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Trabalho de Grupo PCH

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Trabalho de Grupo PCH
Comparação Entre Inventário do Rio TABAGI e o Manual de Inventário de Bacias Hidrográficas
Composição do Grupo
Daniel Silvestre Sanha
Robna da Costa Ferreira
Sebastiana dos Ramos Gomes
Zacarias Bosco
Comparação Entre Inventário do Rio TABAGI e o Manual de Inventário de Bacias Hidrográficas
 3.1 Do Manual refere a: COLETA E ANÁLISE DE DADOS
Como ponto de partida para o trabalho de coleta de dados, e recomendável recorrer, dentre outros, as seguintes instituições, que centralizam informações especificas pertinentes as suas áreas de atuação: 
ANA – Agencia Nacional de Aguas: dados hidro meteorológicos e sedimento lógicos.
ANEEL – Agencia Nacional de Energia Elétrica: dados sobre estudos anteriores e orientações sobre o assunto.
CNRH – Conselho Nacional de Recursos Hídricos: legislação de recursos hídricos, informações sobre comitês de bacias.
CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente: legislação ambiental.
CONCAR – Conselho Nacional de Cartografia a: legislação e normas cartográficas.
CPRM – Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais: Serviços Geológicos do Brasil: dados hidro meteorológicos,
geológicos, hidro geológicos e minerais.
E entre outras não mencionadas;
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3.1 Do I Inventário do Rio TABAGI Levantamento de Dados e Estudos Diversos
Não mostra que Como ponto de partida para o trabalho de coleta de dados, e recomendável recorrer a essas instituições do manual, que centralizam informações especificas pertinentes as suas áreas de atuação;
3.1.1 Cartografia do Manual A qualidade do planejamento depende da quantidade, da variedade, da representatividade e da consistência dos dados disponíveis. Tradicionalmente, devem ser buscadas as seguintes informações:
Cartas topográficas (planialtimetricas) e mapas temáticos – Obtenção junto a órgãos públicos de produção cartográfica ou empresas de mapeamento.
3.1.1 Cartografia do Inventario se baseou-se na Cobertura Aerofotogramétrica, elaborando planos de voos usando o software The Tracker versão 1.99f.
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3.1.2 Hidrometeorologia do Manual Os dados hidrometeorologicos e sedimentologicos a serem coletados correspondem as series de descargas diárias liquidas e solidas e informações meteorológicas – precipitação, vento, insolação, temperatura. Devem ser levantadas as principais informações disponíveis, tais como fichas descritivas das estações, resumos das medições de descarga liquida e solida, registro de observações de níveis de agua ou e registro de altura de chuva ou pluviogramas, além de eventuais analises de consistência e de preenchimento de falhas de dados realizadas; 
Os dados necessários aos estudos podem ser obtidos na ANA, no INMET, na ANEEL, na EPE, nos órgãos estaduais de gerenciamento de recursos hídricos e nas empresas e entidades usuárias de recursos hídricos, como as de energia elétrica e abastecimento de água.
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3.1.2 Hidrometeorologia do Inventario São tratados, neste item, os levantamentos de campo e os estudos de Hidrometeorologia realizados na etapa dos Estudos Preliminares dos trabalhos de Revisão dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Tibagi.
3.1.3 Usos Múltiplos da Água do Manual Visa a elaboração de cenário para a utilização da agua na bacia, que serão utilizados na avaliação dos benefícios energéticos das alternativas de divisão de queda e dos impactos socioambientais. O Quadro 3.1.3.01, a seguir, apresenta o tipo de informação que deve ser coletada;
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3.1.5 Meio Ambiente do Manual Os dados socioambientais devem permitir a identificação das questões mais significativas e, especialmente, aquelas que possam vir a se configurar em restrições ou oportunidades, de modo a influenciar a definição dos locais barráveis e a identificação preliminar das alternativas de divisão de queda, bem como subsidiar a elaboração do programa de trabalho e a estimativa de custo das etapas subsequentes. O que não encontramos no inventario;
3.3 RECONHECIMENTO DE CAMPO do Manual De posse dos dados geológicos, hidrológicos, além de condicionantes físicos e restrições socioambientais levantados e mapas planialtimetricas das diferentes áreas de estudo e do mapa de possíveis locais barráveis, deve-se elaborar o Plano de Reconhecimento de Campo, que poderá ser aéreo, terrestre e fluvial.
Durante o reconhecimento de campo deve ser examinada, detalhadamente, a morfologia geral da região e comparada com as informações disponíveis.
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3.3 Identificação das Alternativas de Divisão de Queda do inventario Os primeiros estudos de alternativas de divisão de queda foram desenvolvidos na fase de planejamento, apoiados nos resultados dos levantamentos de campo realizados e resultaram em 11 locais de aproveitamento selecionados a partir da identificação preliminar feita sobre a base cartográfica 1:50.000 do IBGE, de informações constantes dos estudos de inventário anteriores e, principalmente, do reconhecimento de campo (aéreo e terrestre) realizado.
3.4 Estudos Energéticos
 Os estudos energéticos desta fase têm como objetivo a determinação dos benefícios energéticos propiciados pelos aproveitamentos hidrelétricos, de forma a subsidiar a determinação o Índice Custo/Benefício Energético – ICB de cada uma das alternativas de divisão de queda e a seleção daquelas que serão levadas para os Estudos Finais. 
Estudos Energéticos
Critérios Energéticos 
Dados de Entrada no Modelo de Simulação 
Características Físico-Energéticas dos Aproveitamentos 
Dimensionamento Energético dos Aproveitamentos 
Critérios Energéticos 
Os estudos desenvolvidos seguiram fundamentalmente os critérios energéticos preconizados pelo “Manual de Inventário Hidrelétrico – Edição 2007 – MME/ELETROBRÁS”, bem como aqueles apresentados em documento elaborado pela EPE - Empresa de Pesquisas Energéticas, intitulado “Estudos de Inventário Hidrelétrico de Bacias Hidrográficas: Definição de Critérios e Parâmetros para o desenvolvimento de Estudos de Inventário Hidrelétrico de Bacias Hidrográficas” 
 Dados de Entrada no Modelo de Simulação 
Curvas Características dos Aproveitamentos, incluindo a curva cota-área-volume do reservatório e a curva-chave do canal de fuga.
Série de Vazões Médias Mensais Naturais afluentes a cada aproveitamento, cobrindo o período de janeiro de 1931 a dezembro de 2006.
Evaporação Líquida nos Reservatórios, obtida a partir do modelo SisEvapo - Sistema de Avaliação da Evaporação Líquida dos Reservatórios do Sistema Interligado Nacional
Características Físico-Energéticas dos Aproveitamentos 
As principais características físico-energéticas dos projetos contemplados neste estudo são apresentadas no Quadro :
Dimensionamento Energético dos Aproveitamentos 
O dimensionamento energético dos aproveitamentos foi realizado através da aplicação das técnicas de simulação matemática disponíveis no modelo SINV 6.0.3 - Sistema de Inventário de Bacias Hidrográficas. Este dimensionamento corresponde à definição da depleção máxima, da queda de referência e da potência instalada de cada aproveitamento projetado nos estudos.
 3.5 Concepção dos Arranjos dos 	Aproveitamentos 
Critérios gerais
Os arranjos dos aproveitamentos foram concebidos já a partir do reconhecimento de campo e dos levantamentos cartográficos e topobatimétricos. Para a definição das dimensões aproximadas das estruturas que compõem os arranjos, em nível preliminar de inventário, foram utilizadas as planilhas de dimensionamento da Eletrobrás relativas aos estudos finais.
Descrição dos Aproveitamentos 
Orçamento 
De acordo com o manual do inventario os custos dos materias são estimados de forma global para obter assim
uma montagem rapida do orçamento.
As estimativas de custo foram elaboradas segundo o Plano de Contas do Orçamento Padrão Eletrobrás – OPE, obedecendo à itemização resumida, agrupada em Contas, que abrange todas as estruturas e equipamentos do aproveitamento e inclui, também, os custos indiretos e juros durante a construção, conforme indicado a seguir. 
Orçamento em Nível Preiminar de Inventário
Orçamento em Nível Preiminar de Inventário
•Conta 10.10 - “Aquisição de Terras e Benfeitorias”
Terrenos e Propriedades Urbanas: para a determinação de custos de terra urbana foi considerado valor de R$ 63,00 por m2. 
Terrenos e Propriedades Rurais: Foram consideradas as proporções de ocupação dentro da área que formará o reservatório, calculados os valores e feita a média por aproveitamento, para gerar custos unitários. (R$ de Jul-Ago/2008): 
 Terrenos e Benfeitorias Rurais para Implantação de Unidades de Conservação e Áreas de Preservação Permanente
- “Aquisição de Terras e Benfeitorias”. 
Os valores (base: Dez/2008) considerados para cada tipo de ocupação foram divididos em:
 - Terra agrícola de grãos em solo argiloso: R$ 19.710,21 - Terra agrícola de reflorestamento: R$ 6.064,68
 - Pastagem formada de alto suporte: R$ 4.447,43; Foram consideradas as proporções de ocupação dentro da APP, calculados os valores custos por aproveitamento, conforme relação abaixo (R$ de Dez/2008): 
Conta 10.11 – “Relocações
 − 10.11.14 - Estradas de Rodagem: o custo de remanejamento das estradas de rodagem foi obtido através item 4.10.10 do Manual. Para o remanejamento de estradas pavimentadas, foi considerada a descrição “Artéria Secundária pavimentada, Região Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste” e seu respectivo custo de 1.418.391,00 R$/km. Para o remanejamento das estradas vicinais foi considerada a descrição “Local não pavimentada, Região Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste” e seu respectivo custo de 280.404,99 R$/km, ambos a preços de Dez/2008. Na extensão afetada também foi considerada a área a ser ocupada pela APP. 
Pontes 
10.11.16 : o custo de remanejamento de pontes foi obtido a partir do item 4.10.10 do Manual, considerando “fundação tipo estaca, região Sul, Sudeste, CentroOeste e Nordeste”; 1.636,61 R$/m², a preços de Dez/2008. Para o remanejamento das pontes sobre o rio Tibagi, foram consideradas as dimensões de 80 m e 170 m de comprimento (para a PR-340 e a BR-153, respectivamente) e 8 m de largura para todas elas. 
− 10.11.18 - Sistemas de Transmissão e Subtransmissão: os custos para o remanejamento das linhas de transmissão atingidas foram obtidos da publicação “Referência de Custos LTs e SEs de AT e EAT” – Eletrobrás. Estes custos estão apresentados com data base Dez/2008.
− 10.11.20.41 - Reassentamento rural (implantação da infraestrutura, de edificações e benfeitorias, infra-estrutura de apoio à produção agrícola, etc.): para a determinação de custos de reassentamento rural foram consideradas as quantidades de edificações identificadas na restituição aerofotogramétrica, assumindose que cada edificação ou benfeitoria identificada fosse uma residência 
O custo total por residência é de R$ 49.827,00. O cálculo do custo total para reassentamento rural seguiu a equação abaixo e inclui a área a ser desapropriada para APP.
 Custo Total para Reassentamento Rural = (Número de benfeitorias x Área estimada da edificação x Custo / m² da edificação) + Infraestrutura da residência Os valores resultantes são apresentados no quadro a seguir:
 Relocação de cidades e vilas (implantação de infraestrutura - sistema viário, rede elétrica, sistema de água e esgoto - de edificações e benfeitorias - residenciais, públicas, comerciais e industriais, etc.): com base na restituição aerofotogramétrica, não foram identificadas localidades que seriam afetadas pelos aproveitamentos e, portanto, passíveis de relocação. 
 Relocação de comunidades indígenas (implantação de infraestrutura- sistema viário, rede elétrica, água e esgoto - de edificações e benfeitorias - residências e edificações comunitárias - apoio e assistência às comunidades, etc.): com base na restituição aerofotogramétrica, não foram identificadas aldeias e/ou benfeitorias que seriam afetadas pelos aproveitamentos em terras.
• Conta 17 – Custos Indiretos – foi adotada a taxa de 30% sobre o Custo Direto Total do Empreendimento, segundo as instruções do “Manual de Inventário Hidrelétrico – Edição 2007 – MME/ELETROBRÁS” item 4.10.12.
 • Conta 18 – Juros Durante a Construção – adotou-se um tempo de construção de 3 anos para todos os aproveitamentos, o que resulta numa taxa de juros durante a construção (JDC) de 15%.
 ESTUDOS PRELEMINARES
 COMPARAÇÃO E SELEÇÃO DE ALTERNATIVA
 Maximização da eficiência econômica e energética : avaliação dos índices de custo e benefícios energéticos. IBC = CT/8760x^vef
 Minimização dos impactos ambientais: avaliados a partir dos impactos ambientais.
 
 Quadro geral dos Custos e Benefícios CUR=158. 04 Mwh
Eliminação dos aproveitamentos não competitivos 
 Índice ambiental por alternativa
 IAC= ZISAIX 
ISAI- Índice dos impactos sócio ambiental
PSAI- Factor de ponderação relativo a cada área
 Geralmente o índice do impacto ambiental de uma alternativa deve expressar a intensidade dos impactos sobre a área do conjunto dos aproveitamentos que a compõem.
Em comparação com o inventário propostos as duas etapas ou componentes apresentam muita similaridade sob ponto de vista técnico. 
COMPARAÇÕES COM O MANUAL DAS BACIAS HIDROGRAFICAS
 SEMILARIDADES
Índice de custos e benefícios 
Eliminação de projetos não competitivos
Seleção de alternativas e impacto ambiental
 Pormenores que só existem no manual das Bacias hidrográficas 
Índice custo e benefícios de aproveitamentos
Índice custo e benefícios energéticos de grupo de aproveitamento
Revisão da decisão da queda ; composição de índice do impacto negativo.
Índice sócio ambiental negativo e meto de analise hierárquica.
OBRIGADO!!

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