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Farmacologia I

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Farmacologia I
Farmacologia é o estudo de interações de compostos químicos com organismos vivos.
Compostos químicos são moléculas bem definidas, extrato, mistura de composição não conhecida.
Organismo vivo pode ser organela celular, órgão isolado, um sistema ou organismo completo.
Substância química + sistema biológico pode gerar um efeito benéfico ou não benéfico.
Benéfico Farmacogenetica, Farmacoterapia, diagnóstico, profilaxia, evitar gravidez. 
Não benéfico Toxicidade.
Ciência da variação genética: Idade, fatores genéticos, idiossincrasia, étnicos, gravidez, insuficiência renal, hepática, interação de drogas, compostos psíquicos e cultura. 
Alguns conceitos
Drogas: Qualquer produto simples ou complexo de natureza animal, vegetal, mineral ou sintético que sirva de matéria prima de uso farmacêutico ou químico.
Fármaco: Substância de estrutura química definida dotada de ações farmacológicas em um organismo vivo (PRINCIPIO ATIVO) 
Medicamento: Produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado com finalidade profilática, curativa, poliativa ou para fins de diagnóstico. 
Remédio: Qualquer dispositivo, inclusive medicamento que serve para prevenir ou curar o doente. 
Efeito: É a consequência da ação do fármaco sobre determinadas células e órgão.
OBS: Todo fármaco é uma droga, mas nem toda droga é um fármaco. 
Ação farmacológica: É a forma pela qual um fármaco exerce sua atividade sobre as estruturas teciduais em nível molecular. 
Efeito colateral: Efeito diferente do principal, um efeito colateral pode ser benéfico ou indiferente e não necessariamente adverso, indesejável. É um efeito secundário. (É esperado e explicado pelo mecanismo do fármaco) 
Efeito adverso ou reação adversa ao medicamento: Qualquer resposta a um medicamente que seja prejudicial, não intencional, e que ocorre nas doses normalmente utilizadas. (Maléfico e inesperado)
Efeito rebote: Causado pela tendência de um medicamento para provocar o retorno dos sintomas que estão sendo tratados devido a uma adaptação do organismo. Para remover sem deixar dependência, é preciso de uma retirada gradativa, aos poucos.
Contraindicação: Qualquer condição de saúde, relativa a uma doença ou doente, que leve uma limitação no uso do medicamento. (Contraindicação relativa) Ou até a não utilização (Contraindicação absoluta) 
Advertência: Instruções para o uso correto e seguro do medicamento, não necessariamente é uma contraindicação.
Interação medicamentosa:  É um evento clínico que pode ocorrer entre medicamento-medicamento, medicamento-alimento ou medicamento-drogas (álcool, cigarro e drogas ilícitas). Caracteriza-se pela interferência de um medicamento, alimento, ou droga na absorção, ação ou eliminação de outro medicamento.
Grupo de risco: Sub grupo da população que apresenta características comum e que precisam de atenção especial ou uso de medicamentos. Ex > idosos e diabéticos. 
Posologia: Quantidade e frequência de uso de um fármaco em um determinado intervalo.
Formas farmacêuticas; Solubilizar, suspender, espessar, diluir, emulsionar, estabilizar, preservar, clonar, melhorar o sabor para gerar uma forma farmacêutica estável. 
Vantagens: Possibilidade de administração de doses exatas, proteção do fármaco contra influência do suco gástrico, proteção contra influência do oxigênio e umidade, mascarar sabor ou odor desagradável, apresentar formas farmacêuticas líquidas de substâncias que sejam insolúveis ou instáveis no veículo habitual. Fornecer ações prolongadas ou continuada do fármaco, através de uma forma de liberação, facilitar a administração de fármacos em determinadas regiões do corpo.
Exemplo de formas farmacêuticas: Pílulas, pastilhas, comprimidos, pomadas e cremes. 
Placebo: Confiança depositada pelo paciente no remédio. 
Placebo puro: Substância química inerte, mas no qual o paciente tem fé.
Placebo impuro: A todo medicamento está associado o efeito placebo. 
Quando usar: Usos clínicos, controle de ensaios clínicos, instrumento psicológico no controle de sintomas de origem emocional, medida provisória antes de se estabelecer um diagnóstico preciso; 
Ação total do medicamento: Efeito farmacológico + Efeito placebo (Até 35%)
Nacebo: Termo aplicado ao placebo que provoca efeitos indesejáveis. 
Medicamento de referência: Produto inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializada no país. Sua eficácia, segurança e qualidade são comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente. 
Medicamento similar: É aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresentam a mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica. Sendo equivalente ao medicamento registrado no órgão federal, pode diferir somente em características relativas ao tamanho e forma de produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipiente e veículo.
Medicamento genérico: Medicamento similar a um produto de referência ou inovador, geralmente é produzido após a expiração ou renúncia da proteção patentaria ou de outro direitos de exclusividade. Comprovada segurança e qualidade.
Farmacocinética: “É o que corpo faz com o fármaco” 
Farmacodinâmica: É o que o fármaco faz com o corpo Local de ação.
Farmacocinética
É dividido em quatro fases: Absorção, distribuição, transformação (metabolização) e excreção.
Absorção: Passagem de um fármaco de seu local de administração ou de contato para o plasma. EXEÇÕES: Administração por via intravenosa (NÃO SOBRE ABSORÇÃO, sendo uma via rápida por pular a absorção) 
Biodisponibilidade: Fração do fármaco administra que alcança a circulação sistêmica, dependendo da via, forma química e fatores do paciente. 
Vias de administração: Local de interação do fármaco no organismo. 
Enteral: sublingual e retal (intestino) 
Parenteral: Direta na circulação sistêmica ou outro tecido (injetáveis); Não injetáveis: Inalação, epitelial. 
Via oral: Simples, fácil, conveniente para autoadministração, pouca tendência de causar infecções sistêmicas, ela depende do tamanho, solubilidade e ionização (menos solúvel) 
Desvantagens: Expõe o fármaco a ambientes muitos ácidos e básicos, influência da motilidade do TGI, fluxo sanguíneo, pouca absorção até alcançar o intestino delgado. Sofre ação do metabolismo de primeira passagem. 
Mucosa intestinal: Principal setor de absorção no TGI (DOBRAS E MICROVILOSIDADES) 
Metabolismo de primeira passagem ou sistêmico
Enzimas hepáticas e intestinais. 
Diminuir a biodisponibilidade. (O fármaco é muito metabolizado antes de alcançar os receptores) 
Via sublingual: Absorção na cavidade oral, efeito rápido, impróprio para fármacos de sabor ruim, indicado para fármacos instáveis no pH gástrico ou rapidamente metabolizado pelo fígado. (Não sofre metabolismo de primeira passagem)
Via retal: Para efeitos locais ou sistêmicos, absorção não confiável (É uma via de saída) Útil em pacientes com êmese (vômitos), útil em pacientes que não podem usar a via oral.
Via de administração: Superficiais epiteliais. 
Administração cutânea, efeito local (pode se tornar sistêmico); ex; Adesivos transdérmicos. 
Sprays nasais: Absorção pela mucosa linfoide nasal.
Colírios: Absorção pelo epitélio conjuntivo 
INALAÇÃO
Administração de anestésicos, efeitos ajustes rápidos, glicocorticoides e bronco dilatadores para latas concentrações locais, pode ocorrer efeitos sistêmicos.
INJETAVEIS
Via intravenosa: A mais rápida e confiável.
Bolus: Alta concentração (coração direito, pulmões e circulação sistêmica) 
Infusão: Evita incertezas de absorção em outros locais e alta concentração plasmática. 
Via subcutânea: Absorção no tecido adiposo. 
Via intramuscular: Fármaco Líquido intersticial endotélio vascular Circulação 
Obs: Cada milímetro cubico (mm²) de musculo possui 2,500 capilares. 
Via intratecal: Punção lombar; administração no espaço subaracnóidea; anestesia regional, analgésicos opioides, baclofeno e antibióticos.
- São fatores que influência a escolha da via.
Efeitolocal ou sistêmico do fármaco, propriedade do fármaco e forma farmacêutica, idade do paciente, convivência, tempo necessário para o início do tratamento, adesão ao tratamento, obediência do paciente ao regime terapêutico. 
- Fatores que afetam a absorção: 
Tamanho e forma molecular do fármaco, via de administração, gradiente de concentração do fármaco, fluxo sanguíneo regional, massa corporal, forma farmacêutica, lipossolubilidade do fármaco, carga elétrica; Polaridade, ionização e pH do meio. 
Quanto maior o gradiente de concentração do fármaco, maior a absorção.
Quanto maior o tamanho da molécula do fármaco, menor a absorção.
Lipossolubilidade: Fármacos solúveis são facilmente absorvidos. 
Fármacos polares: Precisam de canais (aquaporinas Ficam na membrana para passagem de íons água) ou sistemas de transportes.
pH e ionização: Fármacos geralmente são ácidos fracos ou bases fracas. 
Ácidos fracos: Ionizado, polar baixar lipossolubilidade. 
Bases fracas: Não ionizada, polar e alta lipossolubilidade.
FASE DE DESTRIBUIÇÃO
Objetivo: Chegar ao órgão alvo.
Fármaco: Não ligado e ligado.
Não ligado: É a fração livre que atravessa o endotélio mais fácil e realiza o efeito farmacológico.
Ligado: Albumina, b-globulina.
Competição dos fármacos: Interação medicamentosa de farmacocinética em nível de distribuição Fármacos com maiores afinidades se ligam ao receptor e faz com que o fármaco X se torne maior em fração livre.
	Proteínas plasmáticas Albumina, lipoproteína, b-globulina e alfa-1-glicoproteínas. 
	Barreiras anatômicas; 
Barreira hematoencefálica Conjunto de capilares que protegem o sistema nervoso central.
Barreira placentária – Protege o feto.
Alguns fatores que afetam a distribuição.
Coeficiente de partição lipídio/água (LIPOSSOLUBILIDADE) 
Débito cardíaco e fluxo sanguíneo.
Permeabilidade capilar Quanto maior, melhor.
Quantidade de lipídios no tecido Fármaco lipossolúveis.
Grau de ligação ás proteínas plasmáticas.
FASE DE METABOLIZAÇÃO OU BIOTRANSFORMAÇÃO
	É a conversão química do fármaco em outra entidade química pelas ações de enzimas. 
	Fármacos lipofílico não é excretado facilmente.
LIPOFÍLICO (BIOTRANSFORMADO) POLAR EXCRETADO.
Órgão de biotransformação: Fígado (CONJUNTO ENZIMATICO CITOCROMO P450)
Metabolização preferencial de fármacos hidrofóbicos.
Enzimas modificam os fármacos inativando ou facilitando sua eliminação.
Os HEPATÓCITOS são as células da metabolização, os fármacos devem atravessar a membrana.
APOLARES METABOLIZADOS POLARES EXCRETADOS
POLARES metabolismo intracelular menos importante. EXCRETADOS DE FORMA INALTERADA NA ÚRINA.
As reações são
 classificadas em dois tipos e ambas tem a função de diminuir a lipossolubilidade do fármaco.
Reações de fase 1: Oxidação/redução
Reações de fase 2: Conjugação/Hidrolise
Fase 1: Modificam a estrutura química do fármaco; Grupos polarizados são adicionados, faz uso do sistema enzimático citocromo p450 microsomal.
Pró-fármaco: Administrado na forma inativa e precisa ser biotransformado.
Pró-fármaco e vantagens: Facilita a biodisponibilidade ORAL, menor toxidade no TGI e maior meia vida de eliminação.
Fase 2: 
Hidrolise: Inativa o fármaco.
Conjugação: Aumenta solubilidade.
A excreção ocorre na urina ou bile. 
Fármacos e substâncias ambientais podem induzir ou inibir o citocromo p450.
Fármaco metabolizado (inativo) excretado.
Pró-fármaco Metabolizado (ativado) Metabolizado Excretado.
Fatores que afetam a biotransformação 
Fatores internos: Constitucionais: (Especial, idade, peso, sexo, fatores genéticos) 
Fatores externos: Características do fármaco, do meio ambiente, via de administração. 
FASE DE EXCRELÇÃO
Processo de expulsão de uma substância do corpo; são elementos mais hidrossolúveis;
Excreção renal e biliar, via respiratória, dérmica e fecal. 
Excepcionalmente: Leite materno, saliva e lágrima.
A eliminação depende das taxas (excreção renal) 
Filtragem glomerular.
Secreção tubular (Mais importante, 80% dos fármacos)
Reabsorção tubular.
Apenas forma livre de proteínas é filtrada no túbulo renal.
Aumento do fluxo sanguíneo e taxa de filtração glomerular e diminuição da ligação das proteínas aumentam a excreção.
Fármacos com alta lipossolubilidade são excretados lentamente.
Fármacos polares são excretados rapidamente.
Influência do pH
Fármaco básico + urina ácida: Alta ionização e alta excreção.
Fármaco ácido + urina alcalina: Alta ionização e alta excreção.
OBS: O fármaco não ionizado pode ser reabsorvido.
Excreção biliar
Alguns fármacos são excretados pelo fígado na bile, passam pelo TGI, podem sofrer circulação êntero-hepática e em seguida, serem reabsorvidos. 
ANTAGONISMO COMPETITIVO – REVERSÍVEL
Alta concentração de agonista restabelece a ocupação do receptor.
É superável.
ANTAGONISMO COMPETITIVO – IRREVERSIVEL
Dissociação muito lenta ou não se dissocia.
Não superável (Principalmente, uso experimental) 
Ligação forte com a proteína. 
ANTAGONISMO NÃO COMPETITIVO
Se liga em outro sítio.
Quando o antagonista se liga, este muda a conformação da proteína.
ANTAGONISMO FISIOLOGICO
INTERAÇÃO de dois fármacos (ou mediadores) cujas ações opostas no organismo tendem a se anular simultaneamente. 
Histamina e omeprazol
Insulina e glucagom
SNS e SNP
DISSENSIBILIZAÇÃO E TAQUIFILAXIA
Efeito diminui gradativamente quando ele é administrando continuamente (minutos) 
Tolerância: Diminuição mais gradual de responsividade a um fármaco (Dias ou semanas)
Refrateridade: Perda de eficiência terapêutica.
Resistência a um fármaco: Perda da eficácia de antimicrobianos e antineoplasticos.
Mecanismos diferentes podem dar origem: 
Alterações em receptores.
Translocação de receptores.
Depleção de mediadores.
Aumento de degradação metabólica.
Adaptação fisiológica.
Extrução ativa do fármaco na célula.
FARMACODINÂMICA
ASPECTOS MOLECULARES
Área da farmacologia que estuda os efeitos fisiológicos dos fármacos, seus mecanismo de ação e a relação entre concentração e efeito.
Alvos proteicos para ação dos fármacos:
Receptores, canais iônicos, enzimas, transportadores.
Receptores: Agonista se liga e ativa; inibição de enzimas e modelação de canais iônicos de transdução. 
Sem ativação: Mediadores endógenos bloqueados.
Não existe receptores para fármacos especificamente, os receptores são estruturas moleculares que tem afinidade de interagir com substâncias endógenas com função fisiológica.
Função: Interagir com o ligante e propagar a mensagem.
Canais iônicos: Regulados por ligantes e regulados por voltagem.
Ligantes: Fármacos atuam como bloqueadores de permeabilidade.
Voltagem: Fármacos atuam como moduladores, aumentando ou diminuindo a passagem de íons.
Enzimas: Tem a função de diminuir a energia de ativação, aumentando a velocidade de reação.
Inibidor: Inibição da reação normal, impede a formação do produto e acumula o substrato. 
Falso substrato: Enzima se liga ao mesmo, este inibe a enzima e acumula o substrato, impedindo a formação do produto.
Pró-fármaco: Administrado na forma inativa , produção de fármaco ativo.
Proteínas transportadoras: Transporte normal. 
Inibidor: fármaco inibe o transporte e acumula o substrato.
Falso substrato: Quem é transportado é o fármaco.
Canais iônicos transmembranar: Carga elétrica define o tipo de íon que passa pelo canal. 
Receptores acoplados a proteína G
Metabotrópicos, GPCR, serpentina.
Estrutura do receptor: O mesmo possui 7 domínios transmembranar, que são aminoácidos em alfahélice; Tem 3 alças externas e 3 alça interna. Sendo que a 3º ALÇA citoplasmática interna é a maior (Pois irá se ligar com a proteína G) Tem uma terminação N (NH2 amina) e uma C (Carboxila) interna. 
Proteína G: Trimerica, formada por 3 subunidades Alfa, beta e gama. (G por está ligada a uma nucleotídeo “guanina”) 
Mecanismo: Agonista se liga, troca GDP por GTP, acontece ativação da proteína G – Difusão de alfa-GTP para efetor – Ativação do efetor (QUEBRA GTP em GDP) .
Tipos de proteínas G;Gs: Estimulante
Gq:
Gi: Inibitório
Go:
G12/13
Alvos: Enzimas e canais iônicos.
Enzimas: Adenililciclase (Ativa AMPC “4 moléculas necessárias” -> que ativa PKA, gerando fosforilação de proteínas; Gs) e Guanililciclase. Fosfolipase.
Canais iônicos: (Ca2+ e K+)
OBS: Uma molécula de agonista, leva a várias formação de segundos mensageiros. 
OBS: Fosfodiesterase degradam AMPC.
Sistema de fosfolipase C
Efetor = PLC, faz lipase. 
Pipe2 – Fofatidil inusitol 4,5 difosfato – DAG (Diacil glicerol) – ativa PKA
Pipe2 – Fofatidil inusitol 4,5 difosfato – IP3 (Inusitol 1,4,5 difosfato) se liga a canais iônicos e libera Ca2+
Receptores com domínios enzimáticos: Atividade de tirosina quinases. 
Receptor de superfície: Formado por 3 partes; Externa (agonista se liga) Transmembranar (acopla o receptor na superfície da célula) e um citoplasmático (Com atividade enzimática) 
Mecanismo de transdução de receptor enzimático.
Ligante interage e ativa o receptor, forma um dímero (um receptor se liga a outro), acontece em seguida uma autofosforilização, um receptor fosforila o outro. Uma proteína citoplasmática se liga ao receptor, gera uma cadeia fosforilativa até chegar ao núcleo onde induz ou inibe a transcrição gênica.
Receptores intracelulares
Únicos que não são de superfícies; Devem ser lipossolúveis (Ex: Hormônio esteroide) 
Inibem ou induz produção de proteínas.
O ligante atravessa a membrana, se liga ao receptor, ativa o mesmo e gera uma dimerização (Se forem receptores iguais, forma um homodímero e se forem diferentes, geram um heterodímero) Migra para o núcleo e induz ou inibe transcrição gênica. 
Ex. de substância que atua: Anticoncepcionais, testosterona, vitamina D.

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