam necessárias cláusulas de SST. Identificação de Riscos: inspeção de segurança; investigação e avaliação das perdas de um acidente. Custo de acidentes. Prevenção e Controle de Perdas: controle de danos e total de perdas. Programa de Prevenção e Controle de Perdas. Modelo de Programa de Gerenciamento de Perdas. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Manual de Legislação, Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Atlas: São Paulo, 2008. ARAÚJO, G. M. Normas Regulamentadoras Comentadas. Volume 1 e 2. Ed. Autor. 48 Edição, Rio de Janeiro, 2009. CUNHA, I. A. Níveis de vibração e ruídos geradores por motosserras. Editora Fundacentro, São Paulo, 2000. KWITKO. Guia prático de audiometria ocupacional. Volume 1 e 2 . Editora LTR, São Paulo, 2002. SALISA, 1. M. Manual prático de avaliação e controle de calor - PPRA. Editora LTR, São Paulo, 2003. SALLES JR, C. A. C.; et al. Gerenciamento de Risco em Projetos. Ed. FGV: Rio de Janeiro, 2006. SANTOS, C. E. Prevenção de Perdas e Gestão de Risco. Ed. Sucurezza: São Paulo, 2009. COMPONENTE CURRICULAR Estatística Aplicada a Segurança do Trabalho CÓD EAST MÓDULO IV EMENTA Estudo sobre cálculo estatístico de acidente de trabalho e análise de causas e efeitos. CH COMPETÊNCIAS C1 – Apresentar conhecimentos dos fundamentos básicos da estatística aplicada. C2– Proceder na coleta, organização e análise de dados relativos ao campo de atuação. 60h HABILIDADES HI - Constrói tabelas, gráficos e planilhas; H2 - Lê e Interpreta dados coletados; H3 - Elabora dados estatísticos sobre acidentes de trabalho, problemas ou situações da área de atuação, analisando criticamente sobre causa e efeito. CONTEÚDOS Descrição e exploração de dados. Técnicas de amostragem. Estimação de média e proporção. Gráficos e tabelas. Definições e tipos de acidentes do trabalho. Fontes e localização das lesões. Causas e consequências de acidentes. Definições de doença do trabalho e doença profissional. Taxa de gravidade. Taxa de frequência de acidentes. Taxa de frequência de acidentados com lesão (com e sem afastamento). Análise e estatística de acidentes. Comunicação e registro de acidentes. Formulários para análise, estatística e registro de acidentes. Incapacidade permanente total. Incapacidade permanente parcial (por perda dedos ou artelhos, por redução permanente de função, por perda permanente da audição ou visão). Incapacidade temporária total. Dias perdidos. Dias debitados. Tempo computado. Prejuízo material. Horas-homem de exposição ao risco (horas-homem). Taxa de frequência de acidentes. Taxa de frequência de acidentados (com e sem afastamento). Avaliação da frequência e da gravidade do acidente. Medidas de avaliação de frequência e gravidade do acidente. Medidas optativas de avaliação da gravidade do acidente. Número médio de dias perdidos em consequência de incapacidade temporária total. Número médio de dias debitado em consequência de incapacidade permanente. Tempo computado médio. Cálculos de horas-homem de exposição ao risco. Horas de exposição ao risco. Horas estimadas de exposição ao risco. Horas não trabalhadas. Horas de trabalho de plantonista. Horas de trabalho de empregado com horário de trabalho não definido. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro. A Estatística básica. 3ed. São Paulo: Atual, 1986. FONSECA, Jairo Simon; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 3ed. São Paulo: Atlas, 1988. KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: McGrawHill, 1982. LEVINE, D.M.; Berenson, M.L.; Stephan, D. Estatística: Teoria e Aplicações. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro, RJ. 2000. MOORE, David. A Estatística Básica e sua prática. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Rio de Janeiro, RJ.2000. SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1993. COMPONENTE CURRICULAR Prática de Instrumentação/PPRA CÓD PPRA MÓDULO IV EMENTA Apresentação e manuseio de instrumentos e prática de avaliação ambiental. CH COMPETÊNCIAS C1- Demonstrar conhecimento instrumental e suas funções de uso cotidiano do técnico em segurança do trabalho. 60h HABILIDADES H1 – Manuseia instrumentos de uso cotidiano do técnico em segurança do trabalho. H2 – Utiliza corretamente os instrumentos em verificação de riscos e perigos ambientais. CONTEÚDOS Uso correto de: dosímetro; decibelímetro; luxímetro; Kit medição de poeira;medidor de gases combustíveis; termo anenômetro; medidor de radiação nuclear; termômetro infravermelho; tubos colorimétricos; avaliação ambiental de risco; uso de EPI’s. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATLAS. Manual de Legislação, Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Atlas: São Paulo, 2008. GASPAR, I. Prática de instrumentação. Apostila. CEFET: Rio de Janeiro, 2006 COMPONENTE CURRICULAR Projeto Integrador 4 CÓD PI 4 MÓDULO IV EMENTA Apresentação de um projeto integrador, com autonomia e criticidade, com metodologias previamente definidas, resultados alcançados, análises e considerações finais, em decorrência das intervenções e ou proposições inovadoras realizadas pelo estudante no projeto, com foco nos componentes curriculares vivenciados no módulo e sua relação com os demais componentes curriculares do curso. CH COMPETÊNCIAS C1-Elaborar projeto de acordo com as normas da ABNT: conteúdo e forma com cronograma de execução. C2- Exercer comportamento de disciplina, autonomia e criticidade em suas ações de pesquisa. C3- Descrever proposições de intervenções em espaços específicos demandados pela natureza do projeto, ações de inovação. C4- Relacionar a aprendizagem decorrente dos componentes curriculares do módulo com os componentes curriculares dos demais módulos. C5- Socializar o projeto na forma escrita e oral seguindo critérios tais como: estrutura do projeto de acordo com normas da ABNT; metodologia de apresentação; nível de autonomia e criticidade; vocabulário oral e escrito; postura; relação do estudante e a equipe de trabalho. 20h HABILIDADES H1- Realiza as etapas e atividades demandadas que objetivam a construção de um projeto integrador a partir dos componentes curriculares vivenciados. H2- Elabora um cronograma de atividades para a realização do projeto considerando o tempo disponível para finalização do mesmo. H3- Executa o cronograma de atividades do projeto no tempo previsto, com autonomia e criticidade. H4- Defini a metodologia adequada para coleta e análise dos dados tendo como referência os estudos desenvolvidos no módulo. H5- Vivencia a metodologia previamente definida para coleta e análise dos dados. H6 – Apresenta na produção escrita e na apresentação oral, clareza e organização dos dados coletados e analisados. H7- Demonstra: autonomia; vocabulário e postura adequada; relacionamento proativo com a equipe de trabalho. H8 – Estabelece relações entre a aprendizagem decorrente dos componentes curriculares do módulo com os componentes curriculares dos demais módulos. H9- Propõe ações de inovações e intervenções na construção do projeto. H10- Argumenta em defesa do projeto. CONTEÚDOS Todos os conteúdos vivenciados no curso. BASES TECNOLÓGICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Recorrer a todas as referências bibliográficas utilizadas nos módulos cursados. ESTÁGIO CURRICULAR O Estágio Curricular é ato educativo escolar supervisionado desenvolvido no ambiente de trabalho, visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. A ETE (colocar ETE (nome da instituição) adota em suas propostas o estágio obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares dos eixos tecnológicos para a habilitação e do Plano de Curso. Estágio obrigatório é aquele definido como tal no Plano do Curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. Quando o Plano de Curso definir o estágio curricular obrigatório, a carga horária deste será requisito para obtenção do diploma. Quando o Plano de Curso definir o estágio curricular como não-obrigatória, a carga horária será acrescida a carga horária do curso. Os estágios, em suas diversas modalidades, serão realizados em locais que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural. Para o Curso Técnico de Nível Médio em Segurança do Trabalho a ETE (colocar ETE (nome da instituição)) adotará o estágio obrigatório: O Estágio, como ato educativo escolar supervisionado, terá acompanhamento efetivo do professor orientador da instituição e por supervisor da parte concedente, sendo responsabilidade de ambos de acompanhar o cumprimento das normas legais concernentes e validar o relatório final. A ETE (colocar ETE (nome da instituição) firmará convênios com entidades e ou empresas públicas ou privadas para viabilização do estágio curricular A ETE (colocar ETE (nome da instituição) poderá recorrer a serviços