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Afecções neurológicas parasitarias em equinos (MEP e EPM) É protozoário da familia Sarcocystis neurona ou pelo Neospora caninum (HD e hughesi Conhecida por bambeira ou mal das cadeiras O Sarcocystis é um coccídeo O hd é o gamba Os di são aves, tatu, marsupiais, insetos, gatos e de maior importância o CAVALO O esporocisto na musc não causa problema nenhum, o problema é ele atravessar a barreira hematocefalica causando assim maior problema na coluna A forma que ele atravessa a barreira é de merozoito Animal vai ter sintomas medulares, de pares de nervos cranianos e vai evoluindo pra uma síndrome encefálica Sinais clínicos: são variáveis Dependem da localização do parasito e da gravidade O animal começa a claudicar e vai evolindo pra uma claudicação dos dois membros tendo uma perceptível ataxia Déficit de propriocepção -> cruzamos a pata do cavalo e ele não percebe e não descruza Arrastar de pisça Andar cambaleante dos membros pélvicos Queda de performance e tropeços ocasionais Incoordenação motora assimétrica: Padrão anormal de locomoção Depende da parte medular ou da inervação periférica afetada Realizar teste do circulo , andar com a cabeça erguida, e descida de rampa INCORDENAÇÃO MOTORA (divisões que estão no slide) Paresia Ataxia Espasticidade Hipermetria há alterações do membro craniano Ataxia vestibular orelha Atrofia de masseter Atrofia dou paralisia de língua Perda de sensibilidade córnea e das narinas Disfagia Balançar compulsivo de cabeça Lesão de medula sacral Paresia de cauda Incontinência urinaria e anal Paralisia de língua Nms ->MODULA A INTENSIDADE NMI-> ARCO REFLEXO Na cernelha temos a intumecencia toraccica E na parte parte pélvica a intumecencia pélvica (nmi -> lesão de mebros pélvicos -> hiporeflexia ) enquanto isso não tenho nenhuma lesão no membro pélvico -> temos lesão do arco reflexo MAIS COMUM DE EPM Se a lesão for na T3 – L3 -> o arco reflexo não é prejudicado temos prejudicação na resposta modular -> pq a lesão não vai passa pro encéfalo já que a lesão esta no meio ele nãi vai ter como regular a intensidade-> alteração NMS (hiperreflexia C6-T2 -> no membro pélvico ela não prejudica o arco reflexo mas prejudica a resposta modular (nms)-> no membro toracco temos prejudicação no arco reflexo e resp modular (nmi) C1-c5 temos problemas na resposta modular no mebro prlvico e torácico S3 -> paresia de cauda + sinais clínicos: Atrofia de membro pelvico Diagnostico: Principal forma eu colho o liquor na colheita de liquor tenho aumento de ptn se tiver alterações Sorológicos O soro não é um metdo confirmatório Sinais clínicos Geralmente é tratado terapêutico -> da o remédio e ver se vai melhorar DIAGNOSTICOS DIFERENCIAIS: Tripanossimiase, neospore Traumas medulares Mielopatia cervical estenotica (potro com uma alimentação muito branda) Encefalites virais (RAIVA, herpesvirus) Leucoencefalomalacia (toxina de milho mofado) 10/10/17 Colheita de LIQUOR -> Se encontra no espaço subaracnoide Precisamos de uma perfeita contenção e sedação Coletamos sempre mais próximo ao local da lesão (atlanto-occipital->tenho que deitar o animal em plano anestésico; ou lombossacral->posso usar xilazina Com agulha metálica com mandril ou cateter ->se for so a agulha posso ter contaminação por sangue no liquor e não saber diferenciar se os anticorpos são do sangue ou do liquor Coletar em tres tubos ->um tubo com e um tubo sem anticoagulante Sempre mexer com a menor manipulação possível Maior sensibilidade é da pele e da dura mater Analizar no max em 2 horas a celularidade porque as cels podem morrer A outra parte congela para fzer a sorologia Na colheita atlanto-occipital geralmente vem mais Punção na cisterna magna -> articulação atlanto-occipital Fazer tricotomia Limpeza local Decúbito lateral Animal anestesiado Há maior quantidade e menor contaminação punção lombo-sacra Cavalo esta em estação Botão anestésico Agulha metálica com o mandril Tratamento: Quando mais precoce, maior o índice de recuperação DICLAZURIL (5mg/kg/dia) -21 dias SULFADIAZINA (20mg/kg) com pirimetamina ->adjuvante que auxilia no efeito da sulfa (1mg/kg)- de 30 a 60 dias ->efeito coccidiostarico, e atua contra a MEP Suporte: FLUNEXIN-MEGLUMINE (AINE -> não seletivo) FENILBUTAZONA ( DMSO -> Atravessa a barreira hemato-encefalia e atua no liquido peritoneal -> muito usado em cólica -> proibido o consumo em ruminates pq humanos não podem consumir dmso VITAMINA E -> antioxidante, VITAMINA B1 ->tiamina, essencial para o metabolismo energético dos neurônios -> geração de atp no metabolismo neuronal LEVAMISOL (controverso pq é um anti helmíntico mas é imunoestimulador) NÃO USAR CORTICOIDES -> pq vai causar imunossupressão -> as vezes o animal não esta nem com bambeira, e eu dou corticoide, o parasito atravessa a barreira hemato e causa as lesões neurológicas Podemos fazer: Acupuntura -> efeito analgesico Fisioterapia Prevenção: Controle do gamba Armazenamento de raçao protegida Higiene Vacina -> não liberada no brasil TRIPANOSSIMIASE EQUINA Protozoário Trypanossoma evasi MAL DAS CADEIRAS, SURRA Principal sintoma = bambeira Mais comum no pantanal (por ter muita mosca, por ser quente) Precisa de fômites -> moscas ou fômites como agulhas e tal TRANSMISSAO VIA SANGUE: Moscas mutucas ou mosca do estabulo Morcego desmodus Agulhas contaminadas Protozoário ganha sist. Linfático e causa febre, lesões dos órgãos e ataxia SINAIS CLINICOS Caquexia, emagrecimento progressivo, letargia Alteraões encefálicas e /ou medulares Incoordenação, cegueira, andar em circulo Uma doença mais sistêmica do que o MEP -> animal fica mais magro Leucocitose linfocitose Head pressine -> pressionar a cabeça na parede -> aumento da pressão intracraniana TRATAMENTOS: DIMINAZENE ISOMETAMIDIUM SUPOTE: DMSO, FLUIDOTERAPIA AUXILIO A LEVANTAR, ETC ~~SISTEMA REPRODUTOR~~ Aborto é qualquer interrupção da gestação, podendo ser em qualquer mês da gestação, não necessariamente tendo que sair o feto natimorto Temos vários impactos econômicos provocados pelo aborto, há repetição do cios, aumentando o intervalo entre partos, muitas vezes temos que descartar os animais que não tem produtividade e compramos novos animais, há queda da produção leiteira, porque como o cio não esta correto não temos babys, logo não temos leites, redução da vida produtiva, redução da venda de bezerros e custos com veterinários e reinseminação. Temos que ter a investigação do rebanho Acima de 3% de aborto em uma propriedadade já é considerada anormal Somente 20 a 40% dos casos o diagnostico é fechado Epidemiologia (como a doença se comporta diante de uma população) e exame clinico da vaca afetada (principalmente a palpação transretal) Coleta e exame do feto e placenta NEOSPOROSE ->bovino Protozoário neospora caninum Da família Sarcocystidae (mesma família da MEP) Intra celular obrigatório Formador de cistos Frequente causa de aborto em bovinos -> sempre tem que ser diagnostico diferencial Um dos principais causadores de aborto do mundo em bovinos -> 42% de aborto Hd= canídeos Hi= bovinos principalmente, ovinos e caprinos A neospora tem predisposição em neurônios -> pore, em raros casos apresentam casos neurológicos em bezerros ou em filhotes de cães Em vacas provoca aborto, porque os taquizoitos do protozoário se alojam na placenta TRANSMISSAO HORIZONTAL =entre o cão e a vaca -> entre espécies TRANSMISSAO VERTICAL = transplacentária -> entre a mesma espécie -> ou pelo colostro SINAIS CLINICOS Abortos no terço médio a final de gestação (de 3 a 6 meses) ->epidemiologia tbm Não tem predileção por epocs do ano Se não houver aborto, temos narimorttos, é reabsorvidos ou mumificados Se o bezerro nascer tem lesões neurologias (raro) Em caprinos Ovinos Cães Diagnostico: Sinais inespecíficos Indicações epidemiológicas Testes de imunofluorescência, ELISA eteste de aglutinação Histopatologia do feto Associarmais de uma técnica de diagnostico (sorologia do adulto + feto) Feto em autólise -> necrose e isquemia Tratamento: Para bovinos não existe tratamento eficaz Para os cães posso usar clindamicina e sulfanamidas Profiláticos: Evitar cães errantes remoção de restos placentários Descartação de carcarças PEGAR QUADRINHO NO SLIDE DE DIAGNOSTICOS DIFERENCIAIS -> VILAS DO ABORTO 4 -> BRUCELOSE, LEPTOSPIROSE, NEOSPORA E HERPESVIRUS ~~~~TRICOMONIASE~~~~ Protozoário Tritrichimonas Ele é principalmente transmitido pelo coito ´principalmente em bovinos Geralmente a vaca não completa a gestação -> abortando em 3 meses A vaca se autorecupera de a ciclos Perdi mt dessa parte, pegar no slide 24/10/17 Epidemiologia = touro mais velho tem mais chance de ter Sinais clnicos: macho não apresenta lesões, nem alterações de libido ou de fertilidade do sêmen Femeas: repetição de cio, infertilidade temporária, aborto ate o 4 mês e piometra tabela de sinais mais frequentes: morte embrionária, abortamento... Diagnostico: histórico e analise epidemiológica O diagnostico definitivo é isolar o agente e ter observação direta do agente no microscópio, podemos verificar: no esmegma, lavado prepulcial, muco vaginal, conteúdo uterino Ou podedomos fazer himunoposquimica O diagnostico é mais fácil em touros, realizar de 2 a 4 levados prepulciais para considerar o touro negativo Diagnostico diferencial: Outras causas de aborto E a campilobacteriose (a mais parecida) Tratamento: Principalmente do touro ->pq tem menos animais, logo é mais fácil Acriflavina ou tripaflavina -> via tópica -> antiprotozoario Metronidazol -> via sistêmica ->contra indicado para animais que vao para abate Ou trocar os touros Preferir a inseminação ou transferência de embrião Controle Femea após ¾ ciclos estrais ela se recupera da dornça Trocar os touros Implementar programas de inseminação PARASITAS GASTROINTESTINAIS DOS RUMINANTES Vão ter sintomas inespecíficos, como perda de peso, anemia, perda da produção de leite, perda da produção de pelo/la, perda da fertilidade e até vim a óbito Epidemiologia Bezerros menos imunocompetentes Pequenos ruminantes são animais muito parasitados, principalmente gastrointestinais Parasitas de ovinos em cada local: No rumen não existe parasita No abomaso temos: HAEMONCHUS, ostertagia e trichostrongylus No intestino delgado: trichostrongylus, cooperia Ceco e colon: oesophagostomum, chabertia e trichuris Parasitas de bovinos em cada local: Abomaso: HAEMONCHUS, ostertagia e trichostrongylus Intestino delgado: Ceco e colon: trichuris e oesophagostumum HAEMONCHUS !!! ?? Parasita de abomaso O H. conturtus é de ovinos e o H. placei é de bovinos Eles são vermes hematoficos, tanto as larvas como com adultos Considerações: A grande maioria dos parasitos gastrointestinais são nematoides Na maioria dos casos há infestações mistas Em época de seca há maior numero de parasitos no animal do que o ambiente A infestação depende de: Temperatura e pluviosidade (parasita não fica no ambiente, há mais sinais clínicos no animal) Solo Tipo de manejo e pastagem Fatores que possibilitam a alta carga infectante Pastagem baixa/degradada* corrigir no slide -> o animal tem mais capacidade de infestação Resistência parasitaria Tratamentos supressivos -> proprietário usando de forma recorrente antiparasitários -> assim impossibilidando a selecionação de animais mais resistentes Déficit nutricional -> animal com baixa suplementação não vai ter correta imunocompetencia Sinais clínicos: Abomisite, enterite e ulceras na mucosa Anemia e hipoproteineimia Mucosas pálidas Edema de barbelaou submandibukar Edema de peito Emagrecimento perda de produtividade Anorexia e emaciação Pelos opacos e eriçados Diagnósticos diferenciais: Outras causas de anemia em rum E outras doenças que causam emaciação e emagrecimento cronico Grau de quantos ovos por gramas temos -> levando isso em conta para classificar o grau da infecção Forma hiperaguda (10000 -35000) Forma aguda (1000 -1000 Forma crônica TRICOSTROGILOSE E COOPERIOSE Bovinos e pequenos rum Oesophagostamum Formação de nódulos na mucos do intestino grosso Colite catarral Perda de albumina -> hiptn Diarreia Tricguris Faz exatamente a mesma coisa Porem é menos patogênico Como diferenciar todos esses parasitos ? só com cultura parasitológica Diagnostico: Sinais clínicos Opg Cultura Necropsia 30/10/17 Pegar áudio
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