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NÃO FUMIGANTES (RESIDUAIS) Nome comercial Nome comum 1-Nemacure Fenamifós (descendente) 2- Temik Aldicarbe (ascendente) 3-Fenix (mocap) Etoprope (contato) 4- Furadan Carbofurano (ascendente) 5-Vidate Oxamil (descendente) 6- Dazomet Basamid (granulado) 7- Terbufós Counter 50 G (ascendente) SINTOMATOLOGIA GERAL DO ATAQUE DE NEMATÓIDES EM PLANTAS Sintoma reflexo Tamanho desigual das plantas, Deficiências nutricionais, Clorose foliar, Murchamento, desfolhamento, redução de internodeos e dos perfilhos, tombamento, seca de ponteiros, redução da produção, seca e morte da planta Sintomas primários Engrossamento nas raízes (galhas) Lesões no tecido Necroses Morte de segmentos radiculares Deslocamento cortical Digitamento radicular Rachaduras INTERAÇÃO ENTRE NEMATÓIDES E OUTROS AGENTES CAUSADORES DE DOENÇAS EM PLANTAS COMBINAÇÕES SINÉRGICAS OU COMPLEXAS A- Xiphinema index tranmite viroses em videira B- Algodoeiro (ferimentos): M. incognita x Fusarium (tombamento) C- Aumento da incidência: Rastonia solanacearum x Nematóide D- Quebra de resistência: nematóide x Fusarium E- Modificador no hospedeiro F- Modificador da rizosfera G- Efeito de fungos em nematóide: aumento de Pratylenchus spp. em plantas infectadas com Verticillium spp. ESTUDOS DAS TÁTICAS DE CONTROLE DE FITONEMATÓIDES 1-Nematicidas 2-Rotação de culturas e consórcio de plantas 3-Alqueive ou pousio 4-Revolvimento do solo e irrigação 5-Destruição de plantas atacadas 6-Alteração da época de plantio e da colheita 7-Inundação do solo 8-Ressecamento do solo 9-Aquecimento do solo 10-Plantio em local isento de nematóides de importância econômica 11-Uso de material de propagação isento de nematóide 12-Emprego de métodos para diminuir a disseminação 13-Evitar a recontaminação de áreas ou viveiros 14-Localização da lavoura 15-Uso de porta-enxerto resistente 16-Controle biológico CONTROLE COM NEMATICIDAS FUMIGANTES 1- DD (1,3 dicloropropano-dicloropropeno) 2- Brometo de metila 3-EDB (etileno dibrometo) 4-Cloropicrina 5-DBCP (dibromocloropropano)- Nemagon proibido em 1978 Nematicidas mais utilizados no controle de fitonematóides e com registro no Ministério da Agricultura em 1996 Grupo Nome comum Nome comercial I-FUMIGANTES Hidrocarboneto halogenado alifático brometano Brometo de metila Bromex, Bromo Fersol, Bromo Flora II- NÃO FUMIGANTES Fosforoditioato de O-etil-S-S-dipropila Ethoprophos Rhocap 2-metil-2-(metitio)-propionaldeído-O-(metilcarbamoil) oxima Aldicarb Temik 2,3-dihidro-2,2-dimetil-7-benzofuranil-N-metil carbamato Carbofuran Furadan, Diafuran, Ralzer Tetrahidro 3,5-dimetil 1,3,5-tiadiazina-2-tiono Dazomet Basamid S-(tert-butitio)metil-O,0-dietilfosforoditioato Terbufós Counter 50 G O-(5-cloro-1-isopropil 1H-triazol-3-il Isazofós Miral Etil-4-metitio-m-tolil-isopropilfos-foramidato Fenamiphos Nemacur FONTE: Compêndio de Defensivos Agrícolas (1996) Produto Ingrediente ativo (Grupo químico) Titular de Registro Cierto 100GR fostiazato (organofosforado) Ishihara Brasil Defensivos Agrícolas Ltda Counter 150 G terbufós (organofosforado) BASF S.A. Counter 50 G terbufós (organofosforado) BASF S.A. Furacarb100 GR carbofurano (metilcarbamato de benzofuranila) FMC Química do Brasil Ltda. Furadan 100 G carbofurano (metilcarbamato de benzofuranila) FMC Química do Brasil Ltda. Furadan 50 G carbofurano (metilcarbamato de benzofuranila) FMC Química do Brasil Ltda. Nemacur fenamifós (organofosforado) Bayer Cropscience Ltda. Rugby 100 GR cadusafós (organofosforado) FMC Química do Brasil Ltda. Temik 150 aldicarbe (metilcarbamato de oxima) Bayer Cropscience Ltda. Nematicidas registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para o controle de fitonematóides do cafeeiro, ano 2005 MÉTODO DE APLICAÇÃO CULTURA ANUAL – No sulco de plantio e incorporar formando uma faixa de 20 cm de largura CULTURA PERENE – Aplicar a dosagem na profundidade de 5 cm. Não jogar na superfície. Aplicar com trator ou matraca. Aplicar em dezembro-fevereiro. Uma a duas aplicações: 2-3 g do ingrediente ativo por cova CARÊNCIA PARA A COLHEITA – O período residual da maioria dos nematicidas residuais é de 80-90 dias. Planejar a sua aplicação de acordo com a colheita CUIDADOS NA APLICAÇÃO – todos os nematicidas são altamente tóxicos, portanto, usar roupa apropriada, botas, máscaras e luvas. Contaminação de águas de nascentes, flora e fauna. ROTAÇÃO DE CULTURA Empregar: plantas não hospedeiras, hospedeira ruins, consórcio de plantas, plantas resistentes ou imunes, plantas antagonistas (Mucunas e Crotalaria), plantas que exsudam substâncias tóxicas (cravo de defunto- Tagetes spp.: -tertienil). Amendoim: resistente a todas as raças de M. incognita, M. javanica, M. arenaria raça 2 Algodão: resistente de M. incognita raças 1 e 2 e as espécies de M. javanica, M. arenaria e M. hapla Gramíneas forrageiras: hospedeiras ruins Variedades resistentes Decréscimo populacional de Meloidogyne javanica no solo após a eliminação das plantas infestadas 15% REVOLVIMENTO DO SOLO E IRRIGAÇÃO ◘ Apenas o revolvimento reduz 70% da população ◘ Num período quente, aração seguida de irrigação e pousio por 2 a 3 semanas com temperaturas elevadas reduz drasticamente a população de juvenis de Meloidogyne, propiciando a semeadura e cultivo de cultura anual sem grandes prejuízos RESSECAMENTO E AQUECIMENTO DO SOLO ELIMINAÇÃO DOS SISTEMAS RADICULARES ATACADOS ◘ 80% da população de Meloidogyne estão nas raízes, e o restante 20%, no solo Redução populacional Meloidogyne incognita do feijoeiro sob pivot central REVOLVIMENTO DO SOLO E IRRIGAÇÃO NO CONTROLE DOS NEMATÓIDES DAS GALHAS Marcos Dutra, 2003 Produção de feijão em Kg/ha aos 90 dias após a semeadura Testemunha Irrigado Revolvido Revolvido e Irrigado D C B A NEMATÓIDES DE MAIOR IMPORTÂNCIA ECONOMICA PARA AS PLANTAS CULTIVADAS NO BRASIL 1- Nematóide das galhas (Meloidogyne spp.) 2-Nematóide do cisto (Heterodera glycines) 3-Nematóide das lesões (Pratylenchus spp.) 4-Nematóide do citros (Tylenchulus semipenetrans) 5-Nematóide reniforme (Rotylenchulus reniformis) 6-Nematóide cavernícola (Radopholus similis) 7-Nematóide da seca do alho e da cebola (Ditylenchus dipsaci) 8-Nematóide da ponta branca do arroz (Aphelenchoides besseyi) 9-Nematóide do anel vermelho do coqueiro (Bursaphelenchus cocophilus) SINTOMATOLOGIA E DISSEMINAÇÃO DOS NEMATÓIDES DE MAIOR IMPORTÂNCIA ECONÔMICA NO BRASIL Nematóide das galhas (Meloidogyne spp.) Galhas radiculares em tomateiro Nematóide das galhas (Meloidogyne exigua) Sintoma de galhas Fêmeas de M. exigua Meloidogyne incognita NEMATÓIDE DE DE CISTO DA SOJA Heterodera glycines Sintomas visíveis: 35 dias após o plantio 200 ovos por cisto Cultivares de soja resistentes ao Nematóide de Cisto (Heterodera glycines). Cultivares resistentes a raça 3 Cultivares resistentes as raças 1 e 3 BRSMG Liderança BRSMG 251 (Robusta) CD 217 Foster (IAC) M-SOY 7901 M-SOY 8200 M-SOY 8400 M-SOY 8757 NK412113 BRS 250 (Nobreza) BRS Invernada BRSGO Raíssa V-MAX BRS 262 BRSGO Iara CS 801 BRS Jiripoca (MR à 5, 6, e 14) BRS Piraíba BRSMT Pintado (MR à 5, 6, e 14) FMT Cachara FMT Matrinxã FMT Tabarana FMT Tucunaré (MR à 5, 6, e 14) M-SOY 8001 P98N82 P98N71 P98N31 BRS 231 BRS 263 (Diferente) MR à 14 Cultivares resistentes as raças 3 e 14 Cultivares resistentes as raças 1, 3, 4, 5 e 14 BRSGO Ipameri BRSGO Chapadões Fonte: Embrapa Soja; CTPA Goiânia PRINCIPAIS ESPÉCIES Meloidogyne javanica Meloidogyne incognita Reação de cultivares de soja a nematóides de galhas Manejo de Meloidogyne Controle Químico. Controle Biológico Matéria orgânica = Esterco (aves, bovinos, suínos, vinhaça, etc.) Monitoramento Como e onde coletar as amostras ? Direcionar a amostragem no sintomas Coletar na linha de plantio: solo + raiz Nematóide das lesões (Pratylenchus spp.) Reboleira: Pratylenchus brachyurus - amendoim spp. P. brachyurus - Algodoeiro Nematóide do citros (Tylenchulus semipenetrans) Hospedeiros de Tylenchulus semipenetrans: Família Rutaceae: Citrus spp. Citrus limon = limão Citrus limonia = limão-cravo Citrus reticulata = tangerina Citrus sinensis = laranja Diospyros kaki = caqui (relato no Brasil em 1991) Nematóide reniforme (Rotylenchulus reniformis) Nematóide cavernícola (Radopholus similis) Nematóide da seca do alho e da cebola (Ditylenchus dipsaci) Nematóide da ponta branca do arroz (Aphelenchoides besseyi) Nematóide do anel vermelho do coqueiro (Bursaphelenchus cocophilus) Rhynchophorus palmarum MANEJO DE FITONEMATÓIDES A- Agricultura de subsistência e numa exploração econômica em larga escala -situação econômica do produtor - valor comercial da produção B- Relação entre população inicial e a produção C- Manejo de fitonematóides com nematicidas D- O processo decisório do produtor em relação ao manejo de fitonematóide -constatação da ocorrência de fitonematóide de importância econômica para a cultura -análise das táticas disponíveis para manejo E- Manejo de fitonematóides com plantas resistentes, imunes e não hospedeiras F- Manejo de fitonematóides em culturas de interesse econômico -Existe nematóide de importância econômica -Cultura é de ciclo curto ou longo -Aplicação de táticas de controle: Antes do plantio e semeio No plantio ou semeio Após o estabelecimento da cultura POPULAÇÃO DE NEMATÓIDES Máxima Mínima Produção (%) Tolerância População de nematóide Pf Pi RELAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO INICIAL (PI) E A POPULAÇÃO FINAL (PF) NA CARACTERIZAÇÃO DE HOSPEDEIROS Linha de mantença bom hospedeiro Não hospedeiro Hospedeiro ruim Hospedeiro intermediário CONTROLE DE NEMATÓIDES EM CULTURAS ANUAIS E PERENES 1- CARACTERISTICAS DA CULTURA CICLO CURTO CICLO LONGO 2- PRESENÇA OU NÃO DE NEMATÓIDE DE IMPOTÂNCIA ECONÔMICA PARA A CULTURA 3- NÍVEL POPULACIONAL 4- SELEÇÃO DE TÁTICAS A EMPREGAR -Antes do plantio -No plantio -Após o plantio 5- PEQUENO OU GRANDE PRODUTOR ESTUDOS DAS TÁTICAS DE CONTROLE DE FITONEMATÓIDES 1-Nematicidas 2-Rotação de culturas e consórcio de plantas 3-Alqueive ou pousio 4-Revolvimento do solo e irrigação 5-Destruição de plantas atacadas 6-Alteração da época de plantio e da colheita 7-Inundação do solo 8-Ressecamento do solo 9-Aquecimento do solo 10-Plantio em local isento de nematóides de importância econômica 11-Uso de material de propagação isento de nematóide 12-Emprego de métodos para diminuir a disseminação 13-Evitar a recontaminação de áreas ou viveiros 14-Localização da lavoura 15-Uso de porta-enxerto resistente 16-Controle biológico AMOSTRAGEM Área a ser representada:10 a 20 amostras simples para compor a amostra composta (500g de solo e 80 g de raízes) Amostra simples: solo e raízes; caminhamento em zigue-zague; profundidade de pelo menos 20 cm; colocação em um balde; mistura para compor a amostra composta; acondicionamento em um saco plástico devidamente identificado Laboratório de Nematologia: análise nematológica Caminhamento em zigue-zague para coleta das amostras simples (10 a 20 amostras) na área a ser representada por uma amostra composta Direcionar a amostragem no sintomas LAUDO ANALÍTICO ANÁLISE DE FITONEMATÓIDES PRODUTOR XXXXXXXXXXXX PROPRIEDADE MUNICÍPIO XXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXX AMOSTRA CULTURA ESPECIFICAÇÃO 01 CAFÉ AMOSTRA 01 COLETA ENTRADA/LAB. EMISSÃO 14/05/2006 15/05/2006 17/05/2006 Resultado relacionado abaixo por 100 cm3 de solo ou 1 grama de raiz: AM. ESPÉCIE QTDE/ SOLO QTDE/ RAIZ 1 Meloidogyne exigua Helicotylenchus dihystera Xiphinema brasiliense 70 20 2 0 0 0 APLICAÇÃO DAS TÁTICAS DE CONTROLE DE ACORDO COM O PERÍODO DE PLANTIO EM CULTURAS ANUAIS EM ÁREA INFESTADA 1- MANEJO COM PLANTAS 2- NEMATICIDAS 3- ALQUEIVE SECO E ÚMIDO 4- DESTRUIÇÃO DAS PLANTAS ATACADAS 5- ALTERAÇÃO DE ÉPOCA DE PLANTIO E DE COLHEITA 6- INUNDAÇÃO OU RESSECAMENTO DO SOLO 7- PLANTIO EM LOCAL ISENTO DE NEMATÓIDE 8- USO DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO ISENTO DE NEMATÓIDE 9- EMPREGO DE MÉTODOS PARA DIMINUIR A DISSEMINAÇÃO 10- USO DE PORTA-ENXERTO RESISTENTE ANTES DO PLANTIO: 1, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 NO PLANTIO: 2 APÓS O PLANTIO: nenhuma tática a usar APLICAÇÃO DAS TÁTICAS DE CONTROLE DE ACORDO COM O PERÍODO DE PLANTIO EM CULTURAS PERENES EM ÁREA INFESTADA 1- MANEJO COM PLANTAS 2- NEMATICIDAS 3- ALQUEIVE SECO E ÚMIDO 4- DESTRUIÇÃO DAS PLANTAS ATACADAS 5- ALTERAÇÃO DE ÉPOCA DE PLANTIO E DE COLHEITA 6- INUNDAÇÃO OU RESSECAMENTO DO SOLO 7- PLANTIO EM LOCAL ISENTO DE NEMATÓIDE 8- USO DE MATERIAL DE PROPAGAÇÃO ISENTO DE NEMATÓIDE 9- EMPREGO DE MÉTODOS PARA DIMINUIR A DISSEMINAÇÃO 10- USO DE PORTA-ENXERTO RESISTENTE ANTES DO PLANTIO: 1, 4, 7 e 8 (3 e 6 : cafeeiro enxertado) NO PLANTIO: 10 APÓS O PLANTIO: 2 e 9 Controle Conhecer a Doença Planejamento “Sucesso no Manejo” Gráf9 400 300 200 105 66 60 60 30 5 3 3 Dias após a eliminação das plantas infectadas No de juvenis Plan1 0 400 10 300 20 200 30 105 40 66 50 60 60 60 70 30 80 5 90 3 100 3 Plan1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Dias após a eliminação das plantas infectadas No de juvenis Plan2 Plan3 Gráf10 70 40 10 3 8 Dias após a eliminação das plantas infectadas No de galhas Plan1 0 70 50 40 100 10 150 3 200 8 Plan1 0 50 100 150 200 Dias após a eliminação das plantas infectadas No de galhas Plan2 Plan3 Gráf8 765 1161 1952 3065 Produção de feijão (Kg/ha) Plan13 765 1161 1952 3065 0 Plan13 0 0 0 0 Produção de feijão (Kg/há) Plan12 500 370 260 520 450 180 570 400 120 480 240 30 0 7 14 Plan12 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Testemunha Irrigado Revolvido Revolvido-Irrigado Dias após a instalação dos tratamentos Massas/sistema radicular Plan11 1170 920 690 1040 990 670 1140 490 250 1120 1040 450 0 7 14 Plan11 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Testemunha Irrigado Revolvido Revolvido-Irrigado Dias após a instalação dos tratamentos J2/100 cm3 de solo Plan10 5 4.8 3 1 0 Plan10 0 0 0 0 Ovos/planta (x1000) Plan9 45 48 39 41 36 33 45 27 16 39 18 7 0 7 14 Plan9 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Testemunha Irrigado Revolvido Revolvido-Irrigado Dias após o manejo do solo Massas/sistema radicular Plan8 42 44 35 49 54 40 44 25 12 48 20 9 0 7 14 Plan8 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Testemunha Irrigado Revolvido Revolvido-Irrigado Dias após o manejo do solo J2/100 cm3 de solo Plan7 40 28 28 14 0 Plan7 0 0 0 0 Ovos/planta (x1000) Plan6 60 40 43 23 0 Plan6 0 0 0 0 J2/100 cm3 de solo Plan5 225 210 185 205 155 130 240 110 50 200 50 15 0 7 14 Plan5 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Testemunha Irrigado Revolvido Revolvido-Irrigado Dias após a instalação dos tratamentos Massas/sistema radicular Plan4 290 200 170 260 220 165 300 100 95 270 150 50 0 7 14 Plan4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Testemunha Irrigado Revolvido Revolvido-Irrigado Dias após a instalação dos tratamentos Massas/sistema radicular Plan3 3.25 2.5 1.75 1 0 Plan3 0 0 0 0 População de J2 de M. incognita no solo (x1000) Plan2 49 50 52 41 55 30 46 30 15 44 10 5 0 2 14 Plan2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Testemunha Irrigado Revolvido Revolvido-Irrigado Dias após a instalação dos tratamentos Massas/sistema radicular Plan1 56 50 63 68 56 57 50 20 30 57 29 18 0 2 14 Plan1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Testemunha Irrigado Revolvido Revolvido-Irrigado Dias após a instalação dos tratamentos J2/100 cm3 de solo Tabela 1 – Resistência e/ou suscetibilidade de algumas cultivares comerciais de soja aos nematóides Meloidogyne incognita e Meloidogyne javanica. Fonte: EMBRAPA Soja. Cultivares H. glycines (raças) M. incognita M. javanica BRS 250 (Nobreza) R (3) S S BRS 251 (Robusta) R (3) S S BRS Piraíba R (1 e 3) MR MR BRS Raimunda S R R BRSGO 204 (Goiânia) S MR R BRSGO Chapadões R (1, 3, 4, 5 e 14) MR S BRSGO Ipameri R (3 e 14) S S BRSGO Mineiros S MR MR BRSMG Garantia S R R BRSMG Liderança R (3) R S BRSMT Pintado R (1 e 3) S S CD217 R (3) R R FMT Matrinxã R (1 e 3) R S MG/BR 46 (Conquista) S R R MS/BR 19 (Pequi) S R R MS/BR 34 (Empaer 10) S R MR M-SOY 8001 R (1 e 3) ----- R P98N71 R (1 e 3) ------ ------ * R = resistente; MR = moderadamente resistente; S = suscetível
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