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Slides crescimento e densenvolvimento humano 2

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Unidade II
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO
Profa. Cássia Palermo 
Faixas etárias ao longo do ciclo de vida
Relembrando:
 Período pré-natal – da concepção ao nascimento.
 Primeira infância – do nascimento aos três anos de idade.
 Segunda infância – dos três aos seis anos de idade.
 Terceira infância – dos seis aos 11 anos de idade.
 Adolescência – dos 11 aos 20 anos de idade.
 Adulto jovem – dos 20 aos 40 anos de idade.
 Adulto de meia-idade – dos 40 aos 65 anos de idade.
 Terceira idade – dos 65 anos de idade em diante.
Período pré-natal – crescimento e desenvolvimento
 Sistema reprodutivo de homens e de mulheres apresentam 
estruturas diferentes.
 Mulher – nasce com a quantidade de óvulos que terá 
na puberdade (400 mil óvulos).
 Homem – passa a produzir espermatozoides somente na 
puberdade (centenas de milhões por dia).
 Fecundação – processo em que o espermatozoide fecunda 
(é introduzido) o óvulo, originando uma única célula, 
chamada de zigoto. 
 Concepção – união (fusão) bem sucedida entre o material 
genético do pai e da mãe, sendo o zigoto constituído por 
metade (50%) do material genético de cada um.
Período pré-natal – crescimento e desenvolvimento
Zigoto é constituído por:
 75% do genes monomórficos – características filogenéticas
(típicas da espécie humana);
 25% dos genes polimórficos – características ontogenéticas
(próprias daquele indivíduo).
 Mitose – processo de divisão celular do zigoto em que uma 
célula dá origem a outras duas, essas duas a outras quatro 
e assim sucessivamente. Permite a manutenção do código 
genético do DNA – em mesma quantidade e configuração 
para cada célula. 
 Diferenciação – quando as células vão se modificando para 
formar tecidos com funções diferentes  órgãos etc.
Período pré-natal – crescimento e desenvolvimento
 Genes alelos – dois genes alelos são um par de genes. 
 Cada par é responsável por determinadas características. 
 Por exemplo: cor dos olhos. O gene “C” para cor dos olhos 
determina olhos castanhos ou pretos ou verdes, se o seu alelo 
for “C” ou “a”. Assim, pode ser CC ou Ca. Porém, para os 
olhos serem azuis, há necessidade de ser aa. Portanto, “C” é 
dominante sobre “a’; e “a’ é chamado recessivo.
 Há 23 pares de alelos. O 23º par de alelos determina o sexo do 
bebê. Homem apresenta o par XY; mulher, XX.
 Para ser menino: recebe Y do pai;
 Para ser menina: recebe X do pai.
 A mãe só tem X para passar.
Período pré-natal – crescimento e desenvolvimento
 Fator teratogênico – algo que produz defeitos nos genes e 
pode provocar deformidades e anomalias.
Exemplos: 
 Drogas em geral, incluindo-se medicamentos ministrados de 
modo errado e bebidas alcoólicas; 
 Alimentação – que pode levar a diabetes.
 Doenças da mãe – rubéola; tuberculose; as sexualmente 
transmissíveis etc. 
 Pesticidas;
 Metais pesados;
 Certas substâncias químicas inaladas, ingeridas ou 
absorvidas pela pele. 
Período pré-natal – crescimento e desenvolvimento
 Menstruação – é a desintegração do óvulo e descamação 
do útero.
 Menarca – primeira menstruação na vida
 Ejaculação – é a ejeção, pela uretra, do esperma (sêmen = 
espermatozoide + líquido seminal + líquido prostático).
 Espermarca – primeira ejaculação na vida.
Período pré-natal – crescimento e desenvolvimento
Fases da gestação
1. Germinal – da fecundação até 2ª semana.
2. Embrionária – da 3ª semana até final da 8ª. 
É a fase gestacional de maior crescimento: milhares de 
novas células a cada segundo. 
Início de formação da cabeça, da coluna vertebral e 
dos membros.
3. Fetal – 9ª semana (dois meses completos). Diferenciação 
celular, formando vários órgãos – cérebro, pulmões, osso etc.
 Há sensibilidade tátil.
Período pré-natal – crescimento e desenvolvimento
Sentidos espaciais do crescimento: 
 céfalo-caudal – da cabeça para os pés.
 próximo-distal – do tronco para os membros.
Período pré-natal – crescimento e desenvolvimento
 3º mês – é possível identificar o sexo do bebê 
(por ultrassonografia); vários movimentos reflexos; 
formação das unhas.
 4º mês – rápido desenvolvimento do SNC – 250.000 
neurônios/min.; mesma proporção de tamanho entre cabeça 
e restante do corpo; o bebê se movimentos bastante.
 5º mês – feto com cerca de 400g e 30cm, em média; glândulas 
sudoríparas e sebáceas em funcionamento.
 6º mês – feto com 550 a 600g e 35cm, em média; rosto bem 
definido; a mulher pode apresentar contrações esparsas.
 7º mês – feto com 2kg e 40cm, em média. Ele reage a 
ruídos externos.
Período pré-natal – crescimento e desenvolvimento
 8º mês – feto com até 2,6kg e 48cm, em média. Envolvido por 
quase 2 litros de líquido amniótico – limita sua movimentação. 
Boa parte do líquido será substituído por gordura.
 Ainda não há total encaixe pélvico; gera desconforto na 
mamãe por causa de sua movimentação no sentido do 
encaixe para a saída pressionar o diafragma e os pulmões 
da mãe.
 9º mês – feto com 3,4kg e 50cm, em média. A frequência 
cardíaca é elevada.
 Há 22 ossinhos na cabeça do bebê, que passado algum 
tempo do nascimento, tomarão outra configuração. 
 Gradativa substituição, na mãe, do hormônio progesterona 
para o estrogênio – maior contração do útero e 
maior flexibilidade do cérvix. 
Período pré-natal – crescimento e desenvolvimento
 Nascimento – momento em que o bebê é expulso do ventre 
materno, por um processo que se denomina parto.
Dois tipos de parto:
 Parto vaginal – quatro fases: 
 aumento das contrações; 
 deslocamento da cabeça do feto em direção ao cérvix;
 expulsão da placenta; 
 repouso da mulher.
 Parto cesariano – método cirúrgico, com incisão no abdome 
materno.
Interatividade
O ser humano tem 23 pares de cromossomos. Cada par é 
responsável por certa característica (absoluta ou em potencial). 
Há características em que uma possível combinação de genes 
se sobrepõe a outra combinação, por exemplo CC ou Ca 
determinam olhos castanho (ou outras cores), mas só aa 
determina olhos azuis, portanto, o gene C se sobrepõe 
ao gene a. C é denominado:
a) Determinante.
b) Correspondente.
c) Principal.
d) Preponderante.
e) Dominante.
Primeira Infância: do nascimento aos três anos 
de idade
 Do nascimento aos três anos de idade.
 Rápido crescimento no 1º ano de vida, principalmente nos 
seis primeiros meses.
 Grande desenvolvimento do SNC.
 Gradativa substituição de reflexos por ações motoras
(ou seja, substituição de movimentos que não se 
consegue controlar por movimentos voluntários).
 Desenvolvimento da noção de “eu” como diferente do 
“outro” (tudo o que não é “eu”).
Primeira Infância
Desenvolvimento físico
 Logo que nasce: brusca perda de peso, que será recuperada 
com alimentação adequada, por meio de amamentação.
 Cabeça: ¼ do tamanho total do corpo. Essa proporção vai se 
modificando, pois o restante do corpo vai se alongando 
(sentido céfalo-caudal).
 1/5 – 2 anos de idade.
 1/6 – 6 anos de idade.
 1/7 – 12 anos de idade.
 1/8 – 25 anos de idade.
 Sistemas gastrointestinal, respiratórios circulatório também 
amadurecem gradativamente no 1º ano.
Primeira Infância
Desenvolvimento sensorial, cognitivo e motor
 Encéfalo – crescimento extraordinário: 
 Ao nascer: 25% do peso de quando adulto.
 1 ano – 70%. 
 2 anos – 80%.
 12 anos – maturação quase completa.
 Cerebelo – idem – responsável pelo equilíbrio e coordenação 
motora.
 Cinco sentidos – não se desenvolvem na mesma 
velocidade no 1º ano.
Primeira Infância
Desenvolvimento sensorial, cognitivo e motor
 Para Piaget: estágio-sensório motor – por isso é comum osestudiosos, nessa fase, integrarem esses três domínios do 
desenvolvimento. 
 Reflexos – preensão palmar e plantar, “marcha”, “de 
mergulho”, de sucção, entre outros. Nada disso é controlável.
Quando passa a controlar – ações motoras.
 Três classes de ações motoras: estabilização; locomoção; 
manipulação de objetos – vão se desenvolver o longo de toda 
a vida. 
Primeira Infância
Desenvolvimento sensorial, cognitivo e motor
 Nem todo bebê engatinha. Alguns vão do rastejar diretamente 
para o andar.
 A movimentação cria certa autonomia para “se relacionar 
com o ambiente”.
 Há sequências de desenvolvimento típicas para cada 
habilidade motora básica (andar, correr, saltar, arremessar, 
rebater etc.), passando do estágio inicial, para o elementar e 
alcançando o maduro. 
Primeira Infância
Desenvolvimento emocional e sociocultural
 Grande influência dos cuidadores.
 Desenvolve noção de perigo e apego a certas pessoas com 
quem convive mais.
 Importância do riso e do choro para receber a atenção de seus 
cuidadores e outros adultos, adolescentes e crianças mais 
velhas.
 Grande desenvolvimento da linguagem verbal.
 Entrada precoce na escola – não é necessariamente negativo 
ou positivo – depende do tratamento que recebe.
Segunda Infância: dos três aos seis anos de idade
Domínio cognitivo e moral
 Aprendizado da linguagem – em partes do cérebro diferentes 
do que adolescentes e adultos, facilidade para aprender 
outros idiomas.
 O eventual ingresso na escola potencializa as chances 
de aprimoramento da linguagem.
 Para Piaget – estágio pré-operatório do desenvolvimento 
cognitivo: alguma distinção entre fantasia e realidade; 
segue exemplos de comportamentos dos mais velhos.
 Segue as regras impostas, sem questionar muito no início 
dessa fase; por volta dos 5 anos em diante, questiona muito.
 Autoconsciência: “eu” diferente do “outro”.
Segunda Infância
Domínio motor
 Habilidades motoras básicas bem desenvolvidas, contanto 
que a relação entre a criança, o ambiente e a tarefa solicitada 
seja adequada.
 Certa autonomia para explorar o ambiente porque habilidades 
de estabilização e locomoção estão bem desenvolvidas. 
Isso facilita também o desenvolvimento das habilidades
de manipulação de objetos. 
 Habilidades gráficas despertam interesse, ainda mais 
por influência da escola.
Segunda Infância
Domínio emocional e sociocultural
 Tendem a conviver bem com outras crianças.
 Ainda seguem regras sem compreendê-las muito bem ou 
contestá-las em seu significado; às vezes não querem 
cumprir.
 As figuras “de autoridade” e orientação são bastante 
valorizadas (pais, professores etc.)
 Interage bem com irmãos: mais novos – ajuda a cuidar; 
mais velhos – tende a imitar.
 A linguagem verbal aprimorada expande as relações sociais.
Interatividade
“Nenhuma medalha vale a saúde de uma criança”. De acordo 
com o processo de crescimento e desenvolvimento humano,
a interpretação adequada para essa afirmação é: 
a) Crianças que praticam esportes apresentam uma expectativa 
de vida menor do que crianças não praticantes.
b) A prática de esportes pela criança é prejudicial à sua saúde.
c) Toda criança tem direito a praticar esportes do modo mais 
saudável e prazeroso possível, contanto que ganhe 
medalhas. 
d) Se uma criança quer se tornar uma medalhista olímpica ela 
deve cuidar de sua saúde, o que só depende dela mesma. 
e) A prática de esportes visando ao alto rendimento 
pode resultar em sérios problemas para a criança.
Terceira Infância: 6 a 11 anos de idade
 Era chamada “fase de latência” em razão do crescimento 
linear e de poucas modificações físicas se comparadas 
com a adolescência, por exemplo.
 Poucas diferenças físicas entre meninas e meninos.
 O ingresso obrigatório na escola, em muitos países, 
é um marco de início dessa fase.
Terceira Infância
Desenvolvimento cognitivo e moral
 Para Piaget: fase de pensamento operatório
 Operatório concreto: lida com problemas do “aqui” e “agora”, 
usando bastante os sentidos (informações sensoriais).
 Operatório formal: consegue levantar algumas hipóteses 
sobre um determinado problema.
 Realiza operações matemáticas simples e, gradativamente, 
mais complexas. 
 Melhora nas capacidades de focar a atenção, selecionar o que 
lhe é relevante e memória.
Terceira Infância
Desenvolvimento cognitivo e moral
 Questiona algumas regras, constrói outras, mas nem sempre 
entende subcategorias.
 No início dessa fase há rigidez no cumprimento das regras; 
depois, elas se tornam mais flexíveis.
 A aprendizagem deve ser, na medida do possível, 
significativa, ou seja, não basta memorizar – é necessário 
compreender.
Terceira Infância
 Linguagem – gradativamente mais bem elaborada, 
transformando pensamento em textos mais longos e mais 
bem articulados. 
 A linguagem escrita é muito importante porque ela dispõe de 
menos recursos do que a linguagem verbal, que tem 
entonação de voz, gestos, “retornos” etc. Por isso, para 
escrever é necessário maior esforço de elaboração, para que 
o receptor da mensagem a compreenda corretamente.
 Qualquer mudança cognitiva tem relações muito fortes com 
estímulos adequados, especialmente na escola. 
Terceira Infância
Desenvolvimento físico e motor
 Aumento de estatura – 2,5 a 7,6cm por ano.
 Aumento de massa (“peso”) – 2,2 a 3,6kg por ano (meninas 
um pouco mais de tecido gorduroso que os meninos).
 O vigor físico é bastante valorizado – mais pelos em meninos.
 Modelos de desenvolvimento motor: “Ampulheta” 
e “Pirâmide”.
Ambos lidam com as mudanças e manutenções ao longo de 
diversas faixas etárias:
 Ampulheta – do nascimento à terceira idade.
 Pirâmide – do nascimento até adolescência; ênfase na escola; 
propõe para esta fase: combinação de habilidades motoras 
básicas que são adquiridas na primeira e segunda infância. 
Terceira Infância
 Habilidades manuais mais bem desenvolvidas – escrita, 
recortar, colar, desenhar – em especial para quem frequenta a 
escola.
 Habilidades manuais comuns nos jogos e brincadeiras que 
podem perfazer a iniciação esportiva. Arremessar, receber, 
rebater.
 Exemplos de combinação: correr arremessando, correr e 
saltar, receber caminhando etc.
 Importante trabalhar também as habilidades rítmicas, tanto de 
expressão corporal como de tocar instrumentos, além de 
autoconhecimento corporal. Isso pode ser iniciado em fases 
anteriores, contanto que de acordo com o interesse e 
capacidade da criança.
Terceira Infância
Desenvolvimento emocional e sociocultural
 Nítida distinção entre grupos de meninos e de meninas.
 A competição torna-se muito importante.
 Grande desenvolvimento do julgamento moral (lembrando: 
o desenvolvimento moral tem grande influência mútua dos 
domínios cognitivo e emocional).
 Aos poucos, as “figuras de autoridade” vão perdendo 
significado e sendo substituídas por líderes escolhidos entre 
os próprios colegas ou alguém que lhes seja significativo 
(pessoas da mídia). 
Terceira Infância
Ao final desta fase: 
 alguns são crianças, outros pré-adolescentes. 
 algumas meninas já estão na puberdade (a menstruação pode 
correr com 9 anos de idade, por exemplo).
 cuidados com o corpo, com a aparência e com o desempenho 
físico se tornam mais importantes, em especial para ser mais 
bem aceito(a) no grupo do qual participa ou pretende 
participar. 
Interatividade
Na terceira infância ocorre melhora significativa do 
desenvolvimento cognitivo. Isso ocorre por causa:
a) Do crescimento bastante acelerado do cérebro.
b) Das operações aritméticas, que atingem o mais alto nível 
de raciocínio.
c)Do gradativo amadurecimento do sistema nervoso central 
(SNC) combinado às experiências da criança na escola, onde 
a demanda de raciocínio aumenta bastante.
d) Da rigidez dos métodos de ensino na escola.
e) Da melhora da linguagem escrita e piora da linguagem verbal.
Adolescência: dos 11 aos 20 anos de idade
 Transição entre a infância e a idade adulta.
 Passa a ser estudado como diferente de cada uma dessas 
fases somente no início do século passado.
 Bruscas mudanças físicas, em especial nas características 
sexuais – caracteres sexuais secundários – grandes 
diferenças entre rapazes e moças.
 Variedade nas formas de socialização, de apresentar-se 
visualmente perante a sociedade; desafio ou negação das 
figuras de autoridade. 
 Conflitos pessoais versus sociais.
Adolescência
Puberdade – aproximadamente 11 a 13 anos de idade.
 Marca o início da adolescência e se refere à maturação sexual.
 Há grande diferença interindividual, tanto entre meninas como 
entre meninos.
 Portanto, a puberdade é um período dentro da adolescência. 
A adolescência é maior.
Adolescência
Diferenças físicas entre rapazes e moças
 Regulação neuroendócrina (hormonal) – andrógenos (rapazes)
e estrógenos (moças).
 Funções sexuais com a finalidade de reprodução: 
menstruação nas meninas e ejaculação nos meninos.
 Aumento na quantidade de pelos em determinados locais –
mais nos rapazes do que nas moças, por exemplo, no rosto;
porém, nas regiões genitais de ambos.
Adolescência
Diferenças físicas entre rapazes e moças 
 Ambos aumentam a força, porém, comparativamente, os 
rapazes aumentam muito mais em razão da produção maior 
(do que a da garota) de testosterona.
 As garotas têm aumento na quantidade de gordura de certas 
regiões: quadris, coxas, mamas (não é seio).
 Estirão de crescimento: aumento acelerado da estatura. 
Sentido: dístero-proximal (diferente do feto e do bebê).
 Duração: 1 a 2 anos. Média: aumento de 5cm/ano, mas pode 
ser maior em, por exemplo, 6 meses.
 Em média: nas meninas 2 anos antes que nos meninos.
Adolescência
Desenvolvimento cognitivo e moral
Para Piaget – estágios das operações formais:
 Pensamento abstrato (para além dos cinco sentidos)
 Pensamento hipotético-dedutivo: várias possibilidades de 
hipóteses para um mesmo e várias consequências: 
“Se..., então...”
 Estreita relação das tomadas de decisão com o domínio 
emocional. 
 Julgamento moral – meninas mais maduras do que os 
meninos e tendem ao apaziguamento, ao passo que eles ainda 
tendem a resolver conflitos pela força física. 
Desenvolvimento emocional e sociocultural
 O grupo escolhido pelo adolescente é de grande importância. 
 A tendência é se afastar dos irmãos e dos pais – aspecto que 
tende a se reverter na idade adulta.
 Busca por uma identidade própria em conflito com interesses 
do grupo ou, de forma mais ampla, do segmento social em 
que está inserido.
Adolescência
Adolescência
 Importância da compreensão dos mais velhos – adultos e 
pessoas de terceira idade – para com os adolescentes:
 Ideia de “aborrescência” – conotação pejorativa.
 É difícil o adolescente “se colocar no lugar do adulto” porque 
ainda não passou por essa fase. 
Adolescência
Desenvolvimento motor
 Fase das habilidades culturalmente determinadas (várias 
modalidades esportivas, de dança, de lutas e afins).
 O vigor físico e o alto desempenho motor é também um modo 
de inserção social e de se fazer notar também nos pequenos 
grupos e para aceitação no âmbito sexual.
Interatividade
A adolescência, muitas vezes, é chamada “aborrescência”. 
Essa denominação é:
a) Uma forma de preconceito contra as pessoas dessa faixa 
etária por conta das suas variações de humor.
b) Adequada, em especial para ser utilizada pelo profissional de 
educação física, porque é realmente difícil lidar com eles.
c) Adequada, em especial para ser utilizada pelos professores 
de Educação Física na escola.
d) Uma forma de preconceito contra o adolescente púbere, 
porque apenas ele apresenta mudanças de humor.
e) Uma forma de preconceito e os adolescentes têm de, 
naturalmente, se modificar.
ATÉ A PRÓXIMA!

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