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Geopolítica contemporânea Durante a Guerra Fria, a geopolítica desempenhou um papel central não somente no âmbito acadêmico, mas também na esfera políticomilitar. A formulação da política de contenção e da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) ao final da década de 1940 – e seu desenvolvimento nas últimas décadas – ao lado do desenvolvimento de novas tecnologias e da corrida armamentista nas décadas de 1970 e 1980 foram reflexos da estratégia adotada pelas potências por meio do estudo da geopolítica clássica e do desenvolvimento de uma análise complexa. Tais argumentos e concepções foram fundamentados por estudiosos como Halford Mackinder, Nicholas Spykman, Colin Cinza e Zbigniew Brzezinski, no entanto, ao contrário do pensamento norteamericano, Kjellén e os geopolíticos alemães ressaltaram não somente as relações entre o desenvolvimento tecnológico e seu impacto na geografia, mas também a conexão com as questões étnicas e políticas que impactavam no ambiente global. A ciência política americana sem dúvidas herdou conceitos importantes da tradição alemã, particularmente de Hans Morgenthau, assim como de Max Weber e Carl Schmitt, mas os norteamericanos possuíam também uma estratégia política individual e construída em bases sólidas (VESENTINI, 2007). O universalismo americano se opunha em termos ao culturalismo alemão ou contextualismo – visto da perspectiva de que o contexto ou a época influencia diretamente na construção do pensamento – e se mostrava mais voltado para a área estratégica. Contudo, atualmente não se pode desvincular a análise geopolítica da interface étnica e cultural, já que a análise geopolítica tem um profundo impacto nas decisões das nações. Apesar disso, Samuel Huntington debate o choque das civilizações e afirma que a política se tornou muito mais próxima às ideias de Kjellén. A linha de divisão geográfica que Huntington criou entre as civilizações do leste e do oeste é praticamente idêntica a que Kjellén, 80 anos antes, havia ressaltado ser a grande linha cultural entre a Rússia e a Europa (VESENTINI, 2007). Entretanto, foi a geopolítica suecoalemã cosmopolita que provou ser precisa na descrição do futuro da Europa contemporânea, principalmente nos anos de reestruturação e redefinição do paradigma das relações internacionais. No período pós Segunda Guerra Mundial, o mundo presenciava uma luta incessante pelo domínio ideológico e político de duas grandes potências, Estados Unidos e URSS (União das Repúblicas Soviéticas), que utilizavam as zonas de influência como forma de proteção e disseminação de seus respectivos ideais. Com uma situação desfavorável e com a economia em ruínas, a Europa necessitava de capital externo e investimentos que auxiliassem em sua reestruturação política e econômica, bem como na reintegração com os demais países. Tendo em vista a ameaça soviética e a possível aliança com os países do ocidente europeu – o que fortaleceria, por conseguinte, os conceitos do capitalismo –, os Estados Unidos da América idealizaram um plano capaz de suprir as necessidades das nações devastadas na Segunda Guerra Mundial: o Plano Marshall. Inicialmente, os EUA pretendiam abranger com o plano não só o ocidente europeu, mas também a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), que necessitava igualmente do auxílio. Contudo, as divergências ideológicas não permitiram um acordo, o que determinou que o crédito seria concedido somente aos países europeus que compactuavam com as políticas americanas e com a Doutrina Truman. Em contrapartida, a URSS utilizou uma política de isolamento semelhante para aproximar as nações comunistas e protegêlas da invasão ideológica do capitalismo ocidental: era a Cortina de Ferro. Como afirma Huntington (1997): [...] Em sua competição entre si, os Estadosnúcleos tentam congregar suas legiões civilizacionais, fazer alianças com Estados de terceiras civilizações, promover a divisão e defecções nas civilizações adversárias e empregar a combinação apropriada de ações diplomáticas, políticas, econômicas e clandestinas, bem como instigações por propaganda e forma de coerção, para atingir seus objetivos [...] (HUNTINGTON, 1997, p. 261). No entanto, a peculiaridade da Guerra Fria – ainda que houvesse o desentendimento entre as potências e a divisão do mundo – residia no fato de que não existia um perigo iminente ou uma ameaça definitiva de uma Terceira Guerra Mundial. Havia, na verdade, uma subdivisão advinda do final da Segunda Guerra Mundial e do acordo entre Estados Unidos da América e URSS. Essa subdivisão apontava que esses países exerceriam influência sob suas respectivas áreas sem utilizar a força militar. Segundo Hobsbawn (1995): [...] A situação mundial se tornou razoavelmente estável pouco depois da guerra e permaneceu assim até meados da década de 1970, quando o sistema internacional e as unidades que o compunham entraram em outro período de extensa crise política e econômica [...] as duas superpotências aceitavam a divisão desigual do mundo, faziam todo esforço para resolver disputas de demarcação sem um choque aberto entre suas Forças Armadas [...] (HOBSBAWN, 1995, p. 225). O termo coexistência pacífica definia esse período de incertezas e de redefinições do sistema internacional, no qual uma ainda frágil potência, a URSS – se vista por meio das mazelas sociais e das revoluções internas –, via uma vasta oportunidade de manter sua hegemonia e domínio territorial, ao mesmo tempo em que seus problemas econômicos, cada vez mais evidentes, aproximavamna mais de seu fim. Entretanto, as mudanças políticas no contexto da Guerra Fria transformaram o panorama internacional, visto que não havia mais uma rivalidade entre a maioria das grandes potências – principalmente entre as que foram derrotadas na Segunda Guerra Mundial. A maior parte delas se encontrava em processo de reconstrução de sua política e economia. Podese afirmar, assim, que houve um congelamento da política internacional e que as questões levantadas em épocas de guerra se viam abrandadas e inviáveis para serem colocadas em pauta novamente (HUNTINGTON, 1997). Porém, no decorrer das relações da Rússia com os países contíguos após a “desestalinização”, houve um constante desentendimento, o que fez com que a então imponência do exército vermelho tivesse de ser mostrada novamente para que sua hegemonia regional fosse mantida. As divergências políticas, diplomáticas e culturais eram fatores indispensáveis para analisar esses conflitos e conseguir compreender a estrutura de cada província. Contudo, não somente o lesteeuropeu, mas a África, marcada por uma grande miscigenação e com mais de 50 países, sofreu com a dificuldade de abranger politicamente todas as diferenças étnicas e culturais dentro de uma só nação. Como afirmou Huntington (1997): A política mundial está sendo reconfigurada seguindo linhas culturais e civilizacionais. Nesse mundo, os conflitos mais abrangentes, importantes e perigosos não se darão entre classes sociais, ricos e pobres, ou entre outros grupos definidos em termos econômicos, mas sim entre povos pertencentes a diferentes entidades culturais. As guerras tribais e os conflitos étnicos irão ocorrer no seio das civilizações [...] (HUNTINGTON, 1997, p. 21). Durante a Guerra Fria, a teoria de Huntington foi comprovada especialmente com relação às nações recémindependentes do continente africano – Saara Ocidental e Somália – e com nações comunistas do leste europeu. Entretanto, essa nova era da geopolítica mundial, que perdurou de 1947 a 1991, foi marcada por um hiato ou crise da produção e discussão acadêmica referente aos temas geopolíticos. Devido à dissolução da União Soviética e à crise do comunismo no mundo, o processo de desenvolvimento, a predominância do capitalismo como modelo econômico e a conjuntura internacional reacenderam o debate entre a década de 1980 e 1990.Desse modo, as mudanças provocadas pelas constantes evoluções tecnológicas se tornaram cada vez mais visíveis nas relações internacionais (como a Terceira Revolução Industrial). A superação de distâncias geográficas e temporais e a troca de informações e de conteúdo em tempo real permitiram o aprofundamento da globalização, a interdependência da economia mundial e a integração de várias esferas da sociedade, o que intensificou os processos e modificou a geopolítica global. Diante dessa crescente conectividade, verificase a emergência de um sistema internacional cada vez mais complexo, juntamente com uma economia global dinâmica e a subsequente ascensão de novos atores (Estados e não Estados). A globalização, portanto, está fundamentada nos conceitos de intercâmbio e interdependência entre as nações em aspectos mais abrangentes do que o econômico, como os aspectos culturais, políticos e sociais. Desde Ratzel, a geopolítica utiliza como ferramenta de estudo essas interfaces, a fim de conseguir compreender e analisar as relações entre os Estados e as questões referentes ao expansionismo, à distribuição dos territórios e aos conceitos de regionalização e de integração política, econômica e cultural, que permeiam o estudo das relações internacionais. A lógica das disputas está submetida hoje não somente às questões do comércio, mas principalmente às questões geoestratégicas, como a influência ideológica e a utilização do soft power, essenciais para a manutenção da hegemonia das grandes potências. Fonte: HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX (19141991). 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. HUNTINGTON, S. P. O choque de civilizações. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997. VESENTINI, W. J. Novas geopolíticas. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2007. Exercício 1: A Guerra Fria determinou um período de bipolaridade no mundo. Sobre este período, não é correto afirmar: I) As colônias europeias iniciam um processo de descolonização, decorrente da perda do poder político europeu. Os processos de independência eclodiram e as lutas civis pelo poder local foram alimentadas pelas duas grandes potências: EUA e URSS. II) A Guerra Fria foi um fator de estabilidade mundial, na medida que somente duas potências dividiam o poder. III) Após a Segunda Guerra Mundial, os países do leste europeu decidiram pelo socialismo e romperam com os EUA. IV) Em todo o período da Guerra Fria, o sistema econômico da União Soviética era comandado pelo planejamento burocrático. V) Nas economias capitalistas, o sistema econômico era o capitalismo, porém com alguma intervenção estatal na economia. Este era o sistema econômico da socialdemocracia. A Somente I e II estão incorretas. B Somente II e III estão incorretas. C Somente III e IV estão incorretas. D Somente IV e V estão incorretas. E Somente a V está incorreta. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: A resposta correta E resposta correta D resposta correta C resposta correta Exercício 2: Sobre a Segunda Guerra Mundial não é correto afirmar: A Foi um prolongamento da Primeira Guerra: disputas das potências industriais por mercados e matériasprimas, não resolvidas na Primeira Guerra e aprofundada para os países: Alemanha, Itália e Japão. B O Tratado de Versalhes, imposto à Alemanha pelos vencedores da Primeira Guerra foi um dos motivos que levaram à Alemanha para a guerra. Em suas cláusulas mais importantes a Alemanha foi a única responsável pela eclosão da Guerra; perdeu todas as suas colônias e vários territórios alemães na Europa além de ser obrigada a enfrentar as limitações militares e pagamento de pesadíssimas reparações de guerra. C As duras condições do Tratado de Versalhes geraram, entre os alemães, um profundo ressentimento, responsável em grande parte pela ascensão de Hitler ao poder e que acabou desencadeando à Segunda Guerra Mundial. D Os países Alemanha, Japão e Rússia foram os principais países que se associaram em uma aliança denominada Eixo. E O Dia “D” ocorreu em junho de 1944, quando as tropas americanascanadenses desembarcaram na Normandia, acelerando o fim da segunda Guerra Mundial. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 3: As diferenças ideológicas entre os dois blocos o capitalista liderado pelos EUA, e o socialista liderado pela União Soviética, acabaram determinando a eclosão de uma nova geopolítica do mundo, a Guerra Fria. Sobre a Guerra Fria não é correto afirmar: A A disputa entre os dois blocos pela hegemonia planetária provocaria vários conflitos pelo mundo. B Durante mais de 40 anos, as duas superpotências mantiveramse em clima de confronto permanente, chegando a um conflito armado direto. C A Guerra Fria assinalou a decadência geopolítica da Europa, sendo que este território foi bipartido em zonas de influência submetido aos EUA e à União Soviética. D A disputa entre os dois blocos pela hegemonia planetária provocou uma corrida aos avanços militares e científicos. E Nas áreas coloniais da África e da Ásia ocorreu um processo de descolonização decorrente da relativa perda do domínio europeu no mundo. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 4: Mais de uma década após a queda do Muro de Berlim em 1989, novas fronteiras político estratégicas e econômicas vêm sendo delineadas na Europa. As afirmações abaixo revelam o movimento atual dessas fronteiras, EXCETO que: A A extinção da fronteira estratégica da Cortina de Ferro tem permitido a expansão de estruturas do bloco ocidental para os territórios do antigo bloco soviético. B O alargamento do bloco ocidental europeu significa, por sua vez, o aprofundamento da influência estratégica norte americana na Europa. C Ucrânia e Belarus, integrantes da Comunidade dos Estados Independentes, funcionam como uma faixa estratégica entre o bloco ocidental e a Rússia. D O espaço CentroEuropeu vem sendo reconstituído pelos investimentos alemães em países exsocialistas como a Polônia, a República Tcheca e a Eslováquia, além de outros. E Após sua integração formal à Comunidade dos Estados Independentes, os Estados Bálticos, por intermédio da Polônia, estreitaram relações com a Europa Central. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 5: A diferença socioeconômica entre os países desenvolvidos e subdesenvolvidos é cada vez maior, agravada pela aceleração do processo de globalização econômica. O aumento da pobreza no mundo relacionase a vários fatores. Escolha a alternativa que melhor expressa essa realidade: A Utilização de políticas públicas paternalistas nos países pobres; controle da natalidade nos países ricos; diminuição da fome nos países subdesenvolvidos. B Aumento da concentração de renda; aumento dos postos de trabalho nos países do sul; pouca qualificação da população nos países mais pobres. C Políticas públicas que favorecem a distribuição de renda; igualdade das oportunidades entre os diferentes países; maior controle no processo de favelização nos países desenvolvidos. D Aumento da concentração de renda; fragilidade de políticas públicas favoráveis a distribuição de renda; desqualificação da mãodeobra para o ingresso no mercado de trabalho nos países subdesenvolvidos. E Desemprego elevado nos países subdesenvolvidos; ocorrência, em todos os países do mundo, da modernização da produção industrial; maior distribuição de terras nos países mais pobres. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 6: Com a queda do Muro de Berlim (1989), o colapso dos regimes comunistas do Leste Europeu e o fim da U.R.S.S. (1991), a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) deparou com uma crise de objetivos que a levou a atuar militarmente,depois da década de 90, em algumas regiões do mundo, conforme os exemplos abaixo. I. 1995 — Intervenção militar e manutenção da paz na BósniaHerzegovina. II. 1999 — Intervenção militar e manutenção da paz em Kosovo. III. 2003 — Comando da força internacional que atua em Cabul (Afeganistão). IV. 2003 — Intervenção militar, com a justificativa de destruir o arsenal bélico no Iraque. Estão corretos: A Apenas I, II e III. B Apenas I, III e IV. C Apenas II, III e IV. D Apenas I e IV. E I, II, III e IV. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 7: Diferentes termos foram utilizados, a partir da Segunda Guerra Mundial, para caracterizar o desnível de desenvolvimento econômico de uns países em relação a outros. Entretanto, nos anos mais recentes, muitos desses termos, por terem conotações preconceituosas e pejorativas, foram sistematicamente substituídos por outros. Assinale a alternativa que melhor retrata essa transição de terminologia: A Países atrasados para subdesenvolvidos, pobres, explorados e deficitários. B Países subdesenvolvidos para países em desenvolvimento, atrasados, pouco produtivos e agrários. C Países dependentes para subdesenvolvidos, pobres, atrasados e dominados. D Países explorados para pobres, deficitários, atrasados e subdesenvolvidos E Países subdesenvolvidos para países em desenvolvimento, explorados, dominados e de economia dependente. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 8: A configuração geopolítica do pós 2ª Guerra Mundial estabeleceu uma bipolaridade dominada por duas superpotências: EUA e URSS. Esse período ficou conhecido como “Guerra Fria” e se caracterizou no plano militardiplomático por: A Confrontos militares em todas as regiões do globo onde os interesses das duas superpotências estivessem em disputa. B Combinação de pressões diplomáticas e acordos globais no lugar de confrontos militares. C Confrontos militares através de aliados regionais em áreas do Terceiro Mundo e acordos globais de coexistência pacífica. D Confrontos religiosos em áreas do Terceiro Mundo e acordos globais de coexistência pacífica. E N.D.A. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 9: O fim da Guerra Fria e a desagregação da URSS puseram fim ao mundo bipolar e à antiga classificação dos países em Primeiro, Segundo e Terceiro Mundo. O Segundo Mundo reunia os antigos países socialistas. Hoje, a nova ordem mundial, representada na figura, divide as nações em pobres e ricas, ou subdesenvolvidas e desenvolvidas. Assinale a alternativa que melhor descreve a nova ordem mundial: A Os países emergentes, também chamados de subdesenvolvidos industrializados ou em industrialização, atraem os investimentos das empresas transnacionais porque apresentam as vantagens de um mercado consumidor em expansão, dos inúmeros incentivos fiscais que oferecem e da estabilidade políticoeconômica. B Os antigos países socialistas, agora ditos países de economia “em transição”, atraem grandes investimentos e estão adaptandose à economia de mercado, inclusive Coréia do Norte e Vietnã. C A multipolaridade modificou a distribuição da riqueza. Isso porque, hoje, os pólos econômicos possuem modernas estratégias para alcançar novos mercados. Dessa maneira, embora os países ricos permaneçam ricos, os que pertenciam ao Terceiro Mundo vêem a pobreza diminuir. D O conflito NorteSul antagoniza, de um lado, tecnologia, alto nível de vida e riqueza, e de outro lado, exclusão dos novos meios técnicocientíficos, baixo nível de vida e pobreza. E A maioria dos países latinoamericanos, asiáticos e africanos subdesenvolvidos do Sul desperta o interesse econômico dos desenvolvidos do Norte, pois representam novos mercados consumidores e de investimento de capital especulativo, inclusive os da África Subsaariana, que passam por turbulências tribais, seca, fome e aids. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários Exercício 10: Após o término da bipolaridade, característica do período da Guerra Fria, os conflitos armados: A Aumentaram, devido à inegável supremacia militar dos Estados Unidos no mundo. B Diminuíram, devido ao surgimento de outros polos de poder no mundo. C Diminuíram, devido à derrota do socialismo soviético. D Aumentaram, devido à retomada de antigas diferenças étnicas e religiosas entre povos. E Aumentaram, devido ao crescimento de países que detêm armas nucleares. Comentários: Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários
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