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Ordem Coleoptera

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ORDEM COLEOPTERA
DISCIPLINA: ENTOMOLOGIA GERAL
Cinei Teresinha Riffel
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membranosas
élitros
COLEUS = caixinha ou estojo
PTERA = asas
Besouros
ou 
Cascudos
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CARACTERÍSTICAS
ORDEM COLEOPTERA
 Tamanho variado (< menores que 1 mm até 200 mm)
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CARACTERÍSTICAS
ORDEM COLEOPTERA
 Hábito alimentar variado
	muitas espécies fitófagas
	várias espécies predadoras
	porém nenhuma hematófaga
ORDEM DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA
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Diversidade de substratos alimentares
ORDEM COLEOPTERA
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MORFOLOGIA EXTERNA – CABEÇA
ORDEM COLEOPTERA
 Maioria das espécies normal - arredondada
 Pode ser alongada formando rostro
				(aparelho bucal no ápice)
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MORFOLOGIA EXTERNA – CABEÇA
ORDEM COLEOPTERA
 Aparelho bucal mastigador – todas as peças bem desenvolvidas
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MORFOLOGIA EXTERNA – CABEÇA
ORDEM COLEOPTERA
 Prognata e Hipognata
180º
90º
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MORFOLOGIA EXTERNA – CABEÇA
ORDEM COLEOPTERA
 Olhos compostos situados lateralmente
 Ocelos presentes em larvas - raramente nos adultos
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MORFOLOGIA EXTERNA – CABEÇA
ORDEM COLEOPTERA
 Antenas de tipos variados,
	articulando-se na fronte
	nº de artículos variável de 2 a 60
	geralmente 11 artículos
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MORFOLOGIA EXTERNA – TÓRAX
ORDEM COLEOPTERA
 Protórax
	geralmente mais desenvolvido e um pouco destacado
	em algumas famílias com expansões 
					ou processos córneos
 Meso e Metatórax
	fundidos geralmente cobertos pelos élitros
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ORDEM COLEOPTERA
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MORFOLOGIA EXTERNA – TÓRAX
ORDEM COLEOPTERA
 Pernas ambulatoriais
	podem ocorrer fossoriais e natatórias
A maioria dos coleópteros é pentâmera, existindo porém, grupos tetrâmeros, criptotetrâmeros e criptopentâmeros
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Tarso tetrâmero
Tarso pentâmero
Tarso criptopentâmero
Tarso criptotetrâmero
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MORFOLOGIA EXTERNA – TÓRAX
ORDEM COLEOPTERA
 Asas
	1º par = élitros
	2º par = membranosas
quando em repouso – dobrado
longitudinal e transversalmente
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MORFOLOGIA EXTERNA – ABDOME
ORDEM COLEOPTERA
 Séssil
	10 urômeros nos machos
	9 urômeros na fêmeas
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MORFOLOGIA EXTERNA – ABDOME
ORDEM COLEOPTERA
Braquípteros (braquiélitros) = élitros curtos
Pigídeo = apenas o ápice do abdome é exposto
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MORFOLOGIA
ORDEM COLEOPTERA
 Aparelho Respiratório
	Holopnêustico
10 pares de espiráculos funcionais
8 pares no abdome
2 pares no tórax = Pró ou Mesotórax
			Metatórax
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MORFOLOGIA
ORDEM COLEOPTERA
 Aparelho Respiratório
	coleópteros aquáticos respiram o ar livre que guardam sob as asas
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MORFOLOGIA EXTERNA
ORDEM COLEOPTERA
 Dimorfismo sexual (caracteres secundários)
	
tamanho das antenas
corpo e peças bucais
cornos no protórax e cabeça comuns em muitos machos
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CARACTERÍSTICAS:
ORDEM COLEOPTERA
 Luminescência
 encontrada em vaga-lumes e pirilampos
 ocorre nos 2 sexos – porém mais intensa em fêmeas
Processo da Luminescência:
oxidação da Luciferina + H2O 
enzima Luciferase
= Oxiluciferina e Raios luminosos (92%)
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Lampyridae
Elateridae
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REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
ORDEM COLEOPTERA
 Geralmente sexuada
	nos crisomelídeos pode ocorrer partenogênese
 Maioria é ovípara
 Desenvolvimento holometabólico
	ovo larva pupa adulto
 Vários tipos de larvas:
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Ciclo Holometabólico
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1) Elateriforme
Elateridae
Tipos de larvas:
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2) Escarabeiforme
Scarabaeidae
Tipos de larvas:
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3) Campodeiforme
Coccinelidae
Tipos de larvas:
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Cerambycidae
4) Cerambiciforme
Tipos de larvas:
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5) Buprestiforme
Tipos de larvas:
Buprestidae
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6) Carabiforme
Carabidae
Tipos de larvas:
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7) Curculioniforme
Curculionidae
Tipos de larvas:
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REPRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
ORDEM COLEOPTERA
 Geralmente sexuada
	nos crisomelídeos pode ocorrer partenogênese
 Maioria é ovípara
 Desenvolvimento holometabólico
	ovo larva pupa adulto
 Vários tipos de larvas:
 Pupas Exaradas (Livres)
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IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
ORDEM COLEOPTERA
 Atacam:
plantas
grãos armazenados
livros
cabos de chumbo de linhas telefônicas (Megaderus stigma)
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IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
ORDEM COLEOPTERA
 Danos diretos ao homem = Dermatoses (potó)
Paederus sp. - Staphylinidae
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IMPORTÂNCIA ECONÔMICA
ORDEM COLEOPTERA
 Insetos benéficos =
Controle biológico e decomposição da matéria orgânica
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ORDEM COLEOPTERA
ORDEM COLEOPTERA
 300.000 espécies descritas	
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 1) Subordem Archostemata
	insetos de 7-17mm de comprimento
	antenas filiformes
	mandíbulas sem dentes articulados
	asas não franjadas
	nervação bem desenvolvida
		São conhecidas aproximadamente 30 espécies.
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 2) Subordem Myxophaga
	insetos com menos de 1 mm de comprimento
	antenas clavadas
	mandíbula esquerda com um dente articulado
	asas franjadas
	nervação reduzida
		São conhecidas cerca de 20 espécies.
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 3) Subordem Adephaga
	agrupa Coleópteros com suturas notopleurais e
	uroesternito basal dividido em 2 partes pelas coxas posteriores
			
		São em geral predadores
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 4) Subordem Polyphaga
	compreende Coleópteros sem suturas notopleurais e
	uroesternito basal não dividido pelas coxas posteriores
			
		Nesta Subordem encontram-se a maioria das famílias
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Adephaga
Polyphaga
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
a) SUBORDEM ADEPHAGA
PRINCIPAIS FAMÍLIAS:
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Caraboidea
	1) Família Carabidae 
		principal família da Subordem
		mandíbulas bem visíveis
		cabeça mais estreita que os élitros
		protórax em geral bem destacado
		
		predadores tanto na fase larval como adulta
			gênero mais comum Calosoma
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Calosoma sp. 
Calida sp.
Lebia concinna 
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Caraboidea
	2) Família Gyrinidae
		besouros aquáticos de coloração escura
		pernas anteriores bem alongadas
		pernas medianas e posteriores achatadas
		2 pares de olhos: 1 par dorsal e 1 par ventral
		
		adultos e larvas predadores
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Larva e adultos de Gyrinidae
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Caraboidea
	3) Família Dytiscidae
	besouros aquáticos comuns em lagos ou riachos calmos
	pernas posteriores achatadas e com muitos pelos
	podem permanecer submersos por longo tempo
		(devido ao ar que carregam numa câmara sob os élitros)
	são comumente atraídos por fontes de iluminação
	
	adultos e larvas predadores
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Larva e adultos de Dytiscidae
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Caraboidea
	4) Família Cicindelidae
		
		adultos e larvas predadores
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Adulto de Cicindelidae
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
b) SUBORDEM POLYPHAGA
PRINCIPAIS FAMÍLIAS:
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Staphylinoidea
	1) Família Staphylinidae
	corpo alongado
	élitros curtos
	caminham com abdome levantado
	heterômeros
		espécies saprófagas, fitófagas e predadoras
			
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Paederus sp. – potó
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Scarabaeoidea
	1) Família Scarabaeidae
	antenas lameladas – lamelas móveis
	tíbias anteriores mais ou menos dilatadas
com margens 
					 externas denteadas
	larvas subterrâneas e escarabeiformes
			Eutheola humilis – cascudo-preto-do-arroz
			Diloboderus abderus – coró-do-trigo
		
* Gênero onde estão as maiores sp. de coleópteros
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Larvas e adultos de Scarabaeidae
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Macho (esquerda), fêmea (direita) e larva do coró-do-trigo Diloboderus abderus
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Diferenciação de corós através da distribuição de pelos nas larvas
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Euetheola humilis 
Discinetus sp.
Stenocrates sp.
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Elateroidea
	1) Família Elateridae
	corpo alongado e achatado
	protórax destacado dos outros segmentos
	cores pouco vistosas
	quando caem de costas dão saltos típicos para voltarem a 
						 posição normal
	larvas elateriformes – chamadas de larva-arame
	adultos do gênero Pyrophorus conhecidas como pirilampos
	
				Conoderus sp.
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Larvas e adultos de Elateridae
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Conoderus sp.
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Elateroidea
	2) Família Lampyridae
	últimos segmentos abdominais luminescentes
	larvas predadoras de caramujos
	
	família dos vagalumes
	
		Espécie mais comum pertence ao gênero Aspisoma
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Adulto e detalhe do abdome de um Lampyridae
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Larva predadora de Lampyridae
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ORDEM COLEOPTERA
CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
 Superfamília Elateroidea
	3) Família Cantharidae
	semelhantes aos vagalumes, porém:
			cabeça é visível dorsalmente
			não possuem órgão luminescente
		
	adultos vivem sobre flores e larvas predadoras
	
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Adultos de Cantharis sp.
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Bostrichoidea
	1) Família Dermestidae
	
	pequenos de corpo ovalado
	
	larvas de algumas espécies são nocivas a couro, tapetes e lãs
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Larva e adulto de Dermestidae
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Bostrichoidea
	2) Família Bostrichidae
	pequenos 2 a 3 mm de comprimento
	pronoto rugoso
	corpo cilíndrico	
	importantes pragas de grãos armazenados
		Rhizopertha dominica
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 Adulto e larva de Rhyzopertha dominica
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Bostrichoidea
	3) Família Anobiidae
	pequenos 1 a 3 mm de comprimento
	cabeça dobrada para baixo sob o protórax (invisível dorsal.)
	
	maioria vive em troncos e ramos
	sp. atacam produtos manufaturados de origem animal ou vegetal
		Lasioderma serricorne – praga do fumo
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Adulto e larva de Lasioderma serricorne
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Cucujoidea
	1) Família Coccinelidae
		élitros com cores vistosas
		corpo geralmente arredondado 
		cabeça escondida sob o protórax
		antenas com 8 a 10 segmentos
		tarsos criptopentâmeros
		
			conhecidos como joaninhas
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Cucujoidea
	1) Família Coccinelidae
	adultos caminham e voam bem
	normalmente vivem sobre plantas onde depositam seus ovos
	larvas são campodeiformes
	
	espécies predadoras alimentam-se de pulgões e cochonilhas 		também espécies fitófagas - Epilachna cacica em cucurbitáceas
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Larva e adulto de Coccinelidae
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Adulto de Coccinelidae predando uma cochonilha
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Califórnia
 • Introdução de R. cardinalis - 1888-1889
 • 2 anos  a praga já estava controlada
 Primeiro grande sucesso de C. Biológico
 Posteriormente  introduzidos em outros países 
 com o mesmo sucesso
CONTROLE BIOLÓGICO
Rodolia cardinalis x Icerya purchasi
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Tenebrionoidea
	1) Família Meloidae
	cabeça bem separada do tórax
	espécies mais importantes atacam solanáceas
		Epicauta atomaria – burrinho
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Ciclo de desenvolvimento de Meloidae
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Epicauta sp.
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Tenebrionoidea
	2) Família Tenebrionidae
	coloração uniforme negra ou parda, fosca ou brilhante
	tamanho e formas variadas
	antenas curtas, filiformes, moniliformes, serreadas ou clavadas
	tarsos heterômeros
	larvas elateriformes
	muitas espécies atacam produtos armazenados
		Tribolium castaneum e T. confusum
	
	larvas usadas em alimentação de pássaros
		Tenebrio molitor
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Larva e adulto de Tenebrionidae
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Buprestoidea
	1) Família Buprestidae
	coloração metálica
	antenas serreadas
	
		Colobogaster cyanitarsis – broca-da-figueira
			(período larval pode durar de 1 a 2 anos)
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Adulto de Colobogaster cyanitarsis
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Crysomeloidea
	1) Família Cerambycidae
	antenas longas, inseridas em elevação central = longicórneos
			em geral com 11 segmentos e tipo setácea
	cabeça prognata ou hipognata com peças bucais bem desenvolv.
	maioria 20 mm podendo alcançar até 200 mm
	protórax em geral mais estreito que outros segmentos
	pernas ambulatórias com tarso criptopentâmeros
	asas bem desenvolvidas
	larvas cerambiciformes
	comumente chamados serra-paus ou serradores
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Serradores
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Crysomeloidea
	1) Família Cerambycidae
	- Subfamília Prioninae
	abrange os grandes cerambicídeos
	protórax com espinhos laterais
 corpo largo
	
 ocorrem em troncos cortados ou secos, sem importância econômica
		
		Titanus giganteus - maior cerambicídeo conhecido
		
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Titanus giganteus
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Crysomeloidea
	1) Família Cerambycidae
	- Subfamília Cerambycinae
	protórax marginado
 corpo oblongo ou cilíndrico
	tibias anteriores roliças sem sulco
	
	atacam várias plantas cultivadas
		
		 Diploschema rotundicole
		Trachyderes thoraxicus
		
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Galeria da larva
Dano no tronco
Abertura de saída
Diploschema rotundicole
Adulto e larva
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Crysomeloidea
	1) Família Cerambycidae
	- Subfamília Lamiinae
	cabeça de fronte larga e vertical, que quando vista de cima quase 
			nada se vê, somente a inserção das antenas
	protórax arredondado
	tibias anteriores com sulco na face interna
		 Macropophora accentifer – arlequim-pequeno
		Oncideres spp.- serradores
		Acrocinus longimanus – arlequim das matas
		Migdolus fryanus – cana-de-açúçar, café
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Macropophora accentifer 
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Oncideres sp. 
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Acrocinus longimanus – arlequim das matas
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Adulto
Larva
Dano no canavial
Migdolus fryanus
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Crysomeloidea
	2) Família Chrysomelidae
	cabeça total ou parcialmente encaixada no tórax
	antenas curtas, em geral com 11 segmentos clavadas ou captadas
	
	 coloridos e brilhantes - espécies fitófagas
	
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Adultos de Chrysomelidae
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Crysomeloidea
	2) Família Chrysomelidae
	- Subfamília Eumolpinae
		espécies polífagas, que atacam principalmente mirtáceas
	
		Costalimaita ferruginea
	
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Crysomeloidea
	2) Família Chrysomelidae
	- Subfamília Galerucinae
		vaquinhas do gênero Diabrotica
	
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Adulto de Diabrotica speciosa e danos causados
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Cerotoma sp.
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Crysomeloidea
	2) Família Chrysomelidae
	- Subfamília Alticinae
atacam solanáceas
			
		Epitrix sp. - pulga-do-fumo
	
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Epitrix sp.
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Crysomeloidea
	2) Família Chrysomelidae
	- Subfamília Hispinae
		atacam pálmáceas
			
		Coraliomela brunnea
	
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Coraliomela brunnea
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Crysomeloidea
	3) Família Bruchidae
	élitros curtos, encurvados e estriados
	(não cobrem a extremidade apical do abdome = pigídeo)
	corpo ovalado
	cabeça livre
	rostro curto e achatado
	antenas com 11 segmentos
	 
	carunchos que atacam principalmente leguminosas
	
	Acanthoscelides obtectus – ataca feijão no campo e armazenado
	Zabrotes subfasciatus – feijão armazenado
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Dano de Zabrotes subfasciatus
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Curculionoidea
	1) Família Curculionidae = família + numerosa do
					 Reino Animal
	cabeça prolongando-se em um rostro
	extremidade do rostro = aparelho bucal mastigador
	antenas compostas articulando-se no meio do rostro
			(geniculo-capitadas ou geniculo-clavadas)
	maioria das espécies = postura endofítica
	larva do tipo curculioniforme
		fitófagos na fase adulta e larval
		
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Curculionoidea
	1) Família Curculionidae
			
	Oryzophagus oryzae - bicheira da raiz
	Sitophilus oryzae - gorgulho do arroz
	S. zeamais - gorgulho do milho
	Cosmopolites sordidus - moleque-da-bananeira
	Sternechus subsignatus – tamanduá-da-soja
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Anthonomus grandis – Bicudo-do-algodoeiro
Adulto
postura e alimentação do adulto
Dano
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Cosmopolites sordidus - moleque-da-bananeira
Adulto
Larva
Dano causado pela larva
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Adulto de Sitophilus zeamais
Sitophilus sp.
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Tamanduá-da-soja - ciclo
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CLASSIFICAÇÃO SISTEMÁTICA
ORDEM COLEOPTERA
 Superfamília Curculionoidea
	2) Família Scolytidae
	coleóteros pequenos cerca de 0,5 mm
	cor uniforme escura
	élitros truncados com dentes e dentículos
	Hypothenemus hampei – broca-do-café
	várias espécies são pragas florestais
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Hypothenemus hampei
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Danos de escolitídeos em essências florestais

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