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Economia da Engenharia 1 Introdução à Economia Conceito de Economia Problemas Econômicos Fundamentais Sistemas Econômicos Curva (Fronteira de Possibilidades de Produção. Análise Positiva e Análise Normativa Inter-relação da Economia com as demais ciências Divisão do Estudo Econômico 1 Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 2 2 Sobre a economia... • A economia repousa sobre os atos humanos e é por excelência uma ciência social; • Apesar da tendência atual ser a de se obter resultados cada vez mais precisos para os fenômenos econômicos é quase que impossível se fazer análises puramente frias e numéricas; • Depende fortemente das complexas reações do homem no contexto das atividades econômicas. Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 3 Conceito de Economia Deriva do grego: “aquele que administra o lar”. Economia é uma ciência social que estuda como os indivíduos e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre os grupos da sociedade, com a finalidade de satisfazer as necessidades humanas. • A ciência que estuda a escassez. • A ciência que estuda o uso dos recursos escassos na produção de bens alternativos. • O Estudo da forma pela qual a sociedade administra seus recursos escassos. Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 4 Problemas econômicos fundamentais Necessidades Humanas: Ilimitadas / Infinitas. Recursos Produtivos (Fatores de Produção) (Recursos naturais, Mão de Obra, Capital) Limitados e Finitos Problema Escassez: natureza limitada dos recursos da sociedade. (restrição física dos recursos) Versus Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 5 5 O QUE e QUANTO produzir ? A sociedade deve produzir mais bens de consumo ou bens de capital, e quanto ? COMO produzir ? Questão de eficiência produtiva. Capital ou mão-de-obra intensiva. PARA QUEM produzir ? Como será a distribuição de renda gerada pela atividade econômica. Quais os setores beneficiados. Problemas econômicos fundamentais Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 6 6 Questão para debate Por que os problemas econômicos fundamentais (o que, como e para quem produzir) originam-se da escassez de recursos produtivos escassos? Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 7 7 Sistema Econômico / Organização Econômica É a forma como a sociedade está organizada para desenvolver as atividades econômicas. Atividades de produção, circulação, distribuição e consumo de bens e serviços. Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 8 8 Sistema Econômico / Organização Econômica Principais formas: Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista) Economia Planificada (ou centralizada, tipo socialista) Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 9 9 Economias de Mercado - Sistema de concorrência pura (sem interferências do governo) - Sistema de concorrência mista (com interferência governamental) Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista) Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 10 10 Sistema de concorrência pura Mão invisível: mecanismo de preço que promove o equilíbrio dos mercados. Lei da Oferta e da Demanda Afirma que o preço de um produto no mercado se ajusta de forma a igualar a quantidade demandada e a quantidade ofertada (Laissez Faire (deixai fazer) / mão invisível do mercado) Adam Smith (1776 - ed. 1976) Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 11 Sistema de concorrência pura Excesso de oferta (escassez de demanda) Formam-se estoques Redução de preços Existirá concorrência entre empresas para vender os bens aos escassos consumidores. Até o equilíbrio Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 12 Sistema de concorrência pura Excesso de demanda (escassez de oferta) Formam-se filas Tendência ao aumento de preços Existirá concorrência entre consumidores para compra. Até o equilíbrio Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 13 13 Sistema de concorrência pura O QUE e QUANTO produzir ? (o que) Decidido pelos consumidores (soberania do consumidor). (quanto) Determinado pelo encontro da oferta e demanda de mercado. COMO produzir ? Questão de eficiência produtiva. Resolvido no âmbito das empresas. PARA QUEM produzir ? Decidido no mercado de fatores de produção (demanda e oferta de fatores de produção). Questão distributiva. Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 14 14 Sistema de concorrência pura Base da filosofia do liberalismo econômico. Advoga a soberania do mercado, sem interferência do Estado. Este deve responsabilizar mais com justiça, paz, segurança, e deixar o mercado resolver as questões econômicas fundamentais. Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 15 Sistema de concorrência pura Fonte: Vasconcellos (2011) Empresas Famílias Mercado de Bens e Serviços Mercado de Fatores de Produção Demanda por bens e serviços Oferta de bens e serviços O que e quanto produzir Para quem produzir Como produzir Oferta de serviços aos fatores de produção Demanda por serviços dos fatores de produção. (mão- de-obra, terra, capital) Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 16 Sistema de concorrência pura Críticas: • Grande simplificação da realidade; • Os preços podem variar não devido ao mercado mas, em função de: força de sindicatos ( através dos salários que remuneram os serviços de mão-de-obra); poder de monopólios e oligopólios na formação de preços no mercado; intervenção do governo (impostos, subsídios, tarifas, política salarial, fixação de preços mínimos, política cambial); Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 17 17 Sistema de concorrência pura Críticas: • o mercado sozinho não promove perfeita alocação de recursos. A produção ou consumo de um determinados bens ou serviços pode produzir efeitos colaterais externalidades); • existem bens públicos, disponibilizados pelo Governo que não seguem as regras de mercado; • o mercado sozinho não promove perfeita distribuição de renda, pois as empresas estão procurando a obtenção do máximo lucro, e não com questões distributivas. Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 18 18 Sistema de concorrência pura Essas críticas justificam a atuação governamental para complementar a iniciativa privada e regular alguns mercados. Há muitos mercados, entretanto, que comportam-se como um sistema de concorrência pura. Ex. hortifrutigranjeiro. Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 19 19 Sistema de mercado misto O papel econômico do governo Séc. XVIII - XIX Predominância : Sistema de mercado, próximo ao da concorrência pura. Início do Séc. XX O mercado sozinho não garante que a economia opere sempre com pleno emprego dos seus recursos. Necessitando de maior atuação do Setor Público na economia.Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 20 20 Sistema de mercado misto Atuação do setor público com o objetivo de evitar distorções alocativas e distributivas: • sobre a formação de preços, (via impostos, etc.); • complemento da iniciativa privada (infra-estrutura, etc.); • fornecimento de serviços e bens públicos (não vendidos no mercado) Exemplo: educação, segurança, justiça, etc.); • compra de bens e serviços do setor privado. Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 21 Economia Centralizada Agência ou Órgão Central de Planejamento decide a forma como resolver os problemas econômicos fundamentais. Meios de produção Estado Matéria-prima, imóveis capital. Meios de sobrevivência Indivíduos Carros, roupas, televisores, etc. Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 22 22 Economia Centralizada Processo Produtivo: os preços representam apenas recursos contábeis que permitem o controle da eficiência das empresas (não há desembolso onerário); Distribuição do Produto: os preços dos bens de consumo são determinados pelo governo; Repartição do lucro: Governo, investimento da empresa e o restante dividido entre os administradores e os trabalhadores. Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 23 Sistemas Econômicos - Síntese Propriedade Privada Problemas econômicos fundamentais resolvidos pelo mercado pelo orgão central Mercado Centralizada Maior eficiência alocativa Maior eficiência distributiva X Propriedade Pública Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 24 24 Adam Smith e Carl Max Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 25 Gráfico que mostra as várias combinações de produto que a economia pode produzir potencialmente, dados os fatores de produção e a tecnologia disponíveis. É a fronteira máxima que a economia pode produzir, dados os recursos produtivos limitados. Mostra as alternativas de produção da sociedade, supondo os recursos plenamente empregados. Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 26 26 Modelo: bens utilizando em conjunto todos os Fatores de Produção Quantidade Produzida (bem )x Quantidade Produzida (bem )y max 0 x y max 0 y x A CPP mostra o tradeoff da sociedade, ou seja, a obtenção de alguma coisa, está sujeita a abrir mão de outra. “Nada é de graça”! Razão da Concavidade: lei dos custos de oportunidade crescentes, devido à inflexibilidade dos custos de produção. Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 27 27 Lei dos custos de oportunidade crescentes Dadas como inalteradas as capacidades tecnológicas e de produção de uma economia e estando o sistema a operar a níveis de pleno emprego, a obtenção de quantidades adicionais de determinada classe de produto implica necessariamente a redução das quantidades de outra classe. Em resposta a constantes reduções impostas à classe que estará sendo sacrificada, serão obtidas quantidades adicionais cada vez menos expressivas da classe cuja produção estará sendo aumentada, devido à relativa e progressiva inflexibilidade dos recursos de produção disponíveis e em uso. Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 28 28 Os pontos da CPP representam as possíveis combinações dos fatores de produção na obtenção dos bens x e y. A: capacidade ociosa (ineficiência). Neste ponto o custo de oportunidade é zero, pois não é necessário sacrifício de recursos produtivos para aumentar a produção de um bem, ou mesmo, dois bens. B e C: Não há como produzir mais, sem reduzir a produção do outro. Combinações de produto; (Nível de produto Eficiente /Pleno Emprego). Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Quantidade Produzida (bem )x Quantidade Produzida (bem )y max 0 x y max 0 y x A D B C D: Nível impossível de produção. Posição inalcançável no período imediato. Depende de fatores como inovação tecnológica. Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 29 29 Os pontos da CPP representam as possíveis combinações dos fatores de produção na obtenção dos bens x e y. Deslocamentos positivos: decorrem da expansão ou melhoria dos fatores de produção disponíveis (Crescimento Econômico). Inovações tecnológicas: com a mesma quantidade de insumos obtém-se maior quantidade de produtos Deslocamentos negativos: decorrem da redução, sucateamento ou progressiva desqualificação do fatores de produção disponíveis. Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção Quantidade Produzida (bem )x Quantidade Produzida (bem )y max 0 x y max 0 y x A D B C Deslocamentos Positivos Deslocamentos Negativos Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 30 30 É o grau de sacrifício que se faz ao optar pela produção de um bem, em termos da produção alternativa sacrificada. O custo de alguma coisa é o que você desiste para obtê-la. Curva (Fronteira) de Possibilidade de Produção: Custo de Oportunidade / Custo alternativo / Custo implícito Trade off B C + Produto x - Produto y Custo de Oportunidade C B custo de oportunidade de 200 unidades de y é 50 de x. QuantidadeProduzida (bem )x Quantidade Produzida (bem )y max 0 x y max 0 y x A D B 150;450 C 200;250 150 450 200 250 Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 31 Dada a curva de possibilidades de produção, aponte a alternativa errada. Exercício Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 32 32 Questão para debate Qual seria o formato da curva de possibilidades de produção se os custos de oportunidade fossem constantes? Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 33 33 Dificuldade de separar os fatores essencialmente econômicos dos extra-econômicos. A Autonomia da cada um dos ramos das Ciências Sociais não deve ser confundida com um total isolamento, mas sim observada sob diferentes óticas e investigada em termos não unilaterais. As manifestações das modernas sociedades encontram-se interligadas. Autonomia e Inter-relação: Com o passar do tempo: Concepção Humanística A Economia repousa sobre os atos humanos, objetivando a satisfação das necessidades humanas (Ciência Social). Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 34 34 Aspecto Econômico Realidade Aspecto Material do Objeto Aspecto Social Aspecto Político Aspecto Histórico Aspecto Geográfico Aspecto Demográfico Economia da Engenharia 35 35 Política é a arte de governar. É natural que este poder tente exercer odomínio sobre a coisa econômica. Uso da política do Estado para concessão de vantagens econômicas pelos grandes grupos econômicos. Ex.: Agricultores na época da política do café com leite. Crédito subsidiado e tarifas protecionistas para grandes industrias. Autonomia e Inter-relação Economia e Política Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 36 36 • Os próprios sistemas econômicos estão condicionados à evolução histórica da civilização. • As idéias que constroem as teorias são formuladas num contexto histórico onde se desenvolvem as atividades e as instituições econômicas. Autonomia e Inter-relação Economia e História Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 37 37 Os acidentes geográficos interferem no desempenho das atividades econômicas e, inúmeras vezes, as divisões regionais são utilizadas para se estudar as questões ligadas aos diferenciais de distribuição de renda, de recursos produtivos, de localização de empresas, dos efeitos da poluição, das aglomerações urbanas, etc. Autonomia e Inter-relação Economia e Geografia Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 38 38 Quando a política econômica visa atingir os indivíduos de certas classes sociais, interfere diretamente no objeto da sociologia, isto é, a dinâmica da mobilidade social entre as diversas classes de renda. Políticas salariais e gastos sociais ( educação, saúde, transporte, alimentação etc. ) são exemplos que direta ou indiretamente influenciam essa mobilidade. Autonomia e Inter-relação Economia e Sociologia Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 39 39 Autonomia e Inter-relação: Economia e Direito Leis Anti-truste: atuam sobre as estruturas de mercado, assim como o comportamento das empresas. Agências de Regulamentação: ditam as regras de atuação em determinadas áreas (ex.: petróleo, telecomunicações,etc) Constituição Federal: Determina a competência para execução de política econômica. Estabelece os direitos e deveres dos agentes econômicos. Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 40 40 A Economia faz uso da lógica matemática e das probabilidades estatísticas. Muitas relações do comportamento econômico podem ser expressas através de funções matemáticas. Econometria: a estratégia de se estimar as relações econômicas, matematicamente formuladas, a partir da minimização dos desvios aleatórios. Autonomia e Inter-relação: Economia, Matemática e Estatística Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 41 41 Divisão do Estudo Econômico MACROECONOMIA MICROECONOMIA ECONOMIA DE EMPRESAS CONTABILIDADE GERENCIAL* *Normalmente, esta área não é abordada em livros sobre Introdução à Economia. Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 42 42 Macroeconomia É o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento como um todo, procurando identificar e medir as variáveis (agregadas) que determinam o volume da produção total (crescimento econômico), o nível de emprego e o nível geral de preços (Inflação) do sistema econômico, bem como a inserção do mesmo na economia mundial. Divisão do Estudo Econômico Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 43 43 Economia da Engenharia 44 44 https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2013/03/06/ Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 45 45 https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2013/03/06/ Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 46 46 Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 47 47 Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 48 48 Divisão do Estudo Econômico Microeconomia É o ramo da Teoria Econômica que estuda o funcionamento do mercado de um determinado produto ou grupo de produtos, ou seja, o comportamento dos compradores (consumidores) e vendedores (produtores) de tais bens. Estuda o comportamento de consumidores e produtores e o mercado no qual interagem. Preocupa-se com a determinação dos preços e quantidades em mercados específicos. Ex.: Evolução dos preços internacionais do café brasileiro. O nível de vendas no varejo, numa capital. Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 49 49 Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 50 50 Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 51 51 Divisão do Estudo Econômico Economia das empresas: Baseia-se na aplicação do raciocínio micro e macroeconômico, e como suas ferramentas podem ser usadas pelos gerentes para selecionar direções estratégicas, alocar os recursos disponíveis de maneira eficaz e eficiente, e responder efetivamente aos problemas organizacionais. Mcguigan, Moyer e Harris (2004) Contabilidade gerencial: Processo de produzir informação operacional e financeira para funcionários e gestores. O processo deve ser direcionado pelas necessidades informacionais dos indivíduos internos da empresa e deve orientar as decisões operacionais e de investimentos. Atkinson et al. (2002) Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 52 52 Luciany Lopes Realce Economia da Engenharia 53 Introdução à Economia Obrigado! 53 Luciany Lopes Realce
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