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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
73 CONCLUSÃO	�
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho demonstram-se os conceitos sobre o campo administrativo, agregando assuntos relacionados à macroeconomia, microeconomia, métodos quantitativos e ética, política e sociedade. Mudanças nas taxas de juros, câmbio, inflação e do crescimento externo são importante margem líquida da empresa de acordo com que foi pesquisado e estudado na disciplina. Na visão do regime de metas de inflação pode ser sintetizada em três proposições; I) a tendência de inflação é causada por excesso de demanda no mercado; II) a taxa de juros é operada com o objetivo de controlar a demanda agregada; III) alguma variação na taxa de câmbio é ocorrência de um efeito colateral das mudanças na taxa de juro. Aumentar ou reduzir imposto pode trazer diferentes implicações à economia de um país. 
Explicar os métodos quantitativos a gestão empresarial e buscar seus caminhos em várias formas de complexibilidade, que juntos vão formando um só conceito fornecendo uma visão que abrange as informações em relação às técnicas utilizadas pelos agentes de tomar decisões gerenciais em cima de tais problemas.
 As empresas usando mecanismos de conquista do público, algumas buscando a coletividade dos funcionários e da sociedade para ser líder em seu setor econômico, valorizando a diversidade e o respeito, envolvendo os recursos sociais e ambientais, formando seu código de ética ao contribuir para um país melhor.
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 DESENVOLVIMENTO
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
“Segundo Mendes (2004) A macroeconomia é o estudo dos agregados econômicos (definido por período de tempo), gerenciado pelo governo como forma de analisar os fatores determinantes (produto, renda, consumo, investimento, exportações e importações), a ótica do dispêndio, fatores que indicam uma economia estável no país. À microeconomia, por sua vez, estuda as escolhas feitas pelos agentes econômicos, empresas em atividades produtivas, em seus estudos se destacam a oferta e demanda dos bens e serviços”. (p, 156 e p, 157).
O sistema econômico, que engloba todos os métodos pelos quais os recursos são alocados e os bens e serviços são distribuídos cujo funcionamento faz com que os recursos são escassos sejam utilizados para satisfazer as necessidades humanas, devido à ciência das escolhas devemos levar em conta os pressupostos que validam a economia, como agentes determinantes, as escolhas no custo de oportunidade a nos influenciar em renunciar algum bem ou serviço, na mesma quantidade de outros bens e serviços, (ex: decidir ir ao cinema e deixar de ir estudar), com os governos não é diferente, pois dependendo da situação a momento de decidir deverá optar em crescimento da produção e do emprego, distribuição de renda ou controlar a inflação, equilibrar as contas externas. 
 Segundo o Economista a inflação é um conceito econômico que representa um aumento de preços dos produtos num determinado país ou região durante um período de tempo. Num processo inflacionário o poder de compra da moeda cai, desvalorizando a moeda nacional. A inflação é muito ruim para a economia de um país. Quem geralmente perde mais são os agentes que dependem do salário mínimo para viver e sustentar suas famílias. Temos três fatores que acontecem quando a variação na inflação, a monetária que é ocasionada pela emissão de moeda no mercado por parte do governo, a demanda um aumento no consumo (bens e serviços), e a inflação de custos em que a aumentos nos produtos (máquinas, matéria-prima, mão-de-obra). Ela pode ser calculada pelo IPCA, IGP, INPC, IPC, IBGE. (O Economista 13 jul 2009). Vemos a influência desta na mídia.
“Inflação oficial fecha 2012em 5,84%, Aponta IBGE. Em dezembro, IPCA, ficou em 0,79% depois de subir 0,60% no mês anterior. Gastos com domésticas exerceram principal impacto individual sobre índice”. (G1 Economia 10/01/2013) 
Causada por diversos fatores quando a aumento dos preços, a inflação tem influência direta na taxa de juros (SELIC), desvaloriza a moeda, aumentam os impostos (diretos e indiretos), afeta o equilíbrio de mercado, reduz a competitividade do país. O crescimento na demanda de produtos e serviços aquece o setor produtivo e, consequentemente, a economia como um todo. Em compensação, faz os preços se elevarem e possibilita o avanço da inflação.
“Segundo Mendes (2009), A partir de 1983, a inflação no Brasil virou um problema econômico. De 1986 a 1991 foram experimentados cinco planos (cruzado, Bresser, verão, Collor I, Collor II), mas fracassaram. Os cinco planos tinham em comuns dois fatores, o congelamento de preços, e a economia fechada, que não tiveram êxito por causarem desestabilização na economia. O plano real criado em 1994, foi o único que não se baseou em tabelamento (congelamento de preços). Outras políticas foram adotadas o que possibilitou a indexação da economia controlando a inflação em período de tempo”. (p, 238 e p, 239)
Segundo Bd Black Hat Taxa de juros foi criada com o objetivo de tornar mais transparente e segura à negociação de títulos públicos pelo Banco Central e pela Andima (Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto). Definida pelo COPOM (Comitê e Política Monetária) para manter a inflação sobre controle. Há várias outras taxas de juros na economia: as taxas variam conforme o prazo do empréstimo, conforme o tomador (pessoa física ou jurídica, governo ou setor privado), conforme a modalidade do crédito (cartão de crédito, cheque especial, crédito para aquisição de veículos, financiamento imobiliário, etc.). Ainda assim, as demais taxas tendem a acompanhar a Selic. (Info escola 10 nov. 2011)  Pode verificar a influência desta sobre a economia através da mídia,
“O Banco Central subiu nesta quarta-feira (28) o juro básico da economia, a taxa SELIC, em 0,50 pontos percentuais, para 9% ao ano. É a quarta alta seguida da taxa.” (Folha de São Paulo 28/08/2013).
 Quando os juros caem muito, a população tem maior acesso ao crédito e consome mais, e este aumento da demanda pode pressionar os preços caso a indústria não esteja preparada para atender esse maior consumo. Por outro lado, quando os juros sobem a autoridade monetária inibe o consumo e investimento, a economia desacelera e evita que os preços subam. Os juros altos desestimulam o investimento, o que, reduz o aumento da capacidade produtiva. Ao final do processo, a economia não cresce e cria-se um círculo vicioso: a baixa oferta provoca mais inflação, que faz os juros subirem mais, que inibe novos investimentos, que leva a taxas de investimento mais baixas; também desestimulam o consumo, porque tornam o consumo presente (em contraposição ao consumo futuro) muito caro. O indivíduo passa a considerar mais seriamente a hipótese de consumir menos hoje e utilizar os recursos poupados. Há outros instrumentos à disposição do Banco Central, como alíquota de depósitos compulsórios, a taxa de assistência financeira de liquidez. Mas, para o argumento que segue, é indiferente discutir qual o instrumento utilizado, de forma que podemos simplificar a exposição nos referindo somente à taxa Selic, ou taxa de juros. A regra geral para a atuação do banco central em um regime de metas seria aumentar os juros (com o objetivo de reduzir a inflação) quando projetar uma inflação acima da meta, e reduzir os juros quando a inflação projetada for inferior à meta.
 
 Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotação utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio é 1,30, significa que um dólar dos EstadosUnidos custa R$ 1,30. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central Pode-se mencionar duas taxas de câmbio: a taxa de câmbio real e a taxa de câmbio nominal. O câmbio real é aquele que estabelece a relação pela qual uma pessoa pode trocar bens e serviços de um país pelos de outro. O câmbio nominal é a relação direta entre uma moeda e outra estrangeira. É a taxa de câmbio que é usada nos bancos e nas casas de câmbio. Verificar a influência desta sobre a economia através da mídia.
 “Exportações brasileiras são mais sensíveis que a taxa de câmbio. As exportações brasileiras não são muito afetadas pela taxa de câmbio real, entretanto são mais sensíveis à demanda global. A conclusão está em um estudo incluído no relatório trimestral de inflação, divulgado hoje (30) pelo Banco Central (BC)”. (Agencia Brasil 30/09/2013).
A teoria econômica convencional afirma que desvalorizar a moeda de um país pode ser algo bom para sua economia, dado que uma moeda mais fraca gera uma taxa de câmbio mais desvalorizada, o que estimularia a produção industrial e consequentemente as exportações e o emprego.  Isso geraria um crescimento econômico.  Caso um país queira vivenciar um crescimento econômico mais acelerado, a desvalorização da moeda seria uma medida necessária para o crescimento econômico. Afirma-se que um aumento na demanda por bens e serviços gera crescimento econômico porque tal aumento irá desencadear a produção de bens e serviços.  Os aumentos ou reduções na demanda por bens e serviços estariam por trás de aumentos e declínios na produção geral da economia.  Para manter a economia crescendo, as políticas econômicas do governo têm se concentrar na demanda geral, implantando medidas para estimulá-la. É fato que parte da demanda por produtos domésticos veem de países estrangeiros.  A acomodação desta demanda é rotulada de exportações.  Da mesma maneira, os cidadãos locais também exercitam suas demandas por bens e serviços produzidos no estrangeiro, o que é rotulado de importações.  Observe que, ao passo que um aumento nas exportações produz uma demanda geral pelos produtos domésticos, um aumento nas importações reduz esta demanda.  Onde se conclui que as exportações, sempre de acordo com este pensamento, são um fator que contribui para o crescimento econômico ao passo que as importações são um fator que tira do crescimento da economia.
.MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL.
O objetivo deste novo ramo do conhecimento é resolver problemas de decisão nas áreas de economia, administração, finanças e organização em geral; e isso com uma abordagem científica de tais problemas. O Método Quantitativo é um recurso indispensável, uma vez que se apresenta como uma ferramenta para a tomada racional de decisões gerenciais, substituindo as decisões empíricas utilizadas em grande escala. A quantitativa é tudo que pode ser mensurado em números, classificado e analisado. Utiliza-se de técnicas estatísticas; qualitativa não é traduzida em números, na qual pretende verificar a relação da realidade com o objeto de estudo, obtendo várias interpretações de uma análise indutiva por parte do pesquisador.
“Conforme Larson e Faber (2004), estatística é uma ciência que serve para coletar dados com a finalidade de organizar, analisar e interpretar ações ou resultados que acontecem no dia-a-dia de todos. Um exemplo os nascimentos ou óbitos que são assuntos relativos ao Estado”(p.2). 
.A estatística descritiva (ciência) é a parte da estatística que envolve e disponibilizam métodos para o resumo e apresentação de dados estatísticos por meio de medidas descritivas, tabelas, gráficos, diagramas ou distribuições de frequência, com o objetivo de facilitar a compreensão e a utilização da informação ali contida. Como examinar o formato geral da distribuição de dados, verificar a ocorrência de valores atípicos, identificar valores típicos que informem sobre o centro da distribuição, verificação do grau de variação presente nos dados.
 MEDIDA DE TEDENCIA CENTRAL
 
 Uma medida de tendência central é o valor que representa uma entrada típica ou central do conjunto de dados. As medidas de tendência central são utilizadas numa amostra como forma de representar todos os valores de determinada amostra num único valor. A medida de tendência central será um tipo de medida escolhida que irá representar uma concentração de medidas em torno do valor estipulado. Existem três tipos de medida centrais mais utilizados em amostras: a média, a mediana e a moda, média ponderada e média de dados agrupados forma de distribuição.
 A média aritmética é utilizada no intuito de expressar, por meio de um único valor, a ideia principal de um grupo de valores. Ela é calculada através do somatório dos elementos divido pelo número de elementos. Média é o resultado da divisão da soma de todos os valores da amostra pela quantidade total de valores. Ou seja, a média de uma amostra é um número que, levando em conta o total de elementos da amostra, pode representar a todos sem alterar a soma total desses elementos. A média, de uma quantidade finita de números, é igual à soma de todos eles dividida pela quantidade de números somados. 
 Moda: A moda serve para identificar e expressar a medida mais frequente presente em um determinado grupo de valores é o valor que ocorre com mais frequência em determinada amostra. Exemplo: A= {1, 2, 3, 4, 5, 5, 6, 7, 8, 9, 9,9}, A moda é o 9 que se repete 3 vezes. Se houver dois (ou mais) dados que se repetem um número igual de vezes então o conjunto será dito bimodal (ou multimodal se houver mais de dois dados).
 Mediana: é o valor central da amostra, quando o n é um número ímpar ele é o valor central das observações (exemplo: 1, 2, 3, 4,5, neste caso a mediana será o número 3). A mediana é caracterizada pelo termo do meio em uma sequência crescente de valores. Para estabelecer a mediana precisamos levar em conta o número par ou ímpar de elementos. Caso o número de elementos seja par, devemos somar os dois elementos centrais e realizar a divisão por dois, obtendo o valor da mediana. Nas situações em que o número de elementos é ímpar, basta escolher o elemento central.
MEDIDAS DE DISPERSÃO
 Um aspecto importante no estudo descritivo de um conjunto de dados da determinação da variabilidade ou dispersão desses dados, relativamente à medida de localização do centro da amostra supondo ser a média, a medida de localização mais importante, será relativamente a ela que se define a principal medida de dispersão, Define-se a variância, como sendo a medida que se obtém somando os quadrados dos desvios das observações da amostra, relativamente à sua média, e dividindo pelo número de observações da amostra menos um. Desvio-padrão, uma vez que a variância envolve a soma de quadrados, a unidade em que se exprime não é a mesma que a dos dados, para obter uma medida da variabilidade ou dispersão com as mesmas unidades que os dados, tomamos a raiz quadrada da variância e obtemos o desvio padrão. O desvio padrão é uma medida que só pode assumir valores não negativos e quanto maior for maior será a dispersão dos dados. Algumas propriedades do desvio padrão, que resultam da definição, o desvio padrão será maior, quanto mais variabilidade houver entre os dados.
 “Segundo Neufeld (2003), Pela abordagem média variância, essa média é a variância ou desvio-padrão dos dados ela mede o distanciamento da média relativa aos dados individuais, pois são fórmulas que se relacionam (p.56)”.
 
TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBALÍSTICA
 A amostragem será probabilística quando cadaelemento da população tem uma probabilidade conhecida e igual de ser selecionado. Caso contrário, a amostragem será não probabilística. Segundo essa definição, a amostragem probabilística implica um sorteio com regras bem determinadas, para a realização só será possível se a população for finita e totalmente acessível. 
A grande vantagem deste método é que os resultados obtidos na pesquisa podem ser projetados para a população total. Vários conceitos formam as probabilidades, a definição de experimento de probabilidade é uma ação pela qual os resultados são obtidos, é essencial que seja bem definida para evitar conclusões falsas. O espaço amostral é o universo da probabilidade é tudo que será extraído. Resultado é extraído individualmente de cada dado, sendo composto por uma única variável, um elemento. O evento por sua vez é efetivamente calcular. A amostragem estratificada é uma técnica de amostragem que usa a informação existente sobre a população, para que o processo de amostragem seja mais eficiente. A lógica que assiste à estratificação de uma população é a de identificação de grupos que variam muito entre si no que diz respeito ao parâmetro em estudo, mas muito pouco dentro de si, cada um é homogêneo e com pouca variabilidade.
 
 NÚMEROS E INDICES 
 Os números-índices são medidas estatísticas frequentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos acabados, etc. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre variações ocorridas ao longo do tempo; diferenças entre lugares; diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, pessoas, organizações etc. É grande a importância dos números-índices para o administrador, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudanças continuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou mesmo fora dela, na qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de números-índices toma-se indispensável, pode levar o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais à empresa. Fora dos problemas gerados por alterações nos preços dos produtos, os números-índices são úteis também em outras áreas de atuação da empresa como, por exemplo, no campo da pesquisa de mercado. Neste caso, podem ser utilizados nas mensurações do potencial de mercado, na analise da lucratividade por produto, por canais de distribuição etc. Em suma, os números-índices são sempre úteis quando nos defrontamos com análises comparativas.
 
 DEFLAÇÃO DE DADOS
 O termo Deflação é uma quebra generalizada dos preços dos bens e serviços, geralmente associados a graves recessões económicas e a restrições da procura, da produção/oferta e do emprego. Como a inflação, a deflação é medida como a taxa de variação do Índice de Preços no Consumidor (IPC), na verdade, a deflação não mais é do que uma “inflação negativa”. Ao contrário do que poderá parecer numa situação de deflação, o consumo não tem tendência a aumentar, na realidade se os consumidores estiverem na expectativa de que os preços continuarão a descer, adiarão as suas compras, levando a uma quebra do consumo e consequentemente das receitas das empresas. Em longo prazo, esta situação poderá originar uma espiral de recessão com graves consequências para a economia.
 “Conforme Castanheira (2011), Deflacionar significa tirar os valores monetários nominais o efeito da inflação, assim entendido o aumento de preços decorrente da desvalorização do padrão monetário. Desse modo os valores ficam dados numa mesma base de comparação. Deflator é qualquer índice de preços utilizado para igualar, por redução valores monetários de diversas épocas ao valor monetário de uma determinada época tomada como base”.(p,61)
 Melhor dizendo é uma queda persistente do nível geral de preços, o oposto da inflação. Caracteriza-se pela baixa oferta de moeda em relação à oferta de bens e serviços ou pela queda na demanda agregada.
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE.
A revolução Industrial foi um marco na evolução da administração das empresas. As características básicas deste período são o desenvolvimento do setor fabril, a aplicação da energia à indústria, o melhoramento dos meios de transporte e comunicação, o aumento do domínio do capitalismo e o grande desenvolvimento tecnológico. Como fator determinante o planejamento estratégico relaciona-se com objetivos de longo prazo e com estratégias e ações para alcança-los que afetam a empresa como um todo, enquanto o planejamento tático relaciona-se aos objetivos de mais curto prazo e com estratégias e ações, que geralmente afetam somente parte da empresa, de uma maneira geral, o planejamento estratégico é reponsabilidade dos níveis hierárquicos mais elevados da empresa. Grande parte das organizações em cada setor de negócios objetiva conquistar a liderança de seus mercados. Para parte delas, a posição de líder pode representar uma premissa básica para sobrevivência, e para outras a liderança de um setor pode significar apenas mais um projeto de expansão bem sucedido. Independente da causa fundamental que existia em torno de objetivo de liderança, as empresas frequentemente investem em ações que as levam a desperdiçar recursos, sem conseguir alcançar esse objetivo. Planejar um programa de cidadania dentro de uma empresa com o objetivo de estabelecer uma relação ética buscando a coletividade e o compromisso de valorizar a diversidade existente, a sua importância está no fato de que o respeito aos direitos humanos, tanto dos funcionários quanto da comunidade é um forte fator de sucesso para a empresa. Ainda não se observa um modelo que é capaz de envolver as mudanças na sociedade a desenvolver a coletividade com a relação à sustentabilidade, para atender a demanda da população e adotar boas práticas de produção e consumo por meio da ação de políticas e do exercício da cidadania. As ações sustentáveis socialmente, quando colocados em prática, possuem a capacidade de melhorar a qualidade de vida de toda a população, nas empresas sustentabilidade é dar suporte ou condição de sustentar, apoiar e conservar, ela está relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, essa é a estratégia politicamente correta. A uma complexa relação que envolve o meio ambiente nas organizações públicas e organizacional. Muito presente em mecanismo de informação (jornais, revistas, telejornais, stc.) que relatam o desenvolvimento sustentável, mas pouco se é percebido na prática, ou seja, fala-se muito, mas agem pouco, pois o sistema capitalista visa o lucro, pois as necessidades humanas são ilimitadas, por outro lado, os recursos naturais são escassos e devemos buscar por meio de políticas públicas o desenvolvimento sustentável sem prejudicar as próximas gerações,
CONCLUSÃO 
Portanto no contexto econômico onde o consumismo toma da vida humana na atual vida contemporânea região pelo capitalismo onde o pensamento é consumir mais, devemos pensar que os produtos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas, pois através de politicas buscam a sustentabilidade de todos, um dilema focado no consumo. Nos embates políticos, sociais e econômicos da sociedade atual, conta-se um empasse entre meio ambiente e desenvolvimento sustentável de produção e consumo. Tomar decisões quando for comprar algo que satisfaça suas necessidades sem prejudicar as gerações futuras, escolher qual meio quer viver. Pensar em coletividade definir regras de comoviver em sociedade onde hoje temos visto tanta desigualdade aonde a violência chega cada vez mais perto. A cidadania corporativa onde define um alto padrão de conduta juntando funcionários e comunidade, sua importância conduz ao respeito dos direitos humanos, uma empresa que valoriza a diversidade, combate todo o tipo de discriminação para melhorar o país. Os veículos de comunicação em geral promovem um modelo de comportamento social focado no consumo exagerado para a manutenção do modelo econômico vigente. Assim os valores e os costumes se alteram na organização social e também nos modelos de gestão administrativa, que passa as ser gerida partir de um modelo voltado para a conquista do consumidor.
 
REFERÊNCIAS
Mendes, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
Mendes, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
Neufeld, Jonh L. Estatística Aplicada à Administração usando EXCEL. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
Larson, Ron, Faber, Besty. Estatística Aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
Castanheira, Nelson Pereira. Métodos quantitativos – 2 ed. Curitiba: Ibepex, 2011.
http://glo.bo/WRyNLh Globo.com. G1 Economia. São Paulo: G1, 10/01/2013.
http://folha.com/no1332708. Carolina Matos, Anderson Figo: São Paulo, Mariana Schreiber: Brasília, 28/08/2013.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-09-30/exportacoes-brasileiras-sao-mais-sensiveis-demanda-global-do-que-taxa-de-cambio-diz-diretor-do-bc#. Repórter, Kelly Oliveira, 30/09/2013.
RAM, Rev. Adm. Mackenzie (Online) vol.12 no.3 São Paulo June 2011 
http://dx.doi.org/10.1590/S1678-69712011000300006  
http://www.linkedin.com/groups?mostPopular=&gid=3204224
http://www.guiadeinvestimento.com.br/taxa-de-juros-selic-conceito-e-definicao/
http://www.guiadeinvestimento.com.br/author/admin/
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇAÕ
SIMONE TEREZINHA DE OLIVEIRA VERZA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR INDIDUAL 
CHAPECÓ
2013
SIMONE TEREZINHA DE OLIVEIRA VERZA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDICIPLINAR INDIVIDUAL
Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Microeconomia e Macroeconomia, Métodos Quantitativos e Ética, Política e Sociedade
Prof. Regina L. Sanches Malassise
 Wilson Sanches
 Marcelo Caldeira Viegas
CHAPECÓ
2013

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