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Fundamentos da Engenharia Ambiental Professora: Dayana Andrade de Freitas E-mail: dayanafandrade@yahoo.com.br Licenciamento Ambiental, Avaliação de Impactos Ambientais e Sistemas de Gestão Ambiental Licenciamento Ambiental LicençaLicenciamento • Exigência Legal; • Ferramenta do poder público para o controle ambiental; Licenciamento Ambiental É obrigação do empreendedor, prevista em lei, buscar o licenciamento ambiental junto ao órgão competente; Desde as etapas iniciais de seu planejamento e instalação até a sua efetiva operação. Procedimento pelo qual o órgão ambiental competente permite: • localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos e atividades utilizadoras de recursos ambientais, • que possam ser consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, • ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental. • Resolução CONAMA n °237/97. O que é o Licenciamento Ambiental? Atividades ou empreendimentos sujeitos ao Licenciamento Ambiental O órgão ambiental pode solicitar o licenciamento de outras atividades, que não estejam presentes nesta relaçãoResolução CONAMA n °237/97 No âmbito federal, para atividades de grande impacto regional ou em áreas de tutela federal, o licenciamento se faz através do IBAMA. No âmbito estadual, o licenciamento se faz através de conselhos ou órgãos estaduais de meio ambiente. A quem compete fazer o Licenciamento Ambiental? • No âmbito municipal, os órgãos estaduais, de acordo com a Resolução CONAMA 237/97, podem delegar esta competência, em casos de atividades com impactos ambientais locais; • Deve ter a criação de órgão ambiental municipal previsto em lei, com a respectiva estrutura e competência para licenciar, bem como Conselho Municipal de Meio Ambiente e profissionais legalmente habilitados. A quem compete fazer o Licenciamento Ambiental? Importante ressaltar que a Resolução CONAMA n° 237/97 determina: Licenciamento deve ser solicitado em uma única esfera de ação. Licenças Ambientais Licença Ambiental • Documento, com prazo de validade definido; Órgão ambiental estabelece: • regras, condições, restrições e medidas de controle ambiental a serem seguidas por um determinado empreendimento ou atividade. Tipos de Licença Ambiental • Três tipos de licenças. • Cada uma é exigida em uma etapa específica do licenciamento: Licença Prévia Licença de Instalação Licença de Operação * Em alguns Estados, também são emitidas Licenças Simplificadas e Autorizações Ambientais. Licença Simplificada: Concedida para empreendimentos classificados como de micro ou pequeno porte com baixo potencial poluidor- degradador, com exceção daqueles considerados de potencial risco à saúde humana. Autorização Ambiental: Permite realização ou operação de empreendimentos e atividades, pesquisas e serviços de caráter temporário ou a execução de obras que não resultem em instalações permanentes. Cada Estado possui legislação ambiental própria que regulamenta as permissões relativas a esse tipo de ato. • Licença Prévia (LP) – Fase Preliminar; • Licença de Instalação (LI) – Autoriza o início da Instalação; • Licença de Operação (LO) – Autoriza o início da operação. Tipos de Licença ambiental Licença Prévia (LP) ? • Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento ou atividade; • Órgão licenciador aprova a localização e concepção geral do projeto; • Atesta viabilidade ambiental e estabelece os requisitos básicos e condicionantes para as próximas fases de implementação; • Podem ser requeridos EIA/RIMA e Relatório de Controle Ambiental (RCA) e o Plano de Controle Ambiental (PCA). Importante Licença Prévia (LP) Não autoriza o início de qualquer obra ou serviço no local do empreendimento. • Autoriza o empreendedor a elaborar o projeto de acordo com as exigências ambientais determinadas em função das características da atividade e da localização do empreendimento; • Autoriza o início da construção do empreendimento; • Desde que contempladas as especificações previstas nos estudos, relatórios e projetos; • Inclui as medidas de controle ambiental. Licença de Instalação (LI) • Qualquer alteração na planta ou nos sistemas instalados deve ser formalmente enviada ao órgão licenciador para avaliação. Licença de Instalação (LI) • Empreendimentos que impliquem desmatamento depende, também, de "Autorização de Supressão de Vegetação“; • Para subsidiar a etapa de LI o empreendedor elabora o Plano Básico Ambiental (PBA) e se a obra implicar em desmatamento é também elaborado o Inventário Florestal, para apoiar a decisão sobre o deferimento da Autorização de Supressão de Vegetação. • Autoriza o início da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta nas licenças anteriores (LP e LI); • LO estão determinados os métodos de controle ambiental e condições de operação; • Condicionada a vistoria dos órgãos ambientais competentes. Licença de Operação (LO) Validade das Licenças Permite a avaliação contínua do Empreendimento Antes que faltem 120 dias para expiração da licença, o empresário deve solicitar sua renovação. As Licenças podem ser canceladas? Se a empresa já opera e não tem LP ou LI? Precisa regularizar-se perante o órgão ambiental competente. Podem ser canceladas, cassadas, alteradas ou ter seus efeitos suspensos. Perguntas Frequentes • Sujeitas a sanções previstas em lei, incluindo as punições relacionadas na Lei de Crimes Ambientais 9.605/1998, como: • Advertências, multas, embargos, paralisação temporária ou definitiva das atividades. • A pena é de detenção (inafiançável), de 1 a 6 meses, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente. Empresas que funcionam sem a licença ambiental Importante Avaliação de Impactos Ambientais (AIA) • Instrumento de planejamento; • Atividade técnico-científica; • Objetivo: identificar, prever e interpretar os efeitos de uma determinada ação humana. • Equipe Multidisciplinar. Avaliação de Impactos Ambientais (AIA) Legislação Básica que rege a AIA • Resolução CONAMA 001/86 – Como deve ser feita a AIA; EIA e RIMA; • Resolução CONAMA 237/97 – Licenciamento Ambiental Resolução CONAMA 001/86 Artigo 2º - Dependerá de elaboração de estudo de impacto ambiental (EIA) e relatório de impacto ambiental (RIMA): • I - Estradas de rodagem com duas ou mais faixas de rolamento; • II - Ferrovias; • III - Portos e terminais de minério, petróleo e produtos químicos; • IV - Aeroportos, conforme definidos pelo inciso 1, artigo 48, do Decreto-Lei nº 32, de 18 de setembro de 1966158; • V - Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e emissários de esgotos sanitários; • VI - Linhas de transmissão de energia elétrica, acima de 230KV; • VII - Obras hidráulicas para exploração de recursos hídricos, tais como: barragem para fins hidrelétricos, acima de 10MW, de saneamento ou de irrigação, abertura de canais para navegação, drenagem e irrigação, retificação de cursos d’água, abertura de barras e embocaduras, transposição de bacias, diques; • VIII - Extração de combustível fóssil (petróleo , xisto, carvão); • IX - Extração de minério, inclusive os da classe II, definidas no Código de Mineração; • X - Aterros sanitários, processamento e destino final de resíduos tóxicos ou perigosos; • Xl - Usinas de geração de eletricidade, qualquer que seja a fonte de energia primária, acima de 10MW; • XII - Complexo e unidades industriais e agro-industriais (petroquímicos, siderúrgicos, cloroquímicos, destilarias de álcool, hulha, extração e cultivo de recursos hídricos hidróbios); • XIII- Distritos industriais e zonas estritamente industriais - ZEI; • XIV - Exploração econômica de madeira ou de lenha, em áreas acima de 100 hectares ou menores, quando atingir áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental; • XV - Projetos urbanísticos, acima de 100 ha ou em áreas consideradas de relevante interesse ambiental a critério da SEMA e dos órgãos municipais e estaduais competentes estaduais ou municipais1; • XVI - Qualquer atividade que utilizar carvão vegetal, em quantidade superior a dez toneladas por dia. • XVI - Projetos Agropecuários que contemplem áreas acima de 1.000 ha. ou menores, neste caso, quando se tratar de áreas significativas em termos percentuais ou de importância do ponto de vista ambiental, inclusive nas áreas de proteção ambiental. (inciso acrescentado pela Resolução n° 11/86) • XVII - Empreendimentos potencialmente lesivos ao patrimônio espeleológico nacional. Resolução CONAMA 001/86 Os estudos de impacto ambiental obedecerá às seguintes diretrizes: Avaliação de Impactos Ambientais • Estudos de Impactos Ambientais (EIA) • Relatório de Impactos Ambientais (RIMA) EIA/RIMA • OBJETIVO: determinar a abrangência, os procedimentos e os critérios gerais para elaboração do EIA/RIMA pelo empreendedor; • Auxiliam as equipes multidisciplinares na elaboração do EIA/RIMA; • Feito pelo órgão ambiental; Documento Dinâmico. Termos de Referência Estudos de Impactos Ambientais (EIA) I – Informações Gerais do empreendedor (identificação, histórico, localização, etc.); II – Caracterização do empreendimento (objetivos, porte, etapas de implantação e operação, matéria-prima, energia, resíduos gerados etc); III – Área de Influência do empreendimento; IV – Diagnóstico Ambiental – Meio físico, meio biótico e meio sócioeconômico; V – Análise dos impactos – Diretos e/ou indiretos, benéficos e/ou adversos, temporários e/ou permanentes, imediatos, médio e longo prazo, reversíveis e/ou irreversíveis, locais e/ou regionais; VI – Mitigação dos Impactos Ambientais; VII – Programa de Acompanhamento e Monitoramento dos impactos e das medidas mitigadoras. Relatório de Impactos Ambientais (RIMA) • Relatório-resumo do EIA; • Linguagem objetiva e acessível; I – Objetivos e justificativa do empreendimento; II – Descrição do empreendimento e das alternativas locacionais e tecnológicas (área de influência, matéria-prima, energia, efluentes, resíduos); III – Síntese dos resultados do diagnóstico ambiental; IV – Descrição dos impactos prováveis; V – Caracterização da qualidade ambiental futura; VI – Efeitos esperados das medidas mitigadoras; VII – Programa de Acompanhamento e monitoramento; VIII – Conclusões e recomendações da alternativa mais favorável. População tem Acesso E I A INFORMAÇÕES GERAIS ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL ÁREA DE INFLUÊNCIA MEDIDAS MITIGADORAS PROGRAMA DE MONITORAMENTO RIMA Etapas de Elaboração do EIA/RIMA Identificação de Impactos Ambientais Impacto Ambiental Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) Resolução n° 001/86 “...Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente, afetam: I – a saúde, a segurança e o bem estar da população; II – as atividades sociais e econômicas; III – a biota; IV – as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e V – a qualidade dos recursos naturais” Identificação de Impactos Ambientais • Impactos Positivos; • Impactos Negativos. • Meio Físico: sub-solo, água, ar, clima, recursos minerais, topografia, solo, corpos d’água, regime hidrológico, correntes marinhas e correntes atmosféricas; • Meio Biótico: flora e fauna, espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas; • Meio Sócio-econômico: uso e ocupação do solo, usos da água, sócio-economia, sítios e monumentos arqueológicos, históricos e culturais, relações de dependência, recursos ambientais. Audiências Públicas Resoluções CONAMA 001/86 e 009/87 • Importante instrumento de participação popular; • Caráter consultivo/informativo; • Peças fundamentais no processo de AIA; Audiências Públicas • Reuniões públicas que discutem sobre a construção, ampliação e funcionamento de empreendimentos públicos ou privados que possam causar interferências ao meio ambiente. • Informam e elucidam as dúvidas acerca do projeto apresentado; • Tratam ações sugeridas pelo empreendedor na minimização e compensação dos impactos. Audiências Públicas • Dependendo do tipo de empreendimento e seu impacto podem ser realizadas uma ou várias audiências públicas. Audiências Públicas Princípio Poluidor-Pagador Princípio Poluidor-Pagador (PPP) • Princípio “Poluidor-pagador” ou “quem contamina paga” • Instrumento do direito ambiental e importante instrumento de políticas governamentais; • Torna a organização que contamina/polui responsável pelo pagamento do prejuízo que causou; • Custos dos tratamentos eventuais dos danos causados ou de recuperação de áreas poluídas não recaem sobre o governo. Princípio Poluidor-Pagador (PPP) • No Brasil conceito incluído na Política Nacional de Meio Ambiente (Lei Federal n° 6.938 de 1981); • Art. 225, da CF 1988, 3° Parágrafo “As condutas ou atividades consideradas lesivas ao meio ambiente sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas, independentemente da obrigação de reparar os danos causados”. • Lei de Crimes Ambientais, Lei Federal n° 9.605 de 1998. Exemplo Poluidor-Pagador Incêndio Terminal Químico de Aratu/TEQUIMAR • EMPRESA ULTRACARGO; • Zona Industrial de Santos, Bairro da Alemoa; • Falha durante a operação; • Durou 9 dias; • Atingiu 6 tanques de combustível; • Multada em R$ 22,5 milhões de reais pela CETESB (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo). Incêndio Terminal Químico de Aratu/TEQUIMAR Impactos ambientais - Lançar efluentes líquidos no estuário de Santos, em manguezais e na lagoa contígua ao terminal, - Emitir efluentes gasosos na atmosfera; - Colocar em risco a segurança das comunidades próximas, dos funcionários e de outras instalações localizadas na mesma zona industrial; - Ocasionar incômodos significativos ao bem estar da população; - Provocar a mortandade de milhares de peixes, de várias espécies, no estuário e no rio Casqueiro, prejudicando a pesca na região. Incêndio Terminal Químico de Aratu/TEQUIMAR Impactos ambientais - Outros Agravantes • Ocasionar a interrupção das atividades de outros terminais da região e do tráfego de caminhões no Porto de Santos, • Além dos transtornos causados ao tráfego urbano e operações portuárias. Incêndio Terminal Químico de Aratu/TEQUIMAR Peixes apareceram mortos em um mangue perto da Alemoa, em Santos (Foto: Rafaella Martinez/ Arquivo Pessoal) Incêndio Terminal Químico de Aratu/TEQUIMAR 5 bilhões de litros de água do mar foram usados para combater as chamas Exemplo Poluidor-Pagador Rompimento da Barragem de Fundão de Rejeitos de Mineração - MG • 5 de novembro – Rompimento da Barragem de Fundão de Rejeitos de Mineração; • Causou uma enxurrada de lama que destruiu o distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, MG. Rompimento da Barragem de Fundão de Rejeitos de Mineração - MG Combinação de fotos mostra dois locais da barragem em Bento Rodrigues, no interior de Minas Gerais. Do lado esquerdo é possível ver como era antes do rompimento da barragem, e do ladodireito como ficou depois da enchente. Foto: Felipe Dana/AP; Reprodução/Google Earth Rompimento da Barragem de Fundão de Rejeitos de Mineração - MG • Colapso da barragem gerou uma onda de lama que percorreu em 16 dias; • 40 Municípios de MG e ES; • Segundo o Ibama, 663 km de rios foram diretamente impactados. Viviane Machado Do G1 ES Rompimento da Barragem de Fundão de Rejeitos de Mineração - MG Multas e Infrações • Mineradora Samarco foi multada pelo IBAMA em R$ 250 milhões; • R$ 112 milhões pela Secretaria de Meio Ambiente de Minas Gerais; • Ministério Público de Minas Gerais R$ 1 bilhão para reparar danos sociais e ambientais gerados pelo rompimento da barragem; • Ação civil pública do Governo Federal de R$ 20 bilhões para a recuperação do rio Doce. Rompimento da Barragem de Fundão de Rejeitos de Mineração - MG Impactos sobre a Biota 11 Toneladas de Peixes mortos Rompimento da Barragem de Fundão de Rejeitos de Mineração - MG Impactos Imagem aérea mostra o rio Doce no distrito de Itapina, em Colatina, Espírito Santo, antes e após a chegada da lama com rejeitos de minério que vazou das barragens da Samarco, na cidade de Mariana, em Minas Gerais. Fonte: Notícias UOL Rompimento da Barragem de Fundão de Rejeitos de Mineração - MG Impactos no Sistema de Abastecimento de Água Fonte: Notícias UOL “Lira Itabirana”, Carlos Drummond de Andrade, 1984 I O Rio? É doce. A Vale? Amarga. Ai, antes fosse Mais leve a carga. II Entre estatais E multinacionais, Quantos ais! III A dívida interna. A dívida externa A dívida eterna. IV Quantas toneladas exportamos De ferro? Quantas lágrimas disfarçamos Sem berro? Vista aérea do Parque Florestal Estadual do Rio Doce, na região sudoeste de Minas Gerais, Foto: Ana Branco/ Veja Abril Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) Gestão Ambiental Empresarial • Conjunto de políticas, programas e práticas administrativas e operacionais que levam em conta a saúde e a segurança das pessoas e a proteção do meio ambiente, incluindo-se todas as fases do ciclo de vida de um produto. • A gestão ambiental empresarial, objeto da NBR Série ISO 14.000, é voltada para organizações. • Cumprimento das normas Legais são referências obrigatórias para empresas que pretendem implantar um Sistema de Gestão Ambiental (SGA); • Licenças Ambientais; • Legislação vigente referente ao âmbito de atuação. Gestão Ambiental Empresarial Importante • Gestão ambiental principal instrumento para se obter um desenvolvimento empresarial sustentável; Empresas Gestão Ambiental Empresarial Estímulos para Adoção de Métodos de Gestão Ambiental pelas Empresas Estímulos para Adoção de Métodos de Gestão Ambiental •Estímulos Internos 1. Necessidade de redução de custos 2. Melhoria da imagem do produto e da empresa 3. Necessidade de inovação 4. Aumento da responsabilidade socioambiental 5. Sensibilização do pessoal interno Estímulos para Adoção de Métodos de Gestão • Estímulos Externos 1. Estado (Legislação ambiental e fiscalização) 2. Meio sociocultural (Comunidades vizinhas) 3. Demanda de Mercado (Consciência ambiental e Concorrência) 4. Fornecedores (Certificações ambientais) Norma NBR ISO 14001 Sistema de Gestão Ambiental Requisitos de um SGA • Política Ambiental; • Planejamento; • Implementação e Operação; • Verificação e Ação Corretiva; • Revisão pela Gerência. Implantação de um Sistema de Gestão Ambiental NBR ISO 14001 Etapa 1 Etapa 2 Etapa 1 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Melhoria Contínua Comprometimento, Diagnóstico inicial e Definição da Política Ambiental Ciclo do PDCA Estabelecer objetivos e metas e programar as ações PlanejarAgir Executar ações para promover a melhoria contínua ExecutarVerificar Monitorar e medir os resultados alcançados, corrigir ações e auditar Organizar pessoas, treinar e implementar as ações propostas Importante para entender a lógica de um SGA Análise Critica pela Administração Política Ambiental Planejamento Implementação e operação Verificação e ação corretiva Melhoria Contínua P D C A AMBIENTAL 1 2 3 6 5 4 Ciclo do PDCA TEMPO Análise de processo e novo padrão proposto P DC A P DC A P DC A ROTINA ROTINA ROTINA É uma metodologia que se preocupa com a melhoria contínua dos processos O ciclo PDCA evita que a empresa tenha um ciclo produtivo baseado no processo do serrote. Ciclo do PDCA Obrigada! dayanafandrade@yahoo.com.br
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