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FUNDAMENTOS DO MARKETING
De antemão é preciso definir o que vem a ser planejamento para que posteriormente possa se discutir as suas estratégias, bem como as suas etapas. Planejamento denota prevenir ou antecipar circunstâncias futuras e adotar posturas e as determinações apropriadas com antecipação, ou seja, é determinar nesta ocasião o que constituirá a ação antes que a mesma ocorra. 
Segundo Chiavenato (2004), o procedimento de planejar deve acompanhar um seguimento de passos procurando determinar essencialmente as finalidades que se acredita conseguir e, em seguida, constatar como a organização está distribuída frente a esses desígnios. Assim, essa apreciação é muito respeitável pois, com base nela, é plausível ampliar premissas quanto às qualidades futuras da empresa. Dessa forma, podem-se causar panoramas para antecipar possíveis ocorrências, e, ante desses panoramas, o administrador é apropriado de estabelecer diferentes opções de ação para que, no futuro, possa conseguir os objetivos desenhados. Uma dessas opções deve ser selecionada como ideal e oferecerá procedência ao que é conhecido como Plano de Negócios.
O planejamento estratégico segundo Silva e Vieira (2010) pode ser visto como um procedimento gerencial que procura o incremento do mercado, combinando frente às ocasiões os desígnios e os recursos da organização. Em outras situações, na área de marketing estratégico, a finalidade é cogitar os negócios e os produtos da empresa, procurando direcioná-los para uma ampliação de vendas e de lucratividade. É conveniente destacar que o plano de marketing no nível estratégico é ideal pois pensa o conjunto da empresa e procura de forma macro consentir a todos os desempenhos organizacionais.
Para que este planejamento seja feito e posto em prática, posteriormente, é preciso seguir algumas etapas, a fim de construir e concretizar as ações preventivas futuras. As etapas são as seguintes: Missão, Visão, Valores, Objetivos e Metas, nessa primeira etapa a é preciso se definir uma missão que, por sua vez, diz respeito aos motivos de uma empresa operar no mercado, servindo para nortear tantas vezes os objetivos financeiros como os sociais. A visão, é responsável por dirigir a sugestão da empresa em longo prazo, guiando sua direção. No que diz respeito à demarcação dos valores de uma organização, compreende-se como o exemplo de comportamento seguido pelos colaboradores para chegar a visão com êxito. Assim, nessa etapa é preciso se levar em consideração os objetivos que foram traçados, de acordo com o período estipulado, seguindo a orientação dos parâmetros SMART que são os objetivos específicos; mensurável; alcançável; realista e quantificável de acordo com um período.
Análise do Ambiente Externo e Interno, se constitui a segunda etapa, em que são empregados os instrumentos para concepção do espaço externo, nessa fase ainda se analisa a capacidade de transação dos clientes, a capacidade de troca dos fornecedores, aviso de novos entrantes e de produtos suplentes. No tocante ao ambiente interno, pondera-se o diagnóstico, buscando qualificar a gestão de recursos de uma empresa, definindo valores e habilidade de organização, a fim de considerar sua vantagem competitiva, nessa etapa apura-se as eficácias, temores, oportunidades e ameaças que juntam o espaço organizacional. 
A terceira etapa diz respeito à formulação de estratégias e ao plano de ação propriamente dito. Esta tapa se constitui na penúltima do planejamento estratégico, ela tem a finalidade de conferir os diagnósticos desenvolvidos, ponderando como estruturar de forma adequada o plano de ação estratégico, nessa análise mostrará se alcançará os objetivos e metas traçados com as estratégias adequadas.
O monitoramento e o controle, são compreendidos como a última etapa do planejamento estratégico, ela estabelece que o empreendedor acompanhe e domine o andamento das ações estabelecidas pelo plano. Assim, é importante salientar que um dos instrumentos empregados nessa etapa é a utilização de números de gestão, os indicadores podem ser alusivos aos diferentes campos do mercado.
Outra forma de obter sucesso em uma empresa é utilizando a estratégia low-cost, adotada por muitas companhias, essa estratégia diz respeito a uma estratégia comercial das companhias de baixo custo, direcionando empenhos para um mercado de proximidade, em outras palavras a tecnologia ou a estratégia citada, diz respeito a uma política empresarial em que os clientes ganham serviços de baixo custo, ou seja, é uma estratégia voltada para um serviço convencional a preços acessíveis.
Para exemplificar o modelo estratégico low-cost é possível verificar sua utilização em empresas áreas, as quais foram as primeiras a utilizar o serviço. Essas empresas verificaram que os clientes pagavam muito caro pelos serviços aéreos em pouco espaço de tempo, ou seja, pelo breve deslocamento, tendo em vista a excelência a oferta dos serviços a o alcance desses serviços aos clientes foi pensado nesses serviços de “baixo custo”.
Na estratégia citada, uma empresa que a utiliza pratica um preço mais baixo, pois cobra apenas pelo produto ou serviço básico e sobrepõe taxas pelos serviços extra, que o cliente pode desejar dispensar. Uma empresa prestadora desse serviço tem uma composição de coordenação muito leve, que lhe admite proporcionar um produto ou serviço a um preço que um concorrente que tenha estruturas mais complexas não consegue igualar.
É fato que muitas empresas estão aderindo o sistema low-cost, isso faz com que o cliente tenha maior opção de comércio, assim como oferta de serviços a baixo custo, nesse sentido, para corroborar com a afirmação de que é um serviço essencial para o mercado, empresa e cliente é interessante citar casos de sucesso como, por exemplo, as empresas áreas. Embora tenham sido as primeiras a utilizar o serviço, é notório que o sucesso na utilização dos mesmos, durante muito tempo as empresas áreas ofereciam um serviço caro, relativo a determinadas rotas, isso fazia com que seus serviços fossem manos procurados, com a implantação do low-cost os serviços oferecidos se tornaram mais baratos e a sua procura aumentou cada vez mais, fazendo com que as empresas obtivessem sucesso.
REFERÊNCIAS 
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SILVA, Régis Barroso; VIEIRA, Leandro Belizário. A importância do planejamento estratégico de marketing na formulação do plano de negócios. Disponível em: https://www.faculdadescearenses.edu.br/revista2/edicoes/vol6-2-2012/art2-vol6-2-2012.pdf. Acessado em: 03 mar. 2017.

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