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Relatório Coeficiente de Atrito

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Engenharia da Computação
Física I - Relatório - Coeficiente de Atrito
Grupo:
MYCHEL LEÃO ROUMIE
RUBENS MITITAKA KISHIMOTO 
RAFAEL VEIGA TEIXEIRA E SILVA
RENATO DE ANDRADE GOMES LOPES
Belém/PA
23 de outubro de 2017
1. Objetivo	
2. Embasamento Teórico	
	Para relacionar o atrito ao plano inclinado é necessário compreender as três leis de Newton:
Quando um corpo se encontra em repouso temos que a soma das forças atuantes nele é zero, ou nula, assim temos que o módulo da força normal (N) é igual ao módulo da força peso (P) que age sobre o corpo.
Figura 1
∑ Fy = 0 \ N – P = 0 \ N = P
Agora, quando exercemos uma força nesse mesmo bloco temos que surge uma força paralela à superfície e com sentido contrário a força que exercemos, o atrito. A força de atrito será sempre contrária ao movimento ou à tendência de movimento.
A força de atrito (Fat) é diretamente à força normal (N) e depende do material constituinte do corpo, pois cada material possui um coeficiente de atrito (μ) diferente, e ainda tem – se que para uma interação entre duas superfícies que não desenvolvam movimento uma em relação a outra usamos o coeficiente de atrito estático (μe ). A força de atrito pode então ser calculada pela seguinte equação:
Fate=μe.N
Supondo agora que um determinado corpo de peso P esteja sobre um plano inclinado, conforme
Figura 2
É possível determinar uma relação entre a normal e a força de atrito, fazendo um equacionamento de equilíbrio do corpo.
3.Arranjo Experimental
Uma chapa de polímero
Um bloco de madeira
Dispositivo (Plano Inclinado Completo Kersting II)
4.Procedimento Experimental
	Foi colocado o corpo de prova, na parte superior do plano inclinado, a chapa de polímero estava fixa ao plano, enquanto o bloco de madeira estava livre para deslizar sobre a chapa de polímero. Foi escolhido 5 posições diferentes tendo como referência a régua do dispositivo e foi movido gradativamente o ângulo de inclinação do plano até que o objeto deslizasse, registrando o ângulo exato na qual ocorria a iminência do movimento. Tal procedimento foi repetido 5 vezes para que houvesse uma maior exatidão dos resultados encontrados. Em seguida foram anotados os 5 ângulos encontrados e foi tirado a média, verificando–se qual o ângulo de maior ocorrência, logo foi possível determinar o coeficiente de atrito de cada posição.
5.Resultados
	 0
	100
	150
	200
	 300
	27º
	37º
	35º
	37º
	30º
	26º
	36º
	35º
	38º
	30º
	25º
	38º
	34º
	36º
	35º
	28º
	30º
	37º
	36º
	30º
	24º
	31º
	36º
	34º
	30º
Média(0):26º		Coeficiente de Atrito:0,488
Média(100):34º		Coeficiente de Atrito: 0,675
Média(150):35º		Coeficiente de Atrito: 0,700
Média(200):36º		Coeficiente de Atrito: 0,726
Média(300):31º		Coeficiente de Atrito: 0,601
6.Conclusão	
	Foi concluído com os resultados do experimento, que quanto mais distante da base do ângulo, menor é o grau neste ângulo, aumentando com a aproximação a base. Determinando assim, que não é necessário saber a massa do objeto para determinar o coeficiente de atrito, bastando apenas saber o ângulo de iminência do movimento.
	O ângulo encontrado é aproximado, visto que a obtenção das medidas ocorreu quando o objeto começou a deslizar. Em conseqüência dessa aproximação de ângulo o valor do coeficiente de atrito também deverá ser um valor aproximado, já que o seu valor depende do ângulo de inclinação do plano, e ao fato de este ângulo ter variado bastante durante o experimento.

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