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MODELO DE QUEIXA CRIME

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MODELO DE QUEIXA-CRIME 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO ___ VARA CRIMINAL DA COMARCA DE BARRA MANSA – 
 
 
 
 
Ref. IP nº ______ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
JOANA CRISPIM, casada, professora, residente e domiciliado à rua Lênin , nº 65, Bloco B, aptº 404, com RG nº 060.10.665-9 IFP, inscrita no CPF sob nº 440.909.898-49, (endereço), por seu advogado infra-assinado o no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob o nº, por seu advogado ao final assinado (Doc I), ou por seu advogado que esta subscreve (Doc. I “.
 “... por seu advogado ao final assinado (Doc. I), com escritório na Rua Raimundo Corrêa, nº 60, sala 903, Leblon, RJ, onde receberá intimação”. (procuração com poderes especiais em anexo), vem, respeitosamente perante Vossa Excelência, 
oferecer QUEIXA-CRIME contra TÍCIO, brasileiro, solteiro, CPF nº 347026951-04, residente à Rua Firmino Fragoso, nº 735, apartamento 303, Madureira, Rio de janeiro. (qualificação), com fundamento no artigo 44 do Código de Processo Penal, pelos motivos que passa a expor: 
 1) DOS FATOS. 
 Na data de 20 de abril, há menos de seis meses, precisamente no dia, por volta das 07:30 horas, a Querelante estava na rua (LOCAL DO FATO), quando foi ofendida pelo Querelado, que a chamou de “vagabunda”. Note-se que o Querelado na presença de terceiros, dirigiu-se à pessoa da outorgante, de seu cônjuge e de seus filhos com palavras injuriosas e de baixo calão, chamando-a de “vagabunda”, dizendo que “ela não valia nada” e que ela “não passa de uma prostituta”, que a outorgante e seu esposo são uma “família de gente vagabunda, ladrões, mau pagadores, desonestos” e que seu cônjuge é “o corno frouxo” e que seria “o laranja da família de vagabundos” porque ele só servia para isso. Ainda no mesmo evento, ameaçou sua integridade física caso ela não pagasse o dinheiro que devia a ele e ameaçou quebrar toda a casa da outorgante, além de desferir 2 (dois) tapas em sua face, tendo assim praticado contra a mesma o crime de INJÚRIA REAL, previsto no art. 140, §2º, c/c art. 141, todos do Código Penal Brasileiro, motivando a presente Ação Penal Privada.
 
 2) DO DIREITO. 
 De acordo com os fatos apurados na peça investigatória, não resta dúvida que o Querelado infringiu o art. 140, §2º, c/c art. 141 do Código Penal. 
 
 De fato, a ofensa contra a honra, cuja prova se encontra estampada nos depoimentos colhidos na fase de inquérito e que serão corroborados em juízo, foi praticada sem que a Querelante tivesse dado qualquer motivo para tal. Como dito anteriormente, o Querelado, não aceita, até hoje, a dívida. Tal fato, contudo, não dá o direito ao Querelado de ofender a Querelante. 
 
A conduta praticada pelo Querelado é grave e trouxe consequências humilhantes à Querelante, não podendo restar impune. Como se sabe, tal crime se processa, em regra, mediante ação penal de iniciativa privada e, por essa razão, oferece a presente queixa.. 
 
 3) DO PEDIDO. 
 Diante do exposto, requer seja recebida a presente queixa-crime, prosseguindo-se nos termos do art. 72 e seguintes da Lei nº 9.099/95, até final condenação do Querelado, na pena do art. 140, §2º, c/c art. 140 do Código Penal. 
 Requer ainda sejam ouvidas as testemunhas constante do rol abaixo. 
 
 Termos em que, 
 Pede Deferimento. 
 
 (local/data) 
 
 (advogado e nº da OAB) 
 Ref. IP nº ______

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