Resumos Macrodinâmica

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EXPLIQUE DETALHADAMENTE A FORMULAÇÃO DA TEORIA DE KALECKI SOBRE O CONCEITO DE GRAU DE MONOPOLIO DENTRO DA TEORIA DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA DESSE AUTOR.
KALECKI VEM DE UMA TRADIÇÃO MARXISTA EM QUE EXISTE UMA RELAÇÃO ENTRE TRABALHO E CAPITAL. ELE VAI ANALISAR O PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA, DENTRO DOS SALÁRIOS E LUCROS.
 TEORIA DA DISTRIBUIÇÃO DE KALECKI 
FÓRMULA SIMPLES DE KALECKI
P = I + Cc
P – LUCROS
I – INVESTIMENTO
Cc – CONSUMO DOS CAPITALISTAS
DENTRO DA TEORIA DE KALECKI, EXISTE UM PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA QUE É DE BASE MICROECONÔMICA, POIS PARA ANALISAR A TEORIA DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA ELE FAZ A FORMULAÇÃO DOS PREÇOS COM BASE NOS OLIGOPÓLIOS.
A FORMULAÇÃO DE PREÇO É VISTA ATRAVÉS DA RELAÇÃO SALÁRIO E LUCRO. LUCRO DO OLIGAPÓLIO E O SALÁRIO DOS TRABALHADORES.
DENTRO DO PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA, EXISTE UMA FORMULAÇÃO ENTRE PREÇO E MARGEM DE LUCROS. EM QUE O PREÇO DE UMA ECONOMIA É DETERMINADO PELO PREÇO DE OLIGAPÓLIO. OU SEJA, NÃO EXISTE CONCORRÊNCIA PERFEITA. PARA ELE CONCORRÊNCIA PERFEITA É UM PROCESSO IDEOLÓGICO DE MANTER A PRODUÇÃO DO CAPITALISMO.
AO OLHAR A MARGEM DE LUCRO, ELA REFLETE O PODER DE MERCADO DAS EMPRESAS EM RELAÇÃO AOS CONCORRENTES. QUANTO MAIOR O LUCRO, MAIOR O GRAU DE MONOPÓLIO.
A TEORIA DE KALECKI É MAIS COMPLEXA QUE A DE KEYNNES, VISTO QUE KEYNNES QUANDO VAI PROPOR UMA SAÍDA DE UMA PROCESSO DE RECESSÃO ELE NÃO LEVA EM CONSIDERAÇÃO O PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NEM O GRAU DE CONCENTRAÇÃO DE OLIGOPÓLIO DA SOCIEDADE. EM KALECKI, PARA SAIR DE UMA RECESSÃO É PRECISO ALTERAR O GRAU DE OLIGOPÓLIO DA ECONOMIA.
QUANDO VAI AUMENTAR O INVESTIMENTO, VIA GASTO DO GOVERNO SEGUNDO KALECKI, É PRECISO ANALISAR O PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E QUAL O GRAU DE OLIGOPÓLIO DESSA ECONOMIA. SE A RENDA AUMENTAR, POR PARTE DO SALÁRIO, AS PESSOAS IRÃO CONSUMIR MAIS, MAS SE A SOCIEDADE É CONCENTRADA EM OLIGAPÓLIOS ESSA RENDA IRÁ TODA PARA O OLIGOPÓLIO NÃO FICA PARA O TRABALHADOR.
OLIGAPÓLIO = INFLEXIBILIDADE DOS PREÇOS (NÃO HÁ CONCORRÊNCIA) 
DENTRO DISTO, KALECKI VAI TER A 
TEORIA DO GRAU DE MONOPÓLIO.
FUNCIONA ATRAVÉS DA FIXAÇÃO DOS PREÇOS. SE EXISTE PODER EM FIXAÇÃO DE PREÇOS, PODE-SE FIXAR A MARGEM DE LUCROS. 
NÃO É A CONCORRÊNCIA CAPITALISTA QUE VAI DETERMINAR O PREÇO, VAI DEPENDER DA DISTRIBUIÇÃO DA RENDA (SALÁRIO E LUCRO) E VAI REFLETIR NO GRAU DE OLIGOPÓLIO.
CONCORRÊNCIA – CAPITALISTAS VS TRABALHADORES: QUE VAI DETERMINAR O GRAU DE OLIGOPÓLIO
ANALISÉ DA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA: P VS S
DENTRO DA TEORIA DA DEMANDA EFETIVA, KALECKI VAI INTRODUZI A IDEIA DE CLASSES SOCIAIS.
A CONCLUSÃO QUE SE CHEGA É QUE EXISTE UMA SEPARAÇÃO ENTRE CLASSES SOCIAIS AO NÍVEL DA DEMANDA EFETIVA
DENTRO DA DINÂMICA CAPITALISTA EM KALECKI, EXPLIQUE O PAPEL CONTRADITÓRIO E DUAL DO INVESTIMENTO.
KALECKI EXPLICA A DINÂMICA, ATRAVÉS DA DEMANDA EFETIVA. ELE VAI EXPLICAR OS DETERMINANTES DO INVESTIMENTO ATRÁVES DA DEMANDA EFETIVA. OU SEJA, SE TEM DEMANDA EFETIVA, O EMPRESÁRIO INVESTE.
A IDEIA CENTRAL DA TEORIA DE KALECKI É O MOVIMENTO CÍCLICO. OU SEJA, COMO O INVESTIMENTO VARIA AO LONGO DO TEMPO. UM MOMENTO DE INVESTIMENTO É IGUAL A UM CICLO EM EXPANSÃO. UM MOMENTO DE NÃO INVESTIR É IGUAL A UM CICLO EM RECESSÃO.
A IDEIA DA TEORIA DE KALECKI É EXPLICAR COMO MOVE O SISTEMA CAPITALISTA, COMO ELE ENTRA EM ASCENSSÃO E COMO ELE ENTRA EM RECESSÃO. ISSO É UM MOVIMENTO CICLICO. O IMPORTANTE PARA ENTENDER A DINÂMICA ECONOMICA, É SABER COMO ELA CRESCE E COMO ELA DESCRESCE.
KALECKI VAI FALAR DO PAPEL CONTRADITÓRIO DO PROCESSO DE INVESTIMENTO NA ECONOMIA CAPITALISTA.
SE HOUVER ESTIMULOS DA DEMANDA EFETIVA (AUMENTO DE RENDA ATRAVÉS DE GASTOS DO GOVERNO) AUMENTA-SE O INVESTIMENTO, QUE AMPLIA A CAPACIDADE PRODUTIVA NO SISTEMA E CRIA UMA NOVA CAPACIDADE PRODUTIVA.
ESSA NOVA CAPACIDADE PRODUTIVA, VAI AUMENTAR OS RENDIMENTOS ATÉ O PONTO QUE TERÁ RENDIMENTOS DECRESCENTES, ONDE SE INICIA UMA NOVA CRISE.
ESSE É O PAPEL CONTRADITÓRIO DO INVESTIMENTO. O CICLO PURO DE KALECKI É EXPLICADO ATRAVÉS DO CARATER DUAL DO INVESTIMENTO. O IVESTIMENTO É CONTRADITÓRIO, AO MESMO TEMPO EM QUE ELE GERA O PROCESSO QUE TIRA A ECONOMIA DA RECESSÃO, AO LONGO DO TEMPO ELE VAI PROVOCAR A RECESSÃO.
KALECKI TRAS O ENDOGENAMENTO DO INVESTIMENTO, CONTRÁRIO DOS NEOCLÁSSICOS QUE DIZEM QUE AS CRISES ACONTECIAM POR FATORES EXOGENOS.
EM KALECKI COMO A ANÁLISE É DO LADO DA DEMANDA, AO MESMO TEMPO EM QUE SE ETIMULA A DEMANDA EFETIVA, LOGO, AUMENTO DE INVESTIMENTO. ESSE INVESTIMENTO VAI AUMENTAR CAPACIDADE PRODUTIVA E VAI LEVAR A ECONOMIA AO LONGO DO TEMPO A UM PROCESSO DE RECESSÃO. 
O CARATER DUAL DO INVESTIMENTO É BASEADO NO PRINCÍPIO DO AJUSTAMENTO DO ESTOQUE DE CAPITAL.
OU SEJA, AO LONGO DO TEMPO QUANDO SE AUMENTA UMA NOVA CAPACIDADE PRODUTIVA, ISSO LEVA A UMA REDUÇÃO DA RENTABILIDADE DESSA NOVA CAPACIDADE PRODUTIVA. QUE VAI GERAR UMA NOVA CRISE = ESSE CARATER DUAL E CHAMADO DE PRINCÍPIO DO AJUSTAMENTO DO ESTOQUE DE CAPITAL.
VAI TER DOIS EFEITOS DINÂMICOS QUE DEPENDEM DA INTEREÇÃO DO TEMPO: 1 – TENDÊNCIA EXPANSIVA QUE VAI LEVAR A 2 – FLUTUAÇÃO CICLICA
SE EU QUERO ENTENDER COMO FUNCIONA A DINÂMICA CAPITALISTA DENTRO DA TEORIA DE KALECKI, TENHO QUE ENTENDER O CARATER DUAL DO INVESTIMENTO ATRAVÉS DO AJUSTAMENTO DO ESTOQUE DE CAPITAL. PRQ AO MESMO TEMPO EM QUE O INVESTIMENTO LEVA A UMA TENDENCIA EXPANSIVA VAI LEVAR A UMA CRISE, ENTÃO VAI GERAR UMA FLUTUAÇÃO CICLICA. (SE MOVE AO LONGO DO TEMPO).
EXPLIQUE DETALHADAMENTE O “CICLO PURO” DE KALECKI E O EXPLICAR DA DINÂMICA CAPITALISTA.
NA ANÁLISE DA DINÂMICA EM KALECKI, AO LONGO DO TEMPO, EXISTE UMA TRAGETÓRIA TEMPORAL E DEVE HAVER UMA INTERAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS (ESTOQUE DE CAPITAL, FLUXO DE RENDA, INVESTIMENTO).
A BASE DESSA ANÁLISE DINÂMICA É O PRINCÍPIO DA DEMANDA EFETIVA, OU SEJA, ESTOQUE DE K (COMO VARIA AO LONGO DO TEMPO), FLUXO DE RENDA (O QUE É SALÁRIO E LUCRO) E INVESTIMENTO.
ESSA ABORDAGEM, NÃO ESTARIA COMPLETA SEM A PRORPIEDADE DO INVESTIMENTO, CONTENDO RETARDOS E DEFASAGENS. ISSO SIGNIFICA QUE: ENQUANTO VAI AUMENTANDO O INVESTIMENTO NÃO VAI SER DE UMA HORA PRA OUTRA QUE ESSE INVESTIMENTO LEVARÁ A UMA NOVA CRISE. EXISTE UM RETARDO, UMA DIFERENÇA TEMPORAL, UMA DEFASAGEM. 
DENTRO DE UMA ECONOMIA CAPITALISTA, PARA SAIR DA RECESSÃO É NECESSÁRIO ESTIMULO DA DEMANDA EFETIVA, PRA AUMENTAR INVESTIMENTO, E ESSES NOVOS INVESTIMENTOS LEVAR A UMA NOVA CAPACIDADE PRODUTIVA QUE A PARTIR DE UM PONTO LEVA A UMA NOVA RECESSÃO DENTRO DO CICLO ECONOMICO. ISSO OCORRE POR CAUSA DO RETARDO DO INVESTIMENTO QUE ACONTECE EM DUAS ETAPAS.
1ª O INVESTIMENTO NÃO É EXPRESO COMO UMA FUNÇÃO DO COMPARTAMENTO DOS EMPRESÁRIOS, COMO DIZIA KEYNNES. POIS A DECISÕES DE INVESTIR DECORREM DE UM INTERVALO DE TEMPO REFERENTE ÀS CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DA ECONOMIA (SISTEMA DE CRÉDITO APERFEIÇOADO, INFRAESTRUTURA, COMUNICAÇÃO, LOGÍSTICA)
KALECKI RECONHECE UM RETARDO TEMPORAL (ENTRE A DECISÃO DE INVESTIR E O INVESTIMENTO) POR CAUSA DAS CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DA ECONOMIA. 
A DINÂMICA – CICLO PURO: É CENTRADA NA DEMANDA EFETIVA. O COMPORTAMENTO DA DEMANDA EFETIVA VAI EXPLICAR COMO A ECONOMIA ENTRA NO PROCESSO DE ASCENSSÃO E RECESSÃO. ATRAVÉS DO COMPORTAMENTO DO INVESTIMENTO.
INVESTIMENTO QUE AO MESMO TEMPO TIRA A ECONOMIA DA RECESSÃO, TRÁS UMA NOVA RECESSÃO POR CONTA DA TEORIA DO AJUSTAMENTO DE ESTOQUE DE CAPITAL (CARATER CONTRADITORIO). 
O RESULTADO DISSO TUDO É O MECANISMO DINÂMICO ASSOCIADO À DEMANDA EFETIVA, QUE EXPLICA OS CICLOS ECONÔMICOS.
A TENDÊNCIA DE CRESCIMENTO ASSUME A FORMA DE UM CICLO PURO DE KALECKI. 
AS FLUTUAÇÕES CICLICAS DE KALECKI SÃO BASEADAS NA ANALISE DA DEMANDA EFETIVA, QUE É BASEADA NA VARIÁVEL INVESTIMENTO. 
A DINÂMICA DE KALECKI PODE SER EXPLICADA NO ESQUEMA DE 3 SETORES
D1 = BENS DE INVESTIMENTO
D2 = BENS DE CONSUMO DOS CAPITALISTAS
D3 = BENS DE CONSUMO DOS TRABALHADORES
PARA A ECONOMIA SAIR DA CRISE, KALECKI RECOMENDA: AMPLIAR A PRODUÇÃO DO DEPARTAMENTO 3 (BEM ESTAR SOCIAL)
ESSA AMPLIAÇÃO DEVE OCORRER DE TAL FORMA, QUE A ELEVAÇÃO DOS LUCROSDO D3, COMPENSE A REDUÇÃO PARALELA DOS LUCROS DO D1 E D2. POSSIBILITANDO UM AUMENTO DE SALÁRIO, ALTERANDO A DISTRIBUIÇÃO DE RENDA. REDUZINDO O GRAU DE MONOPÓLIO. AUMENTANDO A PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NA RENDA GLOBAL, SEM AFETAR O NÍVEL DE LUCROS.
O MODELO HARROD-DOMAR ESTÁ BASEADO EM 2 CONCEITOS BÁSICOS; DO LADO DA OFERTA AGREGADA (RELAÇAO MARGINAL PRODUTO / CAPITAL) E DA DEMANDA (PROPENSÃO MARGINAL A POUPAR), DESSE MODO EXPLIQUE O MODELO HARROD-DOMAR, MOSTRANDO PORQUE ELE É UM MODELO DE CONCEPÇÃO “FIO DA NAVALHA”. TAMBÉM INCLUA EM SUA RESPOSTA UMA CRÍTICA DA TEORIA NEOCLÁSSICA A ESSE MODELO.
O MODELO É DE CRESIMENTO ECONÔMICO, TEM O OBJETIVO DE MANTER O CRESCIMENTO PERSISTENTE (EFICIÊNCIA MARGINAL ALTA) E SEM INFLAÇÃO, DETERMINANDO A TAXA DE CRESCIMENTO, COMPATÍVEL COM O PLENO EMPREGO. O MODELO TEM BASE KEYNNESIANA COM ASPIRAÇÕES NEOCLÁSSICAS. 
-PARA DOMAR: O INVESTIMENTO PRECISA CRESCER EM CADA PERÍODO, OU SEJA, A ECONOMIA PRECISA CRESCER PRA MANTER O EQUILÍBRIO E SEMPRE FICAR NO PLENO EMPREGO.
-PARA HARROD: INCORPORA AS EXPECTATIVAS DOS EMPRESÁRIOS EM REALÇÃO AO INVESTIMENTO.
A PREOCUPAÇÃO DESSE MODELO É ELIMINAR O EXCESSO DE POUPANÇA, A INSUFICIÊNCIA DE DEMANDA EFETIVA. (DIMINUI O CONSUMO)
É UM MODELO DE ALTA ABSTRAÇÃO, UM MODELO QUE QUER PREVER QUAL O INVESTIMENTO CORRETO, PARA ACHAR O PONTO DE EQUILÍBRIO ENTRE A OFERTA AGREGADA E A DEMANDA AGREGADA. TEM EXTREMA GENERALIDADE (PODE SER APLICADO EM QUALQUER PAÍS DO MUNDO)
- ELIMINA O PROCESSO HISTÓRICO (ASPECTOS SOCIAIS, POLÍTICOS E CULTURAIS).
É PRECISO APENAS ACHAR UMA TAXA DE INVESTIMENTO COMPATÍVEL COM A CAPACIDADE PRODUTIVA DAQUELE PAÍS QUE IRÁ GERAR O CRESCIMENTO ECONOMICO O PLENO EMPREGO.
O MODELO HARROD-DOMAR (MODELO DE CRESICIMENTO COM BASE DE INSPIRAÇÃO KEYNNESIANO, É PELO LADO DA DEMANDA, VAI MEXER NO INVESTIMENTO. TEM QUE ACHAR A PROPORÇÃO CORRETA PARA FAZER A ECONOMIA CRESCER. MODELO DINÂMICO).
O PRIMEIRO MODELO ESPECÍFICO DE CRESCIMENTO ECONÔMICO, BASEADO EM DOIS CONCEITOS, POIS HÁ DOIS LADOS OFERTA AGREGADA E DEMANDA AGREGADA.
OFERTA AGREGADA (OA): HAVERÁ A RELAÇÃO MARGINAL PRODUTO / CAPITAL (o). 
DO LADO DA OFERTA AGREGADA, TEM A RELAÇÃO MARGINAL DO PRODUTO. SIGNIFICA QUE QUANDO AUMENTA A PRODUÇÃO OU A OFERTA, ATRAVÉS DO INVESTIMENTO, AUMENTA DE UMA UNIDADE O ESTOQUE DE CAPITAL. 
DO LADO DA OFERTA: TEM A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO
Y= o K (1)
Y VAI ESTAR EM FUNÇÃO DA RELAÇÃO MARGINAL PRODUTO / CAPITAL EM RELAÇÃO AO ESTOQUE DE CAPITAL
Y= PRODUTO
(o)= RELAÇÃO MARGINAL PRODUTO /CAPITAL
K = ESTOQUE DE CAPITAL
QUANTO MAIOR FOR A RELAÇÃO MARGINAL DO PRODUTO / CAPITAL (MAIS PRÓXIMO DE 1) MAIOR SERÁ O PRODUTO. OU SEJA, SOCIEDADES EM QUE O AUMENTO DE INVESTIMENTO VAI PARA EXPANSÃO DO CAPITAL, A UM AUMENTO DA OFERTA AGREGADA, MAIOR SERÁ O Y. (O PLENO EMPREGO).
Δ Y = o ΔK (2)
SE TIVER UMA VARIAÇÃO DO PRODUTO VAI DEPENDER DA RELAÇÃO MARGINAL PRODUTO / CAPITAL UMA VARIAÇÃO DE ESTOQUE DE K.
ΔK = INVESTIMENTO
SE O PRODUTO CRESCE, PRECISA TER A RELAÇÃO MARGINAL PRODUTO / CAPITAL COM INVESTIMENTO. 
Δ Y = o I (3)
SE HÁ UMA VARIAÇÃO NO ESTOQUE DE CAPITAL, SIGNIFICA QUE HOUVE UMA VARIAÇÃO NO o , NO ESTOQUE DE CAPITAL ATRAVÉS DO INVESTIMENTO.
DEMANDA AGREGADA (DA): RELAÇÃO DE PROPENSÃO MARGINAL A POUPAR (s). 
DO LADO DA DEMANDA AGREGADA QUANTO AUMENTA A POUPANÇA, QUANDO AUMENTA UMA UNIDADE DA RENDA. (SABER SE O INVESTIMENTO FEITO NA ECONOMIA ELE TA INDO PROPORCIONALMENTE PRA POUPANÇA OU PARA O INVESTIMENTO) 
PELO LADO DA DEMANDA AGREGADA
Y = C + I (4)
PRODUTO = CONSUMO + INVESTIMENTO
NÃO TEM GASTOS DO GOVERNO, NEM IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO. 
CONSUMO VAI ESTA EM FUNÇÃO DE b (PROPENSÃO MARGINAL A CONSUMIR)
	C = b Y	 (5)
 QUANTO MAIOR FOR A PROPENSÃO MARGINAL A CONSUMIR, MAIS PRÓXIMO DE 1 O b, MAIOR SERÁ O CONSUMO
EQUAÇÃO GERAL DA DEMANDA AGREGADA
Y = (1/s) I (6)
Y = INVERSO DA PROPENSÃO MARGINAL A POUPAR * INVENSTIMENTO
PRA AUMENTAR A DEMANDA AGREGADA É PRECISO AUMENTAR INVESTIMENTO, QUE É INVERSAMENTE PROPORCIONAL A PROPENSÃO MARGINAL A POUPAR. SE A PROPENSÃO MARGINAL A POUPAR FOR GRANDE, NÃO ADIANTA NADA O INVESTIMENTO PARA O AUMENTO DO PRODUTO.
ΔY = (1/s) ΔI (7) 
DEMANDA AGREGADA INCREMENTADA
PARA TER UMA VARIAÇÃO DO PRODUTO, PRECISA TER UMA VARIAÇÃO NA DEMANDA AGREGADA PARA CONSEGUIR O INVESTIMENTO INCREMENTAL. ENTÃO PARA CRESCER UMA ECONOMIA, SE AUMENTA INVESTIMENTO. 
CONDIÇÃO DE EQUILÍBRIO: OA(2) = DA(6)
 o ΔK = (1/s) I
o Δ I = (1/s) I
ISOLANDO O I
ΔY/Y = o s : LOGO, PARA UM DESENVOLVIMENTO EM CONDIÇÕES DE EQUILIBRIO, A TAXA DE CRESCIMENTO DOS INVESTIMENTOS, DEVEM SER IGUAL A RELAÇÃO MARGINAL PORDUTO / CAPITAL VEZSES A PROPENSÃO MARGINAL A POUPAR.
ΔY/Y = ΔI/I = ΔK/K = o s
CONCEPÇÃO “FIO DA NAVALHA”
O MODELO É EMINENTIMENTE INSTÁVEL, POIS EXISTE APENAS UMA TAXA DE CRESCIMENTO DOS INVESTIMENTOS E DA RENDA. NÃO HÁ NENHUMA GARANTIA QUE ASSEGURA O CRESIMENTO.
MODELO DINÂMICO: DUPLA FUNÇÃO DO INVESTIMENTO – DETERMINA A DEMANDA AGREGADA E PRODUZ UM AUMENTO NA OFERTA (FUNÇÃO DE PRODUÇÃO). O INVESTIMENTO TEM QUE CRESCER SEMPRE, A UMA MESMA TAXA DE RENDA PARA QUE A ECONÔMIA FIQUE EM EQUILÍBRIO.
SE O INVESTIMEENTO FOR POSITIVO, MAS NÃO CRESCER (NÃO PERSISTENTE), A ECONOMIA DEIXARÁ OCIOSA PARTE DE SUA CAPACIDADE PRODUTIVA CRESCENTE. É PRECISO PORTANTO, QUE O INVESTIMENTO CRESÇA SEMPRE, À MESMA TAXA DE CRESCIMENTO DA RENDA, PARA QUE A ECONOMIA FIQUE NO CAMINHO DO EQUILÍBRIO.
CRESCIMENTO INSTÁVEL – DEPENDE DE 3 VARIÁVEIS
1ª) ΔY/Y : CORRESPONDE À TAXA DE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO SOMADA A TAXA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
2ª) PROPENSÃO MARGINAL A POUPAR (DETERMINANTE INDEPENDENTE)
3ª) RELAÇÃO PRODUTO / CAPITAL (SISTEMA PRODUTIVO. ESTOQUE DE CAPITAL FIXO PARA A PRODUÇÃO)
ΔY/Y = o s
CRÍTICA
SHAPIRU VAI DIZER QUE O MODEO HARROD-DOMAR NÃO É UM MODELO DE CRESCIMENTO( NÃO EXPLICA O CICLO, COMO CRESCE E DECRESCE), E NÃO COMPORTA CRESCIMENTO DE RENDA PER CAPITA.
ΔK/K = ΔY/Y
 VARIAÇÃO DO ESTOQUE DE CAPITAL ATRAVÉS DO INVESTIMENTO QUE VAI AUMENTAR O PRODUTO.
 PARA O SHAPIRU, ISSO NÃO TEM SUBSTITUTIBILIDADE.
NÃO CONSEGUE SUBSTITUIR OS FATORES DE PRODUÇÃO, JÁ QUE ELE É FIXO NO CURTO PRAZO. TODO AUMENTO NO PRODUTO GERADO PELO AUMENTO DE CAPITAL. A TEORIA DO HARROD-DOMAR NÃO LEVA EM CONSIDERAÇÃO, SEGUNDO SHAPIRU, QUE TODO LUCRO GERADO PELO AUMENTO DE K CONSTANTE, ATRAVÉS DO INVESTIMENTO NÃO VAI ALTERAR A RENDA PER CAPITA, PRQ EM TESE DEVE SE MANTER FIXO. O MODELO NÃO CONDIZ A REALIDADE.