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PRAGAS DO PESSEGUEIRO 2017

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PRAGAS DO PESSEGUEIRO
Prof. Anderson Dionei Grutzmacher
Departamento de Fitossanidade
FAEM/UFPel
MAPA DA PRODUÇÃO INTEGRADA 
NO BRASIL
•MANGA
•MAMÃO
•BANANA
•UVA DE MESA
•CITROS
•MAÇÃ
•PÊSSEGO
Sistema 
convencional
Modernos sistemas 
de produção
FRUTICULTURA BRASILEIRA-
PERÍODO DE TRANSIÇAO:
Produto com “qualidade”
POLOS PRODUTORES DE PÊSSEGOS NO RS
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A 
PRODUÇÃO INTEGRADA DE PÊSSEGOS - NTEPIP
Á R E A S
T E M Á T I C A S
NORMAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE 
PÊSSEGO
O B R I G A T Ó R I A S R E C O M E N-
D A D A S
P R O I B I D A S P E R M I T I D A S 
COM RESTRIÇÃO
10. PROTEÇÃO 
INTEGRADA DA 
CULTURA
10.1. Controle de 
pragas 
Utilizar as técnicas 
preconizadas no Manejo 
Integrado de Pragas -
MIP; priorizar o uso de 
métodos naturais; a 
incidência de pragas 
deve ser regularmente 
avaliada e registrada 
através de 
monitoramento.
Utilizar recursos 
humanos sem a 
devida 
capacitação.
O B R I G A T Ó R I A S
Utilizar produtos químicos registrados, mediante
receituário agronômico, Lei Federal 7.802/89 e Decreto
4.074/2002; utilizar sistemas adequados de amostragem e
diagnóstico para tomada de decisões, em função dos
níveis definidos para intervenção; elaborar tabela de uso
por praga e doença, tendo em conta a eficiência e
seletividade dos produtos, riscos de surgimento de
resistência, persistência, toxicidade, resíduos em frutas e
impacto ao meio ambiente; utilizar os indicadores de
monitoramento de pragas para definir a necessidade de
aplicação de agrotóxicos, conforme normas técnicas.
10.2. Agrotóxicos e afins
Produção Integrada de Pêssego – NTEPIP
Grade de Agrotóxicos 
Fungicidas, inseticidas, acaricidas e agroquímicos
de uso geral, registrados no Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento para uso na Produção
Integrada de Pêssego – PIP.
Fungicidas, inseticidas, acaricidas e agroquímicos
de uso geral que não constem deste anexo, e estejam
registrados, podem ser incluídos e deverão cumprir as
restrições feitas a produtos ou grupos de pesticidas já
citados.
PRAGAS-CHAVES
Grafolita, Mariposa oriental, Grapholita 
molesta (Lepidoptera: Tortricidae);
Mosca-das-frutas, Anastrepha fraterculus 
Diptera: Tephritidae);
Cochonilha-branca do pessegueiro, 
Pseudaulacaspis pentagona (Hemiptera: 
Diaspididae).
Grafolita (Grapholita molesta)
Origem
1900
1913
1925
1920
Europa
Áustria (1951)
Hungria (1966)
1929
1932
1936
1971
Adaptado de Salles, 1999
Ocorrência no Brasil
GRAFOLITA
Grafolita (Grapholita molesta)
ADULTO
OVOS
LAGARTA
PUPA
Acasalamento: 1-2 dias 
Longevidade: 14 a 15 dias
3 dias
2 a 6 dias
8 a 12 dias
7 a 13 dias
Ciclo biológico
(Salles, 1998)
Ciclo de vida da Grapholita molesta (Salles, 1998)
Detalhes do dano de Grapholita molesta em 
ramos de pessegueiro
Introdução
Grafolita Grapholita molesta (Busck, 1916) (Lepidoptera: 
Tortricidae) um dos principais problemas da 
persicultura.
Danos aos ponteiros, frutos e restrições mercadológicas 
e quarentenárias.
Dano da grafolita em fruto
Dano da grafolita em fruto
Dano da grafolita aos ponteiros
Dano de Grapholita molesta em pêssego
Detalhes do dano de Grapholita molesta em pêssego
Introdução
Grafolita Grapholita molesta (Busck, 1916) (Lepidoptera: 
Tortricidae) um dos principais problemas da 
persicultura.
Danos aos ponteiros, frutos e restrições mercadológicas 
e quarentenárias.
Dano da grafolita em fruto
Dano da grafolita em fruto
Detalhes do dano de Grapholita molesta em pêssego
Detalhes do dano de Grapholita molesta em maça
Detalhes do dano de Grapholita molesta em pêra
Grafolita - Práticas de controle e 
restrições no pomar para PIP
Monitoramento semanal com armadilhas
com feromônio  atingir o nível de
controle de 30 adultos/armadilha/
semana (40 adultos em 2000);
Utilizar 2 armadilhas/ha para pomares
até 2 ha  1 armadilha/ha para pomares
maiores que 2 ha.
2005: Monitoramento semanal com armadilhas 
com feromônio  atingir o nível de controle de 
20 adultos/armadilha/ semana (30 adultos em 
2001).
Grafolita - Práticas de controle e 
restrições no pomar para PIP
Monitoramento da Grapholita molesta com 
armadilhas com feromônio em pessegueiro
Flutuação populacional de Grapholita molesta em dois pomares
comerciais da cultura do pessegueiro da região de Pelotas/RS,
2000/2001 (Fachinello et al., 2001).
0
5
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15
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/20
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/01
/20
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13
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/20
01
27
/02
/20
01
Período (dias)
N.
º i
nd
iví
du
os
PC PI NC
Inseticida só depois de atingir o nível
de controle (30 adultos/armadilha/
semana), pulverizando a superfície
externa da planta ao entardecer;
Inseticidas autorizados na PIP:
carbaril (Sevin 480 SC), fenitrotiom
(Sumithion 500 CE) e triclorfom
(Dipterex 500);
Carbaril uma aplicação por safra
(saiu em 2003);
Limita-se em três tratamentos no
máximo por ano.
Grafolita - Práticas de controle e 
restrições no pomar para PIP
Em 2001:
Limitação de dois tratamentos
no máximo por ano nas
cultivares precoces, de três nas
de ciclo médio e de quatro nas
tardias.
Grafolita - Práticas de controle e 
restrições no pomar para PIP
Grafolita - Práticas de controle e 
restrições no pomar para PIP
Grafolita - Práticas de controle e 
restrições no pomar para PIP
Grafolita - Práticas de controle e 
restrições no pomar para PIP
Parasitóide de ovos Trichogramma pretiosum 
parasitando ovos de Grapholita molesta 
(Grutzmacher et al., 2001)
Ovos de Grapholita molesta não parasitado e parasitado 
pelo parasitóide de ovos Trichogramma pretiosum 
(Grutzmacher et al., 2001) 
Postura isolada de Grapholita molesta
Adulto de Anastrepha fraterculus
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) 
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) 
Larva da mosca-das-frutas, Anastrepha fraterculus
Espiráculo respiratório 
posterior
Espiráculo respiratório 
anterior
Ganchos bucais
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) 
ADULTO
LARVA
OVO
3 dias
12 a 15 dias
15 a 20 dias
7 dias
Longevidade: 170 dias
Oviposição: 65 dias
37 a 45 dias
PUPA
Ciclo de vida da mosca-das-frutas 
Ciclo de vida da mosca-das-frutas 
Dano da mosca-das-frutas em pêssego
Armadilha tipo caça-mosca
Exemplos de armadilhas para captura da 
mosca-das-frutas
Exemplos de armadilhas para captura da 
mosca-das-frutas
Armadilha McPhail no pessegueiro
Armadilha McPhail de vidro e de plástico
Pulverizador costal adaptado para abastecer 
armadilha frasco de soro
Número de armadilhas
Detectar a presença da mosca-das-
frutas:
Áreas planas e sem barreiras: duas 
armadilhas/ha
Áreas com barreiras ou montes: quatro 
armadilhas/ha
Controle:
Uma armadilha a cada cinco plantas
Localização das armadilhas em pomar e em uma 
planta de pessegueiro
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus)
Mosca-das-frutas - Práticas de controle 
e restriçõesno pomar para PIF
Destruir frutos temporões;
Monitoramento com armadilhas
alimentares;
Monitoramento com armadilhas tipo
McPhail ou frasco plástico contendo
suco de frutas a 25% a partir de
setembro/outubro;
Uso de iscas tóxicas até menos de uma
mosca/frasco/dia;
Tratamento em cobertura total se
necessário;
Uso constante de isca tóxica (melaço ou
proteína hidrolizada a 7% mais inseticida
fosforado) durante o desenvolvimento
do fruto;
Pulverização em cobertura total se as
armadilhas estiverem capturando uma
mosca fêmea em média durante as duas
semanas precedentes (2001 –
consecutivas). Somente durante a fase
de inchamento dos frutos;
Mosca-das-frutas - Práticas de controle 
e restrições no pomar para PIP
Mosca-das-frutas - Práticas de controle 
e restrições no pomar para PIP
Controle:
* Iscas tóxicas (atrativo alimentar + inseticida) 
– Diminuem a população de adultos no pomar
Aplicações são semanais
* Aplicações em cobertura – Matam os 
estágios imaturos no interior das frutas e 
impedem a formação de galerias
NC = 0,5 mosca/frasco/dia
NC = 1 mosca/frasco/dia
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus)
Inseticidas autorizados na PIF: 
dimetoato (Tiomet 400 CE); 
fenitrotiom (Sumithion 500 CE) e 
triclorfom (Dipterex 500);
Dimetoato somente uma aplicação 
por safra.
Mosca-das-frutas - Práticas de controle 
e restrições no pomar para PIF
Caracterização do ciclo de 
vida do parasitóide da 
mosca-das-frutas
CONTROLE BIOLÓGICO
Família Braconidae: 
Dorytobracon brasiliensis
D. areolatus
Opius bellus
Família Eucoilidae
Aganaspis pelleranoi
Família Pteromalidae
Pachycrepoideus vindemmiae
ENSACAMENTO DE FRUTOS - PÊRA
Cochonilha-branca (Pseudaulacaspis pentagona) 
Cochonilha-branca (Pseudaulacaspis pentagona) 
ADULTO
OVONINFA
14 a 16 dias
35 a 90 dias
Ciclo biológico
(Salles, 1998)
7 dias
+ 13 a 68 dias
Ciclo de vida da cochonilha-branca 
(Salles, 1998)
Sintomas do ataque da cochonilha-branca no 
ramo de pessegueiro
Sintomas do ataque da cochonilha-branca no 
tronco de pessegueiro
Fruto atacado por cochonilha-branca e 
sintomas de podridão-parda
Desenvolvimento anual da cochonilha-branca 
(Salles, 1998)
Estágio do 
inseto
SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI
Fêmea adulta
Machos
Larvas na 
carapaça
Larvas 
caminhadoras
Período ideal 
para controle 
Cochonilha-branca-Práticas de controle 
e restrições no pomar para PIF
Realizar somente tratamentos
localizados;
Realizar escovamento ou outro tipo de
preparo físico da planta, antes do
tratamento com inseticida;
Podar os ramos atacados e mantê-los
ao longo da fila;
Controle das fases ninfais
preferentemente durante outono;
Inseticida autorizado na PIF: fenitrotiom
(Sumithion 500 CE) associado ao óleo
mineral (1 a 3%);
Limita-se em um tratamento no máximo
por ano;
Controle biológico  método de maior
eficiência – parasitóide Encarsia berlesei.
Cochonilha-branca-Práticas de controle 
e restrições no pomar para PIF
Inseticidas granulados de solo permitem o melhor 
controle da cochonilha-branca
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) –
ocorrência comum;
Ácaro-vermelho (Panonychus ulmi) – ocorre
esporadicamente;
Vivem em colônias, especialmente na face
inferior da folha;
Temperaturas quentes e clima seco favorecem
estes ácaros;
Infestação durante ou após a colheita.
Ácaros
Ácaros
Adulto do ácaro-rajado Adulto do ácaro-vermelho
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae)
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae)
FÊMEA
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae)
OVOS E FORMAS IMATURAS
Detalhes do adulto do ácaro-rajado (Tetranychus 
urticae) e da confecção da teia
Ácaro-vermelho (Panonychus ulmi)
FÊMEA
MACHO
Danos do ácaro-vermelho (Panonychus ulmi)
Danos do ácaro-vermelho (Panonychus ulmi)
Ácaros - Práticas de controle e 
restrições no pomar para PIF
Só tratar quando forem encontradas
formas móveis em 20 folhas numa
amostra de 50 folhas por ha;
Inseticidas / Acaricidas autorizados:
abamectin (Vertimec 18 CE); cyhexatin
(Hokko Cyhexatin 500);
Limita-se em um tratamento no
máximo por ano.
Brachycaudus schwartzi e 
Myzus persicae
Cedo: botões florais, flores
Mais tarde: brotos
Maiores danos em viveiros
Pulgões das folhas 
Brachycaudus schwartzi
Danos de Brachycaudus schwartzi
Dano do pulgão-do-pessegueiro
“Falsa crespeira” do pessegueiro: causada por picadas
dos pulgões em que as folhas ficam encarquilhadas e
deformadas. Entretanto, as folhas conservam a
coloração, espessura e consistência das folhas normais.
Verdadeira crespeira: causado pelo fungo Taphrina
deformans – folhas se apresentam encarquilhadas,
retorcidas, mais grossas, consistência cartilaginosa e de
coloração avermelhada.
Myzus persicae
Myzus persicae
ALADOAPTÉRO
Myzus persicae
Dano do pulgão-do-pessegueiro
Pulgões das folhas-Práticas de controle 
e restrições no pomar para PIP
Controle localizado no início da brotação da
planta;
Limita-se em um tratamento no máximo por
ano;
Em 2001: Respeitar os limites máximos de
fertilização com nitrogênio;
Inseticida autorizado: fenitrotiom (Sumithion
500 CE);
Pirimicarb (Pi-Rimor 500 PM)  inseticida 
específico.
Gorgulho do milho (Sitophilus zeamais) 
Fruto danificado por gorgulho e com sintomas de 
podridão-parda
Gorgulho do milho-Práticas de controle 
e restrições no pomar para PIF
Controle da praga nos galpões
localizados na volta do pomar;
Evitar que os frutos deixados com
o raleio fiquem muito próximos (10
cm) e se toquem.
Formigas Cortadeiras 
Saúvas (Atta spp.) e Quenquém
(Acromyrmex spp.);
Uso de iscas;
O gel repelente só deve ser aplicado no
tronco (anel de 2 mm) das plantas a
partir do segundo ano de plantio;
Formicidas e outros autorizados na PIF:
fipronil (Blitz); sulfluramida (Mirex S;
Fluramim); clorpirifós (Landrin); Gel
repelente (Eaton`s).
Em 2001:
• Aplicação localizada nos ninhos: pó e
termonebulização:
Fenitrothion (Sumifog G70)
Deltamethrin (Decis Fog)
Chlorfenvinfos (Birlane 50 Pó)
Formigas Cortadeiras 
Recomendação PIP 2004:
Continuação...
Controle das pragas em PIF
Prioridade aos métodos naturais,
culturais, biológicos e biotecnológicos
no controle das pragas;
Minimizar o uso de agroquímicos
sintéticos e que causem impacto
ambiental;
Aplicação deve ser realizada quando
forem absolutamente necessária e
oportuna.
•Observação:
O uso de agrotóxicos deve ser
restrito e aplicado somente quando as
demais medidas de controle não
surtirem efeito.
Controle das pragas em PIF
 Inseticidas piretróides e fenthion
(Lebaycid 500) foram suprimidos pois
diminuem o número de inimigos
naturais no pomar.
Manejo PI (o que se busca?)
Inseticidas registrados, seletivos aos
inimigos naturais e de baixa toxicidade
Monitoramento e aplicação de inseticidas
quando a população atingir os níveis de
controle (Ex.: grafolita = 30, mosca = 1)
Uso de práticas culturais que visem o
aumento da biodiversidade e incremento do
controle biológico natural

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